Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
|
|
- Amélia Ramires Fortunato
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/20 Definição: O objetivo básico de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da transmissão de microorganismos de um paciente para outro paciente, de um paciente para um profissional da saúde, de um portador são ou doente para outro; tanto na forma direta como indireta. Esta prevenção abrange medidas referentes aos pacientes, mas também aos profissionais da saúde que podem servir de veículo de transmissão destes microrganismos. Indicação: Pacientes que necessitem de medidas de precauções e isolamento. Existem dois tipos de precauções: Precauções o devem ser aplicadas no atendimento de todos pacientes, independentemente da presença ou ausência de doenças transmissíveis comprovada, na presença de risco de contato com sangue; todos fluídos corpóreos, secreções e excreções (com exceção do suor); pele com solução de continuidade; e mucosas. Precauções Específicas o elaboradas baseadas em mecanismo de transmissão das patologias e designadas para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados ou colonizados por patógenos transmissíveis e de importância epidemiológica, baseada em três vias principais de transmissão: o Transmissão por contato o Transmissão aérea por gotículas o Transmissão aérea por aerossol Podem ser combinadas caso a doença apresente diversas vias de transmissão. Deve-se associar às precauções padrão. Executantes: Equipe Multiprofissional envolvida na assistência ao paciente.
2 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 2/20 Descrição do procedimento: 1.PRECAUÇÕES PADRÃO Devem ser utilizadas para todos os pacientes independentemente do diagnóstico. Higienização das mãos: antes e após contato com o paciente, após contato com sangue, outros líquidos orgânicos, e itens contaminados; após a retirada de luvas, entre um paciente e outro e no mesmo paciente, caso haja risco de contaminação cruzada entre diferentes sítios anatômicos. Luvas: usar luvas limpas quando houver possibilidade de contato com sangue, outros fluídos ou itens e superfícies contaminados; trocar de luvas entre procedimentos; retirar luvas após uso e lavar as mãos obrigatoriamente. Máscara e óculos de proteção: recomendados para proteção individual durante procedimentos que envolvam riscos de respingos. Avental: avental limpo para proteção individual sempre que houver risco de contaminação com sangue ou líquidos orgânicos. Quando houver sujidade visível, retirar o avental o mais rápido possível e lavar as mãos. Artigos e equipamentos de assistência ao paciente: realizar limpeza, desinfecção ou esterilização, de acordo com a classificação do artigo, após o uso e entre pacientes. Ambiente: seguir os procedimentos de rotina para adequada limpeza e descontaminação das superfícies ambientais. Roupas: ensacar as roupas usadas e contaminadas com material biológico (sangue, líquidos orgânicos e excreções) de forma a prevenir exposição. Material perfuro - cortante: manusear com cuidado os materiais perfuro - cortantes, proceder descarte adequado em recipientes próprios. Seguir adequadamente as orientações para montagem e preenchimento destes recipientes, não ultrapassando o limite indicado. Quarto privativo: indicado conforme orientação do SCIH e nos casos em que o paciente não tem controle das eliminações de fezes ou urina. Higiene respiratória/ Etiqueta da tosse: conter secreções respiratórias, especialmente durante surtos sazonais de infecções virais do trato respiratório.
3 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 3/20 2.PRECAUÇÕES DE CONTATO Indicadas para infecção ou suspeita de infecção ou contaminação por microorganismos multirresistentes (placa Amarela) ou epidemiologicamente importantes passíveis de transmissão por contato direto (placa Laranja) tempo e tipo de isolamento a ser considerado anexo 1. Internação do paciente: quando possível em quarto privativo ou em quarto com paciente que apresente infecção pelo mesmo microrganismo (coorte). Se coorte: manter distância entre leitos (mínimo 1 metro) e realizar troca de paramentação entre os atendimentos aos pacientes. Higienização das mãos: deve ser enfatizada a importância desta ação; utilizar anti-séptico como o álcool-gel ou soluções degermantes (clorexidina 2% ou PVPI 10%). Luvas: usar luvas limpas, não estéreis, ao entrar no quarto e durante o tempo de atendimento; trocar de luva após contato com material biológico; retirar as luvas antes de deixar quarto e higienizar as mãos. Avental: usar avental limpo, não necessariamente estéril, ao entrar no quarto e retirá-lo antes de deixar o quarto. Equipamentos de cuidado ao paciente: estetoscópio, esfignomanômetro e termômetros devem ser de uso individual. Caso não seja possível, devem ser limpos e desinfetados com álcool 70%, entre pacientes. Ambiente: itens com os quais o paciente teve contato e superfícies ambientais devem ser submetidos à desinfecção com álcool 70%. Para Clostridium difficile recomenda-se o uso de hipoclorito de sódio. Visitas: restritas e instruídas pelo enfermeiro. Transporte do paciente: deve ser limitado. O profissional que transportar o paciente deve utilizar as precauções padrão, realizar desinfecção das superfícies após o uso do paciente.
