Instrução de montagem para Movano NOVO PEÇA 3



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Transcrição:

Instrução de montagem para Movano NOVO PEÇA 3 Versão: Agosto de 2010 Engenharia GME Desenvolvimento de veículos especiais / Veículos comerciais ligeiros Rüsselsheim / Alemanha

ÍNDICE INSTRUÇÃO DE MONTAGEM - PARTE 3 Capítulo Conteúdo: Página 53 Travão de mão para autocaravana 3 56 Suportes do tejadilho 4 57.1 Dispositivo de engate de reboque 7 57.2 Degrau na traseira da van 14 58 Tacógrafo 16 59 Tecto pop-up + saída de emergência 17 60 Suspensão 19 63.1 Comando auxiliar no motor para tracção dianteira 21 63.2 Comando auxiliar no motor para tracção traseira 25 63.3 Comando auxiliar na caixa de velocidades para tracção traseira 29 67 Depósito do combustível 34 68 Sistema de escape 37 69 Travões 41 78 Conduta de alimentação de combustível 48 79 Cargas máximas por eixo 50 142 Plataforma de trabalho elevatória 51 143 Tipos interditos de reconstruções 52 146 Plataforma de carga 53 148 Cálculo do centro de gravidade 54 montagem é, exclusivamente, a versão electrónica das instruções de montagem (instruções de montagem online).

53 ALAVANCA DO TRAVÃO DE MÃO DOBRÁVEL As versões chassis plataforma e chassis com cabina simples, especiais para autocaravanas, podem ser equipadas opcionalmente com uma alavanca do travão de mão dobrável. O travão de mão pode ser substituído em todos os veículos por um modelo dobrável. Aquando da substituição deve ser também mudado o cabo do travão principal. ALAVANCA DO TRAVÃO DE MÃO DOBRÁVEL 1 2 1: Travão de mão; 2: Cabo do travão principal para travão de mão (área sob o piso) Modo de funcionamento da alavanca do travão de mão dobrável: - Puxar o travão de mão: empurrar a alavanca para cima e soltar. Ela retorna a uma posição horizontal. - Soltar o travão de mão: carregar no botão de pressão e, ao mesmo tempo, empurrar a alavanca para cima e colocar na horizontal. actualização: Junho de 2009. 1

56 SUPORTES DO TEJADILHO Pontos de fixação para sistemas de suportes do tejadilho Por motivos de segurança e para evitar danos no tejadilho recomendamos a utilização de sistemas de suportes do tejadilho homologados para o seu veículo. Respeitar o manual de montagem e retirar o portabagagens de tejadilho quando não estiver a ser necessário. A carga do tejadilho aumenta a sensibilidade do veículo a ventos laterais e prejudica o comportamento do veículo devido a um centro de gravidade mais elevado do veículo. Distribuir uniformemente a carga. Ajustar a pressão dos pneus e a velocidade do veículo ao nível de carga. ATENÇÃO: L1H1 / L1H2 No caso de veículos destinados ao transporte de pessoas com saída de segurança acima do tejadilho é proibido cobrir parcial ou totalmente estas aberturas com a montagem de um cesto porta-bagagens de tejadilho ou um suporte básico. 1-2 3-4 5-6 L2H2 1-2 3-4 5-6 7-8 L1H1 L1H2 L2H2 X Y (+/-) Z X Y (+/-) Z X Y (+/-) Z 1 1557 1557 1557 2 1617.5 1617.5 1617.5 3 2397 2397 2480 4 2458 2458 2540 660.5 1979 600 2177 5 3635.5 3635.5 3330 6 3696 3696 3390 7 -- -- 4135.5 8 -- -- Nota: Os valores são indicados em mm e baseiam-se na medida de X do eixo central do eixo dianteiro. actualização: Junho de 2009. 1 4196 600 2177

56 SUPORTES DO TEJADILHO L3H2 1-2 3-4 5-6 7-8 9-10 L4H2 1-2 3-4 5-6 7-8 9-10 11-12 L3H2 L4H2 X Y (+/-) Z X Y (+/-) Z 1 1557 1557 2 1617.5 1617.5 3 2480 2480 4 2540. 2540 5 3330 3330 6 3390 3390 600 2177 7 3938 3938 600 2177 8 3999 3999 9 4785.5 4785.5 10 4846 4846 11 -- 5435.5 12 -- 5496 Nota: Os valores são indicados em mm e baseiam-se na medida de X do eixo central do eixo dianteiro. actualização: Junho de 2009. 2

56 SUPORTES DO TEJADILHO Suporte básico de tejadilho Modelo Máx. Número de suportes básicos possíveis Comprimento por suporte básico Peso de um suporte básico * (dos acessórios da Opel) Carga máx. admissível do tejadilho em caso de utilização de todos os pontos de fixação existentes L1H1 aprox. 1650 mm aprox. 2,4 kg 3 150 kg L1H2 L2H2 4 L3H2 5 L4H2 6 aprox. 1530 mm aprox. 2,3 kg 200 kg ATENÇÃO: O peso máximo admissível por suporte básico no tejadilho é de 50 kg. O peso máximo admissível no tejadilho, mediante utilização de todos os pontos de fixação existentes, é de: - 150 kg para as vans L1H1/L1H2 e - 200 kg para as vans L2H2, L3H2 e L4H2. Cesto porta-bagagens de tejadilho Exemplo de suporte básico Modelo L1H1 L1H2 Número de fixações 2 x 3 Peso Cesto porta-bagagens * (dos acessórios da Opel) aprox. 22,7 kg aprox. 22,0 kg L2H2 2 x 4 aprox. 30,5 kg L3H2 2 x 5 aprox. 34,5 kg L4H2 2 x 6 aprox. 43,0 kg Carga máx. admissível do tejadilho em caso de utilização de todos os pontos de fixação existentes 200 kg 200 kg * = O peso pode variar dependendo do equipamento. Exemplo de cesto porta-bagagens de tejadilho actualização: Junho de 2009. 3

