Superbahia 2015 supera expectativas mais otimistas



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Transcrição:

ANO 22 Nº 241 Agosto 2015 Superbahia 2015 supera expectativas mais otimistas ENTREVISTA Secretário Jorge Hereda já analisa a futura privatização da Ebal

Editorial JOÃO CLÁUDIO NUNES Presidente da Abase abasegerencia@abase-ba.org.br S uperbahia agrega valor ao setor supermercadista Muito elogiada por todos, a Superbahia mostra a força do setor supermercadista baiano em promover um evento com destaque nacional. Neste mês de julho tivemos a honra de realizar mais uma Superbahia, o primeiro Congresso de Negócios na área supermercadista nacional a ser realizado em uma arena esportiva, a Arena Fonte Nova, proporcionando um ambiente melhor para a geração de negócios e encontro do setor em nosso estado. A Superbahia tem em sua essência ser um evento para agregar valor aos supermercadistas baianos com novas informações, por intermédio da parceria com o Sebrae, com a participação cada vez maior dos principais fornecedores de equipamentos, de sistemas de gestão e de produtos comercializados nas lojas; os supermercadistas encontram em um só lugar boas oportunidades e soluções para os seus negócios. Neste ano trouxemos para o evento o 2º Fórum para o Fortalecimento do Varejo Supermercadista Baiano, que foi realizado em parceria com a revista Supermercado Moderno. Foi um evento muito interessante e contou com a participação de mais de cem supermercadistas do nosso estado. Foi rico, além dos conhecimentos trazidos por cases de sucesso das empresas: Itaipava, Água de Coco Obrigado, Senac e P&G, pela discussão proporcionada entre a plateia e os apresentadores. A Superbahia contou com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda e do Secretário de Turismo, Nelson Pelegrino, do deputado Federal, João Gualberto, do presidente da Fecomércio, Carlos Andrade e parlamentares de âmbito estadual e municipal. Tivemos um acréscimo de cerca de 12% em relação ao número de visitantes do ano passado, atingindo a marca de 12 mil participantes, entre estes, empresários e fornecedores da capital, do interior da Bahia e de outros estados. Desde o ano de 2012, com periodicidade anual, a Superbahia demonstra que se tornou um evento consolidado e o mais importante das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Muito elogiada por todos, a Superbahia mostra a força do setor supermercadista baiano em promover um evento com destaque nacional. Como Presidente da Abase posso dizer que a Superbahia foi um sucesso. Estamos felizes com os resultados deste ano da Superbahia 2015, onde tivemos 60 expositores e negócios gerados em torno de R$ 400 milhões. São grandes os desafios, mas trabalhamos e continuaremos trabalhando para colocar a Bahia no seu devido lugar de destaque nacional e tornar a Super- bahia cada vez mais um foro de discussões, negócios e relacionamentos comerciais. 5

VIVA ETERNAMENTE *Comendador Mamede Paes Mendonça! NO PLANO CELESTIAL, COM CERTEZA, SEO MAMEDE ESTARÁ TAMBÉM CATIVANDO SEUS PARES E FAZENDO COM QUE PAES MENDONÇA SEJA SINÔNIMO DE SUPERMERCADO. Homenagem da Super Revista Abase ao centenário do comendador Mamede Paes Mendonça, 05 de agosto de 2015! Editor da Super Revista: Benneh Amorin. O título de Comendador foi concedido pelo governo português ao empresário Mamede Paes Mendonça pelos relevantes serviços prestados à Portugal.

Sumário Superbahia 2015 mostra força do setor supermercadista baiano Top of Heart premia 40 empresas que têm suas marcas no coração do consumidor baiano 2º Fórum para o Fortalecimento do Varejo Supermercadista Baiano reúne mais de 100 supermercadistas 38 50 124 Linha direta com o associado 0800 284 8022 Superintendente Mauro Rocha abasegerencia@abase-ba.org.br Gerente Administrativo Lilian Malta abaseadm@abase-ba.org.br Coordenadora Executiva Flávia Rêgo abasecom@abase-ba.org.br Marketing e Cursos: abasemktg@abase-ba.org.br Financeiro: financeiro@abase-ba.org.br Eventos: eventos2@abase-ba.org.br Rua Gilberto Amado, 276, Ed. Mamede Paes Mendonça, Jardim Armação - CEP 41750-110 Salvador/BA Fone: 71 3444.2888 - Fax: 71 3444.2870 - www.abase-ba.org.br Presidente-Fundador Mamede Paes Mendonça (in memoriam) Presidente Vitalício/Conselheiro Ailton de Melo Messias Presidente João Cláudio Nunes Vice-presidente Administrativo Teobaldo Luís da Costa Vice-presidente Financeiro Manoel Souza Filho Vice-presidente de Abastecimento Deise de Oliveira Brandão Vice-presidente Jurídico Joel Fieldman Júnior Vice-presidente de Comunicação Amanda Vasconcelos Vice-presidente Sindical Marcelo Lima de Jesus Conselho Fiscal Efetivo Manoel Inácio da Fonseca, Josué Teles de Araújo, Maximiano Francisco de Oliveira Filho Suplência Conselho Fiscal Jânio Neves Santos, Gerusa Barbosa A. de Souza, Paulo Jorge Bitencourt de Jesus Diretoria da Assembleia Geral Presidente José Humberto Souza 1º secretário Jéssica Menezes de Araújo 2º secretário Sérgio Farjala Gusmão Presidente do Sindsuper Josué Teles de Araújo Órgão oficial de divulgação da Associação Bahiana de Supermercados Diretor e Editor Executivo: Benneh Amorin MTE/BA - 840 Fone: (71) 9112-9967/ (71) 9178-9967 PRODUÇÃO E EDIÇÃO Fundadores:Jornalistas Benneh Amorin e José Benedito Simões. Diretores: Benneh Amorin, Euclides Paiva Jr. e Janaína Saraiva Amorin Rua Anquises Reis, nº 81, Edifício Tropicália, sala 106 Jardim Armação - Salvador - Bahia - CEP: 41750-100 CONTATOS Fones: 71-3371-8467/2670 71-9112-9967/9178-9967 email: viadireta@gmail.com Jornalista responsável: Benneh Amorin (DRT- BA/840) Edição: Benneh Amorin Textos e reportagens: Benneh Amorin, Marialva Gomes (DRT-BA/1270) Leonardo Ribeiro (DRT-BA/3294) e Alan Dantas (DRT-BA/4908) Revisão: Nice Câncio Comercial: James Nei e Antony Amorim Fotografias: Mário Sérgio, Zaidan Torres, Alan Dantas, Leonardo Ribeiro, Benneh Amorin e uso livre da internet Editoração Eletrônica: Gilfrance Araújo Administrativo/Financeiro: Cleonice Amorim Impressão: Halley Gráfica Tiragem desta edição: 10 mil exemplares. CARTAS - Caro leitor, esse espaço é reservado para você. Utilize-o da melhor maneira possível com suas sugestões, críticas, avaliações e, principalmente, contribuições etc. Sua participação para nós é muito importante e será, portanto, sempre bem-vinda.