4 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 4/20 Outras patologias Microrganismos Multirresistentes 2.1 PRECAUÇÕES PARA PACIENTES COM BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES As bactérias multirresistentes são definidas como microrganismos que são resistentes a várias classes de antimicrobianos. Na maioria das vezes as infecções por patógenos multirresistentes têm manifestações clínicas similares e virulências comparáveis às infecções por patógenos sensíveis, entretanto estudos recentes mostram uma associação de infecções por bactérias multirresistentes e o aumento de morbidade e mortalidade. A transmissão de paciente para paciente, usualmente através das mãos dos profissionais de saúde tem sido o maior fator para o aumento na incidência de bactérias multirresistentes. Os microrganismos multirresistentes são introduzidos nos hospitais de duas formas principais: 1. Através de pacientes colonizados ou infectados; 2. Devido à pressão seletiva ocasionada pelo uso de antibióticos. Uma das estratégias que podem ser adotadas pela instituição para evitar a disseminação desses agentes dentro da instituição é realizar a cultura de vigilância de pacientes com maior risco de estarem colonizados para que possa ser instituído a precaução de contato. Os fluxos para coleta de cultura de vigilância (anexo 2), swab anal para KPC (anexo 3) e manutenção de isolamento para pacientes com microrganismos multirresistentes (anexo 4) encontram-se no final deste documento.
5 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 5/20 3.PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS PARA AEROSSÓIS Indicadas para infecção respiratória suspeita ou confirmada por microorganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho menor ou igual a 5 ) que permanecem suspensas no ar e podem ser dispersas a longas distâncias, como varicela, sarampo e tuberculose. Local de internação: quarto privativo com pressão negativa; filtragem do ar com filtros de alta eficiência (caso seja reabsorvido para o ambiente); seis a doze trocas de ar por hora, manter as portas do quarto sempre fechadas. Caso a instituição não tenha quartos com estas características, manter o paciente em quarto privativo, com as portas fechadas e janelas abertas, permitindo boa ventilação. Proteção respiratória: utilizar máscaras com capacidade de filtragem e vedação lateral adequada (PFF2 Proteção Facial Filtro 2, ou N95 regulamentação por entidades americanas). Estas máscaras podem ser reutilizadas pelo mesmo profissional por período não superior a 30 dias, desde que se mantenham íntegras, secas e limpas. Utilizar PFF2 durante a assistência a pacientes intubados, pois pela válvula expiratória continua ocorrendo eliminação de microorganismos no ambiente. Transporte de paciente: utilizar máscara cirúrgica no paciente. Visitas: restritas e orientadas pelo enfermeiro. Em algumas doenças há necessidade de se associar diferentes tipos de precauções, por exemplo: herpes zoster (em pacientes imunossuprimidos ou disseminado) e varicela: associar precaução de contato com precaução respiratória para aerossóis.
6 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 6/20 4.PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS PARA GOTÍCULAS Indicada para pacientes portadores ou infectados por microorganismos transmissíveis por gotículas (partículas de tamanho maior ou igual a 5 ) que podem ser gerados por tosse, espirro ou conversação. Internação de paciente: quarto privativo ou, caso não seja possível, em quarto de paciente com infecção pelo mesmo microorganismo (coorte); a distância mínima entre os leitos deve ser de 01 (um) metro. Máscara: deve ser utilizada a máscara cirúrgica quando a proximidade com o paciente for menor que 01 (um) metro. Transporte de paciente: limitado, mas quando necessário, utilizar máscara cirúrgica no paciente. Visitas: restritas e orientadas pelo enfermeiro.
