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Transcrição:

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2008/2009 DEPARTAMENTO Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial CURSO Licenciatura em Gestão (1.º Ciclo) 1.INTRODUÇÃO (máx. meia página) No âmbito da implementação do Processo de Bolonha na Universidade de Aveiro, a Licenciatura em Gestão pré-bolonha foi devidamente adequada às normas de Bolonha e submetida para aprovação da Direcção-Geral do Ensino Superior. Como resultado da adequação foi criado pelo Despacho N.º 21 370/2006 (II Série do Diário da República N.º 203 20 de Outubro de 2006) o Curso em Gestão 1.º Ciclo, com a designação de Licenciatura em Gestão. A Licenciatura em Gestão foi registada na Direcção-Geral do Ensino Superior com o número R103/2006 e teve o seu início no ano lectivo 2006/07. Como directiva da Universidade de Aveiro o 1.º Ciclo da Licenciatura em Gestão entrou em vigor com todos os anos a funcionar no mesmo ano lectivo (2007/2008). O objectivo do primeiro ciclo em Gestão é contribuir para a formação de técnicos com base de formação sólida e diversificada focalizada na moderna gestão das empresas e organizações, de acordo com o paradigma do desenvolvimento sustentável mas, simultaneamente, atentos às novas formas de gestão e de negócio que o desenvolvimento tecnológico e organizacional entretanto verificado, exigem no exercício das suas funções, com espírito criativo e empreendedor. Para além disso, o curso visa fornecer conhecimentos complementares das áreas de Contabilidade, Economia, Engenharia e Gestão Industrial, Matemática, Ciências Jurídicas e Informática. A afectação de créditos ECTS baseia-se na duração oficial do primeiro ciclo em Gestão, em que a carga total de trabalho necessária para obter o grau de Licenciado em Gestão, considerando que este primeiro ciclo tem uma duração oficial de três anos, é expressa por 180 ECTS, 30 ECTS por semestre. 2.RENDIMENTO ESCOLAR A tabela 1 foi elaborada tendo em consideração os indicadores referentes ao aproveitamento escolar disponibilizados pelo GAGI. Tendo em consideração o rácio alunos(as) avaliados/inscritos, verifica-se que a mediana é de 90%. Igualmente, 28 das 32 unidades curriculares tinham um rácio de pelo menos 80%, registando-se um valor mínimo de 58% (para a unidade curricular Cálculo I) e um valor máximo de 100% (para a unidade curricular Gestão de Serviços). Relativamente ao rácio alunos(as) aprovados/avaliados é de referir que nenhuma unidade curricular teve um valor inferior a 50%, sendo de destacar que o valor mais baixo corresponde à unidade curricular Comportamento Organizacional, com 54%, seguida de Logística, com 62%. Note-se que quatro unidades curriculares têm 100% de aprovações (Gestão de Serviços, Novas Formas de Negócio, Gestão Integrada de Projecto e Contabilidade Analítica Avançada). É importante referir, igualmente, que perto de 13 das unidades curriculares têm aprovações acima dos 90%. No que diz respeito às médias dos(as) alunos(as) aprovados(as) é de referir que o valor médio é de 12,61 valores, oscilando entre um mínimo de 11,06 e 14,95 para Contabilidade Analítica e Introdução às Tecnologias Informação e da Comunicação, respectivamente. Assim, pode-se concluir que os resultados de presente ano lectivo dos(as) alunos(as) do Mestrado em Gestão são muito favoráveis.

