Concurso Público Código: RFT01 Agente de Gestão/ Repórter Fotográfico Caderno: 1 Aplicação Manhã LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA 1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado. 3 - Os três últimos candidatos a terminar a prova deverão permanecer na sala e somente poderão sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 4 - Você poderá levar o seu caderno de questões faltando 1 (uma) hora para o término da Prova. INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA 1 - Confira atentamente se este caderno de perguntas, que contém 50 questões objetivas, está completo. 2 - Confira se seus dados e o cargo e especialidade escolhido, indicados no cartão de respostas, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente ao Fiscal ou ao Chefe de Local. Terminada a conferência, você deve assinar o cartão de respostas no espaço apropriado. 3 - Confira atentamente se o número que consta neste caderno de perguntas é o mesmo do que consta em seu cartão de respostas. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente ao Fiscal ou ao Chefe de Local. 30/01/2012, divulgação do gabarito da Prova objetiva: http://concursos.biorio.org.br 02 e 03/02/2012, recursos contra formulação e conteúdos da Prova Objetiva na Internet: http://concursos. biorio.org.br 10/02/2012, divulgação do resultado da análise dos recursos da Prova Objetiva. 14/02/2012, divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva. Informações: Tel: 21 3525-2480 das 9 às 18h Internet: http://concursos.biorio.org.br E-mail: varzeapaulista2011-2@biorio.org.br 4 - Cuide de seu cartão de respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado. 5 - Para cada questão objetiva são apresentadas cinco alternativas de respostas, apenas uma das quais está correta. Você deve assinalar essa alternativa de modo contínuo e denso. 6 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas indicadas seja a correta.
LÍNGUA PORTUGUESA Texto A internet faz mal ao cérebro? (fragmento) O escritor americano Nicholas Carr sentiu que algo estranho ocorria com ele há uns cinco anos. Leitor insaciável, percebeu que já não era capaz de se concentrar na leitura como antes. Na verdade, sua ansiedade disparava diante de qualquer tarefa que exigisse concentração seus olhos procuravam a tela do computador ou do celular. O impulso de espiar na internet era quase incontrolável, diz ele. Sentia que estava forçando meu cérebro a voltar para o texto, afirma. A leitura profunda, antes tão natural para mim, tinha se transformado numa luta. Tal afirmação abre o livro The shallows What the internet is doing to our brains (Os superficiais O que a internet está fazendo com nossos cérebros, ainda sem tradução no Brasil). Nele, Carr faz uma acusação seriíssima: a exposição constante às mídias digitais está mudando, para pior, a forma como pensamos. Ele e um punhado de autores respeitáveis acreditam que, por causa do uso excessivo de computadores e de outros aparelhos digitais, nosso cérebro é alterado e estamos nos tornando menos inteligentes, mais superficiais e imensamente distraídos o inverso de tudo aquilo que fez de nós a espécie mais bem-sucedida do planeta Terra. Em vez de mentes juvenis inquietas e repletas de conhecimento, o que vemos nas escolas é uma cultura anti-intelectual e consumista, mergulhada em infantilidades e alheia à realidade adulta, afirma Mark Bauerlein, autor de The dumbest generation (A geração mais estúpida). No livro, ele antecipa uma nova Idade das Trevas, quando os indivíduos que hoje são crianças e adolescentes chegarem à maturidade. Bauerlein, professor na Universidade Emory, na Geórgia, supervisiona estudos sobre a vida cultural americana. Ele acredita que as novas gerações, educadas sob a influência das mídias digitais, são formadas por narcisistas despreparados para pensar em profundidade sobre qualquer assunto. Ele diz que uma pesquisa de 2006 com mais de 81 mil estudantes americanos de ensino médio detectou que 90% deles leem ou estudam menos de cinco horas por semana embora passem pelo menos seis horas navegando