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE As capacidades de tracção autorizadas são os valores máximos dependentes do veículo e do motor que não podem ser excedidos. O dispositivo de reboque deve cumprir a homologação da CE de acordo com a norma 94/20/CE. Salvo indicação em contrário, a capacidade de tracção autorizada é de: Com reboque travado = 2500 kg, apenas para veículo com peso total admissível até 3500 kg Com reboque travado = 3000 kg, apenas para veículo com peso total admissível de 4500 kg Com reboque destravado = 750 kg Estes valores aplicam-se a subidas até ao máximo de 12%. A carga de apoio máxima admissível é de 100 kg (força autorizada exercida verticalmente na esfera do dispositivo de reboque). As posições de fixação e as tolerâncias são a seguir indicadas. Os pontos de fixação existentes devem ser todos utilizados sem excepção. Para o sistema eléctrico do dispositivo de reboque, consulte as instruções no capítulo 132. 1. Acoplamentos de reboque na van actualização: Junho de 2009. 1

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 1 4 2 3 5 Vista do conjunto a partir de baixo, lado esquerdo. 6 1: Suspensão traseira esquerda 2: Parafusos: HM12X175-55 3: Parte traseira do suporte longitudinal esquerdo 4: Travessa e avental traseiro 5: Acoplamento de reboque 6: Reforço do dispositivo de engate do reboque 1.1. Versão com tracção dianteira (capacidade de carga do reboque até 2,5 t) 1 2 3 1: Acoplamento de reboque 2: Reforço esquerdo 3: Reforço direito actualização: Junho de 2009. 2

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 1.2. Versão com tracção traseira, roda individual (capacidade de carga do reboque até 2,5 t) 1 2 3 1: Acoplamento de reboque 2: Reforço esquerdo 3: Reforço direito 1.3. Versão com tracção traseira, rodas duplas (capacidade de carga do reboque até 3 t) 1 2 3 1: Acoplamento de reboque 2: Reforço esquerdo 3: Reforço direito actualização: Junho de 2009. 3

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 2. Acoplamentos de reboque no chassis com cabina simples e com cabina dupla 1 3 4 2 5 Vista do conjunto a partir de baixo, lado esquerdo. 6 1 : Parte traseira do suporte longitudinal esquerdo 2: Dispositivo de engate de reboque 3 : Suspensãoda roda traseira esquerda 4: Chapa de reforço do dispositivo de engate do reboque 5: Parafusos: HM12X175-55 6: Travessa traseira actualização: Junho de 2009. 4

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 2.1. Versão com tracção dianteira (capacidade de carga do reboque até 2,5 t) actualização: Junho de 2009. 5

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 2.2. Versão com tracção traseira, rodas duplas (capacidade de carga do reboque até 3 t) actualização: Junho de 2009. 6

57.1 DISPOSITIVO DE ENGATE DE REBOQUE 3. Dimensões da cabeça esférica Cabeças esféricas autorizadas dependendo do peso total admissível do veículo: Capacidade de carga de 2,5 t para veículos com peso total admissível de 3,5 t Capacidade de carga de 3,0 t para veículos com peso total admissível de 4,5 t. 1.1. Versão de 2,5 t ou ou 1.2. Versão de 3 t mín. = mínimo actualização: Junho de 2009. 7

57.2 DEGRAU NA TRASEIRA DA VAN Os degraus para a traseira estão disponíveis como equipamento opcional e como acessório no Serviço Pós-Venda. Também podem ser combinados com um acoplamento de reboque e/ou piloto de estacionamento. Nas versões sem acoplamento de reboque têm de ser montadas as chapas de reforço A, B ou C. 1.1. Versão com tracção dianteira A 1.2. Versão com tracção traseira, roda individual B actualização: Junho de 2009. 1

57.2 DEGRAU NA TRASEIRA DA VAN 1.3. Versão com tracção traseira, rodas duplas C Degrau para Movano com tracção traseira (o piloto de estacionamento é equipamento opcional) actualização: Junho de 2009. 2

58 TACÓGRAFO DIGITAL Dependendo do tipo de veículo e do país de distribuição, o veículo pode ser equipado de série com um tacógrafo digital. Dependendo da utilização planeada, também é possível encomendar um tacógrafo digital como opção para um veículo não equipado de série com um tacógrafo. Isso aplica-se, em particular, a veículos de transporte na Europa com um peso total admissível superior a 3,5 t. Recomenda-se, por isso, que seja disponibilizada a opção de tacógrafo digital para veículos que sejam encomendados com a opção de acoplamento de reboque. Para determinadas finalidades há uma autorização especial que permite uma isenção da obrigação de utilização do tacógrafo. Caso o cliente possua uma autorização especial semelhante relativa à utilização do tacógrafo, recomenda-se que essa situação seja por ele confirmada por escrito aquando da encomenda do veículo. Nota: Não é possível equipar posteriormente um tacógrafo. LOCALIZAÇÃO DO TACÓGRAFO NA CONSOLA DO TEJADILHO actualização: Junho de 2009. 1

59 TECTO POP-UP E SAÍDA DE EMERGÊNCIA O tejadilho de determinadas versões de carroçaria está preparado para um tecto pop-up e/ou uma saída de emergência. TECTO POP-UP (Van L1H1) (L2H2 Chassis com cabina dupla) TECTO POP-UP E SAÍDA DE EMERGÊNCIA (Van L2H2, L3H2 e L4H2) actualização: Junho de 2009. 1

59 TECTO POP-UP E SAÍDA DE EMERGÊNCIA (Recorte para tecto pop-up) DIMENSÕES 396 27 816 (Recorte para saída de emergência) 522 33 756 actualização: Junho de 2009. 2

60 SUSPENSÃO 1. Suspensão traseira A suspensão traseira é composta por molas de lâmina acopladas aos pára-choques hidráulicos. Todas as versões com tracção traseira e determinadas versões com tracção dianteira estão, adicionalmente, equipadas com barras estabilizadoras transversais. Dependendo do veículo e da carga admissível (peso total admissível), o planeamento das molas de lâmina varia. Nota: Os batentes de impulso em poliuretano tocam nos eixos de modo permanente e contribuem, assim, para a rigidez da suspensão traseira. SUSPENSÃO DAS RODAS TRASEIRAS COM TRACÇÃO DIANTEIRA SUSPENSÃO DAS RODAS TRASEIRAS COM TRACÇÃO TRASEIRA actualização: Junho de 2009. 1

