Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva



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Transcrição:

Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para Ensino/Aprendizagem de Línguas Professora: Dra. Maria Raquel de A. Bambirra Aluna: Ednalva Pereira da Silva O uso Wallwisher/Padlet no ensino de L2 e sua complexidade O Padlet antigo Wallwisher é uma ferramenta da Web 2.0, onde o indivíduo não somente encontra e lê informações mas, também cria e a divide em tempo real (Solomon, 2007). São anexadas eletronicamente notas (post-its) em um mural que pode incluir links de fotos, vídeos do youtube, powerpoints, documentos em PDF, Excel e web links. É uma ferramenta prática para o uso de hipertextos por potencializar a leitura não sequencial e não-linear, possibilitando múltiplas entradas e múltiplas formas de prosseguir (Marcuschi, 2001). Com o uso da Web 2.0, que é altamente colaborativa e participativa. Seus serviços e ferramentas promovem a integração entre as pessoas com interesses comuns em um meio interativo, flexível, ágil, e de formas recíprocas (Lankshear, 2007). Segundo Paiva os recursos da Web 2.0 oferecem ao aprendiz uma tecnologia que lhe permite, efetivamente, usar a língua (L2) em experiências diversificadas de comunicação. Nela o aprendiz passa a ser também autor e pode publicar seus textos e interagir com recursos textual. O Padlet foi criado em 2008 mas, tornou-se ativo em abril de 2009. Seu idealizador foi Nitesh Goel o qual teve a idéia desse software após ter muitos post-its e sentir a necessidade de organizá-los em estrutura de listas. Inicialmente havia um controle de 160 caracteres para cada post, entretanto, hoje pode criar posts sem limite de

caracteres. Essa ferramenta destina-se ao público em geral e pode ser utilizado para fins educacionais onde um mural é basicamente uma página da web. Segundo Solomon um aspecto interessante de ferramentas da Web 2.0, é que são programas gratuitos que poderia substituir aplicativos tradicionais. A vantagem de ter um software que é Web-based, é que as pessoas em diferentes computadores podem usar o software para colaborar em um único documento ou em conjuntos de documentos ao mesmo tempo além de, proporcionar ao professor trabalhar interagindo com os alunos em um cyber-espaço em qualquer tópico no ambiente virtual. A seguir vemos um quadro de algumas das aplicabilidades do Padlet: Padlet (Wallwisher) Super Easy Online Collaboration O Padlet foi criado para troca de mensagens e como organizador de post-its. Hoje atende a diferentes propósitos como postagem de fotos e vídeos, discussões e batepapo. Por fornecer um serviço de propósito múltiplo, sua aplicabilidade ocorre ao planejar eventos, marcar sites e interagir com os outros participantes. É uma ferramenta

que fornece recursos interacionais por trabalhar com colaboração das postagens anexadas no mural. Segundo Reeves (1993) o controle do aprendiz é inicialmente um encorajamento para adotar controle sobre o acesso de programas baseado na crença de que este pode promover eficiência e eficientes aprendizes, finalmente isso significa que os aprendizes podem trabalhar com o material em um tempo conveniente e que podem tomar decisões sobre como e onde a tarefa poderá ser realizada e postada. O Padlet é um exemplo de uma ferramenta de fácil uso. Fornece a autonomia do usuário ao explorar sua aplicabilidade. Pode ser eficiente, se não for subutilizado. Fornecendo um ambiente de aprendizagem colaborativa. Segundo Ewing e Miller (2002) existe clara indicação pelos estudos da maioria dos estudantes que aprendizagem colaborativa é possível e aceitável. Estar inserido na Web 2.0 por sua função colaborativa e letramento digital é um compromisso de trabalhar essa ferramenta de forma efetiva. Ela viabiliza o letramento digital e pode ser usada como vários recursos ao se anexar fotos e vídeos, textos e sites. É um recurso da Web 2.0 mas, ao ser criada o propósito inicial era de organizar postagens(post-its). O conceito inicial não era de letramento digital mas, ao experimentar suas potencialidades vê essa grande utilidade. Magda Soares (2002) define letramento como o estado ou condição de quem exerce as práticas sociais de leitura e de escrita, de quem participa de eventos em que a escrita é parte integrante da interação entre pessoas. Para atingir esse estado ou condição é necessário dominar o código escrito e, ao fazer uso dele, ser capaz de participar das situações sociais que exigem o uso da leitura e da escrita, a partir de suas necessidades pessoais ou da sociedade em que vive. O conceito de letramento, ao ser incorporado à tecnologia digital, significa que, para além do domínio de como utiliza-se essa tecnologia, é necessário se apropriar do porque essa tecnologia. No espaço escolar, contribuir para o letramento digital significa apresentar oportunidades para que toda a comunidade possa utilizar as TICs como instrumentos de leitura e escrita que estejam relacionadas às práticas educativas e com as práticas e contextos sociais.

