Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia



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Transcrição:

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia

INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas: Diagnose de doenças Sanidade de Sementes Epidemiologia Métodos de Controle

DIAGNOSE DA SINDROME Técnicas Diagnose Sintomatologia Postulados de Koch Observação de sintomas e sinais Levantamento de dados da propriedade e produção Exteriorização dos sinais Meio seletivo e não seletivo Microscopia Serologia Métodos moleculares

DIAGNOSE DA SÍNDROME http://www.ipmimages.org/images/768x512/5220079.jpg

DIAGNOSE DA SÍNDROME http://www.ipmimages.org/images/768x512/5220079.jpg Cercospora fuscimaculans

DIAGNOSE DA SÍNDROME Formam recebidas 50 amostras no período de 2007 a 2011 com sintomas 100% com Fusarium 65% com Verticilium 50% com Rhizopus 76% com Pythium 84% com Phytophthora 45% com Nematóide Pratylenchus

DIAGNOSE DA SÍNDROME Formam recebidas 50 amostras no período de 2007 a 2011 sem sintomas 65% com Fusarium 35% com Verticilium 15% com Rhizopus 25% com Pythium 30% com Phytophthora 10% com nematóide Pratylenchus Vírus e Fitoplasmas

SANIDADE DE SEMENTES Identificar os principais fungos associados às sementes de pastagem coletadas no município de Alta Floresta-MT. Variedades utilizadas: Braquiária Humidícula Braquiária Brizantha Massai - Panicum Mombaça Panicum Tratamento com e sem desinfestação

SANIDADE DE SEMENTES 80 70 60 50 Porcentagem de sem entes indectadas 40 30 Fusarium Cylindocladium Rhizopus 20 10 0 Mombaça Brizanta Massay Humidicula Variedades

SANIDADE DE SEMENTES 70 60 50 Porcentagem de sem entes infectadas 40 30 20 Fusarium Cylindocladium Rhizopus Sadias 10 0 Mombaça Brizanta Massay Humidicula Variedades

EPIDEMIOLOGIA Epidemia refere-se ao "aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto é, um aumento na incidência-severidade e/ou um aumento na área geográfica ocupada pela doença

EPIDEMIOLOGIA Epidemia refere-se ao "aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto é, um aumento na incidência-severidade e/ou um aumento na área geográfica ocupada pela doença Conhecer o progresso de uma doença ao longo do tempo e do espaço, a partir da fonte de inóculo, possibilita conhecer a dinâmica da interação de patógenos com hospedeiros, auxilia a estabelecer padrões de tolerância para patógenos em sementes, contribui para o manejo da doença e conseqüente aumento da produtividade das culturas

EPIDEMIOLOGIA

mm EPIDEMIOLOGIA Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica 200 150 100 50 0-50 -100-150 -200 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Deficiência Excedente Retirada Reposição

EPIDEMIOLOGIA

ANÁLISE TEMPORAL E ESPACIAL DE EPIDEMIAS DE SÍNDROME DA MORTE DO CAMPIM MARANDÚ NA REGIÃO DE ALTA FLORESTA-MT

EPIDEMIOLOGIA SENSORIAMENTO REMOTO É a quantificação de doenças baseada na radiação refletida das folhagens, através de técnicas que incluem a utilização de fotografias aéreas infravermelhas (com diferentes combinações de filmes, filtros e câmeras) e radiômetros de múltiplo espectro, usados para medir a refletância da folhagem.

EPIDEMIOLOGIA SENSORIAMENTO REMOTO A radiação refletida das folhagens é função de características da própria espécie vegetal estudada e das condições em que se encontram as plantas, mas as pragas e doenças frequentemente são responsáveis por muitos fatores que afetam a refletância. Em geral os tecidos infectados apresentam menor refletância na região do infravermelho (comprimento de onda > 0,7 um), quando comparados com tecidos sadios, possibilitando a quantificação pelas diferenças de refletância.

EPIDEMIOLOGIA SENSORIAMENTO REMOTO O objetivo geral do trabalho é de efetuar o levantamento da incidência e estudo da epidemiologia da doença síndrome da morte do Capim Marandu (Morte Súbita) nos municípios de Alta Floresta, Apiácas e Paranaíta - MT.