Ano Unidade Curricular Avaliados/ Aprovados/ Média dos Inscritos Avaliados Aprovados 1 Economia I 0,92 0,85 11,42 1 Economia II 0,82 0,84 12,40 1 Gestão de Empresas 0,96 0,79 11,37 1 Introdução às Tecnologias Informação e da Comunicação 0,90 0,96 14,95 1 Cálculo I 0,58 0,70 12,88 1 Cálculo II 0,61 0,66 12,96 1 Métodos Quantitativos em Gestão 0,68 0,71 11,94 1 Teoria da Contabilidade 0,84 0,94 13,39 1 Direito das Empresas I 0,85 0,98 13,20 1 Teoria das Organizações 0,90 0,98 13,50 2 Investigação Operacional 0,78 0,68 12,77 2 Comportamento Organizacional 0,86 0,54 11,23 2 Contabilidade Geral 0,89 0,72 11,50 2 Gestão de Recursos Humanos 0,93 0,94 12,49 2 Introdução ao Marketing 0,96 0,88 12,24 2 Gestão de Marketing 0,92 0,95 13,23 2 Gestão da Informação 0,93 0,91 13,48 2 Direito de Empresas II 0,95 0,93 12,51 2 Contabilidade Analítica 0,66 0,61 11,06 2 Tecnologias e Sistemas de Informação em Gestão 0,83 0,98 13,98 3 Logística 0,80 0,62 11,74 3 Gestão de Serviços 1,00 1,00 14,64 3 Novas Formas de Negócio 0,94 1,00 11,33 3 Controlo de Gestão 0,87 0,92 12,56 3 Gestão de Operações 0,86 0,96 12,54 3 Empreendedorismo 0,83 0,97 12,79 3 Gestão Financeira 0,77 0,80 12,20 3 Fiscalidade 0,95 0,89 11,16 3 Gestão da Qualidade 0,97 0,97 12,72 3 Gestão Integrada de Projectos 0,87 1,00 13,28 3 Auditoria 0,83 0,84 12,03 3 Contabilidade Analítica Avançada 0,92 1,00 14,04 Tabela 1 Aproveitamento escolar 3.TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Do apresentado na tabela 2 verifica-se uma predominância da tipologia de avaliação do tipo Contínua, que foi referida em dez situações. A avaliação do tipo mista é referida em seis situações e a do tipo final é referida em sete situações. Existem oito situações em que é oferecida mais do que uma tipologia de avaliação. Ano Unidade Curricular Contínua Mista Final 1 Economia I x 1 Economia II 1 Gestão de Empresas x 1 Introdução às Tecnologias de Informação e da Comunicação x 1 Cálculo I x 1 Cálculo II x x 1 Métodos Quantitativos em Gestão x 1 Teoria da Contabilidade x 1 Direito das Empresas I x 1 Teoria das Organizações x 2 Investigação Operacional x 2 Comportamento Organizacional x 2 Contabilidade Geral x x 2 Gestão de Recursos Humanos x 2 Introdução ao Marketing x x 2 Gestão de Marketing x x 2 Gestão da Informação x 2 Direito de Empresas II x 2 Contabilidade Analítica x x

2 Tecnologia e Sistemas de Informação em Gestão x x 3 Logística x 3 Gestão de Serviços x 3 Novas Formas de Negócio x x 3 Controlo de Gestão x 3 Gestão de Operações x 3 Empreendedorismo x 3 Gestão Financeira x 3 Fiscalidade x 3 Gestão da Qualidade x 3 Gestão Integrada de Projectos x 3 Auditoria x 3 Contabilidade Analítica Avançada x x Tabela 2 Tipologia de avaliação 4.A OPINIÃO DOS ALUNOS A opinião dos(as) alunos(as) sobre as unidades curriculares está representada nas tabelas 3.1 e 3.2, respectivamente para o primeiro e segundo semestre. De referir que as escalas são diferentes pelo que os valores da tabela 3.1 representam valores médios obtidos numa escala de 1 a 5, enquanto a tabela 3.2 representa valores médios numa escala de 1 a 9. Ano Unidade Curricular % de Respostas G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 1º Economia I 28,2 4,1 