A abordagem comunicativa muito se beneficia ao incorporar essa ferramenta permitindo ao professor fazer seu planejamento diário de atividades com facilidade colaborativa e trabalhar com hipertextos e as multimodalidades além promover a idéia de o que sucesso da aprendizagem de línguas vem através de ter que comunicar o significado real e quando os alunos estão envolvidos na comunicação real, suas estratégias naturais para a aquisição da linguagem será usada e isso vai permitir-lhes aprender a usar a linguagem. O Padlet facilita a autonomia por ser uma ferramenta da Web 2.0 que se aproxima muito do que se busca na web em termos de ensino/aprendizagem além, de ser um guia facilitador a organização. A fim de potencializar sua aplicabilidade, sentia-se falta de espaço para postagens que foi melhorado recentemente mas, ainda falta opções de digitação como tamanho de letra, cores e estilos. A complexidade da ferramenta torna-se evidente por não mostrar resultados reais do seu uso e não ser linear. Há uma grande quantidade de instabilidade no sistema. A relação entre a estabilidade e a variabilidade torna-se um aspecto importante da dinâmica do sistema, refletindo potencial para uma mudança mais dramática ou de estabilidade a longo prazo. Para Larsen-Freeman e Cameron (2008), sistemas complexos e dinâmicos envolvendo linguagem existi em todos os níveis da escala do sistema neural nos indivíduos, para a interlíngua de aprendizes de segunda língua, para o dialeto compartilhada do grupo sócio-cultural, para a sociedade da comunidade de fala, a complexidade tem relevância para o nosso compreensão destes sistemas. Ela também tem o escopo de abraçar tanto o cognitivo e o social, e, sobretudo, uma forma de conectar os dois e pode acomodar ambas as perspectivas cognitivas e sociais. Concluindo, a interação parece ser a função natural para tal ferramenta. No entanto, existem algumas outras tarefas autênticas para esta ferramenta. O Padlet pode oferecer aos alunos prática de vocabulário e de gramática. Além disso, o Padlet permite aos seus usuários compartilhar recursos de multimídia. Finalmente, a administração do processo de aprendizagem pode ser apoiada com essa ferramenta já que na abordagem de ensino com o sistema complexo o professor não pode ser visto como repetidor de

procedimentos pré-estabelecidos, mas como o construtor consciente de sua metodologia. Referências: BORGES, E. F. V.; PAIVA, V. L. M. O. Por uma abordagem complexa de ensino de línguas. Linguagem & Ensino, v. 14. n. 2. jul./dez. 2011. EWIN, J. MILLER, D. A framework for evaluating computer supported collaborative learning. Educational Technology & Society, v. 5. n. 1. 2002. Available at: http://www.ifets.info/journals/5_1/ewing.html. Accessed in July, 2011. LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. From web 2.0 to school 2.0? Threshold (www.ciconline.org/threshold), 2007. MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino, v. 4. n. 1. 2001. p. 79-111. Disponível em: http://www4.pucsp.br/~fontes/ln2sem2006/f_marcuschi.pdf. Acessado em julho de 2011. PAIVA, V. L. M. O. Uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras: breve retrospectiva histórica. 2008 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. Novas práticas de leitura e e escrita: letramento na cibercultura. Educação & Sociedade ISSN 0101-7330 versão impressa Educ. Soc. v.23 n.81 Campinas dez. 2002.

SOLOMON, G.; SCHRUM, L. Web 2.0: new tools, new schools. 1. ed. Eugene/Oregon: ISTE International Society for Technology in Education, 2007. http://www.freeeslmaterials.com/wallwisher.html http://titova.ffl.msu.ru/tools-for-teachers-february-2012.html http://techcrunch.com/2012/09/12/wallwisher-brings-the-flexibility-of-notes-on-paperto-the-web/ http://teacherapps.wikispaces.com/wallwisher