60 SUSPENSÃO 1.1. Veículos com tracção dianteira Todos os veículos com tracção dianteira estão equipados com uma única mola de lâmina de aço. A rigidez da mola de lâmina não articulada e flangeada ao centro é de 71,7 N/mm, excepto nas versões especiais para autocaravanas com vias alargadas, nas quais a rigidez é de 100,9 N/mm. 1.2. Veículos com tracção traseira e pneus individuais atrás Todos os veículos com tracção traseira e roda individual estão equipados com duas molas de lâminas em aço. A rigidez da mola de lâmina não articulada e flangeada ao centro é de 89,08 N/mm com uma deflexão de 0 a 80 mm e de 121,14 N/mm com uma deflexão de 80 a 180 mm. Aplica-se como ponto de partida a mola de lâmina no estado livre. 1.3. Veículos com tracção traseira e pneus duplos atrás Todos os veículos com tracção traseira e pneus duplos estão equipados com três molas de lâminas em aço. A rigidez da mola de lâmina não articulada e flangeada ao centro é de 72,25 N/mm com uma deflexão de 0 a 100 mm e de 166,22 N/mm com uma deflexão de 100 a 200 mm. Aplica-se como ponto de partida a mola de lâmina no estado livre. 2. Suspensão dianteira A suspensão dianteira é do tipo McPherson. Todas as versões com tracção traseira e determinadas versões com tracção dianteira estão, adicionalmente, equipadas com barras estabilizadoras transversais. A rigidez da mola em forma de espiral é de 56 N/mm. EIXO DIANTEIRO actualização: Junho de 2009. 2

63.1 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO DIANTEIRA 1. Opção de fábrica: comando auxiliar no motor [V66] para veículo com tracção dianteira O comando auxiliar está disponível como opção na versão com tracção dianteira. A opção é composta, principalmente, por uma polia assente num suporte em vez do compressor do ar condicionado e por um rolo tensor automático. (Para o comando auxiliar para tracção traseira, consulte também os capítulos 63.2 e 63.3.) Não existe o comando auxiliar em combinação com a caixa de velocidades Easytronic (caixa automatizada de 6 velocidades) ou o ar condicionado. Se a polia não tiver de ser imediatamente substituída por um agregado, esta também pode ser operada sem um agregado adicional. Está preparada para uma utilização normal do veículo sem alteração dos intervalos de substituição da correia trapezoidal. Nota: Não é possível equipar o veículo posteriormente com esta opção de fábrica do comando auxiliar ; porém está previsto na área superior do motor um local para um agregado adicional accionado por uma segunda correia trapezoidal. Disposição da correia trapezoidal num motor com comando auxiliar 6 5 1 2 4 3 1: Alternador 2: Correia trapezoidal 3: Polia para comando auxiliar 4: Polia da cambota 5: Bomba de água 6: Bomba da direcção assistida actualização: Junho de 2009. 1

63.1 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO DIANTEIRA Os pontos seguintes devem ser rigorosamente cumpridos, para que a montagem afecte o menos possível a fiabilidade do motor do veículo. - O peso do agregado adicional não pode ser superior a 7 kg. - O agregado adicional deve utilizar os pontos de fixação existentes nos suportes de acessórios. - O diâmetro da polia do agregado adicional deve ser idêntico ao do original. O diâmetro da polia situa-se entre 119,88 mm e 120,68 mm. - A polia do agregado adicional deve apresentar as mesmas medidas que a polia do comando auxiliar. - O alinhamento das estrias da correia deve corresponder ao original. - A potência máxima aceite pelo agregado adicional não deve ser superior a 6 kw - Dados da correia trapezoidal original: Tipo Poly-V, 7 V, largura: 21,36 ± 0,5 mm, comprimento: 1970 ± 4 mm Estes critérios permitem a aplicação da correia de acessório original, o intervalo de substituição da correia trapezoidal deve ser avaliado tendo em conta o ciclo de utilização do veículo e pode divergir do intervalo indicado no manual de manutenção. Se um agregado adicional for accionado pelo motor, o mesmo pode exigir um ralenti acelerado. 2. Solução de montagem posterior de um comando auxiliar no motor para veículos com tracção dianteira Esta solução é especialmente indicada para veículos que tenham sido fornecidos de fábrica sem comando auxiliar ou para veículos que tenham sido fornecidos com ar condicionado. Na polia da cambota pode ser montada uma polia adicional (Art. n.º 8200985181) para o accionamento de uma correia adicional. No caso de montagem de uma polia adicional na cambota, o disco intermédio original deve ser retirado e utilizado um novo parafuso de fixação (Art. n.º 8200386209). O binário de aperto é de 50 Nm com um aperto angular adicional de 85 ± 6. A correia de accionamento adicional pode situar-se entre 5 a 7 V e pode ser elástica. Por isso não é necessário utilizar um parafuso tensor dinâmico. Deve ser garantido o correcto alinhamento da correia de accionamento adicional. O intervalo para a substituição da correia de accionamento adicional deve ser avaliado e comunicado ao utilizador. Na parte superior do motor está prevista uma posição para a montagem de um agregado adicional. O suporte deve ser adequado ao peso do agregado adicional. A potência máxima aceite pelo agregado adicional, também neste caso, não deve ser superior a 6 kw. Os veículos com caixa de velocidades Easytronic não são adequados para esta solução de montagem posterior. Se um agregado adicional for accionado pelo motor, o mesmo pode exigir um ralenti acelerado. actualização: Junho de 2009. 2

