RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA. Ano lectivo 2009/2010. Instituto Superior de Contabilidade e Administração
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1 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA Ano lectivo 2009/2010 Instituto Superior de Contabilidade e Administração Rui Mário Magalhães Gomes Mota Contabilidade - 1º ciclo
2 1. INTRODUÇÃO Com vista à adequação dos cursos à Reforma de Bolonha - o que incluía, entre outros aspectos, a definição dos ECTS e das horas de contacto -, procedeu-se, há cerca de seis anos, à recolha de informação sobre a avaliação do trabalho dos alunos nas disciplinas então existentes, isto é, leccionadas anteriormente a 2006/7. Optou-se, para o efeito, pela realização de inquéritos, com questionários aos alunos e aos docentes. Os inquéritos aos alunos mostraram que, com excepção de casos em número reduzido, existia adequação entre os créditos atribuídos e o trabalho exigido. Concluiu-se que sempre que as respostas sobre uma disciplina eram superiores a cinquenta verificava-se concentração dos resultados em torno de um valor médio; e embora se tratasse de inquéritos anónimos, a informação recolhida permitiu relacionar o trabalho estimado pelo aluno com, por exemplo, o número de disciplinas a que esteve inscrito e com as classificações obtidas nessas disciplinas. Os inquéritos aos docentes permitiram comparar as suas próprias apreciações com as dos alunos. No que respeita a aspectos como áreas de formação, tipo ou organização da formação, duração da formação, composição curricular e competências a serem desenvolvidas, atendendo a que a investigação na área da Contabilidade e a evolução da normalização contabilística têm sofrido - na União Europeia - intensa influência anglo-americana, analisaram-se cursos congéneres ministrados em Universidades do Reino Unido, tais como a Universidades de Wales, de Oxford Brookes, de Lancaster, de Derby, de Manchester, de London Metropolitan, e de Stirling. Para além da Licenciatura em Contabilidade, foram criados quatro menores: em Finanças, em Contabilidade Pública, em Marketing e em Sistemas de Informação Organizacionais; de entre os menores criados, nunca veio a funcionar o menor em Sistemas de Informação Organizacionais. Em 2006/7, foram implementadas as unidades curriculares do 1º ano dos novos planos de estudo, tendo, no ano lectivo seguinte (2007/8), sido aplicado o Processo de Bolonha a todos os anos curriculares.
3 2. RENDIMENTO ESCOLAR Unidades curriculares Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/Inscritos Aprovados/Avaliados Media 1º ano - 1º semestre GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES % 72% 11,81 NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE DIREITO % 82% 11,44 MÉTODOS QUANTITATIVOS I % 71% 13,17 MICROECONOMIA % 48% 11,49 INFORMÁTICA ORGANIZACIONAL I % 83% 13,25 1º ano - 2º semestre PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE % 54% 11,08 DIREITO COMERCIAL E DAS SOCIEDADES % 89% 11,71 MÉTODOS QUANTITATIVOS II % 56% 12,35 MACROECONOMIA % 59% 12,03 INFORMÁTICA ORGANIZACIONAL II % 91% 13,34 1º ano % 69% 12,23 2º ano - 1º semestre CONTABILIDADE FINANCEIRA I % 41% 11,00 CONTABILIDADE DE GESTÃO I % 51% 11,32 ANÁLISE FINANCEIRA % 74% 11,36 ESTATÍSTICA % 55% 11,06 FINANÇAS EMPRESARIAIS I * % 67% 14,50 Opção livre DIREITO DO TRABALHO % 94% 12,42 EMPREENDEDORISMO % 85% 12,09 INGLÊS TÉCNICO % 83% 13,99 2º ano - 2º semestre CONTABILIDADE FINANCEIRA II % 46% 11,31 CONTABILIDADE DE GESTÃO II % 58% 12,32 GESTÃO FINANCEIRA % 67% 11,52 DIREITO FISCAL % 84% 11,63 FINANÇAS EMPRESARIAIS II * % 100% 12,44 