A TECNOLOGIA DO HIPERTEXTO NA APRENDIZAGEM DE UM CURSO A DISTÂNCIA ON-LINE 1

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1 A TECNOLOGIA DO HIPERTEXTO NA APRENDIZAGEM DE UM CURSO A DISTÂNCIA ON-LINE 1 Naziozênio A. LACERDA (UFPI/UFMG) 2 RESUMO: O objetivo deste trabalho é relatar uma experiência de uso da tecnologia do hipertexto na aprendizagem de um curso a distância on-line. A realização de uma pesquisa justifica-se porque a tecnologia do hipertexto é a forma mais utilizada na preparação do material didático virtual para educação a distância. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida pelo método da observação participante, utilizando-se o portfólio como instrumento para documentar as observações, através do relato da experiência vivenciada como aluno de um curso a distância, ministrado pelo Instituto UFC Virtual. Na descrição da experiência, busca-se suporte teórico em Lévy (1993), Pallof e Pratt (2002), Marcuschi (2004), Xavier (2002,2009), Braga (2004) e Coscarelli (2005). Conclui-se que a tecnologia do hipertexto possibilita uma maior interação do aprendiz, contribuindo para uma participação ativa na discussão dos temas abordados e para uma aprendizagem transformadora. Palavras-chave: Curso a distância. Tecnologia do hipertexto. Aprendizagem transformadora. Introdução Na sociedade da informação e da tecnologia, é crescente o uso do hipertexto para fins educativos e/ou formativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem mediado pelo computador, despertando a necessidade da realização de estudos sobre essa questão. Seguindo essa linha de pensamento, o objetivo deste trabalho é relatar uma experiência de uso da tecnologia do hipertexto na aprendizagem de um curso a distância online em que participamos na condição de aluno. Justificamos que a realização de uma pesquisa dessa natureza é importante porque a tecnologia do hipertexto é a forma mais utilizada na preparação do material didático virtual para educação a distância. Quanto à metodologia, apresentamos o relato de uma experiência que vivenciamos como aluno em um curso de Formação de Tutores a Distância, enquadrando-se em uma pesquisa qualitativa, desenvolvida pelo método da observação participante, utilizando-se o portfólio como instrumento para documentar as observações. Na descrição da experiência, buscamos suporte teórico em Lévy (2001), Pallof e Pratt (2002), Xavier (2002, 2009), Braga (2004) e Coscarelli (2005). 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Discussão: Letramentos na Web e Educação a Distância, no III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Professor de Linguística e de Língua Portuguesa da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Doutorando em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). nlacerda@ufpi.edu.br

2 Para abordagem do tema, começamos pela parte teórica, discutindo o hipertexto como tecnologia para o letramento e mostrando aspectos relevantes da educação transformadora. Depois direcionamos o nosso foco para a descrição do estudo, apresentando com mais detalhes o curso objeto da observação e fazendo uma análise da experiência vivenciada para chegarmos às nossas considerações finais. A tecnologia do hipertexto como letramento Não existe uma definição única para hipertexto e isso tem gerado controvérsias entre estudiosos de diferentes áreas do conhecimento. Ao criar o termo hipertexto em 1960, Ted Nelson o concebia como sendo, ao mesmo tempo, um sistema material e uma tecnologia intelectual. Em suas reflexões sobre o hipertexto, o filósofo Pierre Lévy apresenta uma definição de cunho mais técnico: Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou pares de gráficos, sequências sonoras, documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular (LÉVY, 1993, p. 33). Por sua vez, Xavier (2002, p ) apresenta uma definição de hipertexto que consideramos mais voltada à era digital: o hipertexto é um dispositivo textual digital multimodal e semiolinguístico (dotado de elementos verbais, imagéticos e sonoros), que se encontra interligado em outros hipertextos através de hiperlinks que o constituem. Neste estudo, definimos o hipertexto com uma tecnologia de acesso ao conhecimento, cujo espaço de apreensão de sentido não possui apenas palavras, mas também pode constituirse de gráficos, imagens, sons e vídeos, todos lançados em uma mesma superfície perceptual. Entendemos que esta definição de hipertexto está mais voltada para a educação a distância, pois o material didático produzido de forma hipertextual torna-se atrativo para o aluno devido à incorporação de recursos multimidiáticos, caracterizando-se como uma tecnologia que pode contribuir para a aprendizagem. Percebemos que a definição de hipertexto como tecnologia digital começa a se caracterizar como uma tendência entre os estudiosos. Para ilustrar a nossa afirmativa, citamos a definição dada por Xavier (2009, p.107), quando o autor considera o hipertexto como