63.1 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO DIANTEIRA MONTAGEM POLIA ADICIONAL NA CAMBOTA 9 8 1 7 2 6 5 4 3 1: Alternador 2: Correia trapezoidal 3: Compressor do ar condicionado 4: Disco intermédio (retirar) 5: Polia adicional para a cambota 6: parafuso de fixação 7: Polia da cambota 8: Bomba de água 9: Bomba da Direcção Assistida actualização: Junho de 2009. 3

63.1 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO DIANTEIRA EXEMPLO DE MONTAGEM 5 1 4 2 3 1 : Agregado adicional 2 : Correia de accionamento adicional 3 : Polia adicional para a cambota 4 : Rolo tensor 5 : Suporte do agregado adicional actualização: Junho de 2009. 4

63.2 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO TRASEIRA 1. Opção de fábrica: comando auxiliar no motor [V66] para veículo com tracção traseira Comando auxiliar para veículos com tracção traseira. Esta opção é composta apenas por uma polia adicionalmente aplicada na polia da cambota sem ser aqui accionada uma correia trapezoidal. (Para o comando auxiliar no motor com tracção dianteira, consulte o capítulo 63.1; para o comando auxiliar na caixa de velocidades, consulte o capítulo 63.3.) Não existe o comando auxiliar em combinação com a caixa de velocidades Easytronic. A montagem da polia adicional da cambota depende dos acessórios existentes. A polia adicional da cambota pode ser assim deixada sem ter quaisquer outros efeitos. EXEMPLO DE MONTAGEM 1 2 6 3 5 4 1 : Polia da cambota 2 : Polia adicional da cambota 3 : parafuso de fixação 4 : Correia de accionamento adicional 5 : Compressor de arrefecimento 6 : Suporte para agregado adicional actualização: Junho de 2009. 1

63.2 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO TRASEIRA Os pontos seguintes devem ser rigorosamente cumpridos, para que a montagem afecte o menos possível a fiabilidade do motor do veículo. - O peso do agregado adicional não pode ser superior a 7,5 kg. - O agregado deve ser fixo por cima dos pontos de fixação existentes no bloco do motor. - A polia falsa do agregado e a polia adicional da cambota devem ser alinhadas. - A potência máxima aceite pelo agregado adicional não deve ser superior a 6 kw - A correia de accionamento adicional pode situar-se entre 5 a 7 V e pode ser elástica. Por isso não é necessário utilizar um parafuso tensor dinâmico. - Deve ser garantido o correcto alinhamento da correia de accionamento adicional. - O intervalo para a substituição da correia de accionamento adicional deve ser avaliado e comunicado ao utilizador. Neste tipo de montagem são necessários ensaios com o comportamento de vibração do conjunto do aparelho e suporte, bem como ensaios de deslize, salto e durabilidade com as correias de accionamento. Se um agregado adicional for accionado pelo motor, o mesmo pode exigir um ralenti acelerado. Nota: Nas versões com tracção traseira não existem polias falsas. DIMENSÕES DA POLIA ADICIONAL actualização: Junho de 2009. 2

63.2 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO TRASEIRA DISTÂNCIA DA POLIA ADICIONAL EM RELAÇÃO AOS PONTOS DE FIXAÇÃO DO SUPORTE DO AGREGADO actualização: Junho de 2009. 3

63.2 COMANDO AUXILIAR PARA VEÍCULOS COM TRACÇÃO TRASEIRA Nota: Os 3 pontos de fixação estão disponíveis com um furo roscado de até 19 mm de profundidade; furo roscado M8 x 1,25 2. Solução de montagem posterior de um comando auxiliar no motor para veículos com tracção traseira A polia adicional da cambota (Art. n.º 8200985181) pode ser montada posteriormente. No caso de montagem de uma polia adicional da cambota, o disco intermédio original deve ser retirado e utilizado um novo parafuso de fixação (Art. n.º 8200386209). O binário de aperto é de 50 Nm com um aperto angular adicional de 85 ± 6. actualização: Junho de 2009. 4

63.3 COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES APENAS COM TRACÇÃO TRASEIRA, OPÇÃO M1F A opção para veículos com tracção traseira é composta por um comando auxiliar montado sobre a caixa de velocidades, um interruptor de activação no painel de instrumentos e um aparelho de comando. A opção de comando auxiliar na caixa de velocidades não está disponível em combinação com a caixa de velocidades Easytronic. (Para o comando auxiliar no motor para tracção dianteira, consulte o capítulo 63.1; para o comando auxiliar no motor para tracção traseira, consulte o capítulo 63.2.) COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES O comando auxiliar para motores M9T apresenta uma opção de série que tem de ser indicada pelo fabricante de carroçarias aquando da encomenda do veículo. 1. Conjunto da opção de série do comando auxiliar Para o comando auxiliar é necessária uma caixa de velocidades do tipo ZF4*001 e este não está disponível em combinação com a caixa de velocidades Easytronic. actualização: Julho de 2010. 1

63.3 COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES APENAS COM TRACÇÃO TRASEIRA, OPÇÃO M1F 2. Comando auxiliar / interface da peça de reposição 1: Comando auxiliar na caixa de velocidades ZF4 2: Kit para fixação de uma peça no comando auxiliar A B 1 2 E C 2.1. Visão geral da montagem Limpar a superfície de contacto (1) Aparafusar a cavilha roscada (A) no comando auxiliar Binário de aperto 20 ± 3 N.m Montar o casquilho (B) Montar o vedante (C), a peça de reposição (bomba, ), as anilhas de apoio (D) e as porcas (E) M10X150 Apertar as porcas (E) Binário de aperto 50 ± 8 N.m D 2.2. Características mecânicas Binário de aperto máximo 180 N.m Peso do comando auxiliar 6,3 kg Relação alimentação/velocidade da rotação do motor 1,1 actualização: Julho de 2010. 2