INVESTIMENTOS FINANCEIROS * % 100% 12,25 2º ano % 61% 11,63 3º ano - 1º semestre AUDITORIA % 86% 11,48 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICOS % 96% 13,72 FISCALIDADE % 75% 11,99 Opção de Contabilidade ou de Gestão CONTABILIDADE INTERNACIONAL % 85% 11,68 ÉTICA E NEGOCIAÇÃO % 96% 12,93 GESTÃO ORÇAMENTAL % 93% 12,73 GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS * % 100% 12,67 3º ano - 2º semestre SIMULAÇÃO EMPRESARIAL % 98% 12,79 Opção de Contabilidade CONTABILIDADE INTERNACIONAL % 83% 11,68 ÉTICA E NEGOCIAÇÃO % 97% 12,93 CONTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS % 69% 10,70 3º ano % 88% 12,47 Totais % 70% 12,11 * Unidades curriculares de menores Tabela 1 - Aproveitamento escolar
4 COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DO RENDIMENTO ESCOLAR A taxa global de sucesso escolar - dada pela relação entre o número total de alunos aprovados e o número total de alunos avaliados - correspondeu, em 2009/10, a 70%. A referida taxa registou, nos anos lectivos anteriores e após o início da Reforma de Bolonha, a seguinte evolução: 56%, 68% e 76%, respectivamente em 2006/7, 2007/8 e 2008/9. As classificações médias obtidas situaram-se, em 2009/10, em níveis modestos, reflectidos pela média (ponderada pelo número de alunos) de 12,11 valores - muito próxima da de 2008/9, a qual correspondeu a 12 valores. Considerando as taxas de sucesso por anos curriculares, a taxa global das unidades do 3º ano atingiu o nível mais elevado: 88%. Para isso contribuiu a aprovação em níveis superiores a 95% dos alunos avaliados em diversas unidades - tais como Sistemas de Informação Contabilísticos, Ética e Negociação e Simulação Empresarial, todas com um número muito significativo de alunos avaliados - e o facto de, nas restantes unidades, a taxa de aprovação ter atingido, pelo menos, o nível de 75%, com excepção de Contabilidade das Organizações não Lucrativas (do 2º semestre, na qual, ainda assim, o número de alunos avaliados foi pouco significativo). Quanto às várias unidades curriculares tomadas individualmente, a taxa mínima de sucesso escolar verificou-se numa unidade do 1º semestre do 2º ano ( Contabilidade Financeira I ): 41%; as taxas de sucesso imediatamente superiores a esse mínimo ascenderam aos níveis sensivelmente mais elevados de, respectivamente, 46% e 48% - vide Contabilidade Financeira II / 2º semestre do 2º ano e Microeconomia / 1º semestre do 1º ano. Os tipos de avaliação aplicados continuaram a ter influência decisiva nas taxas de sucesso. As avaliações contínuas ou mistas foram, como resulta da tabela 2, generalizadamente oferecidas, confirmando a tendência de anos anteriores: tomando apenas as unidades curriculares da Licenciatura em Contabilidade (excluindo, portanto, as unidades dos menores, as quais envolveram um muito reduzido número de alunos), as avaliações contínuas ou mistas foram oferecidas em 29 de 31 unidades totais; sucedeu, além disso, que nas unidades em que a avaliação foi contínua ou mista, as taxas de insucesso mais elevadas ocorreram entre os alunos que prescindiram desses tipos de avaliação. Como aspecto negativo, sobressai a taxa dada pelo número total dos alunos não avaliados em unidades curriculares sobre o número total dos alunos inscritos: 22%, ou seja, não avaliados para um total de inscritos; essa taxa por unidade curricular mostra que em algumas unidades o nível atingido ultrapassou 30% - vide Métodos Quantitativos I / 1º semestre do 1º ano, Métodos Quantitativos II / 2º semestre do 1º ano, Informática Organizacional II / 2º semestre do 1º ano e Gestão Financeira / 2º semestre do 2º ano.
