CONTROLE DE COPIA: PO-HS-SC-011



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Transcrição:

1/22 1. OBJETIVO Aprimorar as ações de prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência, à saúde cumprindo cada etapa a ser mencionada, conforme necessidade do paciente. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO- EPI Equipamento de Proteção Individual. 3. RESPONSABILIDADES / AUTORIDADES Atividades Precauções padrão Precauções de contato Precauções respiratórias por gotículas Precauções para aerossóis Responsabilidades/ Autoridades Médico Equipe de enfermagem e demais pessoas que entrarem em contato com o paciente Médico Equipe de enfermagem e demais pessoas que entrarem em contato com o paciente Médico Equipe de enfermagem e demais pessoas que entrarem em contato com o paciente Médico Equipe de enfermagem e demais pessoas que entrarem em contato com o paciente 4. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS 4.1 PRECAUÇÕES PADRÃO São precauções aplicadas ao cuidado de todos os pacientes, independentes de seu diagnóstico infeccioso, com o objetivo de diminuir a transmissão de microorganismos; Aplicadas quando se antecipa o contato com sangue, fluídos corpóreos, secreções e excreções, pele não íntegra e membrana mucosa; Os equipamentos de proteção serão utilizados de acordo com a natureza da exposição; A aplicação das precauções padrão inclui as seguintes medidas: 4.1.1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Antes e após contato com o paciente; Após contato com sangue, secreções, pele não íntegra, membrana mucosa, curativos de feridas e objetos inanimados; Entre procedimentos realizados para o mesmo paciente; Antes de procedimentos assépticos;

2/22 Após a retirada das luvas. Se as mãos estiverem visivelmente sujas ou após a retirada das luvas ou contaminadas com sangue ou secreções, realizar a higiene das mãos com água e sabão ou anticépticos; Se as mãos estiverem sem sujidade visível, pode ser usada solução alcoólica a 70% (álcool gel). 4.1.2 USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIS) Quando o contato com o paciente envolver sangue e/ou fluídos corpóreos; Para proteção contra respingos ou contato com pele não íntegra e mucosa. 4.1.3 USO DE LUVAS Utilizar sempre que for antecipado o contato com o sangue e líquidos corporais, secreções e excreções, membranas mucosas, pele lesada, artigos/superfícies es sujos com material biológico; Utilizar luvas devidamente ajustadas; Trocar as luvas entre procedimentos no mesmo paciente se em contato com material infectado; Desprezar imediatamente após o uso. 4.1.4 USO DE AVENTAL Utilizar como barreira física, quando existir a possibilidade sibilidade de sujar/contaminar com material biológico, as roupas ou a pele do profissional de saúde; Utilizar avental de manga longa; Desprezar imediatamente após o uso, antes de sair do quarto. 4.1.5 USO DE MÁSCARAS, ÓCULOS E PROTETOR FACIAL. Utilizar quando houver a possibilidade da ocorrência de respingos de material biológico sobre as membranas mucosas da boca e olho, durante a realização de procedimentos no paciente, ou manuseio com artigos ou materiais contaminados; Limpar com água e sabão e desinfetar os óculos ou protetor facial com álcool a 70% após o uso. 4.2. PRECAUÇÕES DE CONTATO Está indicada para situações em que exista possibilidade idade de transmissão de agente infeccioso por contato direto ou indireto. Isto é, contato entre pacientes, contato através do profissional de saúde (mãos) ou contato por meio de artigos.