63.3 COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES APENAS COM TRACÇÃO TRASEIRA, OPÇÃO M1F 3. Posicionamento no veículo (±2 mm) Distância Explicação da distância (de... a...) (mm) D: Superfície de montagem do comando auxiliar / eixo da roda dianteira 369,5 E: Superfície de montagem do comando auxiliar / divisória na van 1482 F: Superfície de montagem do comando auxiliar / divisória no chassis com cabina normal G: Superfície de montagem do comando auxiliar / divisória no chassis com cabina dupla 1615 2366 Peça Designação Peça Designação 1: Longarina esquerda dianteira 5 Divisória na van 2: Motor 6 Divisória no chassis com cabina normal 3 Caixa de velocidades 7 Divisória no chassis com cabina dupla 4 Comando auxiliar 1 2 3 4 5 6 7 D E F G actualização: Julho de 2010. 3

63.3 COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES APENAS COM TRACÇÃO TRASEIRA, OPÇÃO M1F Distância Explicação da distância (de... a...) (mm) A: Centro do eixo do veio primário do comando auxiliar / eixo longitudinal do veículo (eixo X) B: Centro do eixo do veio primário do comando auxiliar / longarina esquerda dianteira C: Centro do eixo do veio primário do comando auxiliar / longarina esquerda dianteira 176 285,5 61,5 Peça Designação 1: Longarina esquerda dianteira 3 Caixa de velocidades 4 Comando auxiliar 3 A 1 C B 4 Superfície de montagem do comando auxiliar Eixo do veio primário do comando auxiliar actualização: Julho de 2010. 4

63.3 COMANDO AUXILIAR NA CAIXA DE VELOCIDADES APENAS COM TRACÇÃO TRASEIRA, OPÇÃO M1F 4. Posição do comando auxiliar e respectivo aparelho de comando 2 3 1 1 : Comando auxiliar 2 : Aparelho de comando para comando auxiliar 3 : Alojamento do sistema de referência do motor (= BIM no compartimento do motor) actualização: Julho de 2010. 5

67 DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL Capacidade do depósito O veículo é fornecido de série com um depósito com capacidade de 80 l. Está disponível, como opção, um depósito com capacidade de 100 l. Ambos os depósitos têm o mesmo aspecto exterior. Não é possível alterar a capacidade do depósito. Qualquer alteração no depósito requer uma nova homologação do veículo. Atenção No caso de desmontagem e nova montagem do depósito deve ser obrigatoriamente respeitada a sequência de montagem das correias do depósito na área dianteira. A correia vertical deve situar-se por cima da correia que segura o depósito. Correias de fixação Correia vertical actualização: Junho de 2009. 1

67 DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL Depósito de 100 e 80 l TRACÇÃO TRASEIRA Volante à esquerda 4 6 2 3 5 1 Depósito de 100 e 80 l TRACÇÃO TRASEIRA Volante à direita 6 2 3 4 5 1 1: Bocal de enchimento 2: Depósito 3: Conduta de alimentação do motor 4: Filtro diesel 5: Conduta de absorção do vapor 6: Unidade de aspiração actualização: Junho de 2009. 2

67 DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL Depósito de 100 e 80 l TRACÇÃO DIANTEIRA Volante à esquerda 4 6 2 3 5 1 Depósito de 100 e 80 l TRACÇÃO DIANTEIRA Volante à direita 6 2 3 4 5 1 1: Bocal de enchimento 2: Depósito 3: Conduta de alimentação do motor 4: Filtro diesel 5: Conduta de absorção do vapor 6: Unidade de aspiração actualização: Junho de 2009. 3

68 SISTEMA DE ESCAPE Reconstrução do sistema de escape: O sistema de escape termina no lado direito do veículo e é idêntico para todos os chassis (L1 L3). É feita a distinção entre sistemas de escape Euro 4 e Euro 5. Cada reconstrução do sistema de escape pode levar a uma alteração das características técnicas do veículo. Esta reconstrução pode prejudicar o funcionamento correcto do veículo e/ou tornar necessária uma nova homologação (potência, nível de ruído, emissões de escape,...). A B C A = B = C = Fixação atrás do silenciador Fixação à frente do silenciador Braçadeira de ligação actualização: Maio de 2010. 1

68 SISTEMA DE ESCAPE D Nas fixações A e B: - Respeitar as fixações paralelas dos 2 ganchos de fixação (chassis e sistema), consulte a marca D. - Certificar-se de que a folga interna dos dois pontos de apoio soldados elásticos é idêntica. Consulte a marca E. Braçadeira do escape: Aquando da desmontagem, a braçadeira do escape deve ser substituída por uma nova. Dependendo da ferramenta utilizada para apertar a braçadeira de ligação, deve ser cumprido o seguinte procedimento: - apertar com uma chave dinamométrica (nenhuma ferramenta de impacto) até 21 Nm. - se o aperto for feito com a mão, deve ser efectuado o mais linear possível sem aplicar demasiada força. Não apertar novamente se a folga X entre as peças finais da braçadeira se situar entre 3,6 mm e 6,3 mm (isso corresponde a aprox. um binário de aperto de 18 Nm). X E actualização: Maio de 2010. 2

68 SISTEMA DE ESCAPE Sistema de escape para motores M9T com 74/92/110 KW e Euro 4 Versão com tracção dianteira e tracção traseira. actualização: Maio de 2010. 3

68 SISTEMA DE ESCAPE Sistema de escape para motores M9T com 74/92/110 KW e Euro 5 Versão com tracção dianteira e tracção traseira. actualização: Maio de 2010. 4