na internet e um período equivalente assistindo à TV ou jogando videogame. Indivíduos que não sabem praticamente nada de história, que nunca leram um livro nem visitaram um museu não têm mais do que se envergonhar. Tornaram-se comuns, afirma. Carr e Bauerlein não estão sozinhos. A jornalista Maggie Jackson, outra autora crítica da tecnologia, sugere que os mais jovens estão acostumados, por culpa da internet e do uso de celulares, à leitura desatenta de textos cada dia mais breves e estilisticamente mais pobres. Os 140 caracteres que se podem escrever no Twitter, ela acredita, geram pensamentos máximos de 140 caracteres. Parece exagero, mas alguns estudos mostram que há motivos para preocupação. Uma consultoria chamada Genera divulgou um estudo alarmante sobre os efeitos do uso da internet entre os jovens. A empresa entrevistou 6 mil pessoas da geração que cresceu usando a internet e concluiu que as coisas estão mudando radicalmente. A imersão digital afetou até mesmo a forma como eles absorvem informação, afirmam os pesquisadores. Eles não leem uma página necessariamente da esquerda para a direita e de cima para baixo. Pulam de uma palavra para outra, atrás de informação pertinente. Um efeito disso já foi notado por um professor da Universidade Duke. Ele reclamou com o autor de The shallows que não consegue mais que seus alunos leiam um único livro do começo ao fim, mesmo nos cursos de literatura. Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não haveria problemas. Professores se queixando da preguiça de seus alunos era comum nos séculos XX e XIX e, certamente, antes disso. Esse tipo de evidência circunstancial pode ser facilmente contestado por exemplos contrários, que existem abundantemente, mostrando que há milhões de jovens concentrados que leem e estudam com afinco. Mas os críticos vão além das velhas reclamações. Experimentos como o do professor de comunicação Clifford Nass, da Universidade Stanford, são mais difíceis de rechaçar. Eles sugerem que pessoas acostumadas ao funcionamento multitarefa do 3
computador que permite fazer várias coisas ao mesmo tempo tendem a imitar a máquina, tocando várias atividades ao mesmo tempo. Escrevem, falam ao telefone, consultam a internet, ouvem música. Tudo simultaneamente, ou quase. As consequências são perversas. Elas erram, ficam irritadas por quase nada e qualquer estímulo as distrai. O estudo mostra que, quanto mais a pessoa se julga eficiente fazendo várias coisas ao mesmo tempo, pior ela as faz. E, quando é necessário que se concentrem numa única atividade por longo tempo, elas precisam de muito mais esforço. A Associação Americana de Psicologia define multitarefa como a tendência a fazer mais de um trabalho que precise de atenção ao mesmo tempo, como falar ao telefone e escrever uma mensagem eletrônica. Ela diz que esse hábito promovido pelas novas tecnologias tornou-se um problema. Sério. O motivo é simples: nossa capacidade de atenção é limitada. Quanto mais ela é fracionada, menos funciona. É um problema que tem origem na evolução da espécie. Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. Apesar disso, estamos nos dividindo cada vez mais. Entre 2008 e 2009, um estudo da Basex, uma companhia americana especializada em consultoria para grandes empresas, concluiu que um trabalhador médio passa mais de um quarto de sua jornada diária lidando com distrações do mundo real (ligações de telefone, conversas com colegas) e virtuais (e-mails, chats). Outro estudo, de RescueTime, revelou que, em média, um funcionário que usa o computador o tempo todo acessa 50 vezes por dia a caixa de e-mails, 77 vezes programas de comunicação instantânea (MSN ou Google Talk) e 40 vezes as páginas da internet. O custo em atenção e produtividade é imenso. Os pesquisadores dizem que, cada vez que interrompemos uma tarefa, ao voltar a ela podemos demorar mais de dez vezes o tempo da interrupção para retomar a atenção inicial. (http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2011/10/internet-faz-mal-ao-cerebro.html - 04/11/2011) 1 - Em A imersão digital afetou até mesmo a forma como eles absorvem informação..., efetuando as necessárias concordâncias, sem qualquer prejuízo semântico do texto original, a palavra destacada (imersão) pode ser substituída pelo seguinte vocábulo: (A) aprofundamento; (B) lançamento; (C) desaparecimento; (D) submersão; (E) negação. 