Abase Online A ABASE PARABENIZA ANIVERSARIANTES DO MÊS DE SETEMBRO! Aniversariantes DE SETEMBRO 2015 ABASE 06 - Margarete Barbosa Salvador/BA SUPERMERCADISTAS 01 - Jolival José de Andrade FORTE SUPERMERCADOS Salvador/BA 01 - Uiara Brito Silva Lima MERCADINHO RAINHA DA PAZ Alagoinhas/BA 02 - Alanna Zoell Borges Lima COMERCIAL COMPRE MAIS Salvador/BA 04 - Edivan Argolo Nery MERCADO LEGAL Salvador/BA 05 - Alicy da Conceição Santiago BOI BOM Salvador/BA 06 - Fernando Rudah Steffler SUPERMERCADO ESPIRITO SANTO L. Eduardo Magalhães/BA 06 - Manuel Esteves Guedes SUPERMERCADO NOVA ECONOMIA Vitória da Conquista/BA 07 - Edevaldo Reis de Araújo ENCONTRO SUPERMERCADO E PANIFICADORA - Candeias/BA 10 - Márcia Silva Barbosa SUPER ECONÔMICO Salvador/BA 16 - Djailson da Silva SUPERMERCADO E PANIF. SILVA Xique-Xique/BA 16 - Robson Roberto Santana SUPERMERCADO ECONÔMICO Porto Seguro/BA 16 - Elísio Medrado MERCADO SÃO ROQUE Salvador/BA 17 - Maria de Fátima REDE BIT Salvador/BA 19 - Gerusa Barbosa PONTO VERDE SUPERMERCADOS Salvador/BA 19 - Azanor Coelho Guedes SUPERMERCADO NOVA ECONOMIA Vitória da Conquista/BA 23 - Aelmo Sampaio de Oliveira PORTAL SUPERMERCADO Salvador/BA 23 - Márcio Freitas SASUPERMERCADO Salvador/ BA 24 - Roberto de Souza Santana ROBERTO DE SOUZA SANTANA DE ANGUERA Anguera/ BA 24 - Marlene Souza de Oliveira Almeida ATACADÃO Salvador/ BA 24 - Antônio Carlos Peixoto Magalhães Jr. DMAS SUPERMERCADOS Salvador/ BA 25 - Valdemir Basilio Nunes dos Santos SUPER ECONÔMICO Catu/BA 25 - Mário Cesar Teles Souza SUPERMERCADO MELHOR PREÇO São Seb. do Passé/BA 26 - Hidelmar Italo de Carvalho DULLAR MERCADO Simões Filho/BA 27 - Damiana Lordelo SUPERMERCADO LORDELO Salvador/BA 28 - Florisvaldo Araújo CASA DE CARNE São Seb. do Passé/BA 30 - José Roberto Brandão Lima SUPERMERCADO TUPY CALDAS Salvador/BA COLABORADORES 04 - Regina Maria Varjão de Carvalho RMVC COM. REP. LTDA Salvador/BA 04 - Talita Cabanelas CABANELAS Salvador/BA 04 - Sérgio Luis de A. Bulcão QUALIKITS Salvador/BA 08 - Alexandre Medeiros Alves FEIJÃO ALIMENTA Camaçari/BA 09 - Antônio Francisco Costa Neto MICO S Salvador/BA 12 - Waldir de Araujo Castro Jr. PEOPLE PRODUÇÕES E EVENTOS Salvador/BA 12- Pedro Passos JOM PASSOS Salvador/BA 13 - Mateus Lopes da Silva MEGAFRIOS REPRESENTAÇÕES Salvador/BA 15 - Gildete Magalhães de Almeida GIBAHIA Salvador/BA 16 - Roberto Garrido ORIGINAL MARCAS Salvador/BA 17 - Alexandre Lima da Fonte BRILUX São Paulo/SP 19 - Paulo Ricardo Sahd Soares RMS Simões Filho/BA 19 - Júlio Lousada Colossi LKM REPRESENTAÇÕES Jequié/BA 19 - Cássio Moura INBAHIA Salvador/BA 19 - Andervan Negri NEGRI PRODUTOS DIVERSOS Salvador/BA 20 - Maria Cristina Couto RH PROMO Salvador/BA 21 - Claudia Ferreira Soares LINK EVENTOS Salvador/BA 23 - Pedro Enrique Chaves Muniz SEDREZ REPRESENTAÇÕES Salvador/BA 24 - Vitor Rohrs Souza NAGÔ Salvador/BA 28 - Adolfino Alves P. Neto PRÓTON SISTEMAS Camaçari/BA NOVOS ASSOCIADOS SUPERMERCADOS FORT COMERCIAL DE ALIMENTOS LAURO DE FREITAS/BA MERCADINHO AGAPE CAMAÇARI/BA MERCADO SANTA BARBARA LAURO DE FREITAS/BA