7 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 7/20 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): SEQUÊNCIA PARA COLOCAÇÃO E RETIRADA Colocar EPI: Retirar EPI:
8 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 8/20 AMBIENTE PROTETOR Indicado para pacientes em unidades de transplante de medula óssea Higienização das mãos: deve ser reforçada, assim como as demais medidas de Precauções. Ambiente: quarto com fluxo laminar e filtro HEPA; troca e limpeza regular dos filtros de ar; proibir presença de flores. Não há indicação para realização do isolamento reverso.
9 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 9/20 Anexo 1. Principais doenças em ordem alfabética com o tipo de precaução e o período de isolamento Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período Abscesso drenante Drenagem não contida pelo curativo Contato Durante a doença Drenagem contida pelo curativo Actinomicose Adenovírus, infecção por: Lactente e pré-escolar Gotículas + Contato Durante a doença Amebíase Angina de Vincent Antrax: cutâneo e pulmonar Ascaridíase Aspergilose Bactérias multirresistentes (infecção ou Contato (a critério da Não definida colonização) CCIH) Botulismo Brucelose Candidíase Caxumba Gotículas até 9 dias após início tumefação Celulite: drenagem não contida Contato Durante a doença Cancro Mole (Clamydia trachomatis) conjuntivite, genital e respiratória Cisticercose Citomegalovirose: neonatal em imunossuprimido Clostridium botulinum (Botulismo) Clostridium difficile (Colite associada a antibiótico) Contato Durante a doença Clostridium perfringens (gangrena gasosa e intoxicação alimentar) Clostridium tetanii (tétano) Cólera Contato Durante a doença
10 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 10/20 Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período Colite associada a antibiótico Contato Durante a doença Conjuntivite Bacteriana, gonocócica e Clhamydia trachomatis Durante a doença Viral aguda (hemorrágica) Contato Durante a doença Coqueluche Gotículas Terapêutica eficaz 5 dias Creutzfeldt - Jacob, doença. Criptococose Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período Dengue Dermatofitose / Micose de pele / Tínea Difteria Cutânea Contato Terapêutica eficaz + 2 dias Faríngea Gotículas culturas negativas em dias diferentes Donovanose (granuloma inguinal) Endometrite puerperal Enterobíase Enterocolite necrotizante Enterocolite por Clostridium difficile Contato Durante a doença Enterovirose (Coxackie e Echovirus) Adulto Lactente e pré-escolar Contato Durante a doença Epiglotite (Haemophylus influenzae) Gotículas terapêutica eficaz 24 horas Contato terapêutica eficaz 24 horas Escabiose Esporotricose Esquistossomose Estafilococcia - S. aureus Pele, ferida e queimadura: com secreção não contida Contato Durante a doença com secreção contida
11 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 11/20 Enterocolite Pneumonia síndrome da pele escaldada síndrome do choque tóxico Estreptococcia Streptococcus Grupo A Pele, ferida e queimadura: com secreção não contida Contato Durante a doença com secreção contida Endometrite (sepse puerperal) faringite: lactante e pré-escolar Gotículas Terapêutica eficaz 24h Escarlatina : lactante e pré-escolar Gotículas Terapêutica eficaz 24h Pneumonia: lactante e pré-escolar Gotículas Terapêutica eficaz 24h Estreptococcia Streptococcus Grupo B Neonatal Estreptococcia (não A não B) Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período Estrongiloidíase Exantema súbito (Roséola) Febre amarela Febre por arranhadura de gato Febre por mordedura de rato Febre recorrente Febre reumática Furunculose estafilocócica Lactente e pré-escolar Contato Durante a doença Gastroenterite: contato Durante a doença Campylobacter, Cholera, Criptosporidium spp Clostridium difficile contato Durante a doença Escherichia coli: enterohemorrágica Durante a doença
12 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 12/20 Em incontinente ou uso de fralda Giardia lamblia Yersinia enterocolítica Salmonella spp (inclusive S. typhi) Em incontinente ou uso de fralda Shigella spp Em incontinente ou uso de fralda Vibrio parahaemolyticus Rotavírus e outros vírus em pacientes incontinentes ou uso de fralda Gangrena gasosa Gonorréia Guillain-Barré Hanseníase Hantavírus pulmonar Helicobacter pylori Hepatite viral Contato Contato Contato Contato Durante a doença Vírus A Uso de fralda ou incontinente Contato Durante a doença Vírus B (HBsAg +), vírus C e outros Herpes Simplex Encefalite Neonatal Contato Durante a doença Mucocutâneo, disseminada ou primária, grave Contato Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período