2 - Em Experimentos como o do professor de comunicação Clifford Nass, da Universidade Stanford, são mais difíceis de rechaçar., a palavra assinalada tem como expressão antonímia o seguinte vocábulo: (A) rebater; (B) aceitar; (C) resistir; (D) repelir; (E) opor-se. 3 - Com relação à pergunta lançada pelo título A internet faz mal ao cérebro?, o texto se posiciona da seguinte forma: (A) o texto nega que haja prejuízo ao cérebro com o uso da internet; (B) não é apresentado qualquer argumento contra ou a favor sobre a questão; (C) a linha de reflexão é praticamente composta de argumentos que apontam prejuízo do cérebro com o uso da internet; (D) há um posicionamento neutro com relação ao prejuízo do cérebro com o uso da internet; (E) não há elementos no texto capazes de definir seu posicionamento sobre a questão. 4 - Segundo os pesquisadores, a execução de atividades no formato multitarefa é um problema sério porque: (A) podemos demorar mais de dez vezes o tempo; (B) estamos nos dividindo cada vez mais; (C) se trata de uma habilidade instantânea; (D) nossa capacidade de atenção é limitada; (E) é difícil retomar a atenção inicial. 5 - Marque a alternativa em que foram destacadas duas palavras invariáveis: (A) Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. (B) Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. (C) Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. (D) Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. (E) Fazemos bem uma coisa de cada vez e, mesmo assim, com grau limitado de concentração. 4
6 - Se efetuarmos a troca do verbo haver pelo existir em Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não haveria problemas., mas mantendo o sentido original, teremos como construção correta a seguinte alternativa: (A) Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não existiria problemas. (B) Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não existia problemas. (C) Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não existirá problemas. (D) Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não existira problemas. (E) Se as críticas ao uso dos computadores partissem apenas de intelectuais preocupados com a ruptura de padrões tradicionais, não existiriam problemas. 7 - Em O custo em atenção e produtividade é imenso., foram corretamente assinalados dois substantivos na seguinte alternativa: (A) O custo em atenção e produtividade é imenso. (B) O custo em atenção e produtividade é imenso. (C) O custo em atenção e produtividade é imenso. (D) O custo em atenção e produtividade é imenso. (E) O custo em atenção e produtividade é imenso. 10 - O núcleo do sujeito da oração Esse tipo de evidência circunstancial pode ser facilmente contestado por exemplos contrários. é a seguinte palavra: (A) evidência; (B) circunstancial; (C) tipo; (D) esse; (E) exemplos. RACIOCÍNIO LÓGICO 11 - Numa cidade, para cada homem há duas mulheres. Assim, nessa cidade a porcentagem de homens é aproximadamente de: (A) 20%; (B) 33%; (C) 40%; (D) 50%; (E) 67%. 12 - O mapa a seguir destaca as cinco regiões em que se divide o nosso país: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. 8 - Os 140 caracteres que se podem escrever no Twitter, ela acredita, geram pensamentos máximos de 140 caracteres. Assinale a alternativa que faz a correta análise do período destacado: (A) período simples; (B) período composto por coordenação; (C) período composto por subordinação; (D) frase nominal; (E) oração absoluta. 9 - Em A empresa entrevistou 6 mil pessoas da geração que cresceu usando a internet e concluiu que as coisas estão mudando radicalmente., em relação à sua oração principal, a oração assinalada exerce a seguinte função sintática: (A) sujeito; (B) objeto direto; (C) objeto indireto; (D) adjunto adverbial; (E) predicativo. Joana pretende pintar as cinco regiões de modo que regiões vizinhas sejam pintadas com cores diferentes, mas não é necessário que todas as cores sejam usadas. Ela tem cinco cores de tintas. O número de maneiras distintas de Joana pintar o mapa é igual: (A) 120; (B) 160; (C) 320; (D) 420; (E) 540. 5