5 3. TIPOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES Unidades curriculares Contínua Mista Final 1.º Ano - 1.º semestre Microeconomia Noções Fundamentais de Direito Informática Organizacional I Gestão das Organizações Métodos Quantitativos I 1.º Ano - 2.º semestre Macroeconomia Direito Comercial e das Sociedades Informática Organizacional II Princípios de Contabilidade Métodos Quantitativos II 2.º Ano - 1.º semestre Contabilidade Financeira I Contabilidade de Gestão I Análise Financeira Estatística Opção Livre Direito do Trabalho Empreendedorismo Inglês Técnico 2.º Ano - 2.º semestre Contabilidade Financeira II Contabilidade de Gestão II Gestão Financeira Direito Fiscal 3.º Ano - 1.º semestre Auditoria Sistemas de Informação Contabilísticos Fiscalidade Opção de Contabilidade ou de Gestão Contabilidade Internacional Ética e Negociação Gestão Orçamental 3.º Ano - 2.º semestre Simulação Empresarial Opção Grupo de Contabilidade Ética e Negociação Contabilidade das Organizações Não Lucrativas Contabilidade Internacional Tabela 2 - Tipologia de avaliação
6 4. A OPINIÃO DOS ESTUDANTES Envolvimento dos Alunos: 1.º Semestre 2.º Semestre Assiduidade face ao total das aulas Até 50% 9% 14% Entre 50% e 75% 25,6% 22,6% Mais de 75% 65,4% 63,4% Tempo de estudo médio semanal excluindo horas de contacto Menos de 2 horas 36,3% 36,6% Entre 2 e 3 horas 32,5% 33,8% Entre 3 e 4 horas 16,6% 16,2% Entre 4 e 5 horas 9,9% 8,7% Mais de 5 horas 4,7% 4,7% Regularidade do trabalho desenvolvido Escala de 1 a 5 3,28 3,21 Expectativa de sucesso em face do tempo de estudo Escala de 1 a 5 3,19 3,21 Recurso a períodos de atendimento Recurso pelo aluno 14,7% 20,4% Não recurso pelo aluno 71,6% 68,2% Consulta de materiais de apoio disponibilizados pelos docentes Consulta pelo aluno 95% 93,9% Não consulta pelo aluno 1,9% 2,1% Tabela 3 - Resultados dos inquéritos sobre o envolvimento dos alunos (valores médios) Apreciação do funcionamento das disciplinas: 1.º Semestre 2.º Semestre Grau de dificuldade Escala de 1 a 5 3,72 3,83 Grau de exigência em face de competências e conhecimentos anteriores Escala de 1 a 5 3,58 3,74 Disponibilização oportuna dos materiais de apoio Disponibilização oportuna 91% 89,8% Não disponibilização oportuna 5,1% 5% Contribuição dos materiais de apoio para a compreensão das matérias Escala de 1 a 5 3,56 3,48 Adequação do método de avaliação proposto Escala de 1 a 5 3,28 3,37 Qualidade dos espaços utilizados nas horas de contacto Escala de 1 a 5 3,55 3,46 Funcionamento global das disciplinas Escala de 1 a 5 3,47 3,46 Tabela 4 - Resultados dos inquéritos sobre o funcionamento das disciplinas (valores médios)
7 Apreciação do desempenho dos docentes: 1.º Semestre 2.º Semestre Assiduidade Escala de 1 a 5 4,28 4,25 Pontualidade Escala de 1 a 5 4,13 4,14 Organização durante as horas de contacto Escala de 1 a 5 3,80 3,83 Clareza e objectividade das intervenções Escala de 1 a 5 3,68 3,7 Disponibilidade para esclarecer dúvidas durante as horas de contacto Houve disponibilidade 90% 89% Não houve disponibilidade 3% 3% Não sabe/não respondeu 7% 8% Disponibilidade para esclarecer dúvidas fora das horas de contacto Houve disponibilidade 63% 72% Não houve disponibilidade 0% 0% Não sabe/não respondeu 37% 28% Capacidade de motivar os alunos Escala de 1 a 5 3,36 3,38 Acompanhamento do trabalho dos alunos Escala de 1 a 5 3,39 3,42 Desempenho global do docente Escala de 1 a 5 3,69 3,69 Tabela 5 Resultados dos inquéritos sobre o desempenho dos docentes (valores médios) 5. CONTRIBUTO DOS DOCENTES COMENTÁRIO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INQUÉRITOS Os inquéritos realizados aos alunos incidiram sobre três itens: - envolvimento dos alunos; - apreciação do funcionamento das disciplinas; - e apreciação do desempenho dos docentes. A percentagem das respostas recolhidas relativamente às respostas possíveis totais - dadas, neste caso, pelo número de alunos inscritos - foi 58,7% e 35,5%, respectivamente no 1º e 2º semestres; em termos de média ponderada, a referida percentagem situou-se em 47,5%. Relativamente ao item envolvimentos do alunos, sobressai como aspecto negativo o facto de, em ambos os semestres, a percentagem de alunos assinalando até três horas por semana de estudo ter rondado 70%: 68,8% no 1º semestre e 70,4% no 2º semestre; acresce que, entre esses alunos, mais de metade estudaram, conforme indicaram, menos de duas horas por semana. Os níveis de estudo assinalados por uma percentagem muito significativa de alunos (cerca de 70%) apontam, por unidade curricular e por cada semestre, para o máximo total de quarenta e cinco horas, número manifestamente abaixo do visado pela Reforma de Bolonha. Também quanto ao item envolvimento dos alunos e para ambos os semestres, destaca-se o aspecto negativo do muito reduzido recurso aos períodos de atendimento. Quanto à apreciação do funcionamento das disciplinas, sobressai o aspecto positivo da disponibilização oportuna dos materiais de apoio, manifestado por uma muito elevada percentagem de alunos. Nos elementos de apreciação do funcionamento das disciplinas medidos pela escala de 1 a 5, os níveis atribuídos pelos alunos situaram-se sempre acima de 50%, com destaque para o grau de dificuldade das unidades curriculares, que atingiu o nível máximo, e para a adequação do método de avaliação proposto (este com o nível mínimo).