13 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 13/20 Mucutâneo, recorrente (pele, oral e genital) Herpes Zoster localizado em imunossupremido, ou disseminado Contato + aerossois até tornarem-se crostas localizado em imunocompetente Hidatidose Histoplasmose HIV Impetigo Contato terpêutica eficaz 24 h Infecção cavidade fechada Infecção de ferida cirúrgica Com secreção contida Com secreção não contida Contato Durante a doença Infecção do Trato Urinário Influenza Sazonal Gotículas Durante a doença H1N Gotículas 7 dias a partir do ínicio dos sintomas (14 dias para crianças e imunossuprimidos) H1N Se risco de geração de aerossol Aerossóis e contato (aspiração, intubação, broncoscopia) Intoxicação alimentar por: C. botulium, C. perfringens, C.welchii, estafilocócica Kawasaki Legionelose Leptospirose Listeriose Lyme Linfogranuloma venéreo Malária
14 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 14/20 Melioidose Meningite Bacteriana Gram negativo, entéricos, em neonatos Fúngica, viral Meningite Haemophilus influenzae (suspeita ou confirmada) Gotículas terapêutica eficaz 24 h terapêutica eficaz 24 h Listeria monocytogenes Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) Gotículas Pneumocócica Tuberculosa Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Precaução Período Outras bactérias citadas Gotículas terapêutica eficaz 24 h Meningococcemia Micobacteriose atípica Não M. tuberculosis: pulmonar e cutânea Molusco contagioso Mononucleose infecciosa Mucormicose Nocardiose Oxiúros Parvovírus B19 Doença crônica em imunossupremido Gotículas Durante internação Crise aplástica transitória ou de células vermelhas Gotículas Durante 7 dias Pediculose Contato terapêutica eficaz 24 h Peste Bubônica Pneumônica Gotículas terapêutica eficaz 3 dias Pneumonia Adenovírus Contato + Durante a doença Gotículas Pseudomonas cepacia em fibrose cística
15 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 15/20 Incluindo colonização do trato respiratório Chlamydia, Legionella spp, S. Aureus Fúngica Haemophilus influenzae adultos Haemophilus influenzae lactentes e crianças de Gotículas terapêutica eficaz 24 h qualquer idade Meningocóccica Gotículas terapêutica eficaz 24 h Mycoplasma (pneumonia atípica primária) Gotículas Durante a doença Outras bactérias não listadas incluindo Gram Negativas Pneumocócica Pneumocystis carinii Pneumonia Streptococcus, grupo A adultos Streptococcus grupo A lactente e pré-escolar Gotículas terapêutica eficaz 24 h Viral adultos Viral lactente e pré-escolar Contato Durante a doença Poliomielite Psitacose (Ornitose) Infecção/Condição/Microrganismo Tipo de Período Precaução Raiva Riquetsiose Rubéola Gotículas início do rash até 7 dias Congênita Contato Até 1 ano de idade Sarampo Aerossóis Durante a doença Síndrome da pele escaldada Síndrome respiratória aguda grave Aerossóis + contato Durante a doença Sífilis
16 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 16/20 pele e mucosa (incluindo congênita, 1ª e 2ª) 3ª e soro-positivo sem lesões Teníase Tétano Tinea Toxoplasmose Tracoma agudo Tricomoníase Tricuríase Triquinose Tuberculose Extra pulmonar, meningite e outras sem drenagem Extra pulmonar com lesão drenando Pulmonar (suspeita ou confirmada) Aerossóis 3 BAAR(-) e terapêutica eficaz Laríngea (suspeita ou confirmada) Aerossóis 3 BAAR(-) e terapêutica eficaz Mantoux (PPD): reator (>5mm) sem evidência de doença pulmonar ou laríngea atual Tularemia: lesão drenando ou pulmonar Tifo: endêmico e epidêmico Varicela Aerossóis + contato até todas as lesões tornarem-se crostas Vírus Parainfluenza Contato Durante a doença Vírus Sincicial Respiratório Contato Durante a doença Zigomicose (ficomicose/mucormicose)
17 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 17/20 Anexo 2: Fluxograma para coleta de Cultura de Vigilância
18 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 18/20 Anexo 3: Indicação de coleta de swab anal para vigilância de KPC
19 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 19/20 Anexo 4: Manutenção do isolamento de pacientes com microrganismos multirresistentes ELABORAÇÃO (desta versão) Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Membros do Comitê Institucional de Gerenciamento de Riscos Escritório da Qualidade Diretoria Técnica HSP Superintendência HSP
20 DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 20/20
PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis)
PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis) 1- Precauções Padrão As Precauções Padrão (PP) representam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes
Leia maisSíndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.