13 - Se AZUL é o mesmo que 1598 e BALEAR é o mesmo que 318214 então BELEZURA é o mesmo que: (A) 32852914; (B) 23859141; (C) 83252941; (D) 32825941; (E) 32829415. 14 - Edgar, Josué e Mariano trabalham num restaurante. Um é garçom, outro é cozinheiro, e o terceiro, servente. Sabe-se que: - Josué é mais velho do que o garçom. - Mariano não é o mais novo dos três. - Edgar não é garçom. Nesse caso é correto afirmar que o garçom e o mais jovem dos três são respectivamente: (A) Josué e Mariano; (B) Edgar e Josué; (C) Mariano e Edgar; (D) Mariano e Josué; (E) Josué e Edgar. 15 - Avalie as afirmativas a seguir, a respeito da multiplicação de números naturais: I - O resultado da multiplicação de dois números pares é sempre um número par. II - O resultado da multiplicação de dois números ímpares nem sempre é um número ímpar. III - O resultado da multiplicação de um número par por um número ímpar pode ser um número ímpar. Está correto o que se afirma em: (A) I, apenas; (B) I e II, apenas; (C) I e III, apenas; (D) II e III, apenas; (E) I, II e III. 16 - A negação de Todos os gatos são pardos é: (A) nem todos os gatos são pardos; (B) nenhum gato é pardo; (C) somente um gato não é pardo; (D) pelo menos um gato não é pardo; (E) todos os gatos não são pardos. 17 - Observe os pares de palavras a seguir: Em cada par, a segunda palavra é obtida a partir da primeira, de acordo com uma mesma regra. Se aplicarmos a regra à palavra sabonete obteremos: (A) tesa; (B) bate; (C) sebo; (D) sabe; (E) tosa. 18 - De um grupo de dez pessoas que participam de um evento, duas diferentes serão sorteadas. A primeira ganhará um chaveiro, e a segunda, uma carteira. O número de premiações diferentes que podem ser realizadas é igual a: (A) 10; (B) 20; (C) 40; (D) 80; (E) 90. 19 - Uma capicua é um número que é igual se lido de frente para trás ou de trás para frente. Por exemplo, 2112 é uma capicua, 383 também. Se reordenarmos os algarismos de 42882 podemos formar a seguinte quantidade de capicuas: (A) 2; (B) 4; (C) 8; (D) 12; (E) 16. 20 - Alguém diz a você: Se a pessoa é corintiana, então tem irmão. Para contestar essa afirmação, basta que você mostre alguém que: (A) não seja corintiano e tenha irmão; (B) não seja corintiano, nem tenha irmão; (C) seja corintiano e não tenha irmão; (D) seja corintiano e tenha irmão; (E) tenha irmão. 21 - O russo se escreve com uma versão moderna do alfabeto cirílico, que utiliza 33 letras. Um código para abrir um certo cofre é escrito usando 3 dessas letras, sem repetição. O número de códigos diferentes que podem ser formados é igual a: (A) 96; (B) 1.236; (C) 5.780; (D) 12.400; (E) 32.736. metálico come poderosa sapo sabonete -? 6
22 - Observe a sequência: 120 113 106 99... O próximo termo é o: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (A) 91; (B) 92; (C) 93; (D) 94; (E) 95. 23 - Nas duas primeiras sequências de números a seguir, o quarto número foi obtido a partir dos três primeiros de acordo com uma certa regra. 3 4 2 10 1 6 3 3 2 5 1? Se a mesma regra for usada para a terceira sequência, então o sinal de interrogação é substituído pelo número: (A) 2; (B) 4; (C) 5; (D) 9; (E) 12. 24 - Considere as afirmativas a seguir: I Quem não tem colírio usa óculos escuros. II Fotógrafos não têm colírio. III Quem gosta de vôlei não usa óculos escuros. A partir dessas afirmativas pode-se concluir que: (A) quem não tem colírio é fotógrafo; (B) quem tem colírio não usa óculos escuros; (C) fotógrafos não gostam de vôlei; (D) quem usa óculos escuros não tem colírio; (E) quem não usa óculos escuros gosta de vôlei. 25 - A soma da minha idade com as idades dos meus quatro irmão é igual a 170. Formamos uma escadinha de idades, com 1 ano de diferença de um para outro. A soma das idades do mais velho e do mais novo é igual a: (A) 68; (B) 69; (C) 70; (D) 71; (E) 72. 