3,8 4,2 3,8 4,2 4,1 3,6 Gestão de Empresas 27,8 3,2 3,2 3,3 3,0 3,0 3,1 2,8 Intr. às Tec. Informação e Comunicação 23,8 4,5 4,3 4,6 4,5 4,5 4,3 4,1 Cálculo I 14,3 3,5 3,8 4,4 3,3 3,7 3,3 3,5 Direito das Empresas I 10,4 4,6 4,0 3,9 4,2 4,3 4,1 3,7 2º Contabilidade Geral 18,7 4,0 4,0 4,4 3,6 4,1 3,8 3,9 Gestão de Recursos Humanos 15,5 4,2 4,1 3,8 4,0 4,3 3,5 3,9 Introdução ao Marketing 16,7 3,2 3,7 4,0 3,7 3,6 3,6 3,6 Gestão da Informação 13,6 2,9 3,3 3,8 3,4 3,6 3,1 3,5 Direito de Empresas II 10,3 4,0 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,3 3º Gestão de Operações 32,8 3,9 3,6 4,3 3,8 4,2 3,9 3,9 Empreendedorismo 29,2 3,3 3,3 3,3 3,5 3,4 3,2 2,6 Gestão Financeira 26,3 3,6 3,9 3,9 3,8 3,7 3,5 3,7 Gestão Integrada de Projectos 30,4 3,5 3,9 4,1 3,8 3,9 4,0 3,8 Auditoria 15,1 4,3 4,3 4,6 4,1 4,1 4,1 3,9 Tabela 3.1 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios numa escala de 1 a 5) 1º Semestre, em que: - G1: A coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios ) - G2: A adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados - G3: Acesso aos elementos de estudo - G4: A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente. - G5: A articulação das actividades desenvolvidas na unidade curricular e os objectivos definidos - G6: A adequação da avaliação aos objectivos definidos para a U.C. - G7: A adequação do trabalho exigido face aos ECTS atribuídos No que respeita à opinião dos(as) alunos(as) sobre as unidades curriculares do 1º semestre é importante realçar o baixo número de respostas, que oscilam entre os 10,4% e os 32,8%, pelo que será importante analisar estes resultados com alguma cautela. A média geral das unidades curriculares é de 3,8, sendo que a média mais baixa é a de Gestão de Empresas com 3,1 e a de Empreemdedorismo com 3,2. A unidade curricular com média mais elevada é a de Intr. às Tec. Informação e Comunicação com 4,4. De qualquer forma, há três avaliações negativas que merecem algum cuidado: (a) a unidade curricular de Gestão de Empresas apresenta um valor de 2,8 na questão adequação do trabalho exigido face aos ECTS atribuídos, o que significa que o conjunto de trabalhos exigidos pode ser excessivo; (b) a unidade curricular de

Ano Unidade Curricular % de Respostas P1 P2 P3 P4 P5 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17 1º Economia II 58,21 6,11 5,24 2,05 5,26 2,05 5,79 5,5 6,28 5,67 6,55 6,74 6,45 6,34 5,81 5,34 5,51 Cálculo II 34,43 4,4 4,93 2,22 5,12 2,61 5,41 5,29 5,78 5,53 6,51 5,92 5,37 5,4 5 6,95 7,41 Métodos Quantitativos em Gestão 61 4,82 4,17 2,84 5,05 2,12 4,73 5,41 5,5 5,52 5,22 5,29 4,75 5,1 4,88 6,84 6,98 Teoria da Contabilidade 68,35 6,83 6,11 3,28 5,74 3 6,19 6,24 6,57 5,82 7,21 7,04 6,85 6,55 6,08 5,19 5,66 Teoria das Organizações 67,21 5,59 5,62 1,67 5 1,95 5,55 6 6,85 6 6,74 6,67 6,56 6,15 5,76 4,9 5,26 2º Investigação Operacional 58,76 5,88 4,81 2,31 4,95 2,04 5,54 5,5 5,33 5,52 6,63 5,91 4,27 5,65 4,94 5,98 6,75 Comportamento Organizacional 60,61 5,21 4,61 2,3 4,92 1,77 5,41 5,78 5,64 6,11 6,26 5,46 4,47 5,95 5,67 5,03 6,67 Gestão de Marketing 75 6,3 5,66 2,71 5,64 1,88 5,37 6,07 6,15 6,03 7,2 6,04 5,96 6,37 6,17 4,94 5,74 Contabilidade Analítica 56,98 5,69 4,47 