Entrevistando Super Revista - Quais as diretrizes que o Sr. está implementando na sua gestão à frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia? Jorge Hereda - Mesmo com a crise, a Bahia ainda lidera a geração de empregos do Nordeste e está entre os principais estados do país na atração de novos empreendimentos. Hoje, temos um potencial de investimentos, baseado em projetos que estão sendo implantados, cartas-compromisso e entendimentos em negociação, da ordem de mais de R$ 70 bilhões. Somente em projetos de energia eólica são mais de 16 bilhões. Nosso maior desafio, e principal diretriz, é materializar esses investimentos, além de obter novos, ao longo desses próximos anos. Entrevistando 14 Secretário Jorge Hereda fala sobre a privatização da Ebal O secretário do Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, Jorge Hereda, anuncia, nesta entrevista à Super Revista, uma futura privatização da Empresa Baiana de Abastecimento (Ebal). Ele também fala sobre investimentos do governo do estado em novos empreendimentos, na ordem de R$ 70 bilhões, que beneficiarão diferentes áreas da economia. Para ele, as mudanças efetuadas na pasta que assume, pelo governador Rui Costa, amplia as possibilidades de trabalho ao afirmar que desenvolvimento é um conjunto e não apenas ações segmentadas de indústria, comércio ou de serviço. Hereda ainda fala da consonância do pensamento dele com o do chefe do executivo baiano. O secretário analisa a autonomia das autarquias ligadas à secretaria, o potencial de crescimento da Bahia e a dinâmica da economia, em especial o setor de comércio e serviços, que muito tem contribuído com o crescimento econômico do estado. Ele afirma que este setor representa 60% do PIB baiano e 65% dos postos de trabalho. Enfim, Jorge Hereda mostra-se otimista com as perspectivas do momento, embora lembre da crise que o país enfrenta. Por Benneh Amorin - Fotos: Ascom/SDE e Carla Ornelas SR - O governador Rui Costa fez alguma recomendação especial? JH - Quando o governador nos convidou, disse que a mudança de Indústria e Comércio para Desenvolvimento Econômico não era apenas semântica, mas de conteúdo. O governador pensa em desenvolvimento de forma articulada e transversal. E eu, também. Desenvolvimento é um conjunto e não apenas ações segmentadas de indústria, comércio ou de serviços. Desenvolvimento implica pensar em educação, formação de mão-deobra, articulação com a agricultura, produção de alimentos, e a própria segurança alimentar. Tem que se pensar também na logística, na infraestrutura, na forma de financiar as empresas, na relação com a Fazenda, com a Desenbahia e com os bancos públicos. SR - Na estrutura da SDE tem órgãos como a Juceb, Ibametro, Sudic, CIS (Subaé), CBPM e a Ebal. Quais as recomendações para atuação de cada uma dessas instituições? JH - São autarquias ligadas à secretaria, mas com autonomia. Cada uma com a sua função específica, mas todas atreladas à mesma política de desenvolvimento. A Junta Comercial tem um papel muito importante no cenário econômico, porque ali é o Uma empresa internacional de consultoria está fazendo a modelagem da passagem da Ebal do âmbito público para a iniciativa privada. nascedouro das empresas. O Ibametro tem uma atuação direta na fiscalização das empresas e dos serviços, enquanto a Sudic e o CIS estão envolvidos na política de atração de investimentos, principalmente nas questões de localização e infraestrutura. SR - No caso específico da Ebal, que faz parte do setor supermercadista, o governador aventou a possibilidade de se desfazer dela. O que existe de concreto sobre essa questão? JH - Uma empresa internacional de consultoria está fazendo a modelagem da passagem da Ebal do âmbito público para a iniciativa privada. É uma bem montada estrutura de comércio, que presta diretamente um serviço à sociedade, mas que será melhor gerenciada por quem é do ramo, pelo empresariado do setor supermercadista. SR - Com relação à Juceb, que é um órgão vital na prestação de serviços ao empresariado, quais as ações que estão sendo implementadas para acelerar a abertura de novas empresas e modernizar o seu atendimento? JH - Visitei a Juceb no final do mês de julho e constatei in loco a implementação de programas e ações que vão proporcionar a melhoria dos serviços prestados pela instituição. Dentre eles, os projetos Juceb On Line, Juceb Qualidade e Rede Sim. É uma instituição vital para que qualquer política de desenvolvimento dê certo. Ela possui o maior banco de dados empresariais da Bahia, sendo responsável pela abertura de cerca de 40 mil empresas/ano. Hoje, possui 41 pontos de atendimento distribuídos pela Bahia, sendo que 34 deles no interior. SR - O Ibametro tem uma ligação estreita com o setor supermercadista, no que concerne à fiscalização e ao cumprimento das normas legais de 15