69 TRAVÕES Dependendo da versão apenas existe um servofreio com 10 polegadas. Nos veículos com volante à esquerda, o cilindro principal de travagem e o servofreio estão também do lado esquerdo; nos veículos com volante à direita, estes também se encontram do lado direito. Nas versões com tracção dianteira está disponível, como opção, um programa electrónico de estabilidade (ESP). Para o sistema de travagem dos veículos existe uma homologação. Esta homologação perde a validade sempre que seja efectuada uma alteração no sistema de travagem. Para mais informações sobre o tema dos travões, consulte também o capítulo 114 "LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES DO ABS". Notas: No caso de alterações, montagens, desmontagens e reconstruções no veículo deve garantir-se sempre que: Seja assegurada uma distância suficiente das condutas dos travões em relação a fontes de calor e peças afiadas e móveis. Não sejam fixas outras condutas nas condutas dos travões. Os cabos e condutas dos travões sejam assentes sem dobras. Antes de soldar, furar, lixar e trabalhar com discos de corte, as condutas de plástico, os tubos flexíveis dos travões e os cabos dos travões sejam cobertos e, se necessário, desmontados. ATENÇÃO: Não são permitidas alterações nas pinças dos travões, discos e sensores. Eventuais alterações nos aparelhos de travagem podem levar a que estes sistemas deixem de funcionar correctamente e avariem. Trabalhos incorrectamente executados nos tubos flexíveis dos travões e cabos podem prejudicar o seu funcionamento. Isso pode levar à avaria definitiva de componentes ou peças relevantes para a segurança. Em veículos com ESP não são permitidas alterações, montagens, desmontagens e reconstruções que possam resultar em posições extremas do centro de gravidade. Eventuais alterações em veículos com ESP podem fazer com que este sistema não funcione mais correctamente e se verifiquem desconexões do sistema e regulações erradas. O ESP terá, eventualmente, de ser desactivado. actualização: Junho de 2009. 1

69 TRAVÕES Versão: Volante à esquerda / ABS / ESP* / Tracção dianteira 1 7* 2 4 5 3 6 Versão: Volante à direita / ABS / ESP* / Tracção dianteira 7* 1 4 2 3 5 1 : Cilindro principal de travagem e servofreio com apoio ESP*-AFU 2 : Conduta de apoio dos travões 3: Conduta primária fixa do cilindro principal de travagem - ABS 4 : Conduta secundária fixa do cilindro principal de travagem - ABS 5: Bloco hidráulico do ABS 6: Suporte do bloco hidráulico do ABS 7: Sensor ESP * 6 *= Apenas para veículos equipados com ESP. actualização: Junho de 2009. 2

69 TRAVÕES ABS Versão para todos os modelos 1: Conduta dos travões do ABS à frente, lado direito 2: Conduta dos travões do ABS à frente, lado esquerdo 3: Conduta dos travões do ABS atrás, lado esquerdo e direito 4: Suporte da conduta dos travões 1 2 4 3 4 Circuito da substrutura Versão de van com tracção dianteira, chassis 1 4 5 1 2 5 1+2: Conduta dos travões do ABS atrás para lado esquerdo e direito 3: Conduta dos travões atrás, lado esquerdo 4: Conduta dos travões atrás, lado direito 5: Suporte da conduta dos travões 3 actualização: Junho de 2009. 3

69 TRAVÕES Circuito da substrutura Versão de van com tracção dianteira, chassis 2 4 1 2 5 34 5 1+2: Conduta dos travões do ABS atrás para lado esquerdo e direito 3: Conduta dos travões atrás, lado esquerdo 4: Conduta dos travões atrás, lado direito 5: Suporte da conduta dos travões Circuito da substrutura Versão de van com tracção dianteira, chassis 3 1+2: Conduta dos travões do ABS atrás para lado esquerdo e direito 3: Conduta dos travões atrás, lado esquerdo 4: Conduta dos travões atrás, lado direito 5: Suporte da conduta dos travões actualização: Junho de 2009. 4

69 TRAVÕES Circuito da substrutura Versão de chassis com cabina simples, tracção dianteira, chassis 2 4 1 2 5 3 5 1+2: Conduta dos travões do ABS atrás para lado esquerdo e direito 3: Conduta dos travões atrás, lado esquerdo 4: Conduta dos travões atrás, lado direito 5: Suporte da conduta dos travões Circuito da substrutura Versão de chassis com cabina simples, tracção dianteira, distância entre eixos 3 1 2 4 5 3 5 1+2: Conduta dos travões do ABS atrás para lado esquerdo e direito 3: Conduta dos travões atrás, lado esquerdo 4: Conduta dos travões atrás, lado direito 5: Suporte da conduta dos travões actualização: Junho de 2009. 5

69 TRAVÕES Pinça do travão com sensor, roda dianteira esquerda versão de todos os modelos 1 2 1: Sensor de velocidade da roda dianteira 2: Tubo flexível dos travões 3: Pinça do travão de disco (diâmetro 48/48 DSQ 302x28) 3 Pinça do travão com sensor, roda dianteira direita versão de todos os modelos 1 3 2 1: Sensor de velocidade da roda dianteira 2: Tubo flexível dos travões 3: Pinça do travão de disco (diâmetro 48/48 DSQ 302x28) actualização: Junho de 2009. 6

69 TRAVÕES Pinça do travão com sensor, roda traseira esquerda versão de todos os modelos 1: Pinça do travão de disco (diâmetro 48 DSQ 305/12) 2: Sensor de velocidade 3: suporte para tubo flexível dos travões 4: Tubo flexível dos travões Pinça do travão com sensor, roda traseira direita versão de todos os modelos 1: Pinça do travão de disco (diâmetro 48 DSQ 305/12) 2: Sensor de velocidade 3: suporte para tubo flexível dos travões 4: Tubo flexível dos travões actualização: Junho de 2009. 7

78 DESLOCAMENTO DO BOCAL DE ENCHIMENTO DO DEPÓSITO Em determinadas reconstruções é necessário deslocar o bocal de enchimento do depósito. Com base nas recomendações a seguir é possível deslocar a posição do bocal de enchimento do depósito no eixo Y em até 150 mm. Porém não é possível alterar a posição nos eixos X e Z. Para o deslocamento, o bocal de ligação entre o depósito e o bocal de enchimento de série tem de ser substituído por um bocal específico. EXEMPLO DE UM BOCAL 388 MÁX. 188 L A 1 39 39 39 39 39 110 43.8 2 A-A 4 A 1: Lado do depósito do combustível 2: Lado da conduta de enchimento L: 0 a 150 mm O material do bocal deve ser adequado à utilização pretendida. O bocal deve ser preso com braçadeiras elásticas na conduta de enchimento e no depósito. A montagem deve cumprir as normas em vigor; para a Europa, em especial a directiva 70/221/CEE e a norma 2000/8/CE: O circuito do combustível fixo no veículo (depósito, conduta, bocal) é sujeito a fogo durante dois minutos. Não pode ocorrer nenhuma fuga no depósito. São realizados três ensaios em três depósitos diferentes cheios até meio. No sentido de evitar o teste de fogo, também é possível proteger termicamente o bocal. Para não prejudicar o enchimento, o bocal não deve ser rodado nem esmagado durante a montagem. Deve ser providenciado um suporte para o bocal de enchimento e, em caso de execução a partir do solo, garantida a estanqueidade. No caso de um deslocamento superior a 60 mm, deve efectuar-se um recorte na estrutura do veículo. Após o recorte devem ser aspiradas as aparas das limas ou plainas e efectuado um tratamento antiferrugem de acordo com a ficha técnica "Instruções especiais para a protecção antiferrugem". actualização: Junho de 2009. 1