2,58 5,75 2,13 5,64 5,61 5,43 5,94 6,53 6,13 5,98 5,57 5,8 6,43 7,24 Tecnologia e Sistemas de Informação em Gestão 68,63 4,85 5,25 2,42 5,27 1,96 3,87 4,79 5,03 6,1 5,78 4,94 5,06 5,55 5,38 4,81 6,22 3º Logística 57,97 5,88 3,9 2,15 4,75 1,55 5,25 5,47 4,91 5,47 6,87 5,82 3,55 5,61 5,14 6,46 7,39 Gestão de Serviços 80,95 6,41 6,35 2,76 6,24 1,94 6,36 7 7,06 4,3 6,19 6,71 6,94 6,94 5,36 4,75 5,24 Novas Formas de Negócio 56,25 5,33 4,89 2,44 4 1,5 3,71 5,5 4,75 5 3,89 5 4,78 4,38 5,56 3,11 4,67 Controlo de Gestão 63,24 6,07 5,7 2,57 4,86 1,93 5,19 5,32 5,55 4,7 5,53 5,64 5,7 5,41 5,79 5,9 6,45 Fiscalidade 56,67 4,62 5,03 1,56 3,71 1,52 4,66 6,37 4,64 4,83 7,06 5,56 4,97 5,39 4,52 6,3 6,73 Gestão da Qualidade 70,49 6,33 5,93 3,09 5,98 1,88 6,44 6,72 6,72 5,64 7,36 6,67 6,47 6,29 5,8 4,95 6,49 Contabilidade Analítica Avançada 80 6,6 5,9 3,6 6,15 2,16 6,21 6,53 6,78 5,71 7,11 6,44 6,4 6,42 6,26 6 7,15 Tabela 3.2 Resultados dos inquéritos sobre as unidades curriculares (valores médios numa escala de 1 a 9) 2º Semestre, em que: - P1: Motivação para a unidade curricular - P2: Grau de satisfação global com a sua prestação - P3: Número de vezes que recorre ao(s) docente(s) fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre - P4: Regularidade no acompanhamento do trabalho da unidade curricular ao longo do semestre - P5: Grau de assiduidade na assistência às OT (ter como referência o número de OT fixado no horário) - P7: Coordenação das várias componentes da unidade curricular (Teórica, Prática, Teórico -prática; laboratórios, módulos ) - P8: Adequação dos elementos de estudo e bibliografia recomendados - P9: Adequação das actividades propostas (casos práticos, trabalhos) aos objectivos definidos para a unidade curricular - P10: Adequação e modernidade dos equipamentos (laboratórios, salas de informática, etc.) - P11: Disponibilização de informação no PACO e no e-learning - P12: Funcionamento global da unidade curricular - P13: Adequação dos métodos de avaliação - P14: Desenvolvimento das capacidades de compreensão dos temas na área - P15: Articulação entre as actividades desenvolvidas na unidade curricular e as competências adquiridas anteriormente - P16: Grau de dificuldade dos conteúdos - P17: Volume de trabalho/tempo exigido para obter aprovação final

Empreendedorismo apresenta um valor de 2,6 na questão adequação do trabalho exigido face aos ECTS atribuídos, o que significa que o conjunto de trabalhos exigidos pode ser excessivo; e (c) a unidade curricular de Gestão da Informação apresenta um valor de 2,9 na questão coordenação das várias componentes da unidade curricular. Assim, estas três unidades curriculares deverão merecer um acompanhamento mais premente no próximo ano lectivo. Assim, pode-se concluir que a grande maioria das unidades curriculares têm uma avaliação francamente positiva, destacando-se seis unidades curriculares com avaliações iguais ou superiores a 4,0. Relativamente à opinião dos(as) alunos(as) sobre as unidades curriculares do 2º semestre é de realçar que as percentagens de resposta são agora relativamente elevadas (oscilam entre os 34% de Cálculo II e Gestão de Serviços com 81%), permitindo a extracção de conclusões mais