Entrevistando 16 peso e medida. O que tem sido feito para orientar os estabelecimentos comerciais para que não incorram em delitos que venham prejudicar os consumidores? JH - O Ibametro tem a função de assegurar o cumprimento da política de metrologia brasileira, atuando em conformidade com o Inmetro na garantia da qualidade de produtos e serviços. E graças à atuação do Ibametro/Inmetro temos hoje um padrão internacional de garantia e qualidade para o consumidor. Nosso objetivo é intensificar ações junto ao comércio e, principalmente, junto à comunidade, voltadas à informação e educação para o consumo. SR - Entre as atribuições da SDE está a de atrair novas empresas para se instalarem na Bahia, proporcionando, consequentemente, o seu desenvolvimento e a geração de emprego e renda e arrecadação de tributos. O que a Bahia tem feito neste quesito? JH - Nos últimos anos, a Bahia deu um grande salto em seu desenvolvimento. O estado diversificou ainda mais o seu perfil econômico, oferecendo oportunidades de negócios em todos os setores da atividade econômica. Do petróleo ao agronegócio, passando por mineração, têxtil, calçados, bebidas, alimentos, turismo, construção. Somente este ano, com todo esse clima negativista de crise, a Bahia já contabiliza R$ 7,65 bilhões em investimentos, com a geração de 14.725 novos empregos. Existe, sim, a crise, mas temos boas notícias também para dar. SR - Polo de Camaçari, pela sua infraestrutura já consolidada, tem sido um local bastante atrativo para grandes projetos, como, por exemplo, o da Basf, Kimberly, energia eólica etc. Existem no momento outras empresas que estão chegando. JH - O Polo Industrial de Camaçari é o maior do Hemisfério Sul. Era somente petroquímico. Hoje, não. Fabrica fraldas, paredes de gesso, automóveis, pneus, perfumes, além de grandes centros de distribuição e de logística. O complexo acrílico O estado diversificou ainda mais o seu perfil econômico, oferecendo oportunidades de negócios em todos os setores da atividade econômica. da Basf é o maior investimento da companhia alemã na América do Sul, da ordem de R$ 540 milhões, igual a uma planta gêmea que a companhia instalou em Nanjing, na China. Ou seja, a Basf enxerga o Brasil com o mesmo potencial de mercado da China. É um investimento fantástico, que vai atrair outras indústrias que utilizam como matéria-prima o ácido acrílico. A Kimberly-Clark, como você citou, já está aqui, e outras, ainda na fase de projeto, estão em vias de implantação. SR - O modelo de atração de investimentos é muito focado em desoneração de impostos, o que o governo da Bahia está fazendo para se afastar deste modelo e o que oferece de atrativo para atrair novos empreendimentos? JH - A Bahia realmente conta com um pacote de incentivos fiscais, contudo, cada vez mais apostamos nos nossos grandes diferenciais: excelente localização geográfica, meio do caminho entre o Sul/Sudeste e o Norte/Nordeste; ambiente seguro para os negócios; excelente qualidade de vida; agilidade nos processos de licenciamento. Contamos ainda com um parque industrial consolidado e nos preocupamos cada vez mais em garantir uma infraestrutura logística para os novos negócios. Por exemplo, o Governo do Estado está investindo R$ 8 bilhões em um projeto extraordinário de mobilidade urbana, que inclui metrô, VLT, vias transversais e vias urbanas. A grande diferença da Bahia é que aqui as regras são claras e respeitamos os compromissos assumidos. Aqui é pode, pode; não pode, não pode. SR - Existe, de fato, um movimento rumo ao interior? Mas para atrair grandes empreendimentos é necessário ter mão-de-obra capacitada disponível. Como o Estado está encarando esse desafio? JH - A qualificação está diretamente ligada ao setor produtivo. Não adianta formar uma mão-deobra especializada se não tivermos aonde empregá-la. Por isso a política de desenvolvimento tem que ser transversal: a economia avança por causa de vários fatores. A Bahia, principalmente a partir dos governos Lula e Dilma, reforçou a sua rede de escolas profissionais, com 26 IFBAs, 11 unidades do Senai e uma

Entrevistando unidade do Cimatec, que é hoje o nosso principal suporte na área de capacitação profissional, sem contar que ganhamos mais cinco universidades federais, além da UFBA. Bom, temos a estrutura, agora precisamos ajustar a formação técnica e profissional com a demanda das regiões e das empresas. SR - Quais as políticas da SDE para o segmento do comércio e serviços na Bahia, especificamente na área de supermercados? JH - É tremenda a relevância do setor de comércio e serviços para a economia baiana, representando mais de 60% de participação no PIB estadual e mais de 65% da geração de empregos formais. E as políticas de fomento a esse segmento econômico, ao meu ver, são tímidas em comparação à sua pujança. Nós, como agentes públicos, temos que atender melhor às demandas do setor em questões tributárias, de capacitação empresarial e de mãode-obra, tecnologia e inovação, acesso ao crédito e desburocratização, em parcerias com o Senac e com o Sebrae. Já contamos com uma câmara setorial voltada para a cadeia de Supermercados, Atacadistas e Indústria de Alimentos, onde são formuladas estratégias e proposição de políticas públicas para o setor, mas precisamos avançar muito mais. SR - Aliás, como o Sr. vê este segmento na Bahia? JH - Os números do setor de supermercados por si só já refletem a sua importância para a Já contamos com uma câmara setorial voltada para a cadeia de supermercados, atacadistas e indústria de alimentos. economia baiana. São mais de 38 mil trabalhadores, e faturou cerca de R$ 20 bilhões em 2014. Apesar do cenário difícil, as vendas cresceram 2,24% no ano passado, número que deve se repetir este ano. Já passamos por dificuldades maiores no passado, com inflação galopante e prateleiras vazias por causa do desabastecimento. A economia é muito dinâmica e essa perspectiva positiva de crescimento do setor supermercadista em 2015 indica que teremos um fim de ano muito mais promissor do que o início. Ademais, a desconcentração dos investimentos da região metropolitana para o interior do Estado, impulsionada principalmente pelos projetos de energia e mineração, vem criando um ambiente favorável para o desenvolvimento do segmento de mercados e supermercados. Prova disto é que o interior apresentou um aumento do número de estabelecimentos do setor maior do que a RMS (14% contra 9%, no período entre 2009 e 2013), sem falar nos grandes centros de distribuição que estão se implantando no estado, a exemplo da Le Biscuit, O Boticário, Gbarbosa, Americanas, Tupã Construções, Magazine Luiza, Peixoto Atacado e Cervejaria Petrópolis. 18 Jorge Fontes Hereda Jorge Fontes Hereda, formado em Arquitetura pela Universidade Federal da Bahia, é mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo(USP). Entre março de 2011 e fevereiro de 2015 foi presidente da Caixa Econômica Federal. Antes de ser efetivado presidente, ocupou durante seis anos a vice-presidência do banco estatal. Foi secretário de Habitação do Ministério das Cidades e acumulou experiências atuando em diversas secretarias no estado de São Paulo.

Abase é Notícia Durval Lélis, É o Tchan do Brasil e Adelmário Coelho são os artistas contratados para alegrar o 39º Encontro Baiano A alegria e animação do 39º Encontro Baiano de Supermercados ficarão por conta dos renomados artistas baianos Durval Lélis, o Durvalino, É o Tchan do Brasil, composto por Compadre Washington e Beto Jamaica, e para completar, o forró de Adelmário Coelho. Mauro Rocha, superintendente da Abase, chama a atenção dos supermercadistas e fornecedores interessados em participar do encontro que reservem já suas participações, pois correm o risco de ficarem de fora, se deixarem para a última hora. Ele toma como exemplo a procura do ano passado, que extrapolou todas as expectativas. O 39º Encontro Baiano acontece mais uma vez no Iberostar Resort Praia do Forte, entre os dias 12 a 15 de novembro. Promovido anualmente pela Abase e pelo Sindsuper, o encontro é tradicional no calendário dos eventos dos supermercados brasileiros, por aliar, de forma peculiar, negócios, descontração, integração e, principalmente, networking. O superintendente da Abase faz questão de ressaltar que a programação não se resume somente aos shwos, almoços, jantares, cafés da manhã; atividades esportivas, corrida, futebol, eventos infantis e recreativas na Piscina do Messias. Temos a parte de qualificação e conhecimento, complementa Mauro Rocha. Dentro da programação de qualificação e de conhecimento já está confirmada a palestra de Clayton Conservani sobre Superação, que traz experiências de suas vivências no programa Planeta Extremo, apresentado na Rede Globo. O Resort Iberostar, onde é realizado o evento é uma atração a parte, pois dispõe de toda infraestrutura necessária para proporcionar conforto, tranquilidade e bem-estar aos convencionais, piscinas, restaurantes, bares, salões de convenções etc..