1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS Página: 1/29 Definição: As práticas de precauções e isolamento vêm sendo utilizadas há muito tempo como uma estratégia para prevenção e controle de doenças transmissíveis.
Leia mais4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS CA Conselho de Administração. Conselho de Administração
1 1. OBJECTIVO: Tornar mais consensuais os critérios de isolamento de doentes. 2. APLICAÇÃO Médico responsável pelo doente; Enfermeiro responsável pelo doente; Em segunda instância ou em situações particulares
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010
Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)
Leia maisTABELA DE INDICAÇÃO DO TIPO E DURAÇÃO DAS PRECAUÇÕES
Infecção/Condição Tipo Duração Comentários Abscesso com drenagem limitada ou menores proporções Drenagem coberta e controlada pelo curativo Abscesso com drenagem em grandes proporções (sem curativo ou
Leia maisPrecauções em controlo de. Maria Teresa Neto
Precauções em controlo de infecção Maria Teresa Neto Tipos de precauções Precauções universais Precauções baseadas na via de transmissão Precauções universais Indicação para serem aplicadas a todos os
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP - SCIH 09 Página 1/8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO MEAC Tarefa: Selecionar o tipo de precaução a ser adotada, segundo tipo de condição clínica, infecção e microorganismo Executante: Profissionais
Leia maisEnfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi
Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enfª Francielle Toniolo Enf ª Luiza Casaburi
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 3. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 3 Profª PolyAparecida Precaução de contato Todos os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o paciente. Posso citar como exemplo: termômetro, estetoscópio,
Leia maisPrecauções: Padrão e Específicas
Precauções: Padrão e Específicas DRA. DEBORA OTERO CCIH-HUPE-UERJ CCIH-HEMORIO PRECAUÇÕES OBJETIVO: Evitar a transmissão de microorganismos de relevância epidemiológica e de doenças entre os indivíduos
Leia maisPROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS
PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS 1 ELABORAÇÃO 2013 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH HRLB Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson
Leia maisMedidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisQuando Suspender as Precauções?
