Regaseificação de GNL: Regaseificação de GNL cresceu 30%, chegando a 15,5 milhões de m³/d. (pag. 06)

Documentos relacionados
Regaseificação de GNL: Regaseificação de GNL cai de 18,2 para 12,0 milhões de m³/d. (pag. 06)

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

Queima de gás natural: Queima de gás natural permanece estável em 3,6 milhões de m³/d. (pag. 05)

D E S T A Q U E S S U M Á R I O DE G ÁS N ATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

Lei do Gás. Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

A Competitividade da Geração Termelétrica a Gás Natural:

Seminário de Gás Natural. 4 e 5 de Novembro de 2014

RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL

Climatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia. Celestino Boente

A Competitividade da Geração Termelétrica a Gás Natural no Brasil: Uma Avaliação Econômico- Regulatória

Tabela 3.1: Contas Agregadas do Gás Natural (em MMm³/dia)

A P R E S E N T A Ç Ã O DO B O L E T I M

Mário Menel Presidente

Oferta de Gás Natural - Plano Estratégico da Petrobras Área de Gás e Energia

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

RELATÓRIO TÉCNICO GÁS NATURAL MARÇO2019

Tabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).

BOLETIM ENERGÉTICO FEVEREIRO 2017

Gás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula

Gás Natural. Abastecimento e Legislação. Armando Laudorio Presidente da ABEGÁS Rio de Janeiro RJ 22 de Novembro de 2007

USO DO GÁS NATURAL EM USINAS TERMELÉTRICAS NO BRASIL

Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica

INFORMATIVO MENSAL MAI.2013

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012

Painel I: PERSPECTIVAS PARA O NOVO CENÁRIO DO GÁS NATURAL NO BRASIL

INFORMATIVO MENSAL MAR.2012

A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Desafios ao Suprimento de Gás Natural Disponibilidade e infra-estrutura nacional. Ildo Luis Sauer. Diretor de Gás & Energia

O GÁS NATURAL E AS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL

REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES

INFORMATIVO MENSAL FEV.2014

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012

Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário

Dirceu Abrahão Subsecretário de Petróleo e Gás. O Plano Estadual de Metas de Gás Canalizado

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 49 - Junho 2012

FÓRUM ABNEE TEC 2007 MATRIZ ENERGÉTICA POLÍTICA PARA ENERGIAS ALTERNATIVAS BIOMASSA SOLAR EÓLICA NUCLEAR GÁS - PCHs

PMO de Novembro Semana Operativa de 18/11/2017 a 24/11/2017

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

2 Sistema Elétrico Brasileiro

Reunião do Conselho Superior de Infraestrutura COINFRA-FIESP

Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação

Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA

INFORMATIVO MENSAL JUN.2014

28 de novembro de 2016

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

Papel da Estocagem de Gás para o Negócio da Geração Elétrica no Brasil. Edmar de Almeida Luciano Losekann Marcelo Colomer Helder Queiroz

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

GÁs para. Oferta competitiva de Gás Natural pode impulsionar a indústria e contribuir com o crescimento econômico do Brasil

ABTP- Associação Brasileira dos Terminais Portuários. Análise da Movimentação de Cargas Relatório Trimestral 1/2015

INFORMATIVO MENSAL MARÇO Preço de Liquidação das Diferenças. Intercâmbio de Energia entre Submercados. Nordeste. Norte SE/CO. Sul

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás

GRUPO DE TRABALHO ESPECIAL

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

Panorama Geral do Setor Elétrico

RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU RETIFICADA DOU

AGENDA DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL PARA O PRÓXIMO GOVERNO

Perspectivas sobre o Gás Natural do pré-sal brasileiro

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Pesquisa Mensal de Serviços - PMS

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

PARNAÍBA GÁS NATURAL. Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira

Licitação de Gasodutos de Transporte

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

PMO de Outubro Semana Operativa de 21/10/2017 a 27/10/2017

PLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO Contribuição da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS)

Gás Natural x Bioenergia: Competição ou Complementação

A Energia na Cidade do Futuro

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

O Novo Marco Regulatório da Indústria do. Gás Natural no Brasil e seus Desafios


A HORA E VEZ DO GÁS NATURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO NOVO MARCO LEGAL

Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Perfil das selecionadas

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 17 - Dezembro

Transcrição:

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Gás Natural EDIÇÃO B OLETIM M ENSAL DE A COMPANHAMENTO DA I NDÚSTRIA DE G ÁS N ATURAL D E S T A Q U E S Produção nacional de gás natural: Após três meses de crescimento consecutivo, a produção nacional foi reduzida de 76,2 para 7,4 milhões de m³/d. (pag. 4) Queima de gás natural: Novamente houve redução de queima de gás, aproximadamente % em relação ao mês anterior. (pag. ) Regaseificação de GNL: Regaseificação de GNL cresceu 3%, chegando a, milhões de m³/d. (pag. 6) Consumo de gás natural: A demanda de gás natural aumentou em aproximadamente 6%, influenciada principalmente pela geração de energia elétrica. (pags. 8 e 9) S U M Á R I O Balanço de Gás Natural no Brasil..... 2 Produção Nacional e Queima de Gás Natural....... 3 Importação de Gás Natural.... 6 Oferta Interna Disponibilizada 7 Consumo de Gás Natural..... 8 Geração Termelétrica a Gás Natural....... 1 Preços e Competitividade.... 12 Balanço de Gás Natural na Bolívia, Chile, Argentina e Uruguai..... 16 Legislação do Setor......... 18 Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.... 19 ANEXOS Reservas Nacionais de Gás Natural... 2 Infraestrutura de Transporte de Gás Natural........ 21 Unidades de Processamento de Gás Natural, Terminais de GNL existentes e evolução da Malha de Gás Natural. 22 Parque Térmico a Gás Natural...... 23 Notas Metodológicas..... 24