78 DESLOCAMENTO DO BOCAL DE ENCHIMENTO DO DEPÓSITO MONTAGEM DE SÉRIE 2 1 3 DESLOCAMENTO DO BOCAL DE ENCHIMENTO 2 1 1: Depósito do combustível 2: Conduta do depósito 3: Bocal 4: Área a alterar na carroçaria 3 4 actualização: Junho de 2009. 2

79 CARGAS ADMISSÍVEIS POR EIXO A carga total admissível por eixo varia em função da versão e do peso total admissível (= zgg). Os valores podem ser consultados na tabela. Peso bruto do Tracção veículo (kg) Eixo dianteiro (kg) Eixo traseiro (kg) Tracção dianteira 2800 1550 1650 Tracção dianteira 3300 1650 1900 Tracção dianteira 3500 1790 2100 Tracção traseira (pneus individuais atrás) Tracção traseira (pneus duplos atrás) Tracção traseira (pneus duplos atrás) 3500 1790 2300 3500 1790 2800 4500 1790 3200 Após a reconstrução do veículo, o peso por eixo deve situar-se abaixo do preço total admissível por eixo e o peso do veículo também abaixo do peso total admissível. Nota: A carga máxima admissível por eixo e a carga útil admissível podem ser consultadas na placa de identificação. actualização: Junho de 2010. 1

142 PLATAFORMA DE TRABALHO EM VAN Com duas barras estabilizadoras laterais No caso de reconstrução do tipo plataforma de trabalho elevatória pode ser necessário equipar o veículo com dois apoios laterais. Estes não devem, em situação alguma, elevar o veículo até as rodas perderem o contacto com o solo. Aquando do ajuste da horizontalidade e da estabilização, a redução da carga da suspensão deve ser limitada ao mínimo. Não são permitidas reconstruções do tipo plataforma de trabalho elevatória em chassis com cabina simples e dupla com tracção dianteira e traseira; consulte também o capítulo 143 "Reconstruções não permitidas". actualização: Abril de 2010. 1

143 RECONSTRUÇÕES NÃO PERMITIDAS Não são permitidas as seguintes reconstruções: 1. A montagem de uma plataforma de trabalho elevatória não é permitida no chassis com cabina simples ou dupla (tracção dianteira e traseira). Para adaptações em vans, consulte o capítulo 142 "Plataforma de trabalho elevatória X62". 2. A reconstrução para veículo tractor não é permitida para toda a paleta de modelos. actualização: Junho de 2010. 1

146 PLATAFORMA DE CARGA Os veículos podem ser equipados com uma plataforma de carga. Se tiver de ser aplicado um novo acoplamento de reboque, a validação deve ser efectuada de acordo com as imposições legais. A capacidade de elevação máxima da plataforma de carga não deve ser superior a 500 kg. Dependendo do veículo, a carga máxima + massa da plataforma de carga pode variar: Capacidade de elevação máxima da plataforma de carga Capacidade de elevação máxima e peso da plataforma de carga. Van 500 kg 700 kg Chassis 500 kg 720 kg actualização: Junho de 2010. 1

148 CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE No geral são indicadas as dimensões de modo absoluto (valor entre dois pontos) e as posições de modo relativo (posição no sistema de referência). Conforme a seguir ilustrado, este sistema de referência diz respeito a um ponto no eixo dianteiro, no centro do veículo. O centro de gravidade do veículo, após a reconstrução, deve ser determinado da seguinte forma: - Através de medição - Através de cálculo. Atenção! O centro de gravidade determinado não deve ser superior aos valores limite indicados. 1. LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DETERMINADO ATRAVÉS DE MEDIÇÃO 1.1. Posição em X e Y A determinação da localização do centro de gravidade (S) em X e Y tem lugar através de medição da massa em cada roda e cálculo do centro da massa. S Gv 1 Gh 1 H R sc X v1 X h1 E S1 S E v h H = Centro de gravidade = Distância entre eixos = Eixo dianteiro = Eixo traseiro = Altura do centro de gravidade actualização: Junho de 2010. 1

148 CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE 1.2. Posição em Z A determinação da localização do centro de gravidade em Z tem lugar através de medição da oscilação da massa num eixo. O veículo é medido na horizontal e, depois, com uma inclinação a um ângulo de θ. H = Altura do centro de gravidade em relação ao solo (em m) Rsc = Raio mediante carga do pneu do eixo não elevado (em m) E = Distância entre eixos (em m) M = Oscilação da carga medida no eixo (em kg) Mtot = Peso total do veículo (em kg) [Mtot = Gv +Gh] θ = Ângulo de elevação do veículo (em raio) Gv 2 S Gh 2 X V2 X h2 E S2 actualização: Junho de 2010. 2

