Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Documentos relacionados
Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I

MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco

09/11/2017 MÉTODOS DE PASTEJO I FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS. Sob corte: Capineira Forragem conservada. Sob pastejo: Contínuo Rotacionado

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Pastagens para Caprinos

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

DIFERIMENTO DE PASTAGENS

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da Oferta Demanda pastagem Prof. Leandro C.

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS

MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO AVALIAÇÃO DE PASTAGENS 10/10/2017. Massa de forragem estoque imediato. Acúmulo Crescimento da pastagem

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli

Eficiência técnica e econômica de irrigação de pastagens. Barreiras, 25 de Agosto de 2017

CONDUÇÃO DOS ANIMAIS NA PASTAGEM

Intensificação da bovinocultura de corte

ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS

Qual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS

EXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Desafios para o manejo de pastagens no dia a dia. José Arlindo Freato da Silva Marques

Disciplina Forragicultura

Volumosos. Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho. Leite

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal

FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013

PASTEJO ROTACIONADO. Edgard Matos

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP

EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste. CEP: São Car/os, SP

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO

Adubação de pastagens HAMILTON SERON PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Manejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista

Manejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2

Manejo de Pastagem na Seca

Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras

20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II

INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200

DOW AGROSCIENCES CONVERT HD364: UMA PROPOSTA PARA A INCREMENTAR A PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS DO ECÓTONO AMAZÔNIA-CERRADO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA - IZ

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008

Vaqueiro Foi desenvolvido exclusivamente para a produção de forragem, melhorou em clima tropicais onde gramíneas de estação quente são adaptadas.

Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro

4. Onde obter mais informações

A importância do manejo do pastejo rotativo

Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade

Moacyr Bernardino Dias-Filho

Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino

Manejador de pastagens, uma nova profissão

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003

MANUAL DE USO DA PLANILHA EVOLUÇÃO DO REBANHO E PLANO ALIMENTAR BIFEQUALITT

Comparativos de custos e resultados: adubar ou não adubar.

PRODUÇÃO DE MATÉRIA VERDE NO PERÍODO DA SECA EM SISTEMA DE PASTEJO DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO*

CONHEÇA NOSSOS PRODUTOS ANOS

Nutrição na produção de bovinos de corte. Prof. Giovani Fiorentini

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO

Principais problemas da pecuária na Amazônia

Avaliação econômica do Sistema de Integração Lavoura-Pecuária

Variação na qualidade da pastagem define a composição do suplemento. Marcelo Hentz Ramos, PhD Diretor-3rlab, consultor Rehagro

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

RECOMENDAÇÕES PARA O USO DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES EM MINAS GERAIS

Produção de leite de vacas Holandês x Zebu em pastagens de gramíneas tropicais manejadas sob pastejo rotativo

PRODUTIVIDADE DE BRAQUIÁRIAS NA SUB-REGIÃO DA NHECOLÂNDIA, PANTANAL, MS-BRASIL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL

Carlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior

Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo

CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS

CAPIM VAQUERO RESULTADOS ALCANÇADOS COM TECNOLOGIA.

MANEJO DO PASTEJO: AVALIAÇÃO AGRONOMICA E ESTRUTURAL

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados

ESTRATEGIAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (ILP) NA REGIÃO SUL DO BRASIL. IVONEI SANDRO LIBRELOTTO

DESEMPENHO DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIARIA: AVALIAÇÃO AGRONÔMICA E ESTRUTURAL

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA,

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

Ser empresarial independe da grandeza da atividade. O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como ela é conduzida e o seu objetivo

TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS

ZOOTEC a 26 de maio de Centro de Convenções de Pernambuco

Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá

USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras

Sistemas de ILPF no Bioma Pampa. Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado

Experiências Inovadoras na Gestão do Solo e da Água em Solos Arenosos Cocamar Cooperativa Agroindustrial Eng. Agro. Renato Hobold Watanabe

SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí

Manejo Rotatínuo visando maior eficiência de pastejo

Transcrição:

Multidisciplinar 1/1 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior

2/1 Etapa ACT - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO Analisar e agir baseado em uma relação CAUSA-EFEITO Análise e recomendação de lotação animal nas áreas de pastagens

3/1 Avaliação da lotação ocorrida Avaliação da lotação presente Diagnóstico de altura (mensurada/visual) no piquete de entrada (rotacionados/alternados) e/ou piquete de ocupação em área de pastagens em pastejo contínuo Introdução das altura médias das áreas de pastagens na planilha de recomendação de lotação Introdução das projeções de produções (kg/ms/ha./dia) para o próximo período na planilha de recomendação de lotação Constrastar a lotação atual x lotação potencial nas áreas de pastagens Lotação atual menor que a lotação potencial Lotação atual equilibrada com a lotação potencial Lotação atual maior que a lotação potencial Aumentar a lotação conforme a lotação potencial recomendada Permanecer com a lotação atual Reduzir a lotação conforme a lotação potencial recomendada, ou reduzir o período de ocupação conforme recomendação da planilha de recomendação

