Ideia Chave ESCOLA INCLUSIVA. Geradora de dificuldades. Meios /instrumentos de superação

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Transcrição:

Ideia Chave ESCOLA INCLUSIVA Geradora de dificuldades Meios /instrumentos de superação Alunos Diversidade Contexto económico e social Nacionalidades Recursos Humanos Corpo docente Corpo não docente Entidades parceiras Colaboração Exigência Aperfeiçoamento Adaptabilidade Formação Instalações Equipamentos Preservar Renovar Apetrechar 1 Ação Promover o melhor de cada um Sentido de comunidade Resultados

Ideia chave A Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira insere-se num meio fortemente marcado pela diversidade e heterogeneidade cultural étnica e social. Esta diversidade, numa escola que se pretende INCLUSIVA, é geradora de dificuldades cuja resolução é a nossa grande meta. São as sinergias geradas no seio dos diferentes meios/instrumentos educativos que procuram dar resposta aos diferentes apelos do quotidiano da escola. 2

Alunos A diversidade da população escolar constitui um permanente desafio à capacidade da escola para, no contexto de uma multiplicidade de situações, encontrar as melhores soluções. No presente ano letivo frequentam a escola 1169 alunos, distribuídos por 52 turmas e 6 tipologias de oferta formativa. A escola têm ainda em funcionamento um CNO (Centro Novas Oportunidades). CEF 1% Cursos profissionais 23% Ensino básico 38% EfA secundario 3% EFA básico 1% 3 Curso científico humanisticos 34%

Angola Bulgária Bolivia Brasil Suiça Cabio Verde França Reino Unido Guinè Bissau Moldávia Moçambique Porto Rico Roménia S. Tomé Ucrânia Bélgica Rep Alemanha Luxemburgo Macau Russia Diversidade Nacionalidade estrangeira 15% 15% dos alunos têm nacionalidade estrangeira 21 nacionalidades para além da portuguesa. 40 30 28 38 33 27 Nacionalidade portuguesa 85% 20 10 0 13 4 1 1 3 2 3 1 1 5 3 1 1 1 1 1 1 4

Formação académica dos pais e encarregados de educação 800 700 600 EB ES Total 500 400 300 200 100 0 Total EB ES 5

Situação profissional dos pais e encarregados de educação 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 6

Situação social/económica Alunos c/ ASE 27% Alunos s/ase 73% 7

Os recursos humanos são pilares essenciais para conduzir a bom porto a missão educativa que se nos impõe. Só recursos humanos fortemente empenhados e motivados são fator de construção de uma escola que queremos rganizada isionária 8 brangente

Corpo docente O corpo docente da escola é constituído por 141 Professores dos quais 130 do quadro de escola e 11 Contratados. Com uma faixa etária predominante entre 30 e 50 anos (70%), 85,4% dos professores tem mais de 10 anos de serviço. Taxa assiduidade Pessoal docente 9 96 94 92 90 88 86 84 2010/escola Nacional 2011/escola Nacional

10 Sabemos bem que face às múltiplas exigências de uma escola de hoje, um número de professores só por si não é significativo se não estiver organizado e estruturado segundo o princípio de ação colaborativa. Daí a necessidade de na nossa escola termos optado por uma organização que promovesse uma colaboração comunicativa entre todas as estruturas.

Organigrama da Escola Conselho Geral Diretora Subdiretor Adjuntos Conselho Pedagógico Estruturas de Coordenação Educativa Departamentos Curriculares Coordenação Ofertas Formativas Qualificantes Serviço Técnico Pedagógicos Grupos Disciplinares Grupo Disciplinar PLNM Coordenação Cursos Profissionais Mediação EFAS Coordenação CEFS SPO Biblioteca Escolar Tutorias GIVA Professora Bibliotecária Coordenação Tutorias Coordenação PTE GAA Projetos desenvolvimento Educativo Coordenação AEC Coordenação Educação Saúde Responsável Pedagógico PTE Responsável Técnico PTE 11 Coordenação Diretores de Turma Conselho Diretores de Turma Direção de Turma Conselhos de Turma

Conselho de Departamento (Docentes do departamento) Conselho de Coordenação (Coordenador departamento/coordenadores de grupo) Grupo Disciplinar Grupo Disciplinar Grupo Disciplinar Grupo de Nível Grupo de Nível Grupo de Nível Grupo de Nível Grupo de Nível Grupo de Nível 12 Grupo de Nível Grupo de Nível Grupo de Nível

13 O ato de educar é por natureza dinâmico e a realidade a que se dirige não sendo estática implica adaptabilidade contínua pelo que a formação é essencial para adquirir novas competências e partilhar experiencias. Anualmente, a partir das propostas dos professores é elaborado um Plano de Formação a ser apresentado ao CFAE.

