Relatório parcial de divulgação de Imprensa



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Transcrição:

Relatório parcial de divulgação de Imprensa Invest Plastic 2 Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres Novembro/06

Índice Apresentação Objetivos Matérias Publicadas Material Promocional Resultados Conclusão Apresentação O 2 Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres - Invest Plastic realizado em 11 de novembro de 2006 no Rio de Janeiro, contou com a presença de um público de mais de 80 pessoas, entre empresários do setor químico e

petroquímico do Brasil e do exterior, autoridades políticas, jornalistas e especialistas da London Metal Exchange (LME). O segundo Invest Plastic foi o amadurecimento da compreensão sobre o processo de negociação de resinas plásticas em bolsa iniciada em outubro de 2005, na primeira edição do fórum. Durante o encontro foi fortalecida a percepção de que o gerenciamento de risco contra oscilações de mercado (hedge) representa uma opção segura, garantida e rentável de negócio. Este ano a LME apresentou-se muito mais adaptada ao mercado sul-americano, implementando novidades como os contratos a curto prazo,mercado spot, e a ampliação do portfólio de resinas negociadas, passando a trabalhar com PVC e PET além do PP e PEBDL. Objetivos Mostrar que a negociação em bolsa para algumas resinas já é uma realidade no mundo todo

Entender melhor as vantagens, os aspectos legais e comerciais dessa operação e suas novidades: mercado spot e ampliação do portfólio de resinas Reunir nomes de relevância (nacionais e internacionais) para fortalecer o conceito do evento e da iniciativa Conquistar atenção da mídia para as vantagens dessa modalidade de negociação. Estimular novos agentes para a prática dessa nova prática de contrato Relação de matérias divulgadas Bolsa capta investidores para o setor plástico no Brasil Fonte: Jornal do Commercio - Mariana Durão Brasil confia na LME para fugir da volatilidade

Fonte: ICIS News Brasil reunirá executivos do mercado global para debater a negociação de plásticos em bolsa Fonte: Afipolnews LME difunde no País negociação de contratos de resinas termoplásticas Fonte: Agência Estado Stella Fontes Bolsa de metais de Londres tentará atrair petroquímicas brasileiras Fonte: Jornal DCI Daniele Nogueira Plástico na Bolsa Fonte: Paint Show Debate Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte - Sonia Racy Plástico Fonte Hoje Em Dia On Line Náiro Alméri Mercado Futuro de Resinas Fonte: Monitor Mercantil Digital Bolsas podem negociar resinas de plástico Fonte: Jornal do Commercio - Beatriz Nascimento Secretário fala sobre política industrial do estado em fórum Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro Governadora abre hoje Fórum da Bolsa de Londres Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro Mais debate sobre o futuro de resinas Fonte: Monitor Mercantil - SP - Mercado Financeiro Veículo: Jornal do Commercio 23 de outubro de 2006

Veículo: ICIS News 18 de outubro de 2006-22:28

Brasil confia na LME para fugir da volatilidade SÃO PAULO (ICIS News)--Os produtores de plástico do Brasil estão considerando cada vez mais a London Metals Exchange (LME) como uma maneira de fugir da volatilidade dos preços altos no mercado local de resina termoplástica, declarou quarta-feira um analista do setor. "Estamos vendo pequenas e grandes empresas do Brasil negociando na LME", declarou a analista Mariângela Guazelli da empresa de consultoria Petronews de São Paulo à ICIS news em uma entrevista telefônica. Mariângela, falando em português, disse que a indústria do plástico no Brasil tem sofrido muito com a volatilidade dos preços do plástico e a flutuação da taxa de câmbio. "Os produtores estão traumatizados. Eles não conseguem absorver esse nível de volatilidade", ela disse, acrescentando que muitas empresas mudaram para embalagem de papel ou de aço devido às flutuações de preços das resinas de plástico. Disse também que vários fabricantes de produtos petroquímicos do Brasil estão no processo de certificação para negociar na LME. Mariângela participa da organização do Fórum Internacional do Plástico a ser realizado no próximo mês no Rio de Janeiro, para promover os contratos de plástico da LME junto às empresas brasileiras. Entre os palestrantes confirmados está Robert Sheldon, secretário do Comitê de Plástico da LME. Por: Elizabeth Johnson Fonte: Afipolnews 30 de outubro de 2006