fidedignas. Na sua generalidade todas as unidades curriculares têm uma avaliação bastante próxima da média (com 5,26), sendo que o valor mais baixo corresponde à unidade curricular de Novas Formas de Negócio, com 4,28, e a avaliação mais elevada corresponde a Contabilidade Analítica Avançada, com 5,96. Assim, dado que a escala é de 1 a 9, pode-se dizer que há três unidades curriculares com avaliações fracas: Modelos e Processo de Negócio, com 4,28, Tecnologias e Sistemas de Informação e Gestão, com 4,83, e Fiscalidade, com 4,84. Há, no entanto, dois aspectos dignos de nota: a questão P3 (Número de vezes que o aluno recorre ao(s) docente(s) fora das horas de contacto/sessões presenciais durante o semestre) e a questão P5 (Grau de assiduidade na assistência às OT) em que todas as unidades curriculares tiveram avaliação negativa. Assim, no que toca às questões P3 e P5, há uma justificação para tal comportamento: os(as) alunos(as) não sentiram necessidades de esclarecimentos relativamente à matéria dada, pelo que poderão indiciar uma avaliação positiva da unidade curricular. Os inquéritos realizados aos alunos sobre o tempo de trabalho e formação (ECTS) estão apresentados na tabela 4. Ano Unidade Curricular ECTS atribuídos ECTS estimados pelos alunos (Media) ECTS estimados pelos alunos (Mediana) Desvio (%) 1 Economia I 6,0 4,1 3 1,41 1 Gestão de Empresas 6,0 4,0 4 0,69 1 Int. às Tecnologias de Informação e da Comunicação 6,0 3,0 3 0,81 1 Cálculo I 6,0 4,8 5 1,49 1 Contabilidade Geral 6,0 3,7 3 1,02 1 Economia II 6,0 4,2 4 1,83 1 Cálculo II 6,0 5,53 5 2,16 1 Métodos Quantitativos em Gestão 6,0 5,31 5 1,96 1 Teoria da Contabilidade 6,0 4,41 4 1,57 1 Teoria das Organizações 6,0 3,77 3 1,43 2 Gestão de Recursos Humanos 6,0 4,9 3 4,05 2 Introdução ao Marketing 6,0 4,0 4 0,99 3 Gestão de Operações 6,0 4,5 4 1,24 2 Investigação Operacional 6,0 5,69 5 2,29 2 Comportamento Organizacional 6,0 5,13 5 2,06 2 Gestão De Marketing 6,0 4,6 4 2,06 2 Contabilidade Analítica 6,0 5,41 5 2,01 2 Tecnologia e Sistemas de Informação em Gestão 6,0 4,1 4 1,45 3 Empreendedorismo 6,0 7,0 8 3,09 3 Gestão Integrada de Projectos 6,0 4,5 4 1,93 3 Logística 6,0 5,5 5 1,85 3 Gestão de Serviços 6,0 4,26 4 1,43 3 Novas Formas de Negócio 6,0 3,43 3 0,77 3 Controlo de Gestão 6,0 4,85 4 1,65 3 Fiscalidade 6,0 4,4 4 1,31 3 Gestão da Qualidade 6,0 4,92 4 2,17 3 Contabilidade Analítica Avançada 6,0 4,66 4 1,36 Tabela 4 ECTS - Resultados dos inquéritos sobre as disciplinas (Mediana)

Relativamente aos inquéritos realizados aos alunos sobre o tempo de trabalho e formação (ECTS) que despendiam com as diferentes unidades curriculares do seu curso, ver tabela 4, estes consideram despender um número de horas mediano que é equivalente a (a) 3 ECTS em seis unidades curriculares avaliadas; (b) 4 ECTS em treze unidades curriculares avaliadas; (c) 5 ECTS em sete unidades curriculares avaliadas; e (d) 8 ECTS em uma unidade curricular avaliada (embora com um desvio padrão muito elevado). De referir a unidade curricular Empreendedorismo foi avaliada como muito exigente. Assim, pode-se dizer os(as) alunos(as) consideram que há espaço para maior tempo de trabalho e formação, pelo que há uma necessidade de continuar