/1 Calibração entre altura x disponibilidade de forragem Trimetrais (estações do ano- águas e secas) Piquete da área de pastagem que está mais tempo em descanso (piquete de entrada) Escolha na pastagem de 9 pontos: 3 pontos de baixa, média e alta altura NÃO é similar ao processo científico de dupla amostragem e/ou rendimento comparativo. A amostragem não necessita ocorrer em TODAS ÁS ÁREAS DE PASTAGENS, sendo importante selecionarmos diferentes situação como por exemplo: 1) área de brachiaria brizantha em baixa fertilidade 2) área de brachiaria brizantha em média fertilidade 3) área de brachiaria brizantha em alta fertilidade Desta forma teremos 3 calibrações diferentes, as quais a serão aplicadas em áreas de pastagem de MESMA ESPÉCIE E COM MESMA CARACTERÍSTICA DE FERTILIDADE.

5/1 Planilha em Excel de calibração entre altura x disponibilidade capitulo--arquivo-1 Ajuste da equação de regressão Condição da Pastagem Brizantha Baixa Fertilidade Peso da tara (kg): Teor de MS (%): Área da moldura (m2): Ajuste da equação de regressão Ajuste da equação de regressão Condição da Pastagem Condição da Pastagem Brizantha Média Fertilidade Brizantha Alta Fertilidade 0.2 Peso da tara (kg): 0.2 Peso da tara (kg): 0.2 28 Teor de MS (%): 28 Teor de MS (%): 28 0.25 Área da moldura (m2): 0.25 Área da moldura (m2): 0.25 Classificação de alturas Baixas Médias Altas Classificação Classificação de Pasto: A de alturas Pasto: F alturas Pasto: D alt. kg./mv/corte Kg./MS/ha alt. kg./mv/corte Kg./MS/ha alt. kg./mv/corte Kg./MS/ha 5 0. 560 12 0.7 100 20 1.5 3500 6 0.5 80 Baixas 15 0.78 162 Baixas 22 1.5 360 9 0.55 980 17 0.8 1680 22 1.8 358 10 0.6 1120 23 1 220 25 1.5 3500 11 0.65 1260 Médias 25 1.1 2520 Médias 26 1.6 3920 13 0.7 100 28 1.3 3080 28 1.75 30 18 0.8 1680 29 1.2 2800 33 2 500 19 0.9 1960 Altas 30 1.3 3080 Altas 36 2.2 5600 20 1 220 30 1.28 302 38 2.2 5600

6/1 Gráfico com as equações kg./ms/ha. 6000 5500 5000 500 000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 y = 95.59x + 158.8 y = 95.76x + 159.3 y = 133.0x + 606.0 2.5 7.5 12.5 17.5 22.5 27.5 32.5 37.5 2.5 7.5 52.5 57.5 Altura de Pasto Brizantha Baixa Fertilidade Brizantha Alta Fertilidade Linear (Brizantha Média Fertilidade) Brizantha Média Fertilidade Linear (Brizantha Baixa Fertilidade) Linear (Brizantha Alta Fertilidade)

7/1 Manipulação da planilha recomendação de lotação animal capitulo--arquivo-1 Fazenda: Período: Recomendação de Lotação Nossa Senhora Aparecida Mar./12 Áreas de Pastagem ha. Altura Média (cm.) Massa de forragem (kg./ms/ha) Projeção de Produção (kg/ms/ha/dia) Folhas* (%) Lotações (UA./ha) Soma de UA's Dias Ocupação na Atual Potencial Atual Potencial área de pastagem Pasto A 16.75 12 1,306 20 0 8.7 1.18 16.36 19.77 Pasto F 2.01 22 2,266 5 50 2.50 2.61 60.00 62.71 30 Pasto D 33.7 29,63 60 60 2.70.70 90.89 158.3 30 Total: 7.6 3.99 3.2 297 21 *- também compreendido como intensidade de pastejo sendo recomendado utilizar os percentuais (%) abaixo conforme a fertilidade do solo abaixo: Classificação de fertilidade de solo % Alta fertilidade: 60 Média fertilidade: 50 Baixa fertilidade: 0 *- em situações de áreas de pastagens em condição de sub-pastejo ("passado/emborrachado"), conforme a Fase 3 lecionada no curso, usar % acima de 70% para ajustar a altura de ideal da espécie de pasto presente na área