B A L A N Ç O DE G ÁS N A T U R A L N O B R A S I L BALANÇO DE GÁS NATURAL (em milhões de m 3 /dia) 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan PRODUÇÃO NACIONAL 9,16 7,91 62,84 6,93 71,12 67,1 66,27 6,31 68,4 71,98 7,98 71,38 71,74 72,97 73,31 76,18 7,8 7,43 7,43 Reinjeção 1,64 11,92 11,96 11,7 11,26 1, 1,9 8,89 1,23 1,32 9,88 9,9 9, 8,97 7,69 8,97 9,68 9,48 9,48 Queima e perda,97 9,38 6,64 4,81 4,49 3,29 3,66 3,63 3,61 3,7 3,9 3,9 4,6 4,49 4,4 4,33 3,9 3,9 3,9 Consumo nas unidades de E&P 7,9 8,4 9,72 1, 1,71 1,9 1,38 1,47 1,62 1,6 1,68 1,42 1,46 1,69 1,28 1,9 1,7 1,1 1,1 Consumo em transporte e armazenamento / Ajustes 2,18 2,67 2,93 2,64 1,86 2,37 3,6 2,3 3,79 2,8 3,69 3,23 3,86 3,8 2,46 4,27 3,14 3,3 3,3 Absorção em UPGNs (GLP, C+) 3,48 3,39 3,6 3,43 3,43 3,2 3,3 3,38 3,44 3,67 3,61 3,8 3,3 3,61 3,4 3,73 3,2 3,6 3,6 Oferta de gás nacional ao mercado 28,99 22,1 28,4 33,83 39,37 37,8 3,23 36,41 36,71 41,2 39,3 4,66 4,36 41,63 44,79 43,94 39,73 44,63 44,63 IMPORTAÇÃO 3,92 22,92 34, 28, 19,93 28,12 33,41 41,3 39,71 3,84,67 26,29 44,46 49,8 49,79 43,4 36,4 47,6 47,6 Bolívia 3,4 22,2 26,91 26,86 19,91 28,6 3,84 27,74 29,93,23 22,28 21,61 3,38 31, 31,62 31,2 27,4 31,98 31,98 Argentina,37,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Natural Liquefeito - GNL *,,72 7,64 1,64,3,6 2,7 13,61 9,77,6 3,38 4,68 14,7 18,3 18,17 12,1 8,,7,7 Consumo em transporte na importação 1,23,8,89,93,4 1, 1,32,9 1,18,82,9,47 1,3 1,12 1,19 1,12,93 1,4 1,4 Oferta de gás importado ao mercado 29,69 22,3 33,66 27,7 19,3 27,12 32,8 4,4 38,3 3,1,8,82 43,42 48,46 48,6 42,42 3,11 46,1 46,1 OFERTA TOTAL AO MERCADO 8,69 44,4 61,7 61,4 8,9 64,2 67,31 76,87 7,23 71,3 64,61 66,49 83,78 9,9 93,39 86,36 74,84 91, 91, Venda nas distribuidoras de gás natural 49,9 36,7 49,73 47,67 44,66 49,29 2,17 9,4 9, 3,44 48,19 49,82 63,87 68,64 71,4 6,3 7,12 68,86 68,86 Consumo instalações industriais produtor (Refinarias/FAFENS) 7, 7,9 9,12 11,28 12,47 12,7 12,69 12,34 11,9 12,9 12,68 12,7 12,89 13,8 13,71 12,47 12,69 11,87 11,87 Consumos termelétricos direto do produtor e de Consumidores Livres (Celso Furtado/Termobahia/ Canoas/Termoceará/Termoaçú/Euzébio Rocha/ Cuiabá) 1,6,66 2,84 2,46 1,77 2,17 2,4,8 4,6 4,64 3,73 3,92 7,2 8,36 8,14 8,36,3 1,41 1,41 PARTICIPAÇÃO DO GÁS NACIONAL NA OFERTA TOTAL AO MERCADO (%) 49,4% 49,7% 4,4%,1% 66,8% 7,8% 2,3% 47,4% 48,8% 7,7% 61,2% 61,2% 48,2% 46,2% 48,%,9% 3,9% 49,% 49,% Fonte: ANP, ABEGAS, PETROBRAS, * Os valores de importação de GNL correspondem aos volumes regaseificados no mês. Observação: No balanço acima descrito, o consumo termelétrico de consumidores livres foi adicionado ao consumo termelétrico direto do produtor. É o caso da UTE Cuiabá, cujo despacho foi retomado no ano de. Essa mudança impactou no histórico de consumo do balanço nacional de gás natural. Equipe do Departamento de Gás Natural: Symone Christine de Santana Araújo (Diretora), Aldo Barroso Cores Junior, Matheus Batista Bodnar, Breno Peixoto Cortez, Fernando Massaharu Matsumoto, Juliano Vilela Borges dos Santos, André Barros Martins e Rodrigo Willians de Carvalho. Página 2

P R O D U Ç Ã O N A C I O N A L DE G ÁS N A T U R A L (em milhões m 3 /dia) 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Terra 17,19 16,6 16,1 16,84 16,3 16,8 16,61,79 16,8 17, 16,46 16,7 17,4 16,97 16,99 17,49 16,73 16,98 16,98 Mar 41,97 41,3 46,33 49,8 4,9 1,3 49,66 49,2 1, 4,83 4,2 4,62 4,7 6, 6,32 8,68 3,8 8,4 8,4 Gás Associado 39,77 46, 47,12 48,9,98 47,39 47,17 4,22 46,89 49,76 49,26 49,6,84 49,7 49,3 2,6 49,1 1,83 1,83 Gás Não Associado 19,39 11,41,72 17,34 2, 19,72 19,1 2,9 21,1 22,23 21,72 21,77 2,9 23,4 24,1 24,12 21,7 23,6 23,6 TOTAL 9,16 7,91 62,84 6,93 71,12 67,1 66,27 6,31 68,4 71,98 7,98 71,38 71,74 72,97 73,31 76,18 7,8 7,43 7,43 UF AL AM BA CE ES MA PR RJ RN SE SP PROD. NACIONAL Fonte: ANP, fev /13 LOCALIZAÇÃO jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Subtotal 2,23 2,3 1,84 1,4 1,4 1,2 1,19 1,43 1,42 1,39 1, 1,61 1,69 1,6 1,8 1,78 1,3 1,61 1,61 Terra 1,88 1,69 1, 1,27 1,27 1,26 1,14 1,43 1,42 1,39 1,44 1,37 1,44 1,47 1,3 1,1 1,39 1,3 1,3 Mar,3,34,3,28,26,,6,,,,6,,,9,27,27,,26,26 Gás Associado,6,87,68,6,1,4,4,2,4,44,43,4,49,44,43,48,46,44,44 Gás Não Associado 1,63 1,16 1,17,98 1,3,98,74,91 1,1,9 1,7 1,16 1,2 1,12 1,36 1,3 1,7 1,17 1,17 Subtotal 1,23 1,36 1,7 11,4 11,8 11,9 11,68 1,67 11,67 11,89 11,1 11,49 11,46 11,26 11,2 11,78 11,44 11,1 11,1 Terra 1,23 1,36 1,7 11,4 11,8 11,9 11,68 1,67 11,67 11,89 11,1 11,49 11,46 11,26 11,2 11,78 11,44 11,1 11,1 Mar,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Associado 1,13 1,2 1,43 11,31 11,43 1,76 11,23 1,3 11,39 11,6 11,4 11,46 11,41 11,7 11,3 11,7 11,22 11,31 11,31 Gás Não Associado,9,16,14,9,,33,4,37,28,33,11,3,,19,17,2,22,2,2 Subtotal 9,22 8,37 9,31 7,1 7,78 7,8 7,82 8,82 9,12 9,41 8,9 9,38 9,49 8,61 9,22 9,14 8,79 9,39 9,39 Terra 3,2 3,21 3,12 2,9 2,7 2,7 2,6 2,4 2,1 2,72 2,3 2,64 2,79 2,92 2,89 2,8 2,66 2,81 2,81 Mar,7,16 6,19 4,11,21,23,23 6,36 6,62 6,69 6, 6,73 6,7,69 6,33 6,29 6,14 6,7 6,7 Gás Associado 1,3 1,72 1,63 1,2 1,24 1,33 1,4 1,32 1,3 1,4 1,31 1,7 1,67 1,64 1,63 1,63 1,47 1,8 1,8 Gás Não Associado 7,87 6,64 7,68,49 6,3 6,47 6,42 7, 7,82 7,86 7,9 7,81 7,82 6,97 7,9 7,1 7,33 7,81 7,81 Subtotal,18,,12,9,1,1,9,7,6,6,6,6,6,7,8,9,8,9,9 Terra,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mar,18,,12,8,9,1,9,7,6,6,6,6,6,7,8,9,7,9,9 Gás Associado,18,,12,9,1,1,9,7,6,6,6,6,6,7,8,9,8,9,9 Gás Não Associado,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Subtotal 7,68 2,94 7,39 11,8 1,8 1,83 1,26 9,49 9,96 1,3 1,12 9,63 1,8 11,24 12,11 12,7 1,68 12,7 12,7 Terra,44,3,27,,19,18,24,23,22,18,23,28,36,32,32,32,26,29,29 Mar 7,24 2,64 7,12 11,6 1,39 1,6 1,3 9,26 9,74 1,3 9,9 9,3 1,44 1,92 11,79 12, 1,42 12,46 12,46 Gás Associado 1,2 1,18 2,63,37 4,79 4, 3,92 3,76 3,76 4,92 4,9 4,73,36,72 6,6 7, 4,97 7,9 7,9 Gás Não Associado 6,48 1,76 4,76 6,47,8 6,78 6,34,73 6,2,61,22 4,9,44,2,6,42,71,16,16 Subtotal,,,,,,,,,,,,,,,1,,,43,43 Terra,,,,,,,,,,,,,,,1,,,43,43 Mar,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Associado,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Não Associado,,,,,,,,,,,,,,,1,,,43,43 Subtotal,6,,,,,,,,,,,,,,,,,, Terra,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mar,6,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Associado,6,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Não Associado,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Subtotal 24, 28,76 27,77,71 29, 28,6 27,2 27,1 27,27 28,49 28,43 28,37 28,73 28,69 28, 28,79 28,26 27,89 27,89 Terra,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mar 24, 28,76 27,77,71 29, 28,6 27,2 27,1 27,27 28,49 28,43 28,37 28,73 28,69 28, 28,79 28,26 27,89 27,89 Gás Associado 23,14 28,71 27,68,38 28,2 26,96 26,13,8 26,12 27,3 27,49 27,37 27,62 26,33 26,73 27,28 26,92 26,8 26,8 Gás Não Associado,86,,9,33 1,23 1,9 1,38 1,44 1, 1,14,93,99 1,11 2,36 1,82 1, 1,3 1,31 1,31 Subtotal 2,4 2,9 1,89 1,74 1,6 1,4 1,4 1,7 1,61 1,3 1,4 1,1 1,1 1,2 1,1 1,62 1,4 1,9 1,9 Terra,87,7,74,7,63,7,69,73,76,68,6,68,71,72,76,7,71,74,74 Mar 1,67 1,34 1,,99,93,83,84,83,86,8,8,82,8,8,76,87,83,86,86 Gás Associado 1,48 1,42 1,24 1,26 1,11 1,12 1,9 1,12 1,17 1,9 1, 1,1 1,1 1,2 1,14 1,17 1,18 1, 1, Gás Não Associado 1,6,67,6,48,4,42,4,4,4,44,4,41,,,37,4,36,44,44 Subtotal 2,3 2,62 3,2 3,2 3,1 2,72 3,4 2,71 2,83 2,97 2,8 3, 2,87 2,96 1,89 2,88 2,81 3, 3, Terra,,,27,28,29,26,27,28,28,29,29,29,28,28,29,28,28,28,28 Mar 2,1 2,37 2,76 2,74 2,72 2,46 2,77 2,43 2, 2,68 2, 2,77 2,9 2,68 1,6 2,61 2,3 2,72 2,72 Gás Associado 1,61 2,24 2,61 2,64 2,66 2,36 2,69 2,4 2,4 2,63 2,4 2,71 2,7 2,63 1,4 2,3 2,48 2,66 2,66 Gás Não Associado,73,38,41,38,3,36,3,31,29,34,34,3,29,33,3,3,33,34,34 Subtotal,66,6,93 3,7,73 3,4 3,12 3, 4,46,71 6,22 6,27,13 7,6 6,94 7,3,44 7,6 7,6 Terra,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mar,66,6,93 3,7,73 3,4 3,12 3, 4,46,71 6,22 6,27,13 7,6 6,94 7,3,44 7,6 7,6 Gás Associado,,,1,4 1,11,16,16,16,16,16,17,16,14,13,14,14,23,43,43 Gás Não Associado,66,6,83 3,12 4,62 3,29 2,97 3,39 4,3, 6, 6,12 4,99 6,93 6,8 7,39,21 7,17 7,17 Total Brasil 28 29 21 211 9,16 7,91 62,84 6,93 71,12 67,1 66,27 6,31 68,4 71,98 7,98 71,38 71,74 72,97 73,31 76,18 7,8 7,43 7,43 Página 3