Brasil reunirá executivos do mercado global para debater a negociação de plásticos em bolsa A segunda edição do Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres (Invest Plastic) será realizada no próximo dia 10 de novembro, no Rio de Janeiro. O encontro reunirá empresários da cadeia produtiva do plástico e mercado financeiro para debater a negociação de resinas plásticas na London Metal Exchange (LME), uma das mais tradicionais bolsas de commodities do mundo. O objetivo do Invest Plastic é promover uma maior compreensão sobre o processo de negociação de resinas plásticas em bolsa. Este ano, a LME irá apresentar o chamado mercado spot contratos a curto prazo que permitem negociações mais seguras e entregas imediatas, realizadas em, no máximo 48 horas. Trata-se de uma novidade na LME, inserida a partir da preocupação de seus representantes em se adaptar às necessidades dos clientes, seguindo o dinamismo de um mercado em constante evolução. Atualmente, apenas poliprolileno (PP) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) fazem parte do portifólio da LME. Com o avanço das negociações e a boa receptividade do mercado, outras resinas, como PVC e o PET, serão incluídas em breve nas transações. A LME trabalha com o gerenciamento de riscos através de uma proteção (hedge) ao vendedor e comprador, contra as turbulências do mercado. Os contratos fechados na London Metal Exchange refletem o preço internacional das resinas plásticas, definido pela oferta e demanda. ³Dessa forma, a bolsa oferece segurança contra as oscilações do mercado, decorrentes, por exemplo, de desastres naturais e paradas para a manutenção das grandes petroquímicas², afirma a responsável pela presença da LME no Brasil, Mariângela Guazelli. Desde o início das negociações com resinas plásticas em maio de 2005, já foram fechados mais de 46.000 contratos na Bolsa de Londres. Essa modalidade de negociação para resinas plásticas foi se fortalecendo, à medida que o mercado internacional percebeu a nova ferramenta de transação como uma opção segura, garantida e rentável, tornando-a uma realidade em todo o mundo. O benefício de um programa de hedging é a redução potencial de resultados inconvenientes. ³Os contratos fechados na LME podem ser usados para gerenciar os riscos na cadeia de valores do plástico², afirma Sebastian Castelli, responsável pela análise dos mercados de mercadorias de plásticos na Societe Generale. O Brasil foi escolhido pela segunda vez para sediar o Invest Plastic por ser o maior produtor de resinas da América Latina e oitavo maior produtor petroquímico mundial. Grandes petroquímicas como Dow Chemical, Innova, Basell, além de companhias de Israel, Tailândia e Índia já operam na LME.

Segundo executivos da LME o primeiro encontro realizado no Brasil foi muito positivo para disseminar essa nova modalidade de negociação de plásticos. ³Estamos otimistas com o Invest Plastic no Brasil este ano e iremos trabalhar para disseminar esse conceito de forma clara e transparente para que nosso interlocutores compreendam a nuances essa nova operação², conta James Roberts, da Sucden Industrial Commodities and Plastics. Durante o evento, especialistas irão abordar a análise do comportamento dos contratos, mudanças que a bolsa identificou no mercado e sistemas de logística. Entre os palestrantes, estarão presentes: Robert Sheldon, secretário do comitê de plásticos da LME; André Luiz Collacio Lettieri, representante do Porto de Rotterdam na América do Sul; Jeremy Goldwyn, responsável pela negociação de metais, energia, plásticos e suas provisões na Sucden¹s Corporate; Ronald J. Rozgonyi, vice-presidente da Sempra Metals; e Sebastian Castelli, responsável pela análise dos mercados de mercadorias de plásticos na Societe Generale.

Veículo: Agência Estado 31 de outubro de 2006 LME difunde no país negociação de contratos de resinas termoplásticas Com o objetivo de difundir as negociações de contratos de resinas termoplásticas em bolsa, a London Metal Exchange (LME) promove no Rio de Janeiro, na sexta-feira da próxima semana (10/11), a segunda edição do Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres (Invest Plastic). De acordo com a responsável pela presença da LME no Brasil, Mariângela Guazelli, a proposta do encontro é mostrar que a negociação de derivativos é mais uma ferramenta de trabalho para a indústria petroquímica e estimular, dessa forma, essa nova modalidade de operação financeira. Desde maio do ano passado, quando tiveram início as negociações de polipropileno (PP) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) no mercado londrino de commodities, foram fechados cerca de 46 mil contratos. "Trata-se de uma modalidade muito nova, mas que será um facilitador do escoamento da produção mundial de resinas", avalia Mariângela. Além disso, destaca, com o passar do tempo, esse ambiente de negociação auxiliará na regulação do mercado de resinas, como já ocorre com as demais commodities. "No médio prazo, compradores e vendedores vão tomar a cotação em bolsa como referência para estabelecer os preços dos demais grades (tipos de resina)", acrescenta. Segundo a especialista, a escolha dessas duas resinas para o início das negociações na LME levou em conta critérios técnicos e de comercialização mundial. "Essas são as resinas com mais característica de commodity e também registram volume mais expressivo de vendas", explica. Atualmente, diferentes grades de PP já podem ser contratados na bolsa e, mais adiante, a expectativa é a de que as negociações envolvam também policloreto de vinila (PVC) e polietileno tereftalato (resina PET). "Seguindo esses critérios, essas são as próximas candidatas", enfatiza. Por enquanto, duas empresas brasileiras de terceira geração (transformadores), Canguru e Zanatta, já anunciaram publicamente a utilização da LME. Do lado dos produtores de resinas, comenta Mariângela, há alguns em processo de homologação na bolsa londrina. "Trata-se de um processo que leva cerca de seis meses", complementa. Conforme a especialista, essa ferramenta de hedge tende a se popularizar no Brasil e no mundo à medida que as regras do mercado - e vantagens de operar no mercado de futuros - se tornem conhecidas pela cadeia petroquímica. "O mais importante é que a concorrência fica leal, porque os preços da bolsa não consideram apenas oferta e demanda, mas também investimento, retorno sobre o investimento, entre outros. E protege ambos os lados das oscilações que podem ocorrer em razão de algum desastre, por exemplo", complementa Mariângela. A escolha do Brasil para sediar pela segunda vez o Invest Plastic levou em conta o fato de o País ser o maior produtor de resinas da América Latina e o oitavo no ranking mundial. (Stella Fontes)

Veículo: Jornal DCI 06 de novembro de 2006

Veículo: PaintShow On-line 08 de novembro de 2006

Veículo: Estado de S. Paulo 09 de novembro de 2006 Direto da Fonte/ Sonia Racy DEBATE Empresários brasileiros e latinos-americanos da indústria petroquímica encontram-se amanhã, no Rio, com executivos da London Metal Exchange. Vão discutir as vantagens da negociação de resinas plásticas em bolsa.

Veículo Hoje em Dia On-line 09 de novembro de 2006 Plásticos HOJE EM DIA.COM.BR - ON LINE Nairo Alméri Amanhã, no Rio, será realizado o 2º Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres (Invest Plastic), no qual empresários e representantes da cadeia produtiva do plástico e mercado financeiro avaliarão as negociações das resinas plásticas na London Metal Exchange (LME), de Londres. A LME é uma mais tradicionais bolsas de commodities do mundo. Novos itens A responsável pela presença da LME no Brasil, Mariângela Guazelli, lembra que, no momento, apenas o poliprolileno (PP) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) fazem parte do portifólio da LME. Com o avanço das negociações e a boa receptividade do mercado, outras resinas, como PVC e o PET, serão incluídas em breve nas transações. Spot No encontro de amanhã, a LME apresentará o mercado spot para resinas - contratos a curto prazo que permitem negociações mais seguras e entregas imediatas, realizadas em, no máximo, 48 horas. A modalidade, já usada nos mercados do petróleo e siderúrgico, é novidade na LME. Os seus técnicos dizem que ele atende à necessidade de uma adaptação às necessidades dos clientes, assumindo o dinamismo de um mercado em constante evolução.

Veículo Jornal do Commercio Brasil 10 de novembro de 2006

Veículo: Monitor Mercantil Digital 09 de novembro de 2006 Mercado Futuro de Resinas A London Metal Exchange (LME) realiza, nessa sexta-feira, no Rio, o segundo Fórum Internacional de Plásticos da Bolsa de Londres. O encontro tem como objetivo debater o mercado de resinas que passou a ser negociada há cerca de um ano e meio na instituição londrina. "Nós estamos entusiasmados com a possibilidade das indústrias brasileiras participarem. Acreditamos que haverá interesse", disse o diretor mundial de Mercadorias e Indústria, Jeremy Goldmyn. Hoje já existem duas empresas brasileiras em processo de negociação, mas faz parte do código da LME não divulgar o nome de seus clientes. Goldmyn destaca que o processo de negociação é normalmente lento, por se tratar de um produto relativamente novo, do qual as empresas não estão acostumadas a operar em bolsa. Para o diretor, a grande vantagem está na possibilidade de hedge (proteção) que o mercado futuro permite. "Com negociações em bolsa, não apenas as transformadoras, mas inclusive as companhias que utilizam o produto final, e gastam muito com as resinas para embalagens, por exemplo, podem se proteger da forte oscilação desse mercado, que varia mensalmente", observa. Entre as resinas negociadas atualmente pela Bolsa de Londres estão o polipropileno e o polietileno de baixa densidade linear, mas deverão passar a fazer parte do portfólio da instituição materiais como o PVC e o PET. De acordo com Robert Sheldon, executivo da LME, a decisão de negociar as resinas em bolsa partiu de um estudo, em 2004, quando se observou que elas eram responsáveis por um mercado de aproximadamente US$ 150 bilhões - o que representava naquele ano, um volume negociado de 120 milhões de toneladas. O mercado de resinas movimenta hoje na LME cerca de US$ 4 bilhões por dia, em lotes de 25 toneladas. "Outra vantagem é possibilidade dos pequenos compradores entrarem. Não é preciso comprar muito. Normalmente, os contratos seriam de até 100 toneladas, e na bolsa o mínimo são 25 toneladas", acrescenta a responsável pela LME no Brasil, Mariângela Guazelli. Segundo ela, o Brasil foi escolhido pela segunda vez para sediar o Fórum por ser o maior produtor de resinas da América Latina e o oitavo maior produtor petroquímico mundial. Os executivos esclareceram ainda que a maior parte dos contratos não representam entregas físicas: "é uma ferramenta financeira, para ser usada como proteção. Entretanto, tomamos todos os cuidados em vender o que de fato temos, para que todos os contratos possam ser liquidados, caso os compradores assim queiram", completa Goldmyn. A LME ainda pretende lançar, esse ano, o mercado spot (à vista) para os negócios de resinas. O modelo, que ainda está em estudo, prevê contratos de curto prazo que permitam entregas imediatas e negociações mais seguras

Veículo: Portal do Cidadão - Governo do Estado do Rio de Janeiro 10 de novembro de 2006 10h39 Secretário fala sobre política industrial do estado em fórum O secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, representou a governadora Rosinha Garotinho na abertura do 2º Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres (Invest Plastic), que acontece hoje no Hotel Luxor Regente, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. O evento reúne empresários do setor petroquímico, da indústria de transformação de plástico, do mercado financeiro e especialistas da London Metal Exchange. Wagner Victer abriu o fórum apresentando uma panorâmica da economia do estado do Rio e da política industrial voltada para a cadeia produtiva do plástico. Segundo o secretário, nenhum estado do país atraiu tantos investimentos como o Rio de Janeiro nos últimos oito anos. - Em nenhum momento da história existiu um estado com tamanha quantidade de capacitação de investimentos do Brasil e do exterior. Somente este ano ganhamos a disputa para a instalação da nova fábrica da Michelin e a disputa com vários grupos estrangeiros para a instalação da primeira siderúrgica do grupo alemão ThyssenKrupp Steel fora da Alemanha. Além disso, estamos implantando um novo complexo portuário no Norte fluminense do grupo MPC/MMX do empresário Eike Batista. Ganhamos também a refinaria petroquímica e a nova siderúrgica do grupo Votorantim, além do novo complexo siderúrgico da CSN - ressaltou o secretário. Victer também lembrou que o estado do Rio conseguiu nesse período duplicar a capacidade energética, que passou de 2,4 mil megawatts para cerca de 7 mil megawatts, o que trouxe investimento de importantes empresas do setor como a El Paso. O secretário lembrou ainda que o governo do estado conseguiu revitalizar a indústria naval, com 20 estaleiros reabertos. Além disso, Victer ressaltou o trabalho do governo para levar o gás para o interior do estado. - Foram medidas que provocaram uma total revolução na infra-estrutura do nosso estado. Por tudo isso, posso afirmar que este é o melhor estado para se investir - afirmou o secretário. Victer destacou ainda a instalação do Pólo Gás Químico, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, como um dos mais importantes investimentos privados para o estado. - Este foi um empreendimento alavancado depois de muita discussão política e técnica. Foi um trabalho que recebeu muito incentivo do governo do estado e, sem dúvida, foi uma grande parceria entre o público e o privado. Acredito que este é um empreendimento importante também porque é simbólico, já que vem resgatar o Rio como referência na indústria petroquímica nacional - afirmou Victer.

O secretário destacou a mobilização política feita pelo governo do estado para a instalação da refinaria petroquímica da Petrobras, cuja pedra fundamental foi lançada em junho. - Este é um projeto inovador no Brasil porque pretende transformar o petróleo pesado que o país tem em abundância em resinas petroquímicas. Serão gerados 200 mil empregos diretos e indiretos durante as obras e gerados 50 mil postos de trabalho depois. Na indústria plástica, Victer ressaltou que o governo criou um programa de incentivo fiscal que trouxe 37 novas empresas para o estado. - São empresas que vão gerar 20 mil empregos diretos e indiretos. Vamos conseguir com isso resgatar o espaço do Rio de Janeiro na indústria petroquímica. O investidor que pensa em investir em petroquímica ou indústria plástica que não vier para o Rio estará cometendo um equívoco brutal porque estará perdendo as melhores oportunidades - disse. Estavam presentes no evento o presidente do Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas e co-presidente da Suzano Petroquímica, José Ricardo Roriz Coelho, que falou sobre a evolução do mercado de termoplásticos na América Latina, o vice-presidente da London Metal Exchange, Robert Sheldon, e a diretora-comercial da empresa Petronews, Mariângela Guazelli.

Veículo: Portal do Cidadão - Governo do Estado do Rio de Janeiro 10 de novembro de 2006 10h39 Governadora abre hoje fórum na bolsa de Londres A governadora Rosinha Garotinho participa hoje, às 13h30, da mesa de abertura do 2º Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres (Invest Plastic), que será realizado no Hotel Luxor Regente, situado na Avenida Atlântica 3.716, em Copacabana, Zona Sul do Rio. A governadora presidirá a mesa, que terá também a presença do secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, do presidente da Suzano Petroquímica e presidente do Siresp (Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas), José Ricardo Roriz Coelho. O fórum, segundo Victer, servirá como um importante encontro entre empresários do setor petroquímico, mercado financeiro e especialistas da London Metal Exchange (LME), que irão debater sobre a negociação de resinas termoplásticas na Bolsa de Metais de Londres, uma das mais tradicionais bolsas de commodities do mundo. - Isso é importante para o Estado do Rio que tem no crescimento do setor petroquímico e na fabricação de matéria-prima um dos pontos altos de sua economia. Um crescimento que começou com a implantação do Pólo Gás-Químico, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que tem atraído cada vez mais empresas do setor, e termina na implementação do Complexo Petroquímico da Petrobras em Itaboraí - observa Victer. O Invest Plastic tem por objetivo permitir a compreensão desta nova ferramenta para o setor petroquímico, que trabalha com o gerenciamento de riscos através de uma proteção (hedge) ao produtor e comprador, contra oscilações e especulações do mercado vinculada a contratos de longo prazo. Esta modalidade de negociação para algumas resinas petroquímicas, como polipropileno e polietileno, foi criada há mais de um ano pela Bolsa de Metais de Londres. De acordo com Victer, os contratos futuros firmados em Bolsa possibilitam que a indústria petroquímica se proteja contra a volatilidade dos preços das resinas no mercado. - Estão operando atualmente nesse tipo de Bolsa grandes grupos petroquímicos, entre eles a Dow Chemical, Innova e Basell, bem como empresas de Israel, Tailândia e Índia completa o secretário.

Veículo: Monitor Mercantil 10 de novembro de 2006 Mais debate sobre o futuro de resinas Suzano Petroquímica vê como uma das alternativas para vendas de longo prazo Uma boa alternativa no longo prazo para o setor plástico comercializar seus produtos. Dessa forma, o presidente da Suzano Petroquímica e do Sindicato da Indústria de Resinas Plástica (Siresp), José Ricardo Roriz Coelho, avaliou a implantação, no Brasil, dos serviços de negociação da London Metal Exchange (LME), uma bolsa para negociar produtos petroquímicos. A iniciativa é vista como um tema que precisa ser mais debatido entre os operadores do setor porque, até o momento, ainda há muitas dúvidas quanto às vantagens e desvantagens que esta nova forma de comercialização pode oferecer. "Essa bolsa será uma das alternativas que as empresas terão para fazer suas vendas de longo prazo, mantendo a estabilidade dos projetos porque, muitas das vezes, temos que verificar os preços das matérias-primas no longo prazo, ou seja, da resina no longo prazo", explicou Roriz Coelho. O presidente da Suzano, no entanto, frisou que esta iniciativa precisa ser muito debatida para o setor saber quais são as vantagens e desvantagens que esta operação pode implicar. "Temos que verificar os dois lados. De um lado, é muito bom para financiar os contratos de longo prazo porque teremos uma previsibilidade muito maior. Do outro, o que seria ruim para os produtores é ter o seu preço sempre atrelado a uma bolsa e não em relação ao cliente fornecedor. Então, isso precisa ser muito discutido". Matérias-primas O presidente do Sindicato da Indústria Plástica do estado do Rio de Janeiro (Sinperj), José da Rocha Pinto, ressaltou que a entidade aposta na implementação da LME no Rio. Explicou que essa iniciativa é uma alternativa do setor terá para o fornecimento de matérias-primas. "O Sinperj vê essa iniciativa com interesse dobrado no sentido de fazer que o setor tenha possibilidade de conseguir matérias-primas dentro dos valores internacionais porque a resina é uma commodities. Seu preço varia de acordo com o petróleo. Então, acho absolutamente normal que isso seja feito dessa maneira". Para Rocha Pinto, o segmento precisa conhecer novas alternativas de fornecimento. "A negociação por bolsa é uma área nova e entra em contato direto com as bolsas do setor de matéria prima. É importante para a industria fluminense saber que existe essa alternativa, tanto para os fornecedores de matéria prima quanto para os distribuidores".

O setor de transformação de plástico do Estado do Rio de Janeiro, em 2003, segundo ele, transformava cerca de 250 mil toneladas/ano. A previsão é de que o setor alcance, com as movimentações do pólo petroquímico, 500 mil toneladas/ano, voltando a colocar o Estado do Rio no patamar de segundo ou terceiro maior transformador do país. "Nós empregávamos no Rio de Janeiro cerca de 30 mil pessoas, considerando todas as operações com o plástico. Hoje, estamos caminhando para 20 mil empregos. E queremos voltar a empregar 30 mil ou 40 mil e suas derivações, que são os vendedores, os distribuidores e o comércio do plástico". Medida positiva Já o Secretário Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Granja Victer, enfatizou que, qualquer iniciativa para desenvolver mercado e fomentar as atividades da indústria petroquímica fluminense é positiva. Lembrou que o governo conseguiu implementar vários projetos como, por exemplo, o Pólo Gás Químico, de US$ 1,1 bilhão, a ampliação da PoliBrasil, de US$ 300 milhões, entre outros projetos. "O Rio de Janeiro está se consolidando como um grande centro de produtos petroquímicos da América Latina. E isso é importante porque a indústria de transformação é um mercado de terceira geração. Acho que todo o sistema tem que ser iniciado. Ver as dificuldades e os percalços futuros e corrigir ao longo do tempo. Toda a iniciativa que for voltada para ajudar o desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro, seja bolsa, mochila ou sacola, terá o apoio do governo". Por: Marcelo Bernardes

Material Promocional Banner - 2 Fórum Internacional

Convite - 2 Fórum Internacional

Folder - 2 Fórum Internacional

E-mail marketing A - 2 Fórum Internacional

E-mail marketing B - 2 Fórum Internacional

E-mail marketing C - 2 Fórum Internacional

Resultados 14 máterias publicadas em mídias de grande circulação nacional e internacional. Presenças de lideranças do setor químico e petroquímico e autoridades políticas Coletiva de Imprensa realizada um dia antes do evento Presença de jornalistas dos principais veículos de comunicação do setor durante todo o andamento do fórum Tratamento legítimo por parte da mídia sobre os temas propostos para divulgação

Conclusão O 2 Fórum Internacional Plásticos na Bolsa de Londres - Invest Plastic - representou a consolidação dos objetivos propostos, no intuito de apresentar ao mercado as vantagens de uma nova ferramenta de negociação de resinas plásticas em bolsa, estimular a participação de novos agentes e conquistar a atenção da mídia para as vantagens dessa prática. A consolidação da marca Invest Plastic e a conquista de maior credibilidade neste segundo Fórum internacional deu-se através da efetiva participação de importantes empresários do setor, formadores de opinião, mídia e também através da presença de personalidades como as do secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio de Janeiro, Wagner Victer e José Ricardo Roriz, co-presidente da Suzano Petroquímica e presidente do Siresp. Os espaços de mídia conquistados até o momento, caso fossem equiparados com espaços publicitários alcançariam valor superior a R$ 200 mil. Entretanto, é necessário avaliar a maior credibilidade e poder de influência do espaço jornalístico sobre o público-alvo almejado.