Corpo docente O plano de formação de cada ano contempla as áreas prioritárias de formação identificadas no PEE. Foram realizadas em 2010/2011 * Tipo de formação Nº professores Certificação de competências digitais 30 Utilização das Tic no processo de ensino e aprendizagem 1 Novo programa de Português 14 Formação em áreas disciplinares 12 Formação GAVE 8 Total 65 14 Não inclui formação realizada autonomamente por cada professor

Corpo Não Docente O pessoal não docente constitui um suporte fundamental não só no apoio às atividades administrativas e escolares mas também ao propósito de uma educação abrangente. Assistentes Operacionais 10 Assistentes Técnicos 7 Quadro da escola Contratados 32 28 15

Pessoal Não Docente 77,8% dos funcionários tem mais de 10 anos de serviço e 84% situa-se na faixa etária entre 40 e 60 anos. 16

Corpo Não Docente Para todos os funcionários a formação é fundamental dada a multiplicidade e cada vez maior complexidade das tarefas a desempenhar e como tal, também para estes, é elaborado o respetivo Plano de Formação. Refira-se que em 2009/2010 foram realizadas 4 Ações de formação para pessoal não docente na área de contabilidade; pessoal e vencimentos; Em 2010/2011 foram realizadas ações de formação em primeiros socorros, Área de alunos; Contabilidade; gestão de pessoal e vencimentos. Em 2011/2012 estão previstas ações de formação conforme o respetivo Plano 17

Entidades Parceiras A escola enquanto célula social necessariamente tem de estar aberta à comunidade, com a qual interage. A sua atividade não se esgota no seu espaço. Por isso procuramos ser uma escola aberta e dialogante com outras forças ativas do meio em que se insere e que connosco colaboram na prossecução da formação de cidadãos ativos e conscientes. 18

Na primeira linha de colaboração com a escola as famílias e os seus representantes (Associação de Pais e encarregados de educação) assumem um papel fulcral no acompanhamento do percurso formativo dos alunos e trabalho colaborativo com a escola. 19 A autarquia, outro parceiro fundamental no apoio e colaboração com a escola nos projectos e atividades que desenvolvemos e que muitas vezes não teríamos meios de concretizar, é ela própria promotora da participação em iniciativas e projectos que contribuem para o desenvolvimento integral dos alunos.

As entidades de acolhimento dos estágios que proporcionam o contacto dos alunos com o mundo do trabalho e permitem a aquisição de saberes fruto da experiencia e experimentação, são também parceiros imprescindíveis na concretização da missão da escola. Outras instituições têm connosco protocolos de colaboração nas mais diversas áreas mas sempre tendo em mente o alvo da nossa acção os alunos. 20 Tal é o caso do protocolo com o Centro de Saúde do Seixal que nos permitiu ter em funcionamento o Gabinete de apoio ao aluno e participar em várias iniciativas no âmbito da educação para a saúde.

A ação humana qualquer que ela seja, baseia-se na utilização de meios materiais que são a extensão das suas próprias competências e habilitações. No ato educativo, ao serviço da aprendizagem dos alunos, esses meios materiais são suporte fundamental da pratica pedagógica que se quer orientada para o saber, saber fazer e saber estar. 21

Instalações / Equipamentos A escola é constituída por 7 pavilhões separados entre si 55 espaços de aulas incluindo 3 laboratórios de Física 1 laboratório de Química 2 de Biologia 1 laboratório de informática 22

Uma escola que há 23 anos possuía todas as características de modernidade, estaria hoje,em alguns aspetos, desadequada não só ao nível da qualidade de conforto das instalações mas também ao nível dos equipamentos essenciais à satisfação das necessidades pedagógicas da escola de hoje. 23

É notório que temos uma escola que embora modelo de há 23 anos tem conseguido manter-se atualizada e funcional e até com marcas evidentes de modernidade e inovação. Para isso foi necessário intervir em três grandes áreas. Preservar Renovar 24 Apetrechar

Preservar 25

26 Renovar

27 Apetrechar

Ação As sinergias geradas através da interação das várias estruturas e campos de ação, visam promover o sentido de comunidade propiciando o desenvolvimento do melhor de cada um. Cara comunidade educativa A Escola - Direção da Escola, Biblioteca e outras estruturas de escola - pretende continuar a envolver-se em diferentes atividades que promovam a(s) literacia(s), o prazer de ler, escrever tornar a nossa escola num verdadeiro espaço de aprendizagem e partilha de saberes, em articulação com outras instituições e com o Concelho do Seixal. Com o objetivo de consolidar a participação efetiva dos alunos e da comunidade educativa, em geral, dar-se-á continuidade a este espaço de informação que servirá o propósito de periodicamente divulgar iniciativas importantes e significativas da e para a comunidade educativa. 28 Edição: Direcção da Escola. Biblioteca

Anualmente, é escolhido e divulgado, um tema aglutinador, bem como as metas a atingir nos vários domínios e áreas prioritárias identificadas no Projeto Educativo. O Plano Anual de Atividades é apresentado por cada estrutura educativa, identificando quais as metas que se pretende atingir com a realização das várias atividades em subordinação aos objetivos e metas do Projeto Educativo e tendo em conta o contexto em que a escola se insere. 29