8 Relativamente à apreciação do desempenho dos docentes, salienta-se como aspecto positivo que, nos elementos de apreciação medidos pela escala de 1 a 5, os níveis atribuídos situaram-se sempre acima de 50% e, frequentemente, bem acima deste nível; vide, por exemplo, os elementos organização durante as horas de contacto, clareza e objectividade das intervenções e desempenho global do docente. Com nível francamente elevado, sobressai, também, a disponibilidade para esclarecimento de dúvidas, tanto durante as horas de contacto como fora dessas horas - embora, neste caso, haja que atender à elevada percentagem de alunos que não souberam responder, o que terá sido fruto do reduzido recurso aos períodos de atendimento. 6. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 6.1 NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO A utilização do e-learning, o recurso a meios informáticos e audiovisuais em aulas, a análise e resolução de exercícios e de casos pelos alunos, bem como a elaboração de trabalhos (individuais ou em grupo) sob forma escrita, foram práticas que continuaram a ser generalizadamente observadas. Assim, conforme um inquérito efectuado aos docentes, com referência ao ano de 2009/10, em que as respostas obtidas ultrapassaram 81% do número máximo possível de respostas, concluiu-se que: - 85% dos docentes afirmaram apresentar trabalhos práticos em aulas; - 55% declararam utilizar meios informáticos nas aulas; - 47,5% responderam que desenvolvem, durante as aulas, actividades em grupos (de dois ou mais alunos); - 65% afirmaram que disponibilizam aos alunos diapositivos das aulas; - 52,5% declararam recorrer à elaboração de relatórios ou de trabalhos individuais ou em grupo, como meio de avaliação; - Em 82,5% das respostas, o número de horas de contacto foi considerado adequado aos objectivos de aprendizagem; - 60% dos respondentes consideraram que a metodologia por si adoptada foi totalmente adequada; A biblioteca funcionou, por seu turno, mais de doze horas por dia, durante os dias da semana, nos períodos das aulas e dos exames; organizou vários tipos de formação: de acolhimento aos novos alunos; de formação geral, centradas em processos de pesquisa bibliográfica e de recolha de informação on-line; de formação específica, dirigidas à exploração de informação disponível nas bases de dados e ao conhecimento de outros recursos de referência. A tudo isso acresce a unidade curricular de Simulação Empresarial (com 24 ECTS), que funciona em metodologia PBL. A unidade Simulação Empresarial é fundamental no que respeita à metodologia de ensino, dado o empenhamento dos alunos que requer, o acompanhamento dos docentes que exige, o trabalho de equipa (em grupos de dois alunos) em que assenta e a integração de conhecimentos e interdisciplinaridade que promove. 6.2 MEDIDAS DE APOIO AO SUCESSO ESCOLAR As principais medidas de apoio ao sucesso escolar foram: - Oferta de um de dois tipos de avaliação para além da final: avaliação contínua ou mista, em praticamente todas as unidades curriculares; - Materiais de apoio oportunamente disponibilizados aos alunos no moodle ( e-learning ); - Disponibilização dos docentes para esclarecimento de dúvidas, para além das horas de contacto; - Manutenção de um amplo período de funcionamento da biblioteca (das 9 horas 30 m às 22 horas, nos períodos de aulas e de exames), acompanhada de sessões de formação visando a divulgação e aproveitamento dos respectivos recursos; - Continuação da oferta de cursos livres com vista à superação de insuficiências em Matemática básica (cursos de Noções Fundamentais de Matemática ); esses cursos, com início em Outubro e em Novembro, funcionaram em duas turmas, envolvendo cerca de 40 alunos; - Disponibilização de salas de estudo e das instalações em praticamente 100% do tempo;