a monitorização deste processo a fim de aproximar as unidades curriculares subavaliadas dos 6 ECTS. Relativamente aos resultados dos inquéritos aos alunos sobre o desempenho dos docentes das unidades curriculares do 1º semestre, constata-se uma opinião globalmente favorável dos catorze docentes, com um valor médio de 4,0 (numa escala de 1 a 5) com valores que oscilam entre o 1,2 e 4,7. No entanto, constatam-se apreciações negativas de um docente da unidade curricular Gestão de Empresas, com 2,6, e Cálculo I, com 1,2. No que respeita ao 2º semestre, os resultados dos inquéritos aos alunos dobre o desempenho global dos docentes revelam novamente uma opinião favorável, com um valor médio de 6,05 (numa escala de 1 a 9). No entanto, constatam-se apreciações negativas de docentes da unidade curricular Tecnologias e Sistemas de Informação em Gestão (com 3,11 e 4,80) e Cálculo II (com 4,6 e 4,25). 5. INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA Classicamente a licenciatura oferecia estágios a todos os seus alunos. Com o novo formato de 3 anos lectivos, a unidade curricular que potenciava os estágios passou a fazer parte dos novos planos curriculares dos mestrados. Assim, o departamento organiza diversas conferências/seminários/workshops cujos convidados são empresários(as) ligados(as) a diversos sectores, tal como era o seu hábito. Através destes eventos consegue-se transmitir aos alunos(as) a realidade do mundo empresarial e prepará-los(as) para o mercado de trabalho. Este tipo de eventos é de importância crucial para os(as) discentes sem qualquer experiência profissional. Sendo a Universidade de Aveiro uma Universidade interdepartamental muitas das iniciativas para a inserção dos(as) estudantes na vida activa têm uma organização centralizada. Deste modo, anexa-se ao relatório a informação disponibilizada pelo Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) e pela Associação dos(as) Antigos(as) Alunos(as) da UA (AAAUA). Finalmente, no que se refere à inserção na vida activa, deve mencionar-se que há duas entidades sediadas no departamento e que poderão, num futuro próximo, alavancar o potencial de empregabilidade dos(as) discentes do curso de mestrado em gestão a AIESAE e a Júnior Empresa: A AIESEC é a maior organização mundial gerida exclusivamente por estudantes, assumindo-se como uma plataforma internacional que permite aos jovens descobrirem e desenvolverem o seu potencial. Activando a liderança dos(as) jovens estudantes, proporcionando-lhes experiências de trabalho em equipa, os seus membros estão integrados num ambiente internacional de constante aprendizagem. A Júnior Empresa é uma empresa sem fins lucrativos que visa efectivar a ligação entre o meio académico e o empresarial. Pretende assim diminuir a distância entre o meio empresarial e estudantil, permitindo aos seus membros a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. 6.MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE Seguidamente, são apresentadas as medidas que, na opinião da Direcção da Licenciatura em Gestão, têm contribuído para a melhoria da qualidade do ciclo de estudos. São, igualmente, apontadas algumas propostas que poderão induzir algumas melhorias.