EPIDEMIOLOGIA SENSORIAMENTO REMOTO Uso de ferramentas como imagens de satélites georeferenciadas Landsat TM5 para analise espacial e temporal da doença O acompanhamento de dimensão epidêmica e mapeamento de áreas com potencial para possível implantação de culturas distintas. Validação do uso de sensoriamento remoto na diagnose e estudo da epidemiologia através da comparação dos resultados obtidos com as imagens de satélite e com os dados de campo.

EPIDEMIOLOGIA SENSORIAMENTO REMOTO Relatar a ocorrência da síndrome nos últimos três anos que até o momento são pouco conhecidos, e que se destaca pelo aumento de sua severidade em determinadas áreas de pastagens Comparação dos dados obtidos com o sensoriamento remoto com o levantamento de dados e doenças no campo.

Respostas agronômicas e bromatológicas de gramíneas em local de ocorrência de Síndrome da Morte do capim Marandu

INTRODUÇÃO O estado do Mato Grosso (MT) tem cerca de 26 milhões de cabeças de bovinos e 22 milhões de hectares de pastagens, grande parte dessas plantadas com Brachiaria brizantha cv. Marandu O objetivo do estudo é fazer uma avaliação agronômica e bromatológica de plantas forrageiras em sucessão ao capim Marandu em local acometido pela síndrome e mensurar variações estacionais da produção gerando um banco de dados sobre a agronomia e bromatologia destas plantas no Estado de Mato Grosso.

METAS 1. Análise técnica do levantamento de dados realizado pela IMEA/ACRIMAT; Previsão de alcance: 30 dias; 2. Estabelecimento da área experimental; Previsão de alcance: 12 meses; 3. Indicação do grau de adaptação de cultivares para o Mato Grosso; Previsão de alcance: 24 meses; 4. Indicação dos fungos, bactérias e nematóides nas áreas acometidas Previsão de alcance: 24 meses; 5. Caracterização do solo nas áreas experimentais; Previsão de alcance: 24 meses;

METODOLOGIA Seis cultivares de gramíneas serão estabelecidos em área acometida e não acometida pela síndrome da morte do capim Marandu. O experimento seguirá um delineamento experimental de blocos completos casualizados, com 6 tratamentos correspondendo aos 6 cultivares

METODOLOGIA Panicum maximum cv. Tanzânia Brachiaria humidicola cv Tupi Brachiaria brizantha cv. Marandu Brachiaria brizantha cv. Piatã Brachiaria brizantha cv. Xaraés Massai (Panicum maximum x infestum) 3 repetições em duas áreas (acometidas e não), totalizando 36 unidades experimentais (parcelas), cada uma medindo 10 x 4 m, separada por corredores de aproximadamente 1 m de largura.

METODOLOGIA A freqüência de corte será definida com base em altura pré e pós-corte definida para cada espécie, para aquelas ainda não definidas será utilizada a recomendação do cultivar mais próximo, utilizando-se uma roçadeira motorizada costal.

AVALIAÇÕES Massa de forragem Acúmulo de forragem Dinâmica de acúmulo de forragem Altura do dossel Avaliação bromatológica Determinação de matéria seca (MS) e matéria mineral (Cinzas) Determinação de Proteína Bruta (PB) Determinação de Fibra em Detergente Neutro (FDN) Determinação de Fibra em Detergente Ácido (FDA) Determinação de Digestibilidade in Vitro da Matéria Seca (DIVMS)

AVALIAÇÕES Avaliação físico-química e de umidade de solo Levantamento de características químicas e físicas do solo Avaliação fitossanitária Isolamento de raízes Isolamento de microrganismos de solo Identificação dos microrganismos fitopatogênicos. Levantamento de cigarrinha das pastagens Avaliação da eficiência do controle biológico Análise estatística

TEORIA DA PREDISPOSIÇÃO Alteração da suscetibilidade do hospedeiro, resultante da ação de fatores externos ao mesmo. Caracterizada por uma condição de maior ou menor suscetibilidade da planta ao patógeno, determinada por fatores não genéticos.

TEORIA DA TROFOBIOSE Quando os elementos minerais são fornecidos de forma adequada, a planta reage melhor contra a doença - Teoria da Trofobiose O desbalanço nutricional tanto de macro como de micronutrientes influência no vigor e na reação de defesa da planta.

HIPOTESE DE FLOR Teoria gene-a-gene Para cada gene que condiciona uma reação de resistência no hospedeiro, existe um gene complementar no patógeno que condiciona a virulência, e vice-versa.

OBRIGADO PELA ATENÇÃO luizribeiro@unemat.br (66) 3521-4991 (66) 3521-2041