3 dispositivo textual digital semiolinguístico (dotado de elementos verbais, imagéticos e sonoros) on-line, isto é, indexado à Internet com um domínio URL ou endereço eletrônico localizável na Word Wide Web. O autor supracitado procura argumentar que o hipertexto digital trata-se de uma nova forma de apresentar, representar, articular e trabalhar, linguística e cognitivamente, os dados multiformes dispostos nas janelas digitais abertas na tela do computador ou outro equipamento digital ligado à grande rede (idem, p.113). E uma grande vantagem da utilização do hipertexto em um curso mediado pelo computador é a possibilidade de aproveitar toda a sua potencialidade quanto aos aspectos cognitivo, interativo e multimodal abaixo descritos. a) Sistema cognitivo - As tecnologias utilizam o sistema cognitivo humano como modelo para a criação de novas formas de comunicação e interação. Assim, a tecnologia do hipertexto traz novas possibilidades de ler, escrever e, portanto, de pensar e de agir. Ao possibilitar a ampliação da memória, da imaginação, da percepção e do raciocínio favorece o processo de ensino-aprendizagem. b) Interatividade A interatividade é um fator crítico no desenvolvimento de ambiente de ensino-aprendizagem. Em se tratando de curso a distância, mediado pelo computador, a interatividade ocorre entre alunos e ambiente de aprendizado, entre professores e alunos e entre os estudantes. Silva (2000) distingue dois tipos de interatividade: tecnológica e situacional. A interatividade tecnológica é o tipo onde prevalece o diálogo, a comunicação e a troca de mensagens. A interatividade situacional é definida pela possibilidade de agir, interferir no programa e/ou conteúdo do curso. c) Multimodalidade A multimodalidade combina unidades de informação de natureza diversa (texto verbal, som, imagem). A face multimodal do hipertexto envolve combinações de texto, links, processamento de imagem, fala, gestos, etc. Assim, a multimodalidade torna-se importante porque estimula diferentes modalidades sensoriais (visão, audição, texto e sensações proprioceptivas). Braga (2004) amplia a noção de multimodalidade para hipermodalidade e afirma que o texto hipermodal, ao relacionar dentro de uma estrutura hipertextual unidades de informação de natureza diversa (texto verbal, som, imagem), gera uma nova realidade comunicativa que ultrapassa as possibilidades interpretativas dos gêneros moldais tradicionais (p. 148).

4 Tecnologia do hipertexto e aprendizagem transformadora Segundo Palloff e Pratt (2002), a expressão aprendizagem transformadora foi cunhada por Jack Mezirow em 1991 com o objetivo de se referir à aprendizagem que se baseia na reflexão e na interpretação de experiências, ideias e proposições que levam o participante a um processo de autorreflexão. De um modo geral, a educação transformadora dá ênfase ao processo e fundamenta-se nas novas tecnologias para problematizar e estimular a discussão, o diálogo, a reflexão e a participação. O processo a que nos referimos é melhor explicado a seguir: O processo de aprendizagem transformadora é aquele que faz com o participante passe de aluno a alguém que assume a prática da reflexão. Isso começa com a prática de adquirir conhecimento. Quando se matriculam em curso on-line, os alunos comprometem-se com esse processo. Ingressam no ambiente on-line e começam novos relacionamentos, os quais se tornam mais profundos quando os alunos enviam material ao site do curso e são reconhecidos por suas ideias e por sua participação. Como resultado do reconhecimento e dos comentários de seus colegas, os estudantes percebem que algum valor foi agregado às suas contribuições (PALLOFF; PRATT, 2002, p.161). Em se considerando as suas características e exigências, para que a aprendizagem transformadora ocorra é fundamental que os alunos aprendam refletindo sobre sua própria aprendizagem, tendo consciência dos processos pelos quais aprendem. O ambiente virtual, o site do curso e as propostas planejadas ganham importância inegável nesse processo, uma vez que a tecnologia pode e deve favorecer diferentes tipos de integração entre todos os envolvidos no processo de ensinar e aprender. Em um curso a distância, mediado pelo computador, a plataforma possibilita essa reflexão, não só a reflexão intelectual, fruto das leituras e das discussões, mas também a autorreflexão. Conforme demonstrado na figura a seguir, quando desenvolvemos novas maneiras de explicar as nossas ideias e o material com que interagem, criamos uma rede de aprendizagem, na qual novas ideias e meios de reflexão propiciam a formação de um mecanismo de avaliação das ideias discutidas e do processo de aprendizagem.