148 CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE A medição exige que sejam tomadas as seguintes medidas de precaução: - Nenhuns líquidos em movimento => depósito completamente vazio ou completamente cheio - Pneus com a pressão do ar máxima admissível (para minimizar a oscilação de Rsc) - Suspensão dianteira e traseira bloqueada - Os travões (pedal e travão de mão) NÃO devem estar accionados - Para garantir uma medição fiável, o veículo deve ser elevado até um ângulo mínimo de 20 - pode elevar-se o eixo dianteiro ou traseiro 2. LOCALIZAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DETERMINADO ATRAVÉS DE CÁLCULO O centro de gravidade do veículo reconstruído é determinado calculando o centro da massa entre as posições do centro de gravidade do veículo inicial e do veículo reconstruído. Observações relativas aos dados nas seguintes tabelas: - A localização do centro de gravidade é indicada pela medida Z no sistema de referência do veículo e em relação ao solo (na tabela indicada por "Z(mm)/solo"). - Estas localizações são indicadas para situações extremas (veículo sem opção e com todas as opções). Para um veículo "intermédio" é necessário interpolar. Glossário para "Variante do veículo" nas seguintes tabelas: - TRS: Veículo com tracção dianteira - PRS: Veículo com tracção traseira e rodas individuais atrás - PRJ: Veículo com tracção traseira e rodas duplas atrás - E1-3: Chassis (1 a 3) E1 = 3182 mm E2 = 3682 mm E3 = 4332 mm - P1-2: Consola (1, 1 Prim e 2) P1* = Curto P2* = Longo - H1-3: Altura do tejadilho (1 a 3)* - D: Motor (1-2) - EURO 5 Classe de emissões - t: Tonelada (indicação do peso para peso total admissível de 2,8 / 3,3 / 3,5 / 4,5t) = Os valores precisos podem ser consultados por modelo na parte 1, capítulo 7. actualização: Junho de 2010. 3

148 CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE Van mín. VAZIO (sem opção) Variante do veículo X (mm) Y (mm) Z (mm) / solo X (mm) máx. VAZIO (todas as opções) Y (mm) Z (mm) / solo PRS-E2P2H2 EURO5 D1/D2 3,5t 1690-26 858 1793-30 850 PRS-E2P2H3 EURO5 D1/D2 3,5t 1702-26 881 1802-30 867 PRJ-E2P2H2 EURO5 D1/D2 4,5t 1750-25 831 1840-28 830 PRJ-E2P2H3 EURO5 D1/D2 4,5t 1758-24 852 1846-28 847 PRJ-E3P2H2 EURO5 D1/D2 4,5t 2045-18 843 2123-23 840 PRJ-E3P2H3 EURO5 D1/D2 4,5t 2056-18 867 2132-23 858 TRS-E1P1H1 EURO5 D1/D2 2,8t 1183-29 806 1296-17 802 TRS-E1P1H1 EURO5 D1/D2 3,3t 1179-29 805 1293-17 801 TRS-E1P1H1 EURO5 D1/D2 3,5t 1183-29 809 1296-17 805 TRS-E1P1H2 EURO5 D1/D2 2,8t 1194-29 833 1307-17 826 TRS-E1P1H2 EURO5 D1/D2 3,3t 1191-29 831 1304-17 825 TRS-E1P1H2 EURO5 D1/D2 3,5t 1195-29 835 1307-17 829 TRS-E2P1H3 EURO5 D1/D2 3,3t 1370-31 854 1447-21 829 TRS-E2P1H3 EURO5 D1/D2 3,5t 1374-30 858 1451-21 833 TRS-E3P1H2 EURO5 D1/D2 3,5t 1633-30 766 1732-35 842 TRS-E3P1H3 EURO5 D1/D2 3,5t 1651-29 877 1744-35 853 TRS-E2P1H2 EURO5 D1/D2 3,3t 1355-31 832 1469-35 823 TRS-E2P1H2 EURO5 D1/D2 3,5t 1359-31 836 1472-35 827 Chassis plataforma mín. VAZIO (sem opção) Variante do veículo X (mm) Y (mm) Z (mm) / solo X (mm) máx. VAZIO (todas as opções) Y (mm) Z (mm) / solo TRS-E2P1H1 EURO5 D1/D2 3,5t 954-35 702 981-44 697 TRS-E2P1H2 EURO5 D1/D2 3,5t 954-35 712 980-44 706 TRS-E3P1H1 EURO5 D1/D2 3,5t 1103-35 697 1129-44 693 TRS-E3P1H2 EURO5 D1/D2 3,5t 1101-34 706 1127-44 701 TRS-E1P1H1 EURO5 D2 3,5t 861-35 705 886-34 700 actualização: Junho de 2010. 4

148 CÁLCULO DO CENTRO DE GRAVIDADE Chassis com cabina normal mín. VAZIO (sem opção) máx. VAZIO (todas as opções) Variante do veículo X (mm) Y (mm) Z (mm) / solo X (mm) Y (mm) Z (mm) / solo PRJ-E2P2 EURO5 D1/D2 4,5t 1439-25 697 1440-33 699 PRJ-E3P2 EURO5 D1/D2 4,5t 1620-18 695 1617-26 696 PRJ-E2P1 prime EURO5 D1/D2 4,5t 1395-26 700 1436-33 698 PRS-E2P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1312-29 717 1318-36 716 PRS-E3P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1507-25 718 1508-33 717 TRS-E2P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1044-33 707 1101-42 700 TRS-E3P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1179-30 709 1242-38 701 Chassis com cabina dupla mín. VAZIO (sem opção) Variante do veículo X (mm) Y (mm) Z (mm) / solo X (mm) máx. VAZIO (todas as opções) Y (mm) Z (mm) / solo PRJ-E2P2 EURO5 D1/D2 4,5t 1485-24 734 1484-31 732 PRJ-E3P2 EURO5 D1/D2 4,5t 1658-17 736 1653-24 735 PRS-E2P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1409-24 765 1409-31 762 PRS-E3P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1520-26 756 1520-34 753 TRS-E2P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1178-27 759 1220-35 748 TRS-E3P1 EURO5 D1/D2 3,5t 1227-31 750 1280-38 741 Nota: As indicações X, Y e Z referem-se ao sistema de referência definido no veículo; a esse respeito, consulte o capítulo 6. Outras dimensões importantes estão incluídas na instrução de montagem, parte 1, capítulo 7. actualização: Junho de 2010. 5