6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO A política inovadora da Universidade de Aveiro desde há alguns anos faz-se sentir na utilização de diversas ferramentas informáticas de comunicação e disponibilização de informação para apoio ao processo de ensino-aprendizagem. São exemplo o portal académico (PACO), a plataforma de e-learning (Blackboard), a atribuição de uma conta de correio electrónico vitalícia (e-mail) e de um espaço de armazenamento (500 MB) a todos(as) os(as) alunos(as) e docentes da UA, entre outros. Deve ainda salientar-se o conjunto de serviços prestado pelos serviços de documentação da UA, dos quais se realçam serviços como a pesquisa integral nas mais importantes bases de dados científicas, o acesso às dissertações de diversas universidades nacionais e internacionais, entre outros. A concretização gradual do Processo de Bolonha foi acompanhada de um incremento da divulgação e utilização de todos estes meios, dado que permite uma interactividade docente/discente remota e a disponibilização de conteúdos através do Blackboard, o que beneficia o processo de ensino-aprendizagem. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO Tendo em atenção que o novo modelo acentua o trabalho autónomo do aluno, a direcção de curso empenhou-se na sensibilização dos órgãos de gestão do departamento para a necessidade do reforço da capacidade de orientação e acompanhamento nas aulas práticas. A fim de melhorar o sucesso escolar dos(as) alunos(as) e de adaptar as metodologias de ensino ao novo modelo pedagógico, procurou-se incentivar a realização de trabalhos práticos nas diferentes unidades curriculares da Licenciatura que implicam o desenvolvimento de competências em termos de transmissão de conhecimentos por parte dos(as) alunos(as), uma vez que grande parte dos trabalhos realizados incluíram a sua apresentação oral pelos(as) alunos(as). 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Algumas das competências dos licenciados em Gestão não podem ser fornecidas por via curricular, pelo que se procura a sua integração de uma maneira sistemática e natural nas diversas unidades que constituem o plano de estudos. A incidência em aulas teórico-práticas e práticas permite a criação de turmas de menor dimensão, o que facilita a aplicação de outros métodos de ensino e de avaliação, nomeadamente: utilização de software para a resolução de problemas, a realização de trabalhos de grupo e pequenos projectos (que exigem, muitas vezes, a interacção com o meio industrial e/ou comercial envolvente), o recurso a apresentações orais (por vezes, em inglês) dos trabalhos efectuados, a realização de visitas de estudo a empresas. Estes métodos, além de permitirem aos alunos uma compreensão mais imediata da aplicabilidade das matérias leccionadas, contribuem para que estes adquiram melhores capacidades de relacionamento interpessoal e de comunicação e que entrem em contacto com o meio envolvente. 6.4 SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Tal como referido no Relatório da Licenciatura em Gestão de 2007/2008, continua a sugerirse uma redução no limite máximo de 45 alunos(as) para as turmas TP, que nos parece excessivo, dado que não permite potenciar o rendimento obtido, sobretudo ao nível do trabalho autónomo do(a) aluno(a) e à dificuldade do(a) docente fazer um acompanhamento mais objectivo que responda ao maior grau de autonomia do(a) aluno(a). Na opinião da Direcção de

curso uma redução para um valor máximo de 35 alunos(as) por TP permitiria um maior acompanhamento do trabalho em sala de aula. Finalmente, e tendo em consideração os indicadores disponibilizados pelo GAGI, bem como os resultados dos diferentes inquéritos realizados na UA, recomenda-se uma monitorização mais próxima das unidades curriculares com scores mais baixos, seja a nível de desempenho, seja por uma apreciação menos positiva do seu funcionamento. 7.CONCLUSÕES A concretização do Processo de Bolonha da Licenciatura em Gestão (1º ciclo) revelou-se sem qualquer sobressalto. Para tal contribuiu a coordenação de esforços dos órgãos do DEGEI, dos colegas directores de curso e dos docentes. Pode-se, assim, concluir que o novo modelo pedagógico pode-se considerar consolidado. Anexos: Informação do GESP; Informação da AAAUA;