REF.: RELATÓRIO FINAL DAS PROPOSTAS APRESENTADAS E DEBATIDAS NAS REUNIÕES E MESA DE DEBATES SOBRE PLANO DIRETOR RURAL.



Documentos relacionados
LEI N , DE 17 DE JANEIRO DE INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura

Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)

O Programa Produtor de Água

Planejamento Plurianual de Investimentos

EDIFICAÇÕES ELETROMECÂNICA

Informações Gerais. Informações complementares

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Programa de Gestão Ambiental, Social e Econômica da Soja Brasileira

das diversas regiões do Estado. É importante ressaltar, também, a parceria com os

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º Outeiro Seco. Tel Fax Site:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

RESÍDUOS AGROSILVOPASTORIS

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim

14ª Reunião Regional do CB27

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

Desenvolvimento Sustentável nas Terras


Plataforma Ambiental para o Brasil

PATRIMÔNIO AMBIENTAL

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique de Accioly Campos. VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

Campanha Copa Orgânica e Sustentável 2014

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE (1200 horas das disciplinas horas de estágio)

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

REGIMENTO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

juntamente com este regulamento.

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CECÍLIA GABINETE DO PREFEITO

REQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente:

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

GT de Economia Criativa

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE CANTAREIRA GERAÇÃO DE RENDA CAPACITAÇÃO JARDINAGEM & PAISAGISMO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

Como podemos melhorar nossas vidas e o PAC

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

AGENDA 21 COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO DESEJÁVEL ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES AÇÕES

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Projeto de Proteção Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Aqüífero Guarani. Luis Fernando Novoa Garzon

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ENERGIA SOCIAL PARA SUSTENTABILIDADE LOCAL

!+,(-. / %01213"&$$(

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICÍPIOS VERDES PMV COGES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Roteiro para Plano de Ação Paracatu MATERIAL BRUTO - DOCUMENTO INTERNO. Consultoria Maria Helena Cunha Ana Flávia Macedo

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

EIXOS E PROGRAMAS ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX. EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica

PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

DECRETO ESTADUAL Nº , DE 24 DE JUNHO DE 2005

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

NORMA ISO Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Módulo fiscal em Hectares

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

ENXADA IRACEMA, CAVADOR TATUÍ E SUBSOLADOR VANGADOR DE SOLO COMO NOVAS FERRAMENTAS AGRÍCOLAS FASE I: CONCEPÇÕES DE PROJETO

ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:

Transcrição:

1 REF.: RELATÓRIO FINAL DAS PROPOSTAS APRESENTADAS E DEBATIDAS NAS REUNIÕES E MESA DE DEBATES SOBRE PLANO DIRETOR RURAL. MEMBROS DA COMISSÃO : Eng.ª Agr.ª Clarissa Chufalo Pereira Lima Eng.º Agr. Denizart Bolonhesi Eng.ª Florestal Evandra Bussolo Barbin Eng.º Agr. Genésio Abadio de Paula e Silva Eng.º Agr. Glauco Eduardo Pereira Cortez Coordenador Adjunto Eng.º Agr. Juliano Santos Geraldo Médica Veterinária Lucia Ferreira da Rosa Sobreira Eng.º Civil Luis Carlos B.Nogueira Eng.º Agr. Luiz Fernando Zorzenon Eng.º Agr. Paulo Purrenes Peixoto Coordenador Arq.º e Urbanista Ricardo Rocha

2 PROPOSTAS APRESENTADAS E DEBATIDAS NAS REUNIÕES E MESA DE DEBATES SOBRE PLANO DIRETOR RURAL. 1. Município precisa gerar e gerir um banco de dados do setor como base imprescindível para diagnóstico, viabilizando assim um planejamento apropriado seguido de implantação, acompanhamento e adequações. 2. Criação da Secretaria da Agricultura Municipal, de vital importância, no diagnóstico planejamento - implantação e monitoramento de um Planejamento Territorial Rural no âmbito do Plano Diretor Participativo. ( Ex.: Processo de preparação para fazer frente à inevitável substituição futura das Barreiras Tarifárias Vs. Barreiras Sanitárias, bem como agilidade de reação e implantação de medidas preventivas e corretivas de surtos, epidemias,etc. ). 3. Mobilizar e Ouvir o Produtor Rural na elaboração do Plano Diretor Participativo & Permanentemente Através preferencialmente de realização de Audiências Públicas que privilegiem dias, horários e locais adequados à sua realidade e ou providenciando a infra-estrutura necessária para garantir sua participação (transporte, alimentação, etc.).

3 4. Manutenção Adequada das Estradas Rurais bem como incentivar a Conservação do Solo através de medidas de orientação, capacitação e disponibilização de máquinas ( Patrulha Rural ). Importante a compreensão desta medida não apenas como facilitador do deslocamento de produção e pessoas, mas principalmente como importante aliado no conjunto de ações necessárias para a Conservação do Solo (processo de erosão). Distrações do tipo aplicação de recurso público em propriedade privada precisam ser desconsideradas pela importância da ação em si. 5. Prestigiar as Microbacias como Unidade Básica de Planejamento sempre alinhada com as diretrizes dos Comitês de Bacia buscando a maximização de esforços e recursos. 6. ITR vs. IPTU Simplificar a burocracia na análise dos processos de revisão submetidos por produtores rurais, ao município, os quais legitimamente destinam suas propriedades a produção agropecuária e que tenham sido atingidos, ou venham a ser, por leis de expansão territorial urbana. 7. Incentivo & Apoio aos produtores de horti-fruti bem como promover o desenvolvimento de estratégias que permitam seu acesso prioritário ao abastecimento & comercialização locais. 8. Quarentenar os Instrumentos do Estatuto da Cidade visando sua aplicação na área rural, bem como orientado

4 a gerar leis municipais alinhadas com Diretrizes Desenvolvimento Sustentável. Seria muito importante ter maior clareza sobre a aplicabilidade dos Instrumentos previstos pelo Estatuto das Cidades e sua aplicação na área rural pois os mesmos poderiam desempenhar importantes funções no ordenamento territorial, geração de recursos para Fundos que poderiam ser utilizados em parcerias visando regularização de passivos ambientais, etc. 9. Busca de soluções para o passivo ambiental (APP S; etc.) através de formas Criativas prevendo incentivos (financeiros e / ou tributários ) que permitam acesso dos produtores rurais a orientação técnica, insumos, mudas,exploração sustentável, etc. estabelecendo com o município verdadeira parceria objetivando a regularização desta questão. 10. Segurança na Área Rural. 11. Resíduos Sólidos Os domésticos, orgânicos ou não, precisam ser contemplados com ação de destinação adequada (fossa sépticas biodegradáveis Vs. fossas negras; coleta; etc. ). Também e talvez principalmente, os resultantes do uso de insumos agrícolas (fertilizantes, agroquímicos, sementes tratadas ou não,etc.). Aqui cabe ao Município disponibilizar área para a construção de um depósito de recebimento de embalagens utilizadas, prevista em legislação própria, o que pode ser realizada com muita agilidade através de parcerias com o setor privado interessado.

5 12. Garantia de oferta de serviços de profissionalização ao trabalhador rural. Estabelecendo parcerias com Indústrias bem como entidades como Faesp, Senar, etc.. 13. Equipamentos Públicos na Zona Rural ( Educação, Lazer, Saúde, etc. ). 14. Estímulo ao Cooperativismo e ao Processo de Agregação de Valor & Empreendedorismo Rural. 15. Crescimento desordenado das cidades Proteção às Áreas de Recarga do Aquífero Guarani Enfatizando o respeito à legislação e recomendações técnicas de ocupação das áreas de recarga bem como, estabelecendo através da Secretaria de Agricultura Municipal e CMDR- Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural permanente vigilância e medidas corretivas necessárias para garantir a observação e respeito às diretrizes estabelecidas. 16. Inclusão do CMDR Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural obrigatoriamente, como integrante do processo de avaliação prévia dos projetos de lei visando à ampliação do limite territorial urbano. 17. Sensibilização de cadeias produtivas beneficiadas com ganhos de oportunidade para maior participação, parcerias, em projetos de responsabilidade social (Ex.: Protocolo de Kyoto; Energia de Biomassa; etc. ). 18. Pólo de Alta Regional Vs. Potencial de Desenvolvimento Territorial Regional da Zona Rural? (