Quando Suspender as Precauções? Nuno Canhoto Serviço de Patologia Clínica do SESARAM. E.P.E. Sector de Microbiologia 1 Transmissão dos Microrganismos Vias de transmissão Reservatório/ Fonte Dinâmica da
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO AUTORIA REVISÃO AUTORIZAÇÃO. Drª Ivete Masukawa
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PÁGINAS 1-23 CÓDIGO 01 PROCEDIMENTO 2018/13 TÍTULO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E ROTINAS DE ISOLAMENTOS/PRECAUÇÕES
Leia maisPROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS
PROTOCOLO PRECAUÇÕES PADRÃO E ADICIONAIS 1 ELABORAÇÃO 2013 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH HRLB Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson
Leia maisPROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM
1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Aerossóis (PA) Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por aerossóis. Exemplo: Tuberculose pulmonar
Leia maisExames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional
Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos
Leia maisPROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM
Data de 1. Definição - Manejo do paciente sob Precaução Respiratória para Gotículas (PG) 1.1 Refere-se a pacientes com suspeita ou confirmação de doenças com transmissão por gotículas. Exemplo: Caxumba,
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisVisita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações. Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI
Visita Religiosa com Segurança no Ambiente Hospitalar: Considerações e Orientações Karina Laquini Lima Enfermeira SCIH / SCMCI 2018 Segurança no Ambiente Hospitalar e as Infecções Hospitalares Cadeia Epidemiológica
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
Leia maisBIOSSEGURANÇA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
MEMBROS SCIH Dr. Edgar Berquó Peleja Infectologista Presidente CCIH Dra. Cássia Silva de Miranda Godoy Infectologista Dra. Cristhiane Dias Rodrigues Schmaltz Infectologista Dra. Rôsani Arantes de Faria
Leia maisEnf.ª Bernardete Castro
Enf.ª Bernardete Castro Taxas de infeção mundiais Cerca 1.4 milhões de pessoas no mundo sofrem de IACS Nos hospitais modernos, 5-10% dos utentes adquirem uma ou mais infeções No IP de 2012 realizado em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano/Semestre: 2006/1 CURSO: Medicina DEPARTAMENTO: Microbiologia e Parasitologia
Leia maisCaracterizando as infecções
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Controle de Infecção Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Caracterizando as infecções Portaria MS 2.616 / 98, que regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar
Leia maisADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos
Leia maisControle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO
Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO Infecção Invasão dos tecidos corporais com a finalidade de causar doenças; Comunidade Varicela, caxumba, meningite,
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PO-HS-SC-011
1/22 1. OBJETIVO Aprimorar as ações de prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência, à saúde cumprindo cada etapa a ser mencionada, conforme necessidade do paciente. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO-
Leia maisAfastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas
. INTRODUÇÃO As orientações abaixo visam minimizar contágio das doenças e devem ser fornecidas aos pacientes avaliados. A orientação de permanência em domicílio para repouso fica a critério do médico que
Leia maisMinistério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005.
Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005. O Secretário de Atenção à Saúde e o Secretário de Vigilância em Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando
Leia maisInfecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança
Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde - particularidades na criança Guarda Junho 2015 Arminda Jorge Particularidades na criança Prematuridade Alteração da barreira cutânea Imunodepressão Ambientes
Leia maisHOSPITAL MÃE DE DEUS SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MANUAL DE MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO
MANUAL DE MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO Versão 2009 GLOSSÁRIO INTRODUÇÃO 04 FUNDAMENTO DAS PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO 06 MEDIDAS DE BLOQUEIO EPIDEMIOLÓGICO 12 PRECAUÇÕES PADRÃO 13 PRECAUÇÕES BASEADAS
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO. Protocolo de Precauções e Isolamento
Código: PC.CIH.007 Data: 22/07/2010 Versão: 1 Página: 1 de 15 RESULTADO ESPERADO/OBJETIVO: O objetivo deste protocolo é orientar os profissionais de saúde sobre as medidas básicas de prevenção das infecções
Leia maisPREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE AGENTE INFECCIOSOS NO AMBIENTE HOSPITALAR
SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DE AGENTE INFECCIOSOS NO AMBIENTE HOSPITALAR MARINGÁ 2017 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ DIRETOR SUPERINTENDENTE Maurício
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (SIS) São um conjunto de mecanismos organizados de coleta, processamento, análise e transmissão da informação com a finalidade de contribuir para o planejamento, a organização