26 - O fotógrafo Henri Cartier-Bresson e os fotógrafos da agência Magnum praticavam a fotografia dita negativo inteiro. Tal prática significa: (A) fotografias em grandes formatos; (B) melhor qualidade gráfica; (C) reprodução da totalidade do negativo; (D) maior número de tons; (E) questão de estilo. 27 - A confecção de uma prova contato tem por utilidade: (A) aumentar o formato para melhor visualização; (B) redução do tamanho original; (C) um positivo que sirva como prova para impressão gráfica; (D) uma denominação do filme positivo; (E) visualizar em positivo na proporção 1:1. 28 - Se priorizarmos um primeiro plano definido e o colocarmos em destaque, isso significa que optamos por: (A) abrir todo o diafragma (menor número); (B) utilizar velocidade de obturação elevada; (C) fechar todo o diafragma (maior número); (D) manter o foco no primeiro plano; (E) fotometrar e focar o primeiro plano. 29 - Se procuramos dar um efeito de movimento em um objeto de uma cena devemos optar por: (A) movimentar a câmera na mesma velocidade do objeto; (B) abrir todo o diafragma (menor número); (C) desfocar o objeto da cena; (D) utilizar velocidade de obturação baixa; (E) utilizar a velocidade mais alta possível para estancar o infinito. 30 - As atuais câmeras digitais denominadas full frame : (A) possuem equivalência com as câmeras dos processos fílmicos tradicionais; (B) são câmeras grandes e pesadas; (C) são capazes de produzir melhor distribuição tonal; (D) são capazes de captar imagens em sequência; (E) produzem vários frames da mesma cena. 31 - Optar por um ISO elevado significa: (A) melhorar a qualidade gráfica geral da imagem; (B) aumentar o número de detalhes; (C) procurar por uma granulação que melhore a nitidez; (D) aumentar a textura da imagem; (E) produzir um efeito de desfoque. 7
32 - Distância focal significa: (A) a distância entre o fotógrafo e um objeto em movimento; (B) uma lente fotográfica com muitos recursos óticos; (C) a distância do fotógrafo com relação ao último plano da cena; (D) a distância entre o plano do filme e o ponto de convergência ótico; (E) denominação das lentes zoom. 33 - Profundidade de campo significa: (A) ter muitos elementos até o longínquo infinito; (B) utilizar uma lente grande angular para aumentar a noção de profundidade; (C) utilizar um diafragma aberto (menor número) para iluminar o infinito; (D) a distância métrica entre os objetos que estarão em foco; (E) ter o maior números de elementos em foco. 34 - Optamos por um ISO elevado quando: (A) procuramos melhor equilíbrio tonal; (B) necessitamos melhorar a nitidez dos objetos da cena; (C) o ambiente reflete pouca luz; (D) não possuímos uma lente capaz de captar objetos longínquos; (E) estamos sem tripé. 35 - Converter uma fotografia para 300 DPI serve para: (A) melhorar a qualidade final; (B) aumentar o formato de impressão; (C) facilitar a edição em computador; (D) uma edição gráfica de alta qualidade; (E) confirmar que 300 DPI é de alta resolução. 36 - O formato TIFF é: (A) um formato de visualização rápida; (B) um formato que não permite reprodução; (C) uma fotografia com muitas informações tonais e que ocupa pouco espaço de memória; (D) uma fotografia com muitas informações tonais e que ocupa muito espaço de memória; (E) um formato a ser evitado tendo em vista que poucos computadores são capazes de visualizá-lo. 37 - O CCD de uma câmera digital é: (A) um recurso do software para melhorar a qualidade das fotografias; (B) um filtro para obter cores mais vivas; (C) um cartão de memória de determinada marca de câmera; (D) uma placa eletrônica sensível à luz; (E) um dispositivo que tem de ser desligado quando utilizamos uma lente zoom. 38 - O formato JPEG é: (A) um formato tão rico em informações como o TIFF; (B) um formato capaz de melhorar o desempenho (rapidez) da câmera fotográfica; (C) um formato de conversão que ocupa pouco espaço de memória; (D) um formato capaz de registrar todos os canais de luz do espectro visível; (E) um formato de conversão para visualizar imagens somente em monitores. 