22 Lançamento Os sócios da Rhoncus - Cerveja Artesanal, Ricardo Motta, Guilherme Paupério e Leonardo Miranda, apostam no poder de comunicação do Compadre Washington para demonstrar que a Inocente se identifica com alegria, espontaneidade e a irreverência do povo baiano. Cerveja artesanal Inocente chega com malícia para conquistar mercado baiano O primeiro rótulo próprio da baiana Rhoncus Cerveja Artesanal já está no mercado nacional. A Cerveja Inocente - A Pilsen Artesanal -, é a marca para quem diz que não sabe de nada e tem como ícone o artista baiano Compadre Washington, escolhido por sua baianidade de alcance nacional. O primeiro pub da Bahia, especializado em cervejas artesanais, se uniu com a Hoffen, uma das cervejarias mais premiadas do Brasil, para a produção do novo produto, elaborado dentro das normas internacionais de fabricação e com todos os diferenciais do segmento. Fabricada em Votorantin (SP), nos modernos equipamentos da Hoffen, que garantem alta qualidade para a fabricação de cerveja e chope, a Cerveja Inocente traz alta qualidade em fabricação. Mas seu DNA é baiano, o nome, toda a irreverência e a personalidade de Compadre Washington agrega a baianidade à nossa marca, esclarece o sócio-proprietário Leonardo Miranda. Entre as características técnicas está a cor amarelo dourado, com boa formação de espuma. No aroma, notas de malte se Por Marialva Gomes - Fotos: Divulgação equilibram com o floral do lúpulo. A empresa detentora da marca aposta nas redes sociais para a divulgação da novidade. Leonardo afirma que este é o meio mais comum no momento. Entretanto, a Rhoncus será pioneira na divulgação em veículo impresso, através da Super Revista. O intuito dessa estratégia é trazer para o mundo das artesanais aqueles consumidores que ainda não tiveram contato com as mais diversas opções existentes e convidá-los à experiência com esse conceito de produto. O valor para o consumidor final tem variado entre R$ 20 e 24, a depender da cidade, cerca de 10% abaixo do praticado no mercado. A Pilsen tem aromas e sabores mais próximos daqueles com os quais o consumidor de cervejas não artesanais está acostumado e a ideia é mostrar que a cerveja artesanal também possui sabor leve, refrescante e pode ser harmonizado com todo tipo de prato, declara. Uma característica da cerveja artesanal é ter adicionado à fórmula sabores específicos como açaí, chocolate e manjericão, por exemplo. Inocente, com 4,1% de teor alcoólico, já é comercializada em bares, restaurantes e casas especializadas de Salvador Em Salvador a Cerveja Inocente está disponível em diversos restaurantes, conveniências e casas especializadas. O rótulo também será vendido no Rhoncus Pub& Beer Store, localizada no boêmio bairro do Rio Vermelho, que hoje é referência em cervejas artesanais no estado. Mas a novidade já está disponível em onze estados, além da Bahia: Sergipe, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Pará. Esse mercado vem crescendo muito no Brasil. A Bahia também acompanha esse avanço e se mostra como uma região com alto potencial de crescimento. Precisávamos de um rótulo identificado com a alegria, espontaneidade e irreverência do povo baiano. Com a iniciativa, queremos contribuir para o desenvolvimento do mercado e entrada de novos apreciadores, disse um dos sócios da Rhoncus Cerveja Artesanal, Guilherme Pauperio, empresa idealizada em parceria com os empresários Leonardo Miranda e Ricardo Motta. Os sócios adiantam que, ainda em 2015, serão lançados outros rótulos com receita própria. O produto agradou em cheio o paladar mais apurado do consumidor de cervejas especiais e oferece um atrativo a mais para convidar o consumidor que não conhece o mundo das artesanais a essa experiência de sabor. A inocente é pura malandragem com abundância de sabor e qualidade. É para quem não sabe de nada na hora de se fazer de inocente, brinca o personagem, que estampa o rótulo, Compadre Washington. A artesanal difere da industrial pela fórmula composta apenas pelo malte, a levedura, sem aditivos químicos nem mistura de cereais não maltados, como o arroz e o milho, garante Leonardo. Estilo Pilsen e com 4,1% de teor alcoólico, a cerveja deve ser servida em temperatura de 0 a 4. O IBU, abreviação de International Bitter Units, que se trata de uma medida para averiguar quão amarga é uma cerveja, é nove o que indica um suave amargor. É mais ou menos leve, de gosto comum a todos os paladares. No processo de criação decidimos por uma cerveja inocente, que não fosse um impedimento a afastar o cliente no primeiro gole, esclarece. Mercado O Rhoncus Cerveja Artesanal está no mercado soteropolitano como distribuidor há vários anos e dispõe de 300 rótulos nacionais e importados de cerveja artesanal, o que deu aos sócios o know-how para atuar no mercado com marca própria. Considerado novo, o mercado de cervejas artesanais no Brasil vem crescendo e um hobby dos adeptos é experimentar novos sabores. Nos últimos dez anos, a produção dessa especialidade cresceu 64%, com quase 13,5 bilhões de litros/ano. Isso tem despertado o interesse de empreendedores e os especialistas avaliam que no país esse mercado tem grande potencial a ser explorado e são grandes as oportunidades para quem quer empreender e montar um negócio. As pequenas cervejarias regionais e as microcervejarias brasileiras representam 1,4% do mercado e são responsáveis por 17,5% dos empregos gerados no setor. Existem cerca de 250 empresas entre as pequenas cervejarias regionais e as microcervejarias do Brasil. Segundo dados do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, da Associação Brasileira de Bebidas e do Grupo Pão de Açúcar, as cervejas artesanais correspondem a 0,15% do mercado brasileiro de cervejas, mas a estimativa é que representem 2% da indústria, nos próximos 10 anos. Na rede Pão de Açúcar, o consumo de cervejas especiais cresce 80% ao ano. Os investidores apostam no poder de comunicabilidade de Compadre Washington para viabilizar o produto lançamento 23

vitrine dos bons negócios Fraldas mauricioviriato@gmail.com (71) 9921-0009 vivo/(71) 9157-5420 tim moisescsantana@gmail.com (71) 3344-1860 (71) 9302-4900 Tel: (75) 3623-1138 / mfigueiredorep@uol.com.br