5 Figura única A rede de aprendizagem Fonte: Palloff e Pratt (2002, p.163) No ambiente em rede, a aprendizagem transformadora se potencializa, uma vez que se aprende pelo uso da tecnologia, pela interação com o professor e com outros participantes e pela reflexão pessoal mediada por diferentes processos de avaliação da aprendizagem. Caracterização do curso de formação de tutores O evento em que participamos e observamos o seu desenvolvimento trata-se do curso de Formação de Tutores a Distância (turma Piauí 08.2), ministrado pelo Instituto UFC Virtual, com a meta de formar tutores para atender à demanda da Universidade Aberta do Piauí (UAPI), através do projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), no período de novembro/2008 a abril/2009, com a carga horária de 120 horas/aula. O curso tem o objetivo geral de proporcionar a formação de tutores em Educação a Distância (EaD), com base numa perspectiva construtivista e sociointeracionista, utilizando como suporte o ambiente de aprendizagem Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learnin Environment). Quanto aos conteúdos, o curso é organizado em quatro eixos temáticos, conforme especificação a seguir:

6 I) Habilidades do tutor e do aluno on-line II) Tecnologia III) Avaliação IV) Material didático A metodologia do curso baseia-se em trocas comunicativas e em atividades interativas, através de leitura do material didático virtual (organizado em aulas), fóruns, chats, videoconferência e acesso a vídeos. A respeito do perfil dos alunos, podemos informar que todos tinham letramento digital em hipertexto, o que possibilitou o acompanhamento do curso. Análise da experiência do curso a distância Quando usamos a tecnologia em cursos a distância, diferentemente da aprendizagem tradicional, o processo de aprendizagem centra-se no aluno. O professor apresenta aos discentes as diretrizes do curso, facilitando e conduzindo suavemente o processo. Em nosso curso de formação de tutores, tivemos um encontro presencial na abertura do curso para integração dos participantes e apresentação da programação. Depois vieram os estudos dos temas, onde começávamos pela leitura não-linear do material didático virtual produzido pela equipe multidisciplinar da instituição promotora e apresentado na plataforma em uma linguagem dialógica e interativa. No material produzido para cada aula, apareciam links para acessarmos outros materiais e fazer outras leituras para aprofundamento do tema em estudo. Após as nossas buscas hipertextuais, iniciávamos o processo de discussão dos temas com os colegas, algumas vezes em atividade síncrona por meio de chats, outras vezes em atividade assíncrona através do gênero fórum. A nossa participação em fórum de discussão possibilitava um processo de reflexão sobre o tema discutido no ambiente virtual de aprendizagem. As nossas ideias apresentadas eram comentadas pelos colegas, sendo apoiadas e ampliadas, ou questionadas conforme a posição assumida diante do tema. De qualquer forma, experimentávamos a sensação de ver nossas ideias em expansão, agregando valores e ganhando o caráter de rede. O acesso a vídeos constituía uma modalidade interessante que aprofundava o processo de reflexão, levando-nos a pensar em novas ideias.

7 Um ponto relevante que observamos é que a reflexão ocorrida na plataforma leva o participante a uma autorreflexão. Várias indagações surgem na mente do participante: O que posso acrescentar às minhas ideias? Qual o sentido do tema em discussão para a minha vida e para a minha atuação profissional? Consideramos importante refletir sobre se o hipertexto é apenas mais uma tecnologia que possibilita outro modo de acesso à informação para se chegar ao conhecimento, ou se existem de fato vantagens reais em termos de aprendizagem com este sistema. A literatura especializada não nos dá uma visão esclarecedora sobre esta questão e geralmente desenvolve uma análise que parte de uma perspectiva mais tecnológica ou mais educacional. Tomando como base estudos realizados por Rouet (1990) e Rouet et al. (1996), Coscarelli (2005, p. 117) afirma que estudos empíricos mostram que o uso de hipertextos nem sempre geram uma melhor compreensão ou mais aprendizagem. No caso específico de nossa experiência, verificamos que a tecnologia do hipertexto utilizada pelos participantes do curso contribuiu positivamente para acesso às informações e para uma aprendizagem transformadora. Considerações finais Ao aprender lidar com o hipertexto como uma tecnologia de letramento, o participante de um curso a distância, mediado pelo computador, pode aproveitar todo seu potencial cognitivo, interativo e multimodal, utilizando-o como valioso recurso de comunicação e de aprendizagem. A tecnologia do hipertexto possibilita uma maior interação do aprendiz, contribuindo para uma participação ativa na discussão dos temas abordados e para uma aprendizagem transformadora. Referências BRAGA, Denise Bértoli. A comunicação interativa em ambiente multimídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

8 COSCARELLI, Carla Viana. Da leitura de hipertexto: um diálogo com Rouet et alii. In: ARAÚJO, Júlio César; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Orgs.). Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, (Coleção TRANS). PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aulas on-line. Tradução de Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, XAVIER, Antonio Carlos. O hipertexto na sociedade de informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de Doutorado em Linguística. Campinas: Instituto de Estudo da Linguagem, UNICAMP, A era do hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife: Nehte/UFPE, 2009.

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