P R O D U Ç Ã O N A C I O N A L E C A M P O S EM F A S E DE P R O D U Ç Ã O Em relação ao mês de dezembro de, a produção nacional teve queda de 1%, fechando o mês com média de 7,4 milhões de m³/d. Os gráficos abaixo esquematizam a produção nacional de janeiro de levando-se em conta ao tipo de gás produzido (gás associado e não associado) e os campo de maior produção. 7, Milhões de m³/d Mil m³/d O gráfico abaixo apresenta o percentual de cada tipo de gás produzido em relação à produção total. O gráfico abaixo apresenta os dez campos de maior produção de gás natural, sendo estes responsáveis por 61% da produção nacional. 6,6 Campos com maior produção de gás - Janeiro/ 6, 6,,9,8 Gás associado Gás não associado 31%,,3 4,8 69% Milhões de m³/d 4, 3, 3,7 3, 2,4 2,4 2, 1, Gás Associado Gás Não Associado, MANATI MARLIM SUL RIO URUCU MEXILHÃO LESTE DO URUCU RONCADOR LULA MARLIM PEROÁ BALEIA AZUL O gráfico abaixo apresenta os cinco campo com maior variação de produção de gás natural, comparando-se os meses de dezembro/ e janeiro/. O gráfico abaixo apresenta o histórico de produção de gás associado e não associado do campo de maior variação de queima em relação ao mês anterior. 7, 6, 6,1,8 6,3 6,6 1.4 Histórico de produção de gás - Campo (Uruguá) 1.2, 1. Milhões de m³/d 4, 3, Mil m³/d 8 6 2, 4 1,,9,2,,4,6,9 2, URUGUÁ GAVIÃO REAL TAMBAÚ MEXILHÃO MANATI jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 Associado Não Associado Destaca-se que a queda na produção nacional esta relacionada principalmente ao campo Uruguá (localizado no Estado do Rio de Janeiro), cujo volume diário de passou de aproximadamente 9 para 2 mil m³/d. Conforme se verifica no gráfico acima, a variação da produção do campo Uruguá está relacionada principalmente ao gás não associado. U E P U N I D A D E E S T A C I O N Á R I A DE P R O D U Ç Ã O O gráfico abaixo apresenta as dez UEP s de maior produção de gás natural no mês de janeiro. O gráfico abaixo apresenta histórico de produção da UEP FPSO Cidade de Santos, que produz gás natural dos campo Uruguá e Tambaú. 7, 6,6 Plataformas com maior produção de gás - janeiro/ 3. Histórico de produção de gás - Plataforma 6,,8 Gás associado Gás não associado 2., 2. 4, 3,7 3, 3,1 2,9 2,7 2,6 2, 1. 1. 2, 1,8 1,7 1,, PLATAFORMA Plataforma de FPSO CIDADE FPSO CIDADE PETROBRAS 6 PEROA FPSO CIDADE PETROBRAS 2 FPSO CIDADE PETROBRAS 4 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 DE MANATI 1 Mexilhão DE ANGRA DOS DE ANCHIETA REIS SÃO MATEUS DE VITÓRIA FPSO CIDADE DE SANTOS As UEP s apresentadas no gráfico acima foram responsáveis por 44% da produção nacional. A UEP que apresentou maior variação da produção foi o FPSO Cidade de São Paulo, que entrou em operação no dia /1/. Destaca-se que o FPSO Cidade de Santos retomou o nível de produção verificado no primeiro semestre de. A elevação da produção verificada no segundo semestre de está relacionada ao aumento da produção de gás não associado. Fonte: ANP, fev/13 e Petrobras,. Página 4

Q U E I M A DE G ÁS N A T U R A L 18,% Q U E I M A EM R E L A Ç Ã O À P R O D U Ç Ã O 16,% 14,% 12,% 1,% 16,2% 1,% Mil m³/dia Mil m³/dia A queima de gás natural foi reduzida de 4,3 para 3,9 milhões de m³/d, influenciada novamente pelo maior aproveitamento do gás produzido no campo Baleia Azul. 8,% 7,3% 6,% 6,3% 4,9%,%,6%,3%,%,1%,% 6,4% 6,2% 6,2%,7%,6%,1%,1% 4,% 2,%,% 29 21 211 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 média C A M P O S EM F A S E DE P R O D U Ç Ã O E Á R E A S E X P L O R A T Ó R I A S O gráfico abaixo apresenta os dez campos com maior volume de queima gás natural no mês de janeiro/13. Os campos que apresentaram maior variação na queima de gás natural foram Roncador (aumento de,2 para, milhão de m³/d) e Baleia Azul (redução de 1,1 para,4 milhão de m³/d). 6 Campos produtores com maior queima de gás - Janeiro/ 1.6 Histórico de queima de gás - Campo 11 497 1.4 4 416 397 1.2 1. Mil m³/dia 3 2 23 221 22 213 Mil m³/d 8 6 1 127 113 4 2 - jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 Os dez campos apresentados no gráfico acima foram responsáveis por 7% do volume total de gás natural queimado no País. RONCADOR BALEIA AZUL A produção do campo Roncador é realizada por meio das UEP s P-2, P-4 e FPSO Brasil, já no campo Baleia Azul a produção é realizada por meio da UEP FPSO Cidade de Anchieta. U E P U N I D A D E E S T A C I O N Á R I A DE P R O D U Ç Ã O O gráfico abaixo apresenta as dez UEP s com maior volume de queima gás natural no mês de janeiro/13. Plataformas com maior queima de gás - janeiro/ O gráfico abaixo apresenta histórico de queima de gás das UEP s de maior variação de volume em relação ao mês anterior. 1.8 Histórico de queima de gás - Plataforma 4 42 416 1.6 4 3 372 Exploração Produção 1.4 1.2 3 1. 2 8 1 13 132 119 117 97 9 89 6 4 2 FPSO CIDADE DE ANCHIETA FPSO CIDADE FPSO BRASIL PETROBRAS PETROBRAS PETROBRAS DE SÃO PAULO 6 2 FPSO CIDADE DE NITEROI FPSO RIO DAS PETROBRAS PETROBRAS OSTRAS 3 26 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 FPSO BRASIL FPSO CIDADE DE ANCHIETA As UEP s apresentadas no gráfico acima foram responsáveis por 2% do volume total de queima de gás. Fonte: ANP,. Destaca-se que o aproveitamento da produção na UEP FPSO Cidade de Anchieta foi de 8% (contra 4% do mês anterior) e no FPSO Brasil foi de 38% (contra 93% do mês anterior). Página