Dicas Técnicas Escrituração Digital Fiscal substitui livros de registros contábeis e integra sistemas Por Leonardo Ribeiro (Texto e Fotos) 26 A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. Promovido pela Visão Treinamento, o curso de Escrituração Fiscal reuniu profissionais da área no mês de maio na sede da Associação Bahiana de Supermercados. O curso foi lecionado pelo experiente profissional Henrique Granjeon, auditor fiscal da Receita Federal. Desde 2009 a EFD se tornou obrigatória para contribuintes do tipo Normal do ICMS. De acordo com Henrique Granjeon, a EFD trata do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) - e/ou o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e substitui os seguintes livros fiscais: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Apuração ICMS; Registro de Apuração do IPI; Registro de Inventário; Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP). A Escrituração Fiscal Digital (EFD) é um arquivo digital que se constitui em um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das Unidades Federadas (UF) e da Receita Federal do Brasil (RFB), bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Em resumo, a Escrituração Fiscal Digital visa a substituição da escrituração de livros, documentos e informações fiscais, do papel para o meio digital, após ser validada, assinada e transmitida via internet. A qualquer tempo o contribuinte pode aderir voluntariamente à EFD, exceto os optantes pelo Simples Nacional. Para consultar a data de início da obrigatoriedade da EFD, o contribuinte poderá acessar o portal do Sistema Público de Escrituração Digital. Palestrantes Henrique Granjeon é auditor e consultor fiscal, e Abel Costa, diretor da Use Soft

Dicas Técnicas Granjeon disse que os arquivos da EFD têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas a um mês civil ou fração O contribuinte tem que ficar atento aos prazos de entrega Conforme Henrique, os arquivos da EFD têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, segundo a legislação de cada imposto. Os contribuintes do Estado da Bahia devem apresentar à EFD até o dia 25 do mês subsequente ao fato gerador. O contribuinte tem que seguir algumas etapas antes de enviar o arquivo: 1ª: Credenciamento; 2ª: Geração do arquivo da EFD (a geração do arquivo digital é de responsabilidade do estabelecimento obrigado); 3ª: Validação da EFD; 4ª: Assinatura digital da EFD; 5ª: Transmissão do arquivo da EFD ao ambiente nacional do SPED; 6ª: Recepção do arquivo da EFD pelo ambiente nacional do SPED; 7ª: Validação pelo ambiente nacional; Resultado desta validação: I falha ou recusa na recepção, hipótese em que a causa será informada; II regular recepção do arquivo, hipótese em que será emitido recibo de entrega, com número de identificação. De modo geral, o contribuinte gera em seu ambiente empresarial um arquivo eletrônico contendo as informações da escrituração fiscal no layout estabelecido pelo Ato Cotepe/ ICMS nº 9, de 18/04/08 (e suas respectivas alterações), importa e valida o conteúdo deste arquivo por meio do Programa Validador e Assinador (PVA) e o assina digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico é transmitido pela Internet para o ambiente SPED, que é o repositório nacional de todas as EFD. Sendo a transmissão realizada com sucesso, o SPED devolve um protocolo de recebimento. Caso o contribuinte queira retificar a EFD, Henrique explica que nesse caso deverá ser feita solicitação formalmente à Inspetoria respectiva, descrevendo o motivo e o que precisa retificar. O contribuinte poderá retificar a EFD: a) até o vencimento, quantas vezes forem necessárias; b) após o vencimento, desde que autorizado pela autoridade fazendária da sua jurisdição. Programa Validador e Assinador da EFD (PVA) O PVA é um programa gratuito que deve ser utilizado pelo contribuinte para criar, importar, abrir, verificar pendências, gerar arquivo para entrega, assinar e transmitir sua escrituração fiscal. Além destas funcionalidades, pode ser utilizado ainda para consulta de situação do contribuinte no SPED, visualização e impressão do recibo de transmissão, visualização e impressão de relatórios e exportação de arquivos. 28

Dicas Técnicas 30 Tire suas dúvidas sobre a Escrituração Fiscal Digital 1. O Que é Sped Fiscal? Quais obrigações ela substitui? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, constituído por um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. 2. Quais os livros ela substitui? A EFD substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do IPI; e) Registro de Apuração do ICMS. A ideia é que os livros deixarão de existir. Mas não se trata de uma simples substituição do livro em papel por um livro eletrônico, pois o sistema é muito mais completo (e complexo) e vai exigir uma série de informações do contribuinte, além daquelas que já constavam dos livros. Em relação aos Regimes Especiais, cada UF se encarregará de adequá-lo ao cenário do Sped Fiscal. É importante destacar que, para o Sped NFe, o tratamento já foi definido. Ou seja, os regimes são casados e o contribuinte deve solicitá-lo novamente, mas, no modelo eletrônico. 3. A entrega do Sped Fiscal substituirá também o Sintegra e as GIAs das UFs que aderiam? Caso não substitua, há alguma previsão para substituir? O objetivo do fisco é identificar a possibilidade desta substituição no projeto piloto, através do cruzamento dos arquivos do Sped Fiscal com o Sintegra e as GIAs. Caso não seja aprovado, estas obrigações permanecerão paralelas até que possam ser substituídas. 4. Qual o procedimento para que a empresa comece a utilizar o Sped Fiscal? Para que a empresa possa atender ao Sped Fiscal, deve tratar os seguintes aspectos: Entendimento da legislação; Conscientização do cenário atual e analise de gaps; Implantação do sistema de geração do Sped Fiscal; Classificação fiscal de produtos; Validação dos cadastros PJ/ PF; Validação da carga tributária atual; Adequação dos sistemas e procedimentos; Capacitação das equipes; e Auditoria e cruzamento de dados. 5. Existe um arquivo Sped + EFD + ECD? O Sped - Sistema Público de Escrituração Digital abrange, entre outros, os subprojetos EFD - Escrituração Fiscal Digital e ECD - Escrituração Contábil Digital. Cada um deles deve ser apresentado em arquivo separado. 6. O contribuinte pode entregar um arquivo, contendo informações de todas as suas filiais espalhadas pelos estados brasileiros? Como estamos tratando de ICMS e IPI, a EFD está fundamentada no conceito de estabelecimento, não de empresa. Assim, o contribuinte deverá manter EFD distinta para cada estabelecimento, exceto em situações previstas na Legislação Estadual e Federal. 7. Como lançar vários documentos do mesmo tipo? O arquivo é hierárquico. Sendo assim, devem ser prestadas todas as informações do primeiro documento, antes de iniciar o próximo documento. Como exemplo, para vários documentos fiscais modelo 1, devem ser apresentados o C100 e seus filhos, para só depois lançar o próximo C100. 8. Quantos arquivos devem ser enviados? Um arquivo para cada mês civil de apuração dos impostos (ICMS e IPI). 9. A pessoa jurídica que possui estabelecimentos filiais, obrigados a EFD deverá adquirir certificado digital (e-c- NPJ) para todos os CNPJ a fim de assinar os arquivos digitais? Alternativamente, os arquivos digitais de todos os seus estabelecimentos poderão ser assinados com o certificado digital da pessoa física (e-cpf) responsável perante o CNPJ. O certificado digital (e-c- NPJ) de um determinado estabelecimento poderá assinar o arquivo da matriz e de suas filiais, bem como o e-cpf do representante legal da matriz cadastrado na RFB poderá assinar os arquivos das filiais. 10. Como obter um certificado digital? O certificado digital pode ser obtido através de qualquer entidade certificadora, como a RFB.

Dicas do Rogério 34 Não pense em crise e sim em oportunidades! A crise está aí, bem instalada. Crise institucional, política, econômica e para alguns, financeira. O país está sem um comando claro. Mesmo assim sigo a minha ladainha dizendo que no aspecto pessoal, a crise pode ou não ser real. A minha pregação não tem nada a ver com o esoterismo, posição política ou um otimismo bobo e sem noção. Meu entendimento também não é alienação, mas constatação de que temos ainda muitas oportunidades não aproveitadas. A Abras divulgou no final de julho que as vendas em supermercados no Brasil caíram mais de 4% no mês de junho, comparando com o mês anterior e já descontada a inflação. Isso é informação com base em pesquisa e o instituto que fez essa pesquisa é uma empresa realmente séria. Ora, se a pesquisa aponta uma descida nas vendas de comida, por que mesmo assim eu continuo acreditando que a crise aí instalada não é para todos? Vou começar me explicando da seguinte forma. Entre as minhas atividades profissionais estão os trabalhos de consultoria pela minha empresa Agillys Consultores & Associados. A área em que mais atuamos é justamente a área de varejo de alimentos e entre os nossos clientes, neste mês, comparando com o mês de junho passado, devemos fechar com crescimento próximo aos 12% em média. Como acontece isso? Porque simplesmente essas empresas estão aproveitando o momento e buscando alternativas internas de melhoria. Até pouco tempo atrás não precisávamos vender e nem ter gestão, pois o cliente insistia em entrar nas lojas e comprar, mesmo que fosse mal atendido. Voltava porque era perto, porque não tinha outra opção, porque estava acostumado. Agora não, esse mesmo cliente precisa valorizar mais o seu dinheirinho suado e busca as melhores alternativas. Agora nós precisamos fazer um esforço para vender. Um dos quesitos nesse momento de maior dificuldade procurado pelos clientes é preço, e como podemos ter preço baixo se sou menor que o meu concorrente do lado? Sendo melhor, mais produtivo, mais cuidadoso com as perdas. Há muito desperdício nas operações de supermercados. Muitos erros são cometidos e são esses erros que muitas vezes encarecem o produto. Em média, no Brasil, os supermercados tem uma perda de 2,5% sobre as vendas brutas, mas as lojas que não têm controle nenhum sobre esse indicador podem considerar o dobro desse número, ou seja, 5% de desperdício. Se uma loja vende R$ 500 mil por mês, perde R$ 25 mil por mês. Boa parte disso poderia estar sendo utilizada para baixar preços e vender mais. Outro ponto é a produtividade. Contratar no Brasil é muito caro. Um colaborador custa mais de duas vezes o seu salário para o empregador. Ganha pouco e custa muito. Então precisamos ter os melhores. Se temos um desemprego crescente, é hora de saber selecionar e montar uma seleção de craques com garra, com perfil, com determinação em fazer o melhor. Até outro dia, mendigávamos por mão-de-obra que agora sobra. Os caras não queriam nada com nada e quando saiam não se preocupavam porque tinham a garantia do seguro desemprego. Colaborador é quem colabora e que funciona. No rico país, mesmo com toda essa roubalheira e falta de planejamento governamental, ainda é um país rico em oportunidades, porque simplesmente trabalhamos muito mal. Passa-se muito tempo no celular, muito tempo à frente da televisão, muito tempo discutindo futebol, muito tempo procurando culpados. Nos vangloriamos de ser alegres e criativos. Então, mãos à obra. Para finalizar vou dar uma dica de bom investimento para esse momento: abrir uma fábrica de lenços para secar a choradeira geral. No coletivo não estamos bem, mas podemos fazer a diferença mudando hábitos em sua vida pessoal e/ou profissional. Rogério Machado, diretor da Agillys Consultores & Associados, consultor, palestrante, professor de pósgraduação na FGV, Unijorge e HSM Management em Estratégia e Marketing, autor de artigos para revistas e jornais especializados, escritor do livro Planejando o seu Negócio para Obter Melhores Resultados.