3/22 4.2.1 QUARTO Preferencialmente privativo ou compartilhado com pacientes infectados com o mesmo microorganismo; na Emergência Adulto; Priorizar o leito de isolamento para pacientes com precauções de contato, exceto se houverem pacientes com precaução respiratória (neste caso os mesmos serão prioridade); Preferir r os leitos das extremidades (o último) para colocação dos isolamentos, na sala de observação, os isolamentos deverão erão ficar nos últimos boxes e devidamente identificados. 4.2.2 LUVAS Deverá ser utilizada ao contato com o paciente ou material infectante; Descartar as luvas imediatamente após o uso e higienizar as mãos. 4.2.3 AVENTAL DE MANGA LONGA Usar sempre que houver contato da roupa do profissional com o paciente, leito, mobiliário ou material infectante; Em caso de diarréia, colostomia, ileostomia ou ferida não contida no curativo, o uso do avental torna- se obrigatório. 4.2.4 TRANSPORTE DO PACIENTE Deverá ser evitado. Quando necessário o material infectante deverá estar contido com curativo, avental ou lençol, para evitar contaminação de superfícies; Se o paciente realizar exame e/ou procedimento fazer a desinfecção com álcool a 70% da maca, cadeira, transporte e proteger com lençol e desprezá-lo logo em seguida; O setor para onde o paciente será transportado deverá ser avisado que receberá um paciente em isolamento de contato. 4.2.5 ARTIGOS E EQUIPAMENTOS Deverá ser exclusivo para cada paciente; Devem ser limpos, desinfetados ou esterilizados após a alta do paciente ou sempre que sujo. 4.2.6 ROTINA A SER SEGUIDA NAS PRECAUÇÕES DE CONTATO. Higienizar as mãos; Vestir o avental descartável; Colocar máscara e/ou óculos de proteção (caso estejam indicados); Colocar máscara e/ou óculos de proteção (caso estejam indicados);

4/22 Fazer uma previsão criteriosa do material a ser utilizado, a fim de que não haja necessidade de saídas desnecessárias; Dentro do quarto; Higienizar as mãos com álcool gel; Calçar as luvas assim que entrar. 4.2.7 ANTES DE SAIR DO QUARTO Retirar o avental primeiro (antes da luva), puxando pela frente, tomando o cuidado para não se contaminar. Não desamarrar atrás, pois desta forma irá se contaminar com a luva; Retirar as luvas; Desprezar avental e luvas em recipiente para resíduo comum; Higienizar as mãos conforme técnica padronizada; Não esquecer os equipamentos do paciente são de uso exclusivo; Não tocar a maçaneta da porta com as luvas; Não sair do quarto paramentado, o avental e as luvas devem ser retirados antes de sair. 4.3. PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS PARA GOTÍCULAS Destina-se se para pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por via respiratória. A aplicação das precauções para gotículas inclui as seguintes medidas: 4.3.1 QUARTO PRIVATIVO Obrigatório, podendo ser compartilhado com pacientes infectados pelo mesmo microorganismo; Manter porta fechada. 4.3.2 MÁSCARA É obrigatório o uso de máscara comum, durante o período de transmissibilidade de cada doença, para todas as pessoas que entrem no quarto; A máscara deverá ser desprezada à saída do quarto. 4.3.3 TRANSPORTE DO PACIENTE Evitar. Quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara comum (cirúrgica).

5/22 4.4. PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS PARA AEROSSÓIS. Destina-se às situações de suspeita ou confirmação de doenças como: Tuberculose pulmonar ou laríngea, sarampo, varicela, herpes, zoster disseminado ou em pacientes imunossuprimidos e situações especiais como influenza aviária; A APLICAÇÃO DAS PRECAUÇÕES COM AEROSSÓIS INCLUI AS SEGUINTES MEDIDAS: 4.4.1 QUARTO PRIVATIVO Obrigatório com porta fechada. 4. 4.2 MÁSCARA É obrigatório o uso de máscara específica (tipo N95) com capacidade de filtrar partículas de diâmetro, por todo profissional onal que prestar assistência a pacientes com suspeita ou confirmação das doenças citadas acima; A máscara deverá ser colocada antes de entrar no quarto do paciente e retirada após a saída do mesmo; Cuidados com a máscara: A máscara não tem uma vida útil pré-estabelecida e pode ser utilizada várias vezes pelo mesmo profissional. Descartar quando estiver suja, úmida ou com defeito, por exemplo, quebra da haste. 4.4.34.3 TRANSPORTE DO PACIENTE. Evitar. Quando necessário, o paciente deverá sair do quarto utilizando máscara comum (cirúrgica). SITUAÇÕES CLÍNICAS QUE REQUEREM PRECAUÇÕES EMPÍRICAS: Tipos de Precauções Condições Clínicas Possibilidade Diagnóstica Precauções para Aerossóis.Exantema vesicular*.exantema maculopapular com febre e coriza..tosse, febre, infiltrado pulmonar em paciente infectado pelo HIV..Varicela.Zoster disseminado.rubéola. Sarampo.Tuberculose