I M P O R T A Ç Ã O DE G ÁS N A T U R A L IMPORTAÇÕES DE GÁS NATURAL (em milhões m³/dia) 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Via MS PETROBRAS 3,49 22,2 26,9 26,8 19,87 28,6 3,84 26,7 29,3 24,64 21,94 2,96 28, 29,66 3,18 29,4 26,66 3,17 3,17 Bolívia Via MT PETROBRAS,,,,1,,, 1,16,4,6,34,6 2,13 1,89 1,44 2,7,89 1,81 1,81 MTGás,1,,1,1,3,,,,,3,,,,,,,1,, Subtotal 3,4 22,2 26,91 26,86 19,91 28,6 3,84 27,74 29,93,23 22,28 21,61 3,38 31, 31,62 31,2 27,6 31,98 31,98 Argentina Sulgás (TSB),37,,,,,,,,,,,,,,,,,, Subtotal,37,,,,,,,,,,,,,,,,,, Gás Natural Liquefeito - GNL *,,72 7,64 1,64,3,6 2,7 13,61 9,77,6 3,38 4,68 14,7 18,3 18,17 12,1 8,,7,7 Terminal GNL de Pecem *,,64 2,49 1,13,3,6 1,24 2,14 1,69,33,1 1,27 2,91 4,42 4, 4, 1,9 4,21 4,21 Terminal GNL da Baía de Guanabara *,,8,,1,, 1,33 11,47 8,9,27 2,88 3,41 11,16 13,61 13,63 7,77 6, 11,36 11,36 TOTAL 3,92 22,92 34, 28, 19,93 28,12 33,41 41,3 39,71 3,84,67 26,29 44,46 49,8 49,79 43,4 36,4 47,6 47,6 Consumo em transporte na importação Oferta de gás importado 1,23,8,89,93,4 1, 1,32,9 1,18,82,9,47 1,3 1,12 1,19 1,12,93 1,4 1,4 29,69 22,3 33,66 27,7 19,3 27,12 32,8 4,4 38,3 3,1,8,82 43,42 48,46 48,6 42,42 3,11 46,1 46,1 Fontes: ANP e TBG, fev/13 * Os valores de importação de GNL correspondem aos volumes regaseificados no mês. I M P O R T A Ç Ã O DE G ÁS N A T U R A L L I Q U E F E I T O - G N L ( N C M : 2 7 1 1. 1 1. ) Mês Valor Total (US$ FOB) Peso Líquido (Kg) Volume de GNL* (m³) Volume GN regas* (m³) Preço FOB* (US$/MMBTU) Origem Porto de Entrada Total 28 26.27.61 31.94.7 69.966 41.979.868,93 Trinidad e Tobago Pecém - CE Pecém - CE; Total 29 93.66.43 33.698.87 7.217 43.13.92,44 Trinidad e Tobago; Nigéria Rio de Janeiro - RJ Emirados Árabes Unidos; Nigéria; Peru; Pecém - CE; Total 21 777.47.112 2.168.1.111 4.74.66 2.82.763.34 6,94 Trinidad e Tobago; Catar; Reino Unido; Rio de Janeiro - RJ Estados Unidos; Guiné Equatorial Trinidad e Tobago; Reino Unido; Pecém - CE; Total 211 29.63.684 6.693.99 1.22.819 82.838.98 12,69 Estados Unidos; Catar Rio de Janeiro - RJ jan/ 28.322.398 3.696.112 78.281 46.968.68,3 Nigéria Pecém - CE jan/ 4.66.962.87.894 12.846 7.77.7,41 Nigéria Rio de Janeiro - RJ fev/ 3.283.73 4.981.148 1.836 6.1.11 14,84 Estados Unidos Rio de Janeiro - RJ mar/ 21.732.17 32.37.6 7.7 42.3.9 13,12 Catar Pecem - CE mar/.73.418 22.98..346 3.27.89 13,12 Catar Rio de Janeiro - RJ mar/ 9.924.86 13.9.898 3.17 18.31.392 13,79 Nigéria Rio de Janeiro - RJ abr/ 46.22.96 66.127.692 14.17 87.1.121 13,1 Bélgica Rio de Janeiro - RJ abr/ 69.64.68 9.327.492 198.87 118.81.963 14,9 Catar Rio de Janeiro - RJ abr/ 43.692.32 67.1.497 148.49 88.829.61 12,2 Noruega Rio de Janeiro - RJ abr/ 22.1.43 34.279.7 7.173 4.14.39 12,72 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ mai/ 43.841.498 6.897.368 133.47 8.128.116 13,92 Bélgica Pecem - CE mai/ 113.238.962 3.783.266 337.244 22.346.43 14,24 Catar Rio de Janeiro - RJ mai/ 8.29.726 14.446.893 31.682 19.9.7 11,11 Estados Unidos Rio de Janeiro - RJ mai/ 47.989.194 6..63 122.863 73.717.934 16,7 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ jun/ 43.826.466 9.69.34 13.9 78.39.939 14,2 Catar Pecem - CE jun/ 18.193.129 2.348.916 334.99 2.49.1 13,74 Catar Rio de Janeiro - RJ jun/ 47.629.19 63.446. 139.136 83.481.64 14,2 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ jul/ 68.366.21 93.97.48 26.76 123.64.368 14,7 Catar Rio de Janeiro - RJ ago/ 6.137.392 7.436.137 16.37 9.784.391,96 Espanha Pecem - CE ago/ 14.73.994 17.73.642 38.39 23.123.213 16,4 Espanha Rio de Janeiro - RJ ago/ 13.62.31.73.37 34.496 2.697.772 16,68 Nigéria Pecem - CE ago/ 4.42.869 8.14.41 127.1 76..39 13,49 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ set/ 41.378.876 78.176.3 171.439 12.863.618 1,24 Nigéria Rio de Janeiro - RJ set/ 33.34.779 6.39.7 143.41 86.46.14 9,87 Noruega Rio de Janeiro - RJ set/ 38.7.4 4.647.6 119.84 71.94.3 13,7 Portugal Rio de Janeiro - RJ set/ 38.118.22 73.419.72 161.8 96.64.89 1,4 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ out/ 31.29.242 64.7.18 141.997 8.198. 9,3 Catar Rio de Janeiro - RJ out/ 7.798.741 139.26.29 3.39 183.236.88 1,3 Nigéria Rio de Janeiro - RJ out/ 97.239.1 172.167.3 377.6 226.3.987 1,92 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ nov/ 26.633.16 3.273.399 66.389 39.833.42 17,2 Nigéria Pecem - CE nov/ 68.36.324 122.746.37 269.18 161.7.943 1,76 Trinidad e Tobago Pecem - CE nov/ 22.213.93 37.962.281 83.1 49.9.37 11,32 Bélgica Rio de Janeiro - RJ nov/ 2.871.314 93.68.99.441 123.264.461 1,92 Catar Rio de Janeiro - RJ nov/ 26.697.222 43.7.81 9.83 7..764 11,82 Nigéria Rio de Janeiro - RJ nov/ 3.46 12,3 16.489,9 Estados Unidos Campinas - Aeroporto-SP dez/ 36.18.88 6.742.78 144.173 86.3.629 1,6 Catar Rio de Janeiro - RJ dez/ 33.767.7 2.398.179 114.98 68.944.972 12,46 Estados Unidos Rio de Janeiro - RJ dez/ 37.91.628 6.38.16 132.79 79.6.284 11,8 França Rio de Janeiro - RJ dez/ 3.96.77 7.261.29 1.73 7.343.83 11,86 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ Total 1.48.294.88 2.38.299.998.219.96 3.131.973.682 12,8 Nigéria; Estados Unidos; Catar; Bélgica; Noruega; Espanha; Trinidad e Tobago; França Pecém - CE; Rio de Janeiro - RJ R E E X P O R T A Ç Ã O DE G ÁS N A T U R A L L I Q U E F E I T O - G N L ( N C M : 2 7 1 1. 1 1. ) Página 6 jan/ 36.193.746 61.6.1 133.914 8.348.697 11,46 Catar Rio de Janeiro - RJ jan/ 31.978.4 44.224.896 96.984 8.19.63 13,99 Espanha Rio de Janeiro - RJ jan/ 9.3.8 14.2.44 3.77 18.424.263 13,2 Nigéria Rio de Janeiro - RJ jan/.262.313 266.892.331 8.29 31.174.12 14,88 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ Total 282.988.39 386.184.677 846.896 8.137.733 14,17 Fonte: Aliceweb - MDIC, fevereiro/ Nigéria; Estados Unidos; Catar; Espanha; Trinidad e Tobago * FOB (Free on Board): mercadoria entregue embarcada na origem, não inclui frete e seguro. Os valores são calculados considerando-se a massa específica do GNL de 46 kg/m³, a razão de conversão volume gasoso-líquido de 6:1 e o poder calorífico do gás natural de 9.9 kcal/m³. Mês Valor Total (US$ FOB) Peso Líquido (Kg) Volume de GNL* (m³) Volume GN regaseificável (m³) Preço FOB* (US$/MMBTU) Destino Rio de Janeiro - RJ Porto de Saída Total 211 29.82.4 36.13.691 8.74 48.44.33,41 Argentina; Kuwait Rio de Janeiro - RJ abr/ 3.21.34 6.11.96 122.833 73.699.947 1,4 Japão Rio de Janeiro - RJ jul/ 66.837.364 97.748.29 214.36 128.616.171 13,23 Argentina Rio de Janeiro - RJ ago/ 38.999.69 74.83.288 164.12 98.46.9 1,8 Argentina Rio de Janeiro - RJ nov/ 672.883 1.31.871 2.8 1.712.988 1, Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ Total 137.31.471 229.892.49 4. 32.49.12 11,3 Fonte: Aliceweb - MDIC, fevereiro/ Japão; Argentina; Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ * FOB (Free on Board): mercadoria entregue embarcada na origem, não inclui frete e seguro. Os valores são calculados considerando-se a massa específica do GNL de 46 kg/m³, a razão de conversão volume gasoso-líquido de 6:1 e o poder calorífico do gás natural de 9.9 kcal/m³.