6 ex. Busca de parcerias com laboratórios Fitoterápicos & Indústria de Cosméticos ). 19. Avaliação Regional de possíveis impactos que as mudanças na matriz energética O exemplo definitivo é o caso do Biodiesel que pode significar a viabilização de iniciativas que visem a criar alternativas para sustentabilidade econômica de produtores, associativismo, e mesmo diversificação de produção agrícola e ocupação de espaços como por exemplo R.E.I ). 20. Conceito expandido de Segurança Alimentar Estabelecer estratégia conjunta de atuação com o COMSEAN Conselho Municipal de Segurança Alimentar visando à garantia de abastecimento seguro no tocante a contaminações biológicas, químicas, bem como que atenda aos conceitos de rastreabilidade alinhados tanto com as demandas locais quanto as relacionadas ao comércio internacional ( pecuária, alimentos ex. mel, etc. ) 21. Avaliação das Oportunidades de geração de emprego e renda resultantes da Adequação Ambiental das Propriedades na Zona Rural Desenvolver a logística necessária para a produção de mudas, bem como o modelo adequado de identificação de fontes de disponibilidades de sementes de espécies nativas da região viabilizando a criação de oportunidades para a geração de emprego e renda. 22. Impacto de Novas Tecnologias & Práticas Agrícolas no Modelo Atual

7 23. Recursos Internacionais para Ações Ambientais 24. Agronomia Urbana & Agronomia Social Desenvolvimento de programas que contemplem a utilização de vazios urbanos não contemplados como ZEIS para alternativas de geração de emprego e renda através de programas como o PROJETO CASULO INCRA, bem como garantir suporte técnico através de iniciativas do poder público Municipal disponibilizando assistência técnica a pequenos produtores, estímulo a cooperativismo, etc. 25. Agro Eco Turismo & Turismo de Aventura Pólo de atração, de fluxo, de turistas poderá interagir a nível municipal e regional criando verdadeiros circuitos & roteiros que contemplem propriedades (ex. antigas Fazendas de Café) bem como recursos de paisagens e belezas naturais (cachoeiras, cavernas,etc.). 26. Consórcios Municipais Importante manter esta atitude regional ao se elaborar o Plano Diretor Rural para que iniciativas como a descrita no item 25 possam ser exploradas na amplitude de seu potencial, bem como medidas aplicáveis por exemplo no conceito de Microbacias como unidade de Planejamento Territorial sejam consideradas adequadamente (Conservação do Solo e Recursos Hídricos, recuperação passivo ambiental, corredores de fauna, etc. ) 27. Apoiar e Estimular que o CMDR Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural seja o articulador na busca de soluções dialogadas; negociadas entre a

8 sociedade civil e setores ou cadeias produtivas integrantes do segmento agropecuário, evitando que conflitos potenciais derivados de conflitos de interesses e mesmo interpretações da legislação desencadeiem disputas judiciais que nem sempre atendem os legítimos interesses das partes. 28. Áreas Verdes Rurais e Urbanas a Questão de segurança Pública alterações da fauna nas áreas urbanas em função das app s restauradas.viabilizar estudos que prevejam problemas potenciais propondo a solução apropriada. 29. R.E.I Como estratégia complementar à Ocupação de Vazios Urbanos para ordenamento do crescimento das Cidades O conceito de R.E.I Região do Entorno Imediato ou qualquer outro nome que queiramos para designar ações correlatas