6/22 Precauções para Meningite Exantema petequial e febre Tosse persistente paroxística ou severa durante períodos de ocorrência de coqueluche..doença Meningocócica.Doença Meningocócica.Coqueluche Precauções de.diarréia aguda e provavelmente infecciosa em paciente incontinente ou em uso de fralda; Diarréia em adulto com historia de uso recente de antimicrobiano; Exantema vesicular*; Infecção respiratória; (Bronquiolite principalmente) em lactantes e crianças jovens; História de colonização ou infecção por bactérias multi-resistentes; Infecção de pele, ferida ou trato urinário em paciente com internação maior que 24h recente em outro hospital..vírus/bactérias entéricos.clostridium difficile.varicela, Zoster disseminado.vírus Sindical Respiratório ou.vírus Parainfluenza..Bactéria multi-resistente.bactéria multi-resistente * Condições que exige duas categorias de isolamento. ( + Aerossóis) RELAÇÕES DAS DOENÇAS E MICRORGANISMO (Suspeitas e diagnóstico confirmado) AMEBÍASE ANTRAX: Cutâneo e Pulmonar ASCARIDÍASE ASPERGILOSE BACTÉRIAS MULTI-RESISTENTES Colonização/infecção. De acordo com o padrão da CCIH.Até a alta hospitalar..quando culturas de pesquisa e vigilância negativa

7/22 BABESIOSE BLASTOMICOSE SULAMERICANA (P. brasiliensis): Pulmonar ou cutânea BOTULISMO BRONQUIOLITE/INFECÇÃO RESPIRATÓRIA.Vírus Sincical Respiratório/ Vírus.Parainfluenze Lactante e pré-escolar BRUCELOSE CANDIDÍASE: todas as formas CAXUMBA Até 9 dias após inicio da tumefação CANCRO MOLE (chlamydia trachomatis): Conjuntivite, genital e respiratória CISTICERCOSE CITOMEGALOVIROSE Clostridium botulinum (Botulismo) Clostridium difficile (Colite associada Antibiótico Clostridium perfringens: Gangrena gasosa ou intoxicação alimentar

8/22 Clostridium tetanii (Tétano) CÓLERA Colite Associada a antibiótico CONJUNTIVITE:. Bacteriana, gonocócica. Chlamydiatrachomatis Viral aguda (hemorrágica) COQUELUCHE Terapia eficaz 5 dias CREUTZFELDT-JACOB, doença CRIPTOCOCOSE DENGUE DERMATOFITOSE/MICOSE DE PELE/TÍNEA DIFTERIA:.Cutânea.Faríngea.Terapêutica eficaz + 2 culturas.negativas em dias diferentes DOENÇA, MÃO, PÉ E BOCA: Consultar em enterovirose DONOVANOSE (granuloma inguinal)

9/22 ENCEFALITE: ver agente específico e consultar o SCIH ENDOMETRITE PUERPERAL ENTEROBÍASE ENTEROCOLITE NECROTIZANTE ENTEROCOLITE por Clostridium difícil ENTEROVIROSE (coxackie e Echovirus).Adulto Lactente e pré escolar EPIGLOTITE (Haemophylusinfluenzae) Terapia eficaz em 24h ERITEMA INFECCIOSO: Consultar parvovírus B19 ESCABIOSE Terapia eficaz em 24h ESPOROTRICOSE ESQUISTOSSOMOSE ESTAFILOCOCCIA - S. áureos.pele, ferida e queimadura.com secreção não contida.com secreção contida

10/22 Enterocolite.Bactéria multi-resistente, conforme padrão do SCIH.Síndrome da pele escaldada.síndrome do choque tóxixo (1) ESTREPTOCOCCIA - Streptococcus Grupo A.Pele, ferida e queimadura:.com Secreção não contiga.com secreção contiga.endometrite (sepsis puerperal).faringite: lactante e pré-escolar.escarlatina: lactante e pré-escolar.pneumonia: lactante e pré-escolar Terapia eficaz em 24h Terapia eficaz em 24h Terapia eficaz em 24h ESTREPTOCOCCIA - Streptococcus não A e não B ESTRONGILOIDÍASE EXANTEMA SÚBITO (Roseola) FEBRE AMARELA FEBRE por arranhadura de gato FEBRE por mordedura de rato FEBRE RECORRENTE FEBRE REUMÁTICA