O F E R T A I N T E R N A D I S P O N I B I L I Z A D A 1, 9, 8, 7, Oferta interna de gás natural (milhões de m³/dia) 6,, 4, 3, 2, 1,, 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Gás Natural Liquefeito - GNL * Importação da Argentina Importação da Bolívia Oferta de gás nacional ao mercado Os valores de GNL correspondem aos volumes médios regaseificados. C O M E N T Á R I O S A oferta total de gás natural ao mercado aumentou cerca de 6%, fechando o mês de janeiro em 91,2 milhões de m³/dia, acompanhando o aumento da demanda. A participação da oferta de gás nacional, de gás importado da Bolívia e de GNL importado foi de 49%, 34% e 17%, respectivamente. A aumento da oferta total de gás natural ocorreu quase integralmente em função da importação de GNL, que passou de 12 para, milhões de m³/dia. A oferta Boliviana manteve-se estável na ordem dos 31 milhões m³/dia. A oferta nacional apresentou aumento de 2% passando de 43,9 para 44,6 milhões de m³/d. Página 7

Milhões de m³/dia C O M E N T Á R I O S C O N S U M O DE G ÁS N A T U R A L Na comparação do consumo de gás natural entre os meses de dezembro/12 e janeiro/13, foi observada crescimento de 86,4 para 91,2 milhões de m³/d (6%). O setor termelétrico foi o responsável por esse aumento, apresentando crescimento de 16% (de 37,9 para 43,8 MMm³/ dia). O consumo no segmento industrial, por sua vez, oscilou positivamente em,%. Os demais setores apresentaram queda no consumo de gás natural. CONSUMO DE GÁS NATURAL POR SETOR (em milhões de m³/dia) 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan % Industrial * 33,4 28,96 3,41 4,8 41, 42,2 41,73 41,2 41,8 41,8 42,31 42,82 43,2 42,84 43, 38,7 41,82 38,66 38,66 42,4 Automotivo 6,63,77,,4,17,34,49,36,3,,18,29,41,28,24,4,32 4,9 4,9,4 Residencial,72,74,79,87,71,83,7,81,91 1,14 1, 1,7 1,1,9,9,91,92,66,66,7 Comercial,61,9,63,68,6,67,71,7,7,77,74,76,7,73,69,7,72,66,66,7 Geração de Energia Elétrica * 14,94,31,77 1,42 8, 11,73,6,86 23,9 18,67 12,9 13,9 3,68 37,49 4,77 37,88 23,3 43,8 43,8 48,1 Co-geração 2,26 2,43 2,9 3,1 2,9 3,1 2,93 3,3 3,2 3,24 3,13 2,8 2,8 2,68 2,67 2,6 2,92 2,4 2,4 2,6 Outros (inclui GNC),,64,68,17,12,12,11,9,1,11,11,11,11,12,11,13,11,6,6,1 TOTAL 8,71 44,44 61,69 61,4 8,9 64,2 67,31 76,87 7,24 71,3 64,61 66,49 83,78 9,9 93,39 86,37 74,84 91,14 91,14 1, Consumo nas unidades de E&P, Absorção em UPGNs (GLP, C+) e Consumo em transporte e armazenamento / Ajustes 13, 14,1 16,2 16,22 16,1 16,48 16,79 16,38 17,8 17,8 17,98 17,23 17,67 17,88 16,29 18,9 17,22 19,76 19,76 TOTAL GERAL 72,19 8,9 77,89 77,62 74,9 8,68 84,1 93, 93,9 88,11 82,9 83,72 11,4 17,97 19,68,32 92,7 11,9 11,9 E V O L U Ç Ã O D O S V O L U M E S C O M E R C I A L I Z A D O S P E L A S D I S T R I B U I D O R A S C O N S U M O DE G Á S N A T U R A L M É D I A 2 1 3 7, 7, 6, 6, 2,6%,1%,, 42,4% 4, 4, 3, 3,, 2,, 48,1% 1,,, Jan,7%,7%,4% 28 29 21 Consumo de Gás Natural (não-térmico) 211 Consumo de Gás Natural (Térmico) Industrial * Automotivo Residencial Comercial Geração de Energia Elétrica * Co-geração Outros (inclui GNC) Página 8