9 - Continuação da realização de inquéritos pedagógicos, no final de cada semestre lectivo, abrangendo todas as unidades curriculares; os resultados individuais foram enviados aos respectivos docentes, com comparações com as médias globais, a fim de as apreciações dos alunos serem devidamente ponderadas. 6.3 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS As competências transversais desenvolvidas na Licenciatura em Contabilidade são, para além das proporcionadas na leccionação de diversas unidades curriculares e pelo recurso a metodologias adequadas, facultadas: - Pela unidade curricular Simulação Empresarial (com 24 ECTS, funcionando no último semestre lectivo, no qual apenas é leccionada uma outra unidade); a unidade Simulação Empresarial assume a não transmissão de conhecimentos novos, apelando, em vez disso, à utilização e integração de conhecimentos e competências interdisciplinares, em especial de Contabilidade, Auditoria, Fiscalidade, Gestão, Direito e Informática, bem como de competências comunicacionais; - Pela realização conferências por destacados especialistas, nas instalações do ISCA-UA, tendo sido organizadas em 2009/10, entre outras, as seguintes: Alguns Marcos da História da Contabilidade em Portugal, Os desafios do Sistema de Normalização Contabilística (SNC): os Antecedentes, o Sistema e os Desafios, Passagem do POC para o SNC: Implicações na perspectiva da Análise Financeira, Portugal e o Futuro Económico ; Promoveu-se activamente a participação dos alunos nas conferências; - Pela formação - quer geral quer especializada - prestada pela Biblioteca, com vista à utilização de informação bibliográfica, de informação disponível on-line e em bases de dados. 7. MEDIDAS DE ESTÍMULO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA A unidade curricular Simulação Empresarial facilita a inserção na vida activa, pelas competências transversais desenvolvidas em ambiente e com casos idênticos aos da actividade profissional. O ISCA-UA tem, para além disso, assegurado a realização anual de cursos de preparação para o exame de acesso à associação pública dos profissionais diplomados em Contabilidade (a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas ), com vista à inscrição como Técnico Oficial de Contas e ao exercício da respectiva profissão. Têm, por outro lado, sido desenvolvidos acordos com várias entidades e empresas, proporcionando a realização de estágios profissionais. Através de um inquérito efectuado em 2010 a recém-licenciados, concluiu-se que cerca de 75% estavam empregados ou realizavam estágios, estágios esses na área ou em área afim à da licenciatura; entre os empregados e os estagiários na área ou em área afim, cerca de 70% tinham obtido a colocação até 1 ano após a conclusão das respectivas formações. A percentagem de recém-licenciados empregados na área da licenciatura rondava 86% do total dos recém-licenciados empregados. 8. SUGESTÕES DE ALTERAÇÕES A INTRODUZIR Atendendo a que, no inquérito realizado aos docentes, foi assinalado por uma percentagem significativa das respostas (45%) que o número de alunos por turma é, em face da metodologia do ensino, excessivo, sugere-se que este aspecto seja devidamente avaliado; uma distribuição mais equilibrada dos alunos pelas turmas poderá resultar não só do número de turmas a serem criadas, por anos curriculares e pelos horários laborais e pós-laborais, como também de sobreposições de alguns horários (laborais com pós-laborais) e da introdução de restrições a mudanças de turmas durante os períodos de leccionação. Atentando, por outro lado, na elevada percentagem de alunos que não se submeteram a qualquer avaliação (22%), procurar-se-á que, no decurso de cada semestre e imediatamente após a realização de provas de avaliação de tipo contínuo ou misto, sejam concretizadas medidas de aproximação aos alunos desistentes ou faltosos; procurar-se-á, igualmente, que medidas desse tipo sejam aplicadas também perante desistências ou faltas a exames das épocas normais e de recurso.
10 9. CONCLUSÕES Apesar de alguns aspectos negativos na concretização do Processo de Bolonha em 2009/10 - reduzido recurso dos alunos aos horários de atendimento assegurados pelos docentes, tempo insuficiente de estudo, número excessivo de alunos por turma, bem como elevada percentagem de alunos que não se submeteram a qualquer tipo de avaliação -, a oferta de avaliação contínua ou mista em praticamente todas as unidades curriculares destacou-se, de novo, como aspecto positivo, com consequências favoráveis no sucesso escolar. A taxa global de sucesso escolar, que foi sempre ascendente nos três anos iniciais da implementação da Reforma de Bolonha, situou-se, em 2009/10, no nível, francamente elevado, de 70 %; a classificação média dos alunos (12,11 valores) traduziu, no entanto, níveis modestos de desempenho, em consequência, ao que tudo indica, do tempo insuficiente de estudo.
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