8/1 Manipulação da Projeção de produção Lotação ocorrida subestimada: caso a análise dos dados de lotação ocorrida apresenta valores superiores ao planejamento forrageiro, e a altura de pasto encontra-se ideal em relação a espécie, podemos concluir que a projeção de produção realizada até o momento foi subestimada, possibilitando a correção de produção no momento do monitoramento. Lotação ocorrida superestimada: caso a análise dos dados de lotação ocorrida apresenta valores abaixo ao planejamento forrageiro, e a altura de pasto encontra-se abaixo em relação a espécie, podemos concluir que a projeção de produção realizada até o momento foi superestimada, possibilitando a correção de produção no momento do monitoramento.»» Adubações não planejadas: caso ocorram fertilizações as quais não foram consideradas no planejamento forrageiro, podemos no momento do monitoramento considerar o acréscimo em produção gerado pela tecnologia, e desta forma maximizar a produção no período.

9/1 Folhas* (%): índice também compreendido como intensidade de pastejo (%), que significa qual o percentual do volume total de pasto iremos ofertar aos animais. Sabendo que o componente do pasto que possui maior qualidade nutricional é a folha, e que uma arquitetura ideal de pasto apresenta 50% de folhas em sua composição, optou-se em resumir a intensidade de pastejo em % de folhas. Entretanto deve-se também considerar a fertilidade do solo, pois em função deste fator podese aumentar ainda mais o % de folhas e consequentemente a intensidade de pastejo, sendo: capitulo--arquivo-1 Classificação de fertilidade de solo % Alta fertilidade: 60 Média fertilidade: 50 Baixa fertilidade: 0 *- em situações de áreas de pastagens em condição de sub-pastejo ("passado/emborrachado"), conforme a Fase 3 lecionada no curso, usar % acima de 70% para ajustar a altura de ideal da espécie de pasto presente na área

10/1 Lotação animal (UA/ha.) Lotação atual: é a lotação atual presente (plan. lotação presente) na área de pastagem no momento do diagnóstico. Lotação potencial: é a lotação potencial proporcionada pela massa de forragem de folhas, oriunda do somatório da massa de forragem somada a projeção de produção para o período. Soma de UA s Atual: é a lotação animal atual (UA/ha.) multiplicada pela área (ha.) de pastagem. Potencial: é a lotação animal potencial (UA.ha.) multiplicada pela área (ha.) de pastagem.

11/1 Dia de ocupação na área de pastagem: é o número de dias dentro de um mês, que a lotação atual pode permanecer na área de pastagem, sendo representado pelo cálculo abaixo. Regra de 3 inversa: Lotação presente: 3,00 UA/ha. Lotação potencial: 1,5 UA/ha. Lotação potencial: 1,5 UA/ha 30 dias Lotação presente: 3,0 UA/ha x dias Número de dias da lotação presente: 15 dias (1,5 x 30 / 3,0). Recomenda-se utilizar este cálculo em situações onde a redução ou o aumento do lote presente ou futuro cause prejuízos relativos a manejo animal, como por exemplo: Lotes de vacas em processo de protocolos reprodutivos (IATF/TE) Lotes de bois de engorda inteiros em fase final de acabamento

12/1 Planilha de diagnóstico de campo Pré relatório: informações e recomendações in loco nas áreas de pastagens (equipe de campo e diretoria) capitulo--arquivo-1 Data Última Visita: Data Visita Atual: Áreas de Pastagem (nome/n ) Espécies Presentes Área (ha.) Lotação Ocorrida Período (UA/ha) Lotação Presente (UA/ha) Altura média piquete entrada (cm) Lotação Potencial (UA/ha) Visual Lotação PotencialÁ rea (UA's) Dias ocupação do Lote Presente na Área

13/1 Durante o processo de diagnóstico à campo apontaremos as seguintes informações na planilha, sendo: Altura média do pasto (piquete de entrada) no momento da avaliação Lotação (UA/ha.) potencial visual (sem o ajuste da equação) estimada no momento do diagnóstico Lotação potencial em UA s no total da área de pastagem

1/1 Processo de decisão baseado no fluxograma Avaliação da lotação ocorrida Avaliação da lotação presente Diagnóstico de altura (mensurada/visual) no piquete de entrada (rotacionados/alternados) e/ou piquete de ocupação em área de pastagens em pastejo contínuo Altura de pasto está acima da recomendada para a espécie Altura de pasto está ideal com a recomendada para a espécie Altura de pasto está abaixo da recomendada para a espécie Aumento de lotação Permanecer com a lotação, e caso a lotação ocorrida seja maior que a atual, aumentar a lotação atual nos mesmos níveis da ocorrida Redução de lotação