C O N S U M O DE G ÁS N A T U R A L P OR D I S T R I B U I D O R A CONSUMO DE GÁS NATURAL POR DISTRIBUIDORA (em milhões de m³/dia) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Algás (AL),,4,47,44,,,,,,,6,6,6,,6,6,,7,7,8 Bahiagás (BA) 3,47 3,1 3,67 3,84 3,8 3,8 3,7 3,7 3,9 4,1 3,9 3,7 3,7 3, 3, 3,6 3,7 4,3 4,3 6,2 BR Distribuidora (ES) 1,84 1,34 2,14 2,91 2,6 2,9 2,7 2,9 3, 3,3 2,7 2,9 2,9 3,3 3,7 3,3 3,1 2,97 2,97 4,3 Cebgás (DF),1,1,1,1,,,,,,,,,,,,,,1,1, Ceg (RJ) 8,46,67 8, 6,63,6 6, 7,7 9,9 9,3 8, 6, 7, 1, 11, 13,1 11,7 9, 1,87 1,87,8 Ceg Rio (RJ) 9,14 3,76 6,9 4,32 4,1,2,7 7, 4,9,4,3 4,8 7,2 9,9 1,6 8,9 6,6 11,17 11,17 16,2 Cegás (CE),1,72 1,38 1,8,4,4 1, 1, 2, 1,1,4 1, 1,9 1,9 1,9 2, 1,3 2,1 2,1 2,9 Cigás (AM),,,8 1,77 2,1 2,2 2,4 2,6 2,4 2,3 2,2 2,2 2,7 2,7 2,9 2,8 2, 2,47 2,47 3,6 Comgas (SP) 14,28 11,66 13,4 13, 12, 13, 13,6,4,2 13,8 13,2 13,4,6 16,2,9 14, 14,4,34,34 22,3 Compagás (PR) 1,29 1,36 1,7 1,,9 1, 2,4 3,1 2,9 1,2 1,4 1, 3, 3, 3,2 3,1 2,2 2,84 2,84 4,1 Copergás (PE) 1, 1,29 2,34 2,36 2,1 3, 1,9 1,1 2,8 2, 1,7 2, 3,2 3, 3,1 2,9 2,4 3,19 3,19 4,6 Gas Brasiliano (SP),48,3,6,78 1,,9,7,7,8,8,8,8,8,8,8,8,8,88,88 1,3 Gasmig (MG) 2,4 1, 2,63 2,91 3, 3,1 3,6 4, 3,4 3,2 3, 3, 4,3 4, 4,3 4, 3,6 4,24 4,24 6,2 Gaspisa (PI),,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mtgás (MT),3,1,,1,,,,,,,,,,,,,,1,1, Msgás (MS),28,,86,24,3,3,3 1, 1,2,6,4,2 1,2 1,9 2, 2, 1, 2,3 2,3 3,4 Pbgás (PB),38,36,37,3,4,4,4,4,4,4,4,4,4,4,4,4,4,3,3, Potigás (RN),4,37,39,39,4,4,4,4,4,4,4,4,3,3,3,3,3,3,3,4 Gás Natural Fenosa (SP) 1,36 1,26 1,46 1,44 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,2 1,3 1,4 1, 1,4 1,4 1,1 1,4 1,22 1,22 1,8 Scgás (SC) 1,7 1,8 1,74 1,83 1,7 1,8 1,8 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,6 1,8 1,68 1,68 2,4 Sergás (SE),28,26,27,26,3,3,3,3,3,3,3,3,3,3,3,3,3,27,27,4 Sulgás (RS) 1,74 1,31 1,49 1,8 1,6 1,7 1,7 1,7 1,9 1,9 1,8 1,8 1,9 2, 1,9 1,7 1,8 1,8 1,8 2,6 Goiasgás (GO),,,,,,,,,,,,,,,,,,,, TOTAL DISTRIBUIDORAS 49,9 36,7 49,73 47,67 44,7 49,3 2,2 9,4 9, 3,4 48,2 49,8 63,9 68,6 71, 6, 7,1 68,86 68,86 1, Fonte: Abegás, fev/13 28 29 21 211 C O N S U M O DE G ÁS N A T U R A L P OR D I S T R I B U I D O R A S E M O S E G M E N T O T E R M E L É T R I C O % CONSUMO DE GÁS NATURAL POR DISTRIBUIDORA SEM O SEGMENTO TERMELÉTRICO 28 29 21 211 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan % (em milhões de m³/dia) Algás (AL),,4,47,44,,3,1,,,3,8,6,7,4,6,6,4,7,7 1,6 Bahiagás (BA) 3,47 3,9 3,67 3,83 3,8 3,76 3,71 3,7 3,91 4,7 3,89 3,68 3,69 3,4 3,4 3,6 3,74 3,41 3,41 9,6 BR Distribuidora (ES) 1,84 1,34 2,14 2,86 2,6 2,92 2,71 2,84 2,2 2,76 2,7 2,93 2,87 2,79 2,61 2,2 2,71 1,9 1,9,4 Cebgás (DF),1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1, Ceg (RJ) 4,92 4,27 4,84 4,86 4,7 4,1 4,7 4,4 4,79 4,63 4,68 4,73 4,76 4,37 4,33 4,47 4,9 2,72 2,72 7,7 Ceg Rio (RJ) 2,32 2,8 2, 2,21 2, 2,41 2,33 2,24 2,27 2,1 2, 1,96 2,11 2,12 2,18 1,9 2,16 2,39 2,39 6,7 Cegás (CE),46,42,43,46,42,41,43,42,4,43,43,4,42,44,4,41,43,46,46 1,3 Cigás (AM),,,,,1,1,1,1,1,1,2,2,2,3,3,3,2,2,2,1 Comgas (SP) 13,37 11,61 12,61 13,1 12, 13, 12,79 12,7 13,29 13,8 13,22 13,33 13,2 13,37 13, 11,81 12,97 12,4 12,4 3,3 Compagás (PR),87,81,96 1,1,89,99 1, 1,4 1,7 1,3 1,7 1, 1,6 1,6 1,7,93 1,2,87,87 2,4 Copergás (PE),99,89,98 1,,98 1, 1,4 1, 1,1 1,1,99 1,6 1,14 1,18 1,7 1,6 1,4 1,9 1,9 3,1 Gas Brasiliano (SP),48,3,6,78 1,4,9,73,73,76,83,82,83,83,83,82,82,83,88,88 2, Gasmig (MG) 1,62 1,26 1,86 2,84 2,96 2,97 2,83 2,77 2,77 2,83 2,87 3, 3,12 2,71 2,8 2,8 2,88 2,77 2,77 7,8 Gaspisa (PI),,,,,,,,,,,,,,,,,,,, Mtgás (MT),1,1,,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1,1, Msgás (MS),4,,21,23,23,19,2,18,23,16,23,16,18,19,2,2,2,21,21,6 Pbgás (PB),38,36,37,3,36,36,36,3,3,37,36,36,36,37,37,36,36,3,3 1, Potigás (RN),4,37,39,39,37,38,38,36,36,3,36,36,33,34,32,27,3,3,3,8 Gás Natural Fenosa (SP) 1,36 1,26 1,46 1,44 1,39 1,38 1,37 1,39 1,37 1,23 1,34 1,38 1,46 1,4 1,37 1,14 1,3 1,22 1,22 3,4 Scgás (SC) 1,7 1,8 1,74 1,83 1,71 1,79 1,83 1,86 1,9 1,86 1,92 1,91 1,89 1,89 1,9 1,63 1,84 1,68 1,68 4,7 Sergás (SE),28,26,27,26,,26,27,27,27,26,28,3,3,29,29,29,28,27,27,8 Sulgás (RS) 1,38 1,31 1,49 1,8 1,7 1,69 1,74 1,74 1,8 1,8 1,76 1,79 1,89 2,3 1,86 1,72 1,79 1,8 1,8,1 Goiasgás (GO),,,,,,,,,,,,,,,,,,,, TOTAL DISTRIBUIDORAS 36,27 32, 36,8 39,71 38,28 39,73 39,3 38,67 39,69 39,41 39,84 4, 4,22 39,1 38,91 36,2 39,12 3,46 3,46 1, Fonte: Abegás, fev/13 Página 9

