Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço

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1 Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço Autoras: Maria Eulália de Moura Côrte Real, Eliane Guimarães Fortuna, Millena Raphaela Silva Pinheiro Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Hospital Correia Picanço - Núcleo de Epidemiologia

2 INTRODUÇÃO Meningite viral A mais prevalente das meningites Ocorre em casos isolados ou em surtos, com distribuição universal Faixa etária de maior risco < 5 anos Evolução benigna, autolimitada e sem complicações Líquido cefalorraquidiano (LCR): clássico (linfócitos) it Surto de meningite viral em Pernambuco agosto de 2007 a maio de 2008 sobrecarga na assistência clínica, laboratorial e na vigilância hospitalar Hospital lcorreia Picanço atende e notifica 90% dos casos de meningite ocorridos no estado Coleta do LCR nas 1ª 24 horas de 250 Diagrama de controle de meningite viral em início dos sintomas 200 Pernambuco, 2007 predomínio de neutrófilos 150 Média Limite superior Tratamento ambulatorial com 50 sintomáticos nº casos semana epidemiológica

3 Justificativa e Aplicabilidade ao SUS INTRODUÇÃO Ações do Nepi no enfrentamento do surto de MV: Subsídio às VE estadual e municipais na tomada de decisão, adoção de ações de vigilância e formulação de estratégias de intervenção em saúde Exemplo para os Nepis hospitalares nos momentos de crise (surto) Melhoria da assistência prestada à população mais acessível e eficaz Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para o seu problema (Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, Ministério da Saúde, 2007)

4 OBJETIVO Descrever as ações de um núcleo de epidemiologia hospitalar no enfrentamento de um surto de meningite viral no estado de Pernambuco, relatando o seu papel como: Condutor do processo de notificação e investigação Colaborador das VE estadual e municipais Orientador e facilitador junto ao corpo clínico do hospital quanto à conduta clínico epidemiológica. Elaborador de um protocolo de conduta clínica no atendimento das meningites virais i

5 MATERIAL E MÉTODOS Local do Estudo Hospital Correia Picanço referência estadual para atenção à meningite e Aids Pernambuco: habitantes (2007) e 185 municípios Região Metropolitana: 15 municípios, 46% da população do estado Média anual de casos de meningite entre 2002 e 2006:1009 casos em 2007: 3071casos Nepi HCP Número de casos confirmados de meningite M.Viral outras etiologias Início das atividades em 1995 e oficializado 1999 Inscrito SNVAH (Nível II) 2005

6 MATERIAL E MÉTODOS Abordagem Quantitativa estudo transversal todos casos de meningite viral ocorridos entre agosto de 2007 e maio de 2008 (período do surto) fonte de dados: Sinan HCP frequência simples e relativa das variáveis Qualitativa descrição com base documental e observação participativa sobre as atividades desenvolvidas pelo Nepi durante o surto

7 RESULTADOS Casos confirmados de meningite viral nº cas sos Surto: casos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Faixa etária 10-14anos = 16,4% 15 anos = 6,8% <1 ano = 4,2% 1-4 anos = 28,5% 66% dos casos em 5-9anos= 44,1% residentes na RMR

8 Casos confirmados de meningite viral RESULTADOS Nº de casos Percentual de neutrófilos no LCR (25,9%) Hospitalização Não 2936 casos 84,8% 8% Sim 526 casos 15,2% % PMN >50 >50% 3000 LCR clássico predomínio de 2000 linfócitos LCR nas 1 as h de início 1000 do sintomas predomínio de neutrófilos sim não

9 Medidas adotadas pelo Nepi-HCP no papel de: RESULTADOS Condutor do processo de notificação e investigação Priorização das notificações das meningites Redistribuição das funções Reforço de recursos humanos Reprodução gráfica da ficha de notificação e de investigação Modificação na Metodologia de registro de dados: planilhas de acompanhamento das MV e digitação no Sinan HCP após o encerramento do caso Cópia das Fichas de Investigação encerradas para posterior digitaçãoit no Sinan HCP, garantindo o fluxo em tempo oportuno Implementação da pesquisa viral no LCR Colaborador das Vigilâncias Epidemiológicas estadual e municipais Participação em reuniões das VE estadual e municipais Parceria na gestão do surto Estabelecimento de canais de comunicação: busca ativa diária da VE, planilhas diárias dos casos Definição de ações compartilhadas: informações para imprensa, municípios, serviços e demais Nepis

10 RESULTADOS Protocolo Condutas para Meningite Viral Coleta de LCR Orientador e facilitador junto ao corpo clínico do hospital quanto a conduta clínico- epidemiológica Idealização e elaboração de protocolo de conduta no atendimento das MV para: orientar o diagnóstico e conduta clínica racionalizar o fluxo de atendimento estabelecer comunicação entre os médicos do HCP e dos demais serviços Predomínio de linfócitos (LMN), glicose e proteína normal (padrão viral clássico). Caso suspeito de Meningite Viral 24 horas de sintomas: Predomínio de neutrófilos (PMN), leucócitos < 1000/mm ³, glicose normal e proteína normal ou ligeiramente (<80mg/dl), Gram: ausência de bactérias (padrão viral inicial) > 1 ano, ausência < 1 ano e/ou Observação hospitalar por 24 horas: de convulsões ou presença de unidade de origem, pública, privada exantema convulsões e/ou ou Hospital Correia Picanço (HCP) exantema Retornar à unidade de origem com tratamento sintomático via oral ou hidratação endovenosa Acompanhamento em posto de saúde, unidade de saúde da família ( PSF), consultórios privados ou HCP em caso de dificuldade de acompanhamento nessas unidades Paciente clinicamente i bem, sem antibioticoterapia Padrão viral Unidade de Origem Persistência dos sintomas Repetir LCR Predomínio de neutrófilos (PMN) considerar meningite bacteriana Internamento no HCP ou unidade de origem, com antibioticoterapia clássica

11 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Com as medidas adotadas: Atenuou se a sobrecarga no atendimento clínico, laboratorial e mesmo com deficiências estruturais, o Nepi HCP HCP, diante do surto de Meningite Viral, foi capaz de: Priorizar ações Avaliar necessidades Redistribuir atividades Estabelecer processos de comunicação Gerar e divulgar informações Padronizar condutas Cobertura, qualidade e agilidade das ações de VIGILÂNCIA mesmo no momento de CRISE Encerramento de >90% dos casos em 30 dias Esta experiência i bem sucedida pode servir de exemplo para outros NEPIs em situação semelhante

12 Relato de Experiência: Enfrentamento do Surto de Meningite Viral em Pernambuco pelo Núcleo de Epidemiologia do Hospital Correia Picanço OBRIGADA! Contato: t hcp.nepi@gmail.com il

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