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisPROTOCOLO DE ISOLAMENTO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
PROTOCOLO DE ISOLAMENTO E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Fortaleza - 2016 SUMÁRIO 1. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS... 3 2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs... 9 3. INDICAÇÕES
Leia maisElaborado por: Revisado por: Aprovado por: Elaboração: Nº.: 01 REVISÃO: Nº.: 03 DATA: 03/10/2011 DATA: 26/04/2014
Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Enfª Ludmilla Zangali de Mattos orrêa Drª Giovana Volpato azin Feuser Diana K. S. Shinohara Enfermeira-IH Drª. Zamara Brandão Elaboração: Nº.: 01 REVISÃO: Nº.:
Leia maisComponente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E INFECÇÃO HOSPITALAR
Componente Curricular: Microbiologia e Parasitologia I Profª Mônica I. Wingert Módulo I Turma 101E INFECÇÃO HOSPITALAR Infecção hospitalar ou infecção nosocomial é qualquer tipo de infecção adquirida após
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO
SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO Elaborado em 2007 Revisado em 2011 Revisado em 2012 O objetivo principal de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da transmissão
Leia maisAledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA
Aledir Pereira de Magalhães Engenheira de Segurança do Trabalho RN. CONFEA 120.104.285-2 Elaborado por: Ada Rúbia Aparecida de Arruda Cruz Técnica de Segurança do Trabalho Registro MT / 000305.0 Erismar
Leia maisIntrodução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni
Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosrc@kroton.com.br Aspectos históricos HOSPITAIS INFECÇÃO HOSPITALAR Hospital 325 d.c. Próximo de catedrais Pacientes
Leia maisC o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisDoenças Exantemáticas Agudas (DEAS)
Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisLista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)
Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisMEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA
Influenza A - H1N1 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E CONTROLE A SEREM ADOTADAS NA ASSISTÊNCIA Dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro,
ORIENTAÇÃO NÚMERO: 007/2016 DATA: 22/12/2016 ATUALIZAÇÃO 13/01/2017 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: SINAVElab - Notificação laboratorial obrigatória de doenças transmissíveis SINAVE; SINAVElab;
Leia maisMicrobiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna
Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas
Leia maisPRECAUÇÕES NO SERVIÇO
PRECAUÇÕES NO SERVIÇO CCIH DE SAÚDE Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A disseminação de infecção dentro do hospital depende de três elementos: uma fonte
Leia maisCurso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4
Curso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4 1. Todas as opções abaixo resultam de uma infecção por N. gonorrhoeae. Qual destas origina as outras?
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA Volume I - Portugal
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 213-216 Volume I - Portugal DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 213-216 VOLUME I 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Doenças de Declaração
Leia maisSistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE)
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial Cátia Sousa Pinto, MD Divisão de Epidemiologia e Vigilância 2016 1 SINAVE
Leia maisMEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE SAÚDE INFLUENZA A H1N1-13/08/09
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTROLE PARA SERVIÇOS DE SAÚDE INFLUENZA A H1N1-13/08/09 1. Informações gerais Evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está
Leia maisEvicção Escolar. 2 de fevereiro de 2007 Mealhada
Evicção Escolar 2 de fevereiro de 2007 Mealhada O corpo humano é um ecosistema activo Partilhamos o mundo com outros seres vivos O nosso corpo é habitado Bactérias, vírus, fungos e protozoários Evoluíram
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisDOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 212-215 VOLUME I - Portugal DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 212-215 212-215 VOLUME I - PORTUGAL DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA 216 Portugal. Direção-Geral da Saúde Direção
Leia maisNotificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial
Notificação obrigatória de doenças transmissíveis: Notificação laboratorial Cátia Sousa Pinto, MD Divisão de Epidemiologia e Vigilância Direção Geral da Saúde 2017 1 SINAVE Sistema de vigilância de saúde
Leia maisA VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS
A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude
Leia maisTREINAMENTO NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI USO ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DE EPI S
TREINAMENTO NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI USO ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DE EPI S OBJETIVOS Legislação; Direitos e deveres (trabalhador / empregador); Utilização e conservação; DEFINIÇÕES
Leia maisbactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR
bactérias multirresistentes INFORMATIVO FAMILIAR O QUE SÃO AS BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES? São microorganismos que são resistentes a um ou mais antimicrobianos de três ou mais classes testadas. O QUE É
Leia maisPrefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Leia maisInforme técnico XXIX Influenza A (H1N1)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisPrecaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME
Precaução padrão x contato: qual a diferença em relação à tratamento dos dispositivos no CME Palestrante: Caroline Lopes Ciofi Silva Doutora em Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da USP. Mestre
Leia maisManejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz
Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisPRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS
PRECAUÇÕES NA ASSISTÊNCIA EM ISOLAMENTOS POR AEROSSÓIS Fernando Di Frank Rosa Rangel Medeiros Martins Acadêmicos de Enfermagem - UNISUL Histórico SÉCULO XIV - Os doentes eram impedidos de sair às ruas
Leia maisMinistério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO
Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO SAÚDE PÚBLIICA Manual de Boas Práticas DSP da ARSAlgarve IP, Janeiro2008 SUMÁRIO 0.INTRODUÇÃO 2 1.PRECAUÇÕES BÁSICAS 6 2.PRECAUÇÕES
Leia maisNota Informativa 06/10/2015
Secretaria Municipal de Saúde - Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Prezados Colegas. Considerando a Portaria MS/GM nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista
Leia maisPRECAUÇÕES E ISOLAMENTO
N03 1 de 16 NORMA de Emissão: Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB; MS PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO A transmissão de microrganismos patogênicos no ambiente hospitalar ocorre na maioria das
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos O que é Virulência? Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz de produzir doença
Leia maisConceitos de biossegurança em prevenção de Infecção hospitalar
Conceitos de biossegurança em prevenção de Infecção hospitalar A IH representa um importante problema de saúde pública em termos mundiais, acarretando sérios problemas para os pacientes hospitalizados
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisPRECAUÇÕES-PADRÃO E ISOLAMENTO
AULA 00 PRECAUÇÕES-PADRÃO E ISOLAMENTO Professor Lincoln Vitor www.pontodosconcursos.com.br Aula 00 Aula Demonstrativa Sumário 1. Introdução 2. Precauções-padrão 2.1. Higienização das mãos 2.2. Equipamentos
Leia maislivre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS
Amália Espada AMBIENTE SEGURO? SEC? Conceito AMBIENTE SEGURO livre de risco, perigo ou lesão Espaço que nos rodeia e no qual as pessoas não correm risco de infeção ou outros. No âmbito das UPCS Práticas
Leia maisAGENTES BIOLÓGICOS II FORUM NACIONAL DAS CÃMARAS TÉCNICAS DE MEDICINA DO TRABALHO RECIFE-PE 23/11/2012
AGENTES BIOLÓGICOS II FORUM NACIONAL DAS CÃMARAS TÉCNICAS DE MEDICINA DO TRABALHO RECIFE-PE 23/11/2012 MAURO SHOSUKA ASATO Médico do trabalho e infectologista PROTEGENDO A SAÚDE DO TRABALHADOR Agentes
Leia maisBiossegurança em Odontologia. Maria Regina L. Simionato
Biossegurança em Odontologia Maria Regina L. Simionato 2019 Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos ANVISA Biossegurança Conjunto de ações voltadas para a prevenção, e proteção do trabalhador,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO DE SARGENTOS 2020-21 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE SAÚDE
Leia maisMENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia
Leia maisDrª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho
Drª. Maria Auxiliadora Dias Médica do Trabalho A GRAVIDEZ É UM FENÔMENO FISIOLÓGICO E, POR SI SÓ, NÃO INTERFERE COM A FORMAÇÃO DE ANTICORPOS PELA GESTANTE. QUANDO O NOSSO ORGANISMO ENTRA EM CONTATO COM
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia maisPORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.
PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisFARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisAleitamento materno. Amamentação o melhor começo...
Aleitamento materno Amamentação o melhor começo... Profª Sandra Teles Enfª Obstetra Consultora Internacional em Amamentação IBCLC Whatsapp: (11) 96433-5200 Email: proalactacao@gmail.com Site: casadaamamentacao.com
Leia maisGERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE
GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE Kazuko Uchikawa Graziano Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP Produtos Saneantes
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar PLANO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS 1 INTRODUÇÃO A necessidade de proteção contra um risco biológico é definida pela fonte do
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia mais23 março 2018 / Número março - 18 março
Relatório Semanal de Doenças Infecciosas Centro Metropolitano de Vigilância de Doenças Infecciosas de Tóquio 23 março / Número 11 12 março - 18 março Sistema de vigilância de Tóquio, Japão Doenças infecciosas
Leia maisCURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM
CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM P/ CONCURSO - 2015 AULA N 14 CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Equipe Professor Rômulo Passos 2015 NOVO Curso Completo de Enfermagem p/ Concurso - 2015 Página 1 Aula 14 - As
Leia mais