Superbahia 2015 Foto desta página: Marcel Calatrone Pandini. 36 Superbahia sucesso de público e de negócios! Sucesso de público e de negócios. Essa é a avaliação do presidente da Abase, João da Abase, João Cláudio Nunes. Ao todo, cerca de 60 expositores mostraram produtos novos Cláudio Nunes, ao fazer um balanço da 6ª Feira e Convenção Baiana de Supermercados, e já consagrados, muitos deles em embalagens mais atrativas, que o cliente poderá conferir, Atacados, Padarias, Restaurantes e Distribuidores Superbahia 2015. Foram registradas a brevemente, nas gôndolas dos supermercados. A Superbahia contou também com palestras, circulação de 12 mil convencionais nas dependências da Superbahia, realizada na Arena cursos e debates, que aconteceram em dois espaços na própria arena. Já o II Fórum do Itaipava Fonte Nova, entre os dias 20 e 22 do mês passado. Com relação aos negócios o Varejo Baiano, organizado pela Revista Supermercado Moderno, foi realizado na manhã de saldo foi bastante positivo, chegando à casa dos R$ 400 milhões, de acordo com o presidente terça-feira, no Hotel Pestana, no Rio Vermelho. 37

João Cláudio Nunes, presidente da Abase, deu as boas-vindas aos convencionais da 6ª Feira e Convenção Baiana de Supermercados Autoridades estaduais e municipais, empresários da indústria e do comércio e representantes comerciais participaram da abertura 38 Cobertura da Superbahia 2015 - Coordenação Benneh Amorin - Redação: Benneh Amorin, Leonardo Ribeiro e Alan Dantas. Fotos: Mário Sérgio e Benneh Amorin. Comercial: James Nei e Leonardo Ribeiro. Edição Benneh Amorin e Marialva Gomes. Mais de 12 mil visitantes faz da Superbahia sucesso de público e negócios Considerada um sucesso, com rendimento na ordem de R$ 400 milhões em negócios, a 6ª Superbahia - Feira e Convenção Baiana de Supermercados, Atacados, Padaria, Restaurantes e Distribuidores 2015, atraiu visitantes de toda a Bahia e de estados como Pernambuco, Sergipe e Piauí. Na abertura do evento, o presidente da Associação Bahiana de Supermercados, João Cláudio Nunes, ressaltou o valor do evento, avaliado como o maior no setor do Norte e Nordeste. Para ele, a convenção é muito importante, pois as principais indústrias e fornecedores do setor apresentam seus produtos e serviços, realizando grandes negócios com as redes e pequenos supermercadistas do estado. Entre os dias 20 e 22 de julho, empresários e executivos do varejo nacional, além de convidados, se reuniram na Arena Itaipava Fonte Nova, somando um público total de 12 mil participantes. Ainda na Fonte Nova, os convencionais assistiram a cursos e palestras e participaram de oficinas técnicas. Em paralelo, aconteceu o Fórum de Fortalecimento do Varejo Supermercadista Baiano, no Hotel Pestana. O objetivo foi qualificar empresas e profissionais do setor. Presente na abertura da Superbahia, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada, destacou a Feira como forte aliada dos empresários, considerando-a motivo de orgulho para o setor e para o Brasil. Isso, porque estamos vivendo um momento econômico não muito favorável no país, aqui (na Superbahia) temos as oportunidades de relacionamentos de qualidade, num ambiente para bons negócios e muito conhecimento, analisou Yamada. Parceria - Desde a primeira Superbahia, as promotoras contam com a coparticipação do Sebrae-Bahia, que este ano promoveu vários cursos e palestras para os empresários, além de montar um show room para a exposição do portfólio de várias indústrias da Bahia. Este setor é grande gerador de emprego e de recursos para o estado. A Superbahia se constitui como um grande espaço para negócios, considerou o superintendente do Sebrae-Bahia, Adhvan Furtado. A cada ano, a Superbahia demonstra o quanto o setor de varejo contribui para a geração de emprego e renda no estado, como observa o presidente do Fecomércio, Carlos Andrade. A Superbahia se constitui como um espaço para negócios, uma oportunidade para dinamização deste setor, aproximando fornecedores e pequenos negócios, ressaltou. A Superbahia é uma realização da Associação Bahiana de Supermercados (Abase), em conjunto com o Sindicato dos Supermercados (Sindsuper), teve como co-realizador o Sebrae-Ba e a Nestlé sendo o patrocinador oficial. Secretário Hereda está otimista em relação à economia brasileira até o fim do ano Ao representar o governador Rui Costa, na abertura da Superbahia - Feira e Convenção Baiana de Supermercados, Atacados e Distribuidores -, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, ressaltou a dinâmica na economia e a perspectiva positiva do setor em 2015, apesar dos desafios enfrentados até o momento. Ele se baseou em dados oficiais referentes aos dois últimos anos, que apontam o crescimento das vendas em supermercados. Conforme as pesquisas, houve aumento nas comercializações na ordem de 2,24% no ano passado em comparação com as de 2013. Com relação ao cenário econômico nacional, ele entende que o Brasil já superou situações O secretário de Desenvolvimento, Jorge Hereda, representou o governador Rui Costa, superintendente do Sebrae-Bahia e o presidente da Fecomércio, Carlos Andrade muito mais difíceis. Se a gente puxar um pouquinho pela memória vai se lembrar das crises dos anos 1980 e 1990, com hiperinflação, taxas de juros estratosféricas, desemprego e sem reservas cambiais. Hoje, as nossas bases econômicas são muito mais sólidas, disse Hereda na sua fala aos empresários. A despeito do cenário atual, o secretário avaliou que a perspectiva é a de que no final deste ano a economia brasileira apresentará um desempenho ainda melhor. Co-realizadora do evento, o Sebrae-Bahia esteve presente mais uma vez com o apoio técnico e o superintendente Adhvan Furtado, destacou a importância da feira, que vem se posicionando como uma das maiores do Norte e Nordeste no setor de alimentos de varejo. Este setor é grande gerador de emprego e de recursos para o estado. A Superbahia se constitui como um grande espaço para negócios. Enquanto o presidente do Fecomércio-Ba, destacou o setor como grande gerador de emprego e renda para o estado. A Superbahia se constitui como um grande espaço para negócios, uma oportunidade para dinamização deste setor, aproximando fornecedores e pequenos negócios, ressalta Andrade. 39