39 - A digitalização feita por um scanner é um recurso: (A) que possibilita que qualquer fotografia seja exibida na internet; (B) que permite a preservação eletrônica de um original fotográfico; (C) para auxiliar nas ampliações em grandes proporções; (D) que possibilita a impressão jato de tinta em papéis não fotográficos; (E) para melhorar o contraste em preto e branco. 40 - Com relação à PPI e DPI, é correto afirmar que: (A) não há diferença e os dois significam tamanho da fotografia; (B) não há diferença e os dois significam qualidade da fotografia; (C) PPI significa tamanho enquanto DPI significa qualidade; (D) PPI é a fotografia, enquanto DPI é um recurso do programa Photoshop; (E) PPI é a quantidade de pixels enquanto DPI é a quantidade de pontos gráficos. 41 - Editar uma reportagem fotográfica significa: (A) criar uma sequência lógica das imagens que serão impressas; (B) trabalhar os detalhes em laboratório; (C) equalizar os brilhos e contrastes de todas as fotografias em um computador; (D) nomear as fotografias que serão impressas; (E) pensar na qualidade dos recursos gráficos disponíveis. 42 - O termo DPI significa: (A) a qualidade da fotografia; (B) um padrão exclusivo do programa Photoshop; (C) um padrão de visualização e utilização da fotografia; (D) um recurso eletrônico para melhorar a qualidade; (E) o termo que designa uma fotografia digital. 8
43 - Pauta fotográfica serve para: (A) determinar a hora na qual será feita a reportagem; (B) determinar os elementos informativos do lugar; (C) identificar determinada matéria; (D) relacionar as fotografias com o título da matéria; (E) relacionar a fotografia com o conteúdo da matéria. 44 - O termo interpolar significa na fotografia digital: (A) inverter cores; (B) encontrar nova escala tonal; (C) criar pixels para aumentar o formato final; (D) selecionar imagens com tons semelhantes; (E) criar novo histograma mais contrastado. 45 - As focais longas são objetivas fotográficas: (A) grandes e pesadas; (B) capazes de melhorar os detalhes do infinito; (C) que separam com mais exatidão os planos em foco; (D) porque possuem um ângulo de visão menor e, por isso, definem melhor as cenas em movimento; (E) porque possuem um ângulo de visão menor e, assim, criam ilusoriamente nossa aproximação da cena. 49 - O novo formato de captura denominado RAW: (A) é um formato exclusivo das câmeras profissionais; (B) é um formato pesado e de difícil visualização em computadores; (C) tem qualidade semelhante ao JPEG, apesar de possibilitar maior controle sobre os níveis de branco; (D) é um formato mais pesado que o TIFF e, por isso, de pouca utilidade prática; (E) é um formato linear que possibilita maior controle sobre os níveis de branco. 50 - O Photoshop trabalha por camadas (layers). Isso representa: (A) melhor aproveitamento dos recursos do programa; (B) um recurso lento e dispensável na prática da edição; (C) um recurso para melhorar recortes e fusões de fotografias; (D) um acetato editável que se sobrepõe à fotografia; (E) um recurso útil somente para fotopintura. 46 - Optar por habilitar a câmera digital no padrão RGB significa: (A) priorizar a fotografia colorida; (B) adotar um padrão para impressões gráficas; (C) relacionar as cores captadas com um programa de edição; (D) optar por uma gama de cores mais próxima do espectro visível; (E) uma função de pouco uso na prática. 47 - O histograma apresentado no programa Photoshop é: (A) um mapa de todas as fotografias realizadas; (B) um recurso que determina se determinada fotografia possui escala tonal diferente das demais; (C) um indicativo de pouca utilidade prática; (D) um mapa com os tons escuros, médios e claros que a fotografia possui; (E) um recurso para determinar o balanço de brancos da fotografia. 48 - Os papéis fotográficos possuem um código de números (de 0 a 5). Essa numeração: (A) serve para determinar o prazo de validade do papel; (B) serve para determinar a sequência de utilização do papel; (C) é um código de qualidade; (D) é uma escala tonal; (E) só deve ser levada em consideração se o negativo está mal revelado. 9