11/22 FEBRE TIFÓIDE: Consultar gastroentetite S. typhi FURUNCULOSE ESTAFILOCÓCICA: LACTANTE E PRÉ-ESCOLAR GASTROENTERITE:.Campylobacter, Cólera.Criptosporidiumssp.Clostridium difficile.escherichia coli Enterohemorrágica 0157:H e outras.giárdia lamblia.yersiniaenterocolitica.salmonellasspa (inclusive S.typhi).Shigellassp.Vibrioparahaemolyticus (1) (1) Rotavíus e outros vírus em paciente incontinente ou uso de fralda GANGRENA GASOSA GIARDÍASE, consultar gastroenterite GONORRÉIA GUILLAIN-BARRÉ, Síndrome HANSENÍASE HANTAVÍRUS PULMONAR (2) HELICOBACTER PYLORI

12/22 HEPATITE VIRAL: Vírus A:.Uso de fraldas ou incontinente.vírus B (HBs Ag positivo),vírus C e outros (3) HERPANGINA: consultar em enterovirose HERPNGINA SIMPLES.Encefalite.Neonatal.Mucucotâneo disseminado ou primário grave.mucocotâneo recorrente (pele, oral e genital) (4) HERPES ZOSTER.Localizado em imussuprimido, ou disseminado.localizado em imunocimpetente + Aerossóis Até todas as lesões tornaram-se crostas HIDATIDOS HISTOPLASMOSE HIV IMPETIGO Terapia eficaz em 24h INFECCÇÃO DE CAVIDADE FECHADA INFECCÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA.Com secreção contida.com secreção não contida

13/22 INFECCÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFLUEZA: A,B,C INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR:C. botulium, C. perfringens, C. welchii, Staphylococcus KAWASAKI, SÍNDROME LEGIONELOSE LEPTOSPIROSE LISTERIOSE LYME LINFOGRNULOMA VENÉREO MALÁRIA MELIOIDOSE MENIGITE.Bacteriana gram (-) entéricos, em neonatos.fúnica, Viral.Haemophilusinfluenzae (sispeita ou confirmada) Terapia eficaz em 24h

14/22.Listeriamonocytogenes. Neisseriameningitidis (suspeita ou confirmada).pneumocócica.tuberculosa.outras bactérias Gotícula (9) (5) Terapia eficaz em 24h MENINGOCOCCEMIA Terapia eficaz em 24h MICOVACTERIOSE ATÍPICA (não M. tuberculose). Pulmonar ou cutânea MOLUCOS CONTAGIOSO MONONUCLEOSE INFECCIOSA MUCORMICOSE NOCARIOSE NOCARDIOSE OXIÚROS PARVIVÍRUS B19.Doença crônica em imonossuprimidos.crise aplástica transitória ou de células vermelhas Durante a internação Durante 7 dias PEDICULOSE Terapia eficaz em 24 h PESTE:.Bulbônuca.Pneumônica Terapia eficaz 3 dias

15/22 PNEUMONIA:.Adenovírus.Birgholderia; Cepacia em fibrose cística (incluindo colonização respiratória). Chlamydua, Legionelassp, S. aureus. Fúngica. Haemophilusinfluenzae * Adultos * Lactentes e crianças de qualquer idade.meningocócica. Mycoplasma (pneumonia atípica). Outras bactérias não listadas,incluindo gram (-).Pneumocócica.Pneumocystiscarinii.Streptococcus, grupo A * Adultos * Lactantes e pré-escolar.viral * Adultos * Lactantes e pré-escolar + gotículas (6) Gotícula Terapia eficaz em 24 h Terapia eficaz em 24 h Terapia eficaz em 24 h Terapia eficaz em 24 h POLIOMELITE PSITACOSE (ORNITOSE) RAIVA REYE, Síndrome RIQUETSIOSE ROTAVÍRUS: Consultar em gastroenterite

16/22 RUBÉIOLA: - Congênita - Adquirida (8) Gotícula SALMONELOSE: Consultar gastroenterite SARAMPO Aerossóis SHIGELOSE: Consultar gastroenterote SÍFILIS (qualquer forma) TENÍASE TÉTANO TINEA TOXOPLASMOSE TRACOMAAGUDO TRICOMONÍASE TRICURÍASE TRIQUINOSE TUBERCULOSE:.Pulmonar (suspeita ou confirmada).laríngea (suspeita ou confirmada).extra-pulmonar, não laríngea Aerossóis Aerossóis Terap. eficaz 15 dias + 3 pesquisas BAAR negativas. Terap. eficaz 15 dias + 3 pesquisas BAAR negativas

17/22 TULAREMIA: Lesão drenado ou pulmonar TIFO: endêmico e epidêmico (não é Salmonellaspp) VARICELA + Aerossóis Até todas as lesões tornarem-se crosta VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: Consultar em bronquiolite. VÍRUS PARAINFLUENZAE: Consultar em bronquiolite. ZIGOMICOSE 1= Usar precauções de contato para crianças em uso de fraldas ou incontinente <6 anos durante a doença; 2= Há relatos de que o hatavirus possa ser transmitido por aerossóis ou gotículas; 3= Manter precauções de contato em <3 anos durante toda a hospitalização e em >3 até 2 semanas do início dos sintomas; 4= Para recém-nascidos por via vaginal ou cesariana, de mãe com infecção ativa e ruptura de membranas por mais de 4 a 6 horas; 5= Investigar tuberculose pulmonar ativa; 6= Evitar que esse paciente entre em contato com outros pacientes com fibrose cística que não sejam colonizados ou infectados por Burkholderiacepacia; 7= Evitar colocar no mesmo quarto com paciente imunossuprimido; 8= Manter precauções até 1 ano de idade (a menos que cultura viral de urina e nasofaringe sejam negativos após 3 meses de idade); 9= Não é necessário complementar o esquema profilático do acompanhante de paciente pediátrico com meningite antes de suspender o isolamento.

18/22 5. REGISTROS Identificação Armazenamento/ Recuperação Proteção Tipo Tempo de Retenção Descarte Ficha de Notificação. Externo SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Físico Indeterminado Indeterminado 6. DOCUMENTOS EXTERNOS RDC 50. 7. ANEXOS 7.1 Anexo 1: Tabela Precauções; Anexo 2: Imagens da Tabela de Precauções. 7.2 Fluxograma do processo: FL-HS-SC SC 030 Busca ativa de pacientes 8. HISTÓRICO DE REVISÕES Pg. Natureza da Revisão Data da Revisão Versão Responsáveis 18 e 22 Inclusão da legislação e fluxo 001 Karla Fabíola

19/22 7.1 Anexo 1: Tabela Precauções. PLACA TIPO DE PRECAUÇÃO QUARTO PRIVATIVO MÁSCARA LUVAS AVENTAL UTENSÍLIOS LAVAGEM DAS MÃOS Respiratório para gotículas (G) Necessário Necessário Comum Se contato com sangue, fluidos corpóreos, mucosa e pele não íntegra Se risco de respingo na roupa ou lesões secretivas. Compartilháveis Simples, antes e após contato com o paciente Respiratório para aerossóis (A) Necessário Com porta fechada Necessário N-95 Se contato com sangue, fluidos corpóreos, mucosa e pele não íntegra Se risco de respingo na roupa ou lesões secretivas. Compartilháveis Simples, antes e após contato com o paciente (C) Necessário Dispensável Necessário Necessário Uso exclusivo Com antiséptico antes e após contato com o paciente

20/22 Anexo 2: Imagens da Tabela de Precauções. 1 - PRECAUÇÕES PARA GOTÍCULAS: 2- PRECAUÇÕES PARA AEROSSÓIS

21/22 3. PRECAUÇÕES DE CONTATO:

22/22 7.2 Fluxograma do processo: FL-HS-SC 030 Busca ativa de pacientes