Tema aglutinador para 2011/2012 Gestos de cidadania num mundo em mudança 30

Qualquer ação, sob risco de se tornar inócua, visa a obtenção de resultados. A ação da escola consubstancia-se nos resultados obtidos 31

Resultados Quando falamos em resultados não nos devemos centrar unicamente nos resultados académicos. De facto, ser cidadão, ser elemento ativo da sociedade, é um todo que também se expressa em atos de solidariedade, respeito, cooperação. 32

Resultados académicos Ano 2008/2009 2009/2010 2010/2011 7º 75,1% 69% 78, % 8º 80% 89% 87,7 % 9º 75,6% 71,6% 79,3 % Taxa sucesso 3º ciclo 76,8% 77,1% 81,1% CEF 97,3% 94,1% 83,3% EFA ----- 68,8% 96,3% PIEF 35% Taxa sucesso básico 76,6% 77,9% 82% 0,85 0,8 0,75 0,7 2011-2012 2010-2011 Ano 2008/2009 2009/2010 2010/2011 10º 82,20% 76,90% 84,20% 11º 87,50% 85,90% 87,70% 12º 57,70% 62,10% 63,9,% Taxa sucesso cursos cientifico humanísticos 79,40% 75,50% 78,90% Cursos profissionais 88,60% 70% 79,50% EFA 100% 100% 97,9 Tecnológico 59,50% ----- ------- Taxa sucesso secundário 79,40% 75,20% 80,50% 2008-2009 2008-2009 2010-2011 2011-2012 15% Ensino básico 33 Taxas Abandono Escolar 2008/2009 2009/2010 2010/2011 Ensino básico 4% 5% 2% Ensino secundário 11% 9% 6% 10% 5% 0% Ensino secundário Ensino secundário Ensino básico

Resultados dos Exames A avaliação interna avalia por competências e a avaliação externa por objetivos. Daí as diferenças verificadas entre a classificação interna e as classificações de exame. Nos exames do ensino básico a média das classificações em Língua Portuguesa foi no ano 2010/2011 de 2,4, evidenciando uma tendência para descer desde 2009 contrastando com a média das classificações internas que evidencia uma subida que, neste ano, se situou em 3,2. Em matemática a média de classificações foi para 2010/2011 de 1,8 evidenciando também uma tendência para descer desde 2009. Em 2010/2011 a percentagem de classificações positivas foi de 17,5%. A média das classificações internas foi de 2,4. No ensino secundário, situando-nos também nas disciplinas de Português e Matemática verificamos que a média das classificações de Português se situou em 8,5 e matemática em 8,3 verificando-se uma tendência para descer desde 2009. 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 9º ano % Positivas obtidas em exame 12º ano % Positivas obtidas em exame Língua Portuguesa 36,1% Português 33% Matemática EB 16,7% Matemática A 37,8% 20,00% 15,00% 10,00% 34 5,00% 0,00% Língua Portuguesa Português Matemática EB Matemática A

Resultados Sociais Participação na vida da escola A participação dos alunos na vida da escola concretiza-se ao nível dos órgãos de gestão e administração, das estruturas educativas e projetos e eventos organizados pela escola. 35

Atualmente estão representados em todos os órgãos de gestão e administração onde têm assento e participam regularmente nos conselhos de turma através dos seus delegados. 2010/2011 Taxa de participação dos delegados nos conselhos de turma 90%. Projeto os mundos da nossa escola 100% Em 2010/2011 todos os alunos participaram em pelo menos um projeto desenvolvido pela escola. 36

37 Clube dos Poetas Vivos Clube de Ambiente Clube proteção civil P.EA.O Desporto Escolar PES

A nível internacional Projeto PISA, OTES, URAP/FIR Participação na Comunidade 38

Participação na Comunidade A nível nacional Desporto escolar; Plano de ação da matemática Entre Palavras ; Concurso Nacional de leitura Projeto Twist Olimpíadas da matemática, Escola electrão, Concurso DNescolas, iniciativas com a Fundação Calouste Gulbenkian (Ciência), escola Electrão, Pordata, INE 39

A nível regional e local Participação na Comunidade 40 - participação no concurso de foto digital Hábitos de vida saudável - participação no concurso interescolar integrado no Projeto Municipal de Prevenção tabágica nos jovens, - participação no concurso Imagem em movimento no âmbito do projeto Seixal Saudável. - intervenção no espaço do Centro de Saúde do Seixal - desenvolvimento de atividades integradas no PAA em parceria com: A Fundação Portuguesa de Cardiologia, o Hospital Garcia de Horta e o Centro de Saúde do Seixal

A nível regional e local Participação na Comunidade - campanhas de recolha de bens para entrega em instituições de solidariedade social, - dinamização de ações sobre comércio justo, - trabalho voluntário em prol de instituições de solidariedade social. - membro do Conselho Local de Acão Social - elemento do Pacto Territorial para o Diálogo Intercultural do Seixal - participação em ações de Educação financeira em parceria com as autarquias de Almada, Seixal e Sesimbra. 41