G E R A Ç Ã O T E R M E L É T R I C A A G ÁS S I S T E M A I N T E R L I G A D O N A C I O N A L S I N 6 4 MW-med 3 2 1 29/12 (SÁB) 3/12 (DOM) 31/12 (SEG) 1/1 (TER) 2/1 (QUA) 3/1 (QUI) 4/1 (SEX) /1 (SÁB) 6/1 (DOM) 7/1 (SEG) 8/1 (TER) 9/1 (QUA) 1/1 (QUI) 11/1 (SEX) 12/1 (SÁB) 13/1 (DOM) 14/1 (SEG) /1 (TER) 16/1 (QUA) 17/1 (QUI) 18/1 (SEX) 19/1 (SÁB) 2/1 (DOM) 21/1 (SEG) 22/1 (TER) 23/1 (QUA) 24/1 (QUI) /1 (SEX) 26/1 (SÁB) 27/1 (DOM) 28/1 (SEG) 29/1 (TER) 3/1 (QUA) 31/1 (QUI) 1/2 (SEX) 29/12 (SÁB) 3/12 (DOM) 31/12 (SEG) 1/1 (TER) 2/1 (QUA) 3/1 (QUI) 4/1 (SEX) /1 (SÁB) 6/1 (DOM) 7/1 (SEG) 8/1 (TER) 9/1 (QUA) 1/1 (QUI) 11/1 (SEX) 12/1 (SÁB) 13/1 (DOM) 14/1 (SEG) /1 (TER) 16/1 (QUA) 17/1 (QUI) 18/1 (SEX) 19/1 (SÁB) 2/1 (DOM) 21/1 (SEG) 22/1 (TER) 23/1 (QUA) 24/1 (QUI) /1 (SEX) 26/1 (SÁB) 27/1 (DOM) 28/1 (SEG) 29/1 (TER) 3/1 (QUA) 31/1 (QUI) 1/2 (SEX) Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste Leonel Brizola Norte Fluminense Araucária Macaé Merchant Fernando Gasparian Barbosa Lima Sobrinho Mário Covas Aureliano Chaves (Mário Lago) (Cuiabá) Juiz de Fora Luíz Carlos Prestes William Arjona Linhares Sepé Tiaraju Santa Cruz Uruguaiana Semanal Euzébio Rocha Regiões Nordeste e Norte Interligado 2 18 16 14 12 MW-med 1 8 6 4 2 Termopernambuco Termofortaleza Carlos Jereissati (Termoceará) Jesus Soares Pereira Celso Furtado Rômulo Almeida Maranhão IV Nordeste+Norte Interligado Página 1 E V O L U Ç Ã O DO C M O ( R $ / M W H ) Semana SE-CO S NE N 29/12/ a 4/1/ 4,92 4,92 1,73 1,73 /1/ a 11/1/ 341,1 341,1 341,1 341,1 12/1/ a 18/1/ 336,27 336,27 336,27 336,27 19/1/ a /1/ 477,78 477,78 477,78 477,78 26/1/ a 1/2/ 34,2 34,2 289,66 289,66 Fonte: ONS, fevereiro de LEGENDA: EL Razão Elétrica PE Perdas EN Razão Energética IN Inflexibilidade EX Exportação GE Garantia do Suprimento Energético GFOM Geração Fora da Ordem do Mérito de Custo (Res. ANEEL 272/7)

A R M A Z E N A M E N T O E A F L U Ê N C I A S NO S I N ( 2 1 1-2 1 2 ) E N E R G I A A R M A Z E N A D A E M % DA C A P A C I D A D E DE A R M A Z E N A M E N T O E M MW- M E D 1 9 8 3.. ARMAZENAMENTO MÁXIMO 7 2. 6 % do valor total 4 3 MW-med. 1. 2. 1 SE-CO S NE N SE-CO NE N S Máximo E N E R G I A N A T U R A L A F L U E N T E - E N A E M % DA M É D I A DE L O N G O T E R M O ( M L T ) E M MW- M E D R$ 427,22 4, 3 12. R$ 37,82 4, 1. 3, 3, % da de Longo Termo 2 1 8. 6. 4. R$ 17,64 R$ 19,67 R$ 182,2 R$ 13,71 R$ 116,6 R$ 263,39 R$ 184,28 R$ 244,64, 2,, 1, 2. R$ 36,11 R$ 29, R$ 31,29 R$ 14,9 R$,7 R$ 29,37 R$ 22,8 R$ 13,2 R$ 16,83 R$ 34,84 R$ 4,48 R$ 37,78 R$ 13,3R$ 21,9 R$ 9,88,, SE-CO S NE N 1% da MLT SE-CO NE N S MLT do SIN CMO médio (R$/MWh) C O M E N T Á R I O S A geração termelétrica a gás natural no mês de janeiro cresceu 7,% em relação a dezembro de, sobretudo em razão das baixas afluências frente à média histórica. Com exceção da região Sul, cujas vazões ultrapassaram a média de longo termo MLT pela primeira vez desde junho de, o cenário hidrológico manteve-se para todo o País. Destacamos o início das operações da UTE Maranhão, termelétrica pertencente ao consórcio Parnaíba Geração de Energia, com capacidade de geração de 337,6 MW. Em razão disso, modificamos nosso gráfico da página 1 de tal forma a mostrar o subsistema Norte Interligado, ao qual pertence aquela usina, em conjunto com a região Nordeste. No que diz respeito à geração observada, houve pouca modulação na geração a gás no decorrer de janeiro, tanto nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (em torno de.8 MW) como nas regiões Nordeste e Norte Interligado (em torno de 1.6 MW), conforme pode ser visto nos gráficos da página 1. Página 11

P R E Ç O S E C O M P E T I T I V I D A D E M Ê S DE R E F E R Ê N C I A - J A N E I R O DE Preço Petrobras para Distribuidora (Preços isentos de tributos e encargos) Preço ao Consumidor Industrial por Faixa (em US$/MMBTU c/ impostos) Região Contratos Preço (US$/MMBTU) 2. 2.. sem desconto com desconto m³/dia m³/dia m³/dia Nordeste Gás Nacional 13,2637 9,193 16,97 16,337,9114 Sudeste Gás Nacional 12,996 8,8376 2,67 16,3247,664 Região Contratos Preço (US$/MMBTU) 2. 2.. Commodity Transporte Total m³/dia m³/dia m³/dia Sudeste Gás Importado 8,4234 1,7814 1,248 2,67 16,3247,664 Sul Gás Importado 8,43 1,798 1,2263 2,32 18,11 17,7614 Centro Oeste Gás Importado 9,69 1,8247 11,147 23,7432 2,2374 2,37 Fonte: MME/SPG/DGN, fev ereiro/13. * Dados originalmente obtidos da Petrobras, Distribuidoras e Banco Central. s regionais simples (não ponderadas por v olume). * Os preços ao consumidor final do segmento industrial foram calculados pelo MME com base nas informações de preço disponibilizadas nos sítios das distribuidoras ou das agências reguladoras estaduais. * Segundo a Petrobras, a seu ex clusiv o critério, no mês de janeiro/13 foi aplicado um desconto prov isório de aprox imadamente 18,6% sobre os preços contratuais do gás nacional para as distribuidoras das regiões Nordeste e Sudeste, a ex ceção da GASMIG. Dólar de conversão R$/US$ (janeiro/13): 2,311 Fonte: MME/SPG/DGN, fevereiro/13. PREÇOS PARA O PPT () 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan PPT 4,21 3,86 4, 4,74 4,6 4,73 4,71 4,66 4,4 4,48 4,1 4,8 4,62 4,6 4, 4, 4,6 4,6 4,6 Fonte: MME/SPG/DGN, fevereiro/13. Nota: PPT: Programa Prioritário Termelétrico. O preço do gás natural para o PPT não inclui imposto e é calculado com base na Portaria Interministerial nº 234/2. PREÇOS INTERNACIONAIS () 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Gás russo na fronteira da Alemanha 12,68 8, 7,94 1,23 11,9 11,79 12,7 12,13 12,13 12,12 1,98 11, 1,98 11,17 11,23 11,23 11,4 1,99 1,99 NBP * 11,41 4,96 6,39 9,3 8,44 9,2 9,4 9,33 8,77 8,47 8,6 8,8 9,8 1,34 8,86 7,2 8,77 7,18 7,18 Henry Hub 8,86 3,9 4,38 4, 2,8 2,44 2,9 1,89 2,3 2,37 2,86 2,74 2,7 3,2 3,42 3,22 2,7 3,21 3,21 Petróleo Brent 17,28 1,96 14,16 19,82 19,77 21,33 22,26 21,49 19,69 17,3 18,38 2,19 2,2 19,9 19, 19,3 19,91 2,13 2,13 Petróleo WTI 17,74 1,99 14,14 16,93 17,84 18,22 18,91 18,4 16,84 14,67,66 16,77 16,86,9,4,71 16,69 16,88 16,88 Petróleo Brent (US$/Bbl) 97,1 61, 79,48 111, 11,99 119,7 124,93 12,9 11,2 9,9 13,14 113,34 113,38 111,97 19,71 19,64 111,76 112,96 112,96 Petróleo WTI (US$/Bbl) 99,8 61,68 79,37 9,4 1, 12,26 16, 13,28 94,1 82,36 87,89 94,11 94,61 89,2 86,69 88,19 93,66 94,76 94,76 Fontes: Preço do Gás: www.theice.com, www.bloomberg.com/energy /, www.index mundi.com (FMI), fevereiro/13. Preço do Petróleo: Petrobras, fevereiro/13. * das cotações diárias para entrega no mês seguinte. Página 12

jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 C O M P E T I T I V I D A D E DO G ÁS N A T U R A L NA B A H I A ( B A H I A G A S ) Comparativo de Preços entre Gás Natural Industrial e OCA1na Bahia JANEIRO DE Comparativo de Preços entre Gás Natural para o Segmento Industrial (2. m³/dia) e Óleo Combustível A1 na Bahia 2 2 1 3,41 4,62 3,2667 4,778 3,1718 4,341 1 12,6462 12,9844 12,8 12,86 11,744 12,7387 2 mil m³/dia OC equivalente 2 mil m³/dia OC equivalente mil m³/dia OC equivalente jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Preço sem Tributo Tributo 2. OC equivalente 4 Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina na Bahia JANEIRO DE 4 Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina na Bahia 4 4 3 14,9173 3 3 2 4,777 3 2 1 17,6797 GNV Faixa de Consumo - m³/dia 27,4984 Gasolina 1 jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Preço sem Tributo Tributo GNV Gasolina 4 Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP na Bahia JANEIRO DE 4 Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP na Bahia 4 4 3 3 3 6,86 4,7146 3 2 2 1,29 26,163 1 Gás Natural 16 m³/mês GLP Tributo Preço sem Tributo Gás Natural 16 m³/mês GLP Ver nota na página 24. Página 13

jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 C O M P E T I T I V I D A D E DO G ÁS N A T U R A L EM S ÃO P A U L O ( C O M G A S ) Comparativo de Preços entre Gás Natural Insdustrial e OCA1 em São Paulo JANEIRO DE Comparativo de Preços entre Gás Natural para o Segmento Industrial (2. m³/dia) e Óleo Combustível A1 em São Paulo 2,486 2 1 18,797 4,6378 3,8442 4,941 3,6842 4,4 1 13,31 14,2461 12,972 13,63 12,7844 2 mil m³/dia OC equivalente 2 mil m³/dia OC equivalente mil m³/dia OC equivalente jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Preço sem Tributo Tributo 2. OC equivalente Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina em São Paulo JANEIRO DE Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina em São Paulo 4 4 4 4 3 3 2 1 4,4431 16,46 GNV Faixa de Consumo - m³/dia 12,818 26,49 Gasolina 3 3 2 1 jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Preço sem Tributo Tributo GNV Gasolina Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP em São Paulo JANEIRO DE Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP em São Paulo 4 11,1212 4 4 4 3 3 4, 3 3 2 1 41,2137 Gás Natural 16 m³/mês Faixa de Consumo - m³/dia 29,172 GLP 2 1 Tributo Preço sem Tributo Gás Natural 16 m³/mês GLP Ver nota na página 24. Página 14

jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 C O M P E T I T I V I D A D E DO G ÁS N A T U R A L NO R IO DE J A N E I R O ( C E G ) Comparativo de Preços entre Gás Natural Insdustrial e OCB1 no Rio de Janeiro JANEIRO DE Comparativo de Preços entre Gás Natural para o Segmento Industrial (2. m³/dia) e Óleo Combustível A1 até setembro de 28 e B1 a partir de outubro de 28. Estado do Rio de Janeiro 2 4,618,37,21,1662 2 1 16,9 14,764 3,43 13,1199 14,637 3,3218 12,31 14,147 1 2 mil m³/dia OC equivalente 2 mil m³/dia OC equivalente mil m³/dia OC equivalente jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Preço sem Tributo Tributo 2. OC equivalente 6 Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina no Rio de Janeiro JANEIRO DE 6 Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina no Rio de Janeiro 4 4 3 2 4,3 16,6386 3 2 1 16,8813 26,91 1 GNV Faixa de Consumo - m³/dia Gasolina jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 dez/8 jan/9 fev/9 mar/9 abr/9 mai/9 jun/9 jul/9 ago/9 set/9 out/9 nov/9 dez/9 jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 Tributo Preço sem Tributo GNV Gasolina 7 6 4 3 2 1 Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP no Rio de Janeiro JANEIRO DE 11,43 42,341 Gás Natural 16 m³/mês,7318 24,6346 GLP 7 6 6 4 4 3 3 2 1 Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP no Rio de Janeiro Tributo Preço sem Tributo Gás Natural 16 m³/mês GLP Ver nota na página 24. Página

B A L A N Ç O NA B O L Í V I A, CH I L E, A R G E N T I N A E U R U G U A I B O L Í V I A ( EM M I L H Õ E S DE M 3 / D I A ) 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez % PRODUÇÃO NACIONAL 41,99 36,74 41,71 4,7 4,9 47,79 49,43 46,13 2,42 49,83 47,8 49,3 7,9 7,63 8,19,9 Reinjeção,88 1,3,3,1,,,,,,,,,,,,, Queima e perda,22,19,24,32,21,16,11,13,2,11,16,43,12,4,14,2,4 Consumo nas unidades de E&P,8,78,78,8,82,8,8,84,92,88,8,86,9,99,91,88 2, Convertido em líquido,49,4,47,49,49,3,,1,3,3,2,2,8,9,,4 1,2 Consumo no Transporte,8,9,96 1,,97,97 1,27 1,26 1,33 1,21 1,23,4,6 1,17 1,28 1,6 2,3 DISPONIBILIZADO 38,74 33,8 38,96 42,41 38,1 4,28 46,6 43,39 49,4 47,1 44,82 47,9,38 4,48,31 47,91 16,3 CONSUMO INTERNO DE GÁS,72 6,38 7,34 8,21 8,33 7,7 7,43 7,6 8,18 8,33 8,69 9,3 9,82 9,14 9, 8,2 18,9 Residencial,9,12,14,17,19,2,19,21,21,22,23,22,22,21,21,21, Comercial,7,8,9,1,9,11,11,11,11,13,12,12,12,11,11,11,2 Veicular,89 1,8 1,23 1,42 1,4 1,47 1,49 1,49 1,48 1, 1,7 1,8 1,61 1,8 1,9 1,3 3,4 Geração Elétrica 2,88 3,11 3,82 4,29 4,42 3,9 3,46 3,24 4,7 4,7 4,22,14,3 4,79 4,48 4,26 9,4 Refinarias,26,26,26,26,24,22,24,,26,28,27,,,31,31,26,6 Indústria 1,2 1,72 1,8 1,97 1,9 2,1 1,9 2,3 2, 2,12 2,28 2,21 2,27 2,13 2,31 2, 4,8 EXPORTAÇÃO 33,2 26,7 31,63 34,2 29,76 37,9 39,23 3,79 41,27 38,77 36,13 37,7 4, 4,34 46,31 39,39 87,4 BRASIL 3,1 22,4 26,79 26,74 19,72 28,1 3,88 27,68 29,92,12 22,12 21,44 3,34 31,6 31,7 27,14 6,2 Petrobras 3,48 22,4 26,78 26,74 19,72 28,1 3,88 27,68 29,92,9 22,12 21,44 3,34 31,6 31,67 27,13 6,2 Via MT,2,,,,,,,,,3,,,,,3,1, BG,,,,,,,,,,,,,,,,, ARGENTINA 2,2 4,66 4,84 7,46 1,4 9,7 8,3 8,11 11,3 13,6 14,1 16,12,21 13,78 14,61 12,26 27,2 Fontes: Demanda de Gás Local: Superintendência de Hidrocarburos e Superintendência de Eletricidade Produção: Informe mensