Nota Técnica Varicela 2012

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1 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Nota Técnica Varicela 2012 A Varicela é uma infecção viral primária, aguda, altamente contagiosa, caracterizada por surgimento de exantema de aspecto máculopapular e distribuição centrípeta, que, após algumas horas, torna-se vesicular, evolui rapidamente para pústulas e, posteriormente, forma crostas, em 3 a 4 dias. Pode ocorrer febre moderada e sintomas sistêmicos. A principal característica clínica é o polimorfismo das lesões cutâneas, que se apresentam nas diversas formas evolutivas acompanhadas de prurido. Em crianças, geralmente, é uma doença benigna e autolimitada. Em adolescentes e adultos, em geral, o quadro clínico é mais exuberante. Eventualmente pode evoluir de forma grave e progressiva, causando encefalite, hepatite, pneumonia, coagulação intravascular disseminada, podendo levar a óbito. A infecção materna no primeiro ou no segundo trimestre da gestação pode resultar em embriopatia. Nas primeiras 16 semanas de gestação, há um risco maior de lesões graves ao feto que podem resultar em baixo peso ao nascer, cicatrizes cutâneas, microftalmia, catarata e retardo mental. Agente etiológico - Vírus varicella-zoster (VVZ), família Herpetoviridae. Período de incubação: Entre 14 a 16 dias, podendo variar entre 10 a 20 dias após o contato. Pode ser mais curto em pacientes imunodeprimidos e mais longo após imunização passiva. Modo de transmissão - pessoa a pessoa, através de contato direto ou de secreções respiratórias (disseminação aérea de partículas virais/aerossóis) e, raramente, através de contato com lesões de pele. Indiretamente é transmitida através de objetos contaminados com secreções de vesículas e membranas mucosas de pacientes infectados. Período de transmissibilidade: Varia de um a dois dias antes da erupção até cinco dias após o surgimento do primeiro grupo de vesículas. Enquanto houver vesículas, a infecção é possível. O diagnóstico é clínico epidemiológico. Definição de caso: a) Caso suspeito: paciente com quadro discreto de febre moderada, de início súbito, que dura de dois a três dias, e sintomas generalizados inespecíficos (mal-estar, adinamia, anorexia, cefaleia e outros) e erupção cutânea pápulovesicular, que se inicia na face, couro cabeludo ou tronco (distribuição centrípeta cabeça e tronco); 1

2 b) Caso de varicela grave: paciente com febre alta (>38ºC) e lesões cutâneas polimorfas (pápulas, vesículas, pústulas e crostas), que tenha sido hospitalizado; ou evoluiu com complicações ou óbito; Crianças menores de 1 ano de idade, adultos, gestantes e imunodeprimidos, tem maior risco de desenvolver complicações. Assistência médica ao paciente Tratamento sintomático em nível ambulatorial. Hospitalização imediata dos pacientes com Varicela Grave ou Zoster disseminado, em regime de isolamento. Notificação e investigação de casos A Varicela não é agravo de notificação compulsória no âmbito municipal, estadual e federall. A SVS/MS solicita a notificação de casos agregados de Varicela (surtos) assim como a notificação e investigação de casos graves e óbitos. No Estado do Rio de Janeiro a orientação será notificar, além dos surtos, todos os casos individuais no SINAN, independente da gravidade, e investigar os casos graves e óbitos. A investigação deverá ser realizada com ficha própria, que segue em anexo, elaborada pela equipe da Vigilância Epidemiológica das Doenças Exantemáticas/SES- RJ a qual será encaminhada a Coordenação de Vigilância Epidemiológica da SMSDC- RJ. Informamos que está em fase de elaboração pelo Ministério da Saúde, a ficha de investigação de Varicela, com implantação prevista no SINAN para Observação: Até a implantação da ficha de investigação do SINAN, deverá ser utilizada a ficha em anexo. Surto de Varicela Em ambientes fechados (creches e unidades hospitalares) será considerado um surto a partir de dois casos de Varicela. Em locais abertos será considerado um surto mediante a análise da incidência de casos em períodos anteriores. Ações que devem ser adotadas diante de um surto de Varicela: a) Os surtos de Varicela deverão ser registrados no SINAN/BNS (boletim de notificação de surtos). No Estado do Rio de Janeiro orienta-se também a inclusão dos casos individualmente. b) Casos de Varicela deverão ficar em domicílio por sete dias ou até que todas as lesões tenham evoluído para crosta; c) Na ocorrência de surto de Varicela em creches e ambientes hospitalares, a equipe do Serviço de Vigilância em Saúde da área deverá elaborar relatório técnico contendo: número total de pessoas no ambiente; data do início dos sintomas do primeiro e último caso; total de pessoas acometidas por faixa etária; total dos susceptíveis por faixa etária 2

3 identificando o número de pessoas imunocomprometidas, menores de um ano e gestantes; d) Deverá se feito contato telefônico imediato e este relatório deverá ser enviado à Coordenação de Vigilância Epidemiológica através dos s gvevs@rio.rj.gov.br e cvegvda.rio@gmail.com para avaliar, se indicado, a necessidade de bloqueio vacinal e posterior liberação dos imunobiológicos. Recomendamos que este envio seja feito o mais breve possível (preferencialmente até 48h) visto a necessidade de serem cumpridos prazos oportunos para aplicação dos imunobiológicos. Telefones de contato: (21) / 1894/ e) Ao se identificar um surto, independente da realização do bloqueio vacinal, será necessária a orientação para adoção de medidas de higiene e controle como: lavagem das mãos; higiene corporal; do ambiente e dos objetos de uso coletivo; isolamento dos casos; não compartilhamento de objetos e utensílios de uso pessoal e não coçar as lesões; f) Mediante a situação de surto em creches e ambientes hospitalares, recomenda-se a vacinação de bloqueio contra Varicela em até 72 horas, a partir dos 12 meses de vida nos contatos suscetíveis de casos confirmados; g) Após 30 dias sem novos casos considera-se o surto encerrado; h) No Estado do Rio de Janeiro recomenda-se a vacinação de contatos em navios: deverão se vacinados indivíduos imunocompetentes suscetíveis, priorizando os contatos íntimos como ocupantes de cabines, contatos definidos e tripulação. Demais situações deverão ser discutidas com as áreas técnicas. Medidas de controle Afastamento dos casos Afastamento dos acometidos da escola, creche, trabalho, etc. por um período de 7 a 10 dias a contar do surgimento do exantema ou até que todas as lesões tenham evoluído para crosta. Imunização - Orientações para utilização da vacina e imunoglobulina, se indicado: Vacina Varicela (VZ) A vacina contra varicela, no momento, não está incluída no calendário básico de vacinação. Está disponível nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), para indicações especiais (ver manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais/MS, Brasília ) e bloqueios. a) A vacina contra varicela pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas em qualquer intervalo, com exceção das vacinas Tríplice 3

4 Viral (SCR) e Febre Amarela (FA). Nesses casos, recomenda-se vacinação com intervalo de 30 dias. b) O esquema da vacina recomendado entre 12 meses e 12 anos de idade, é de uma dose de 0,5mL, por via subcutânea. Em pessoas com 13 anos de idade ou mais, devem ser administradas duas doses, com intervalo de 30 dias; se o intervalo for maior do que esse, deve-se aplicar a 2ª dose e não reiniciar o esquema. c) Mulheres em idade fértil vacinadas, devem evitar a gravidez um mês após a vacinação. d) A vacina não deve ser administrada em pessoas imunodeprimidas, gestantes e menores de um ano de idade. Nesses casos é indicado o uso da Imunoglobulina Humana Antivaricela-Zoster. Imunoglobulina Humana Anti Varicela-Zoster (IGHAV) É indicada para contatos de caso confirmado nas seguintes situações: a) Menores de um ano de idade sem história bem definida de doença; b) Gestantes sem história bem definida da doença e/ou de vacinação anterior; c) Pessoas imunodeprimidas, independente da idade, sem história bem definida da doença e/ou de vacinação anterior; e) Pessoas com imunossupressão celular grave, independente de história anterior. Para a imunoblobulina humana antivaricela zoster (IGHVAZ), a administração oportuna é até 96 h após contato. O esquema é de dose única de 125U para cada 10kg de peso (a dose mínima é de 125U e a dose máxima de 625U), o mais precocemente possível, devendo ser administrada por via intramuscular. É contraindicada a utilização de IGHVAZ em indivíduos com história de anafilaxia à dose anterior. Situação epidemiológica da Varicela no Estado do Rio de Janeiro No Estado do Rio de Janeiro, os dados analisados têm como fonte casos incluídos no SINAN pelos municípios e a planilha de monitoramento do MRJ, ferramenta que apenas avalia a tendência do agravo. Informações das bases SIH e SIM também têm sido utilizadas. No período de 2000 a 2012, a Varicela mostra um comportamento sazonal com aumento da incidência nos meses de julho a novembro com pico em outubro.(gráfico abaixo) 4

5 3500 Varicela:média mensal dos últimos 5 anos e casos em 2012 por mês de notificação.estado do Rio de Janeiro Média Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: SES-RJ/SVS/SVEA/CVE/DTI/GDITR Referências: 1 - Nota técnica conjunta nº 02 CGDT/CGPNI/DEVEP/SVS-Ministério da Saúde, Guia de Vigilância Epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Brasília Ministério da Saúde, Manual dos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais, Brasília, Informe Varicela - SES-RJ/SVS/SVEA/CVE/DTI/GDITR Nota técnica baseada em documento elaborado pela equipe técnica da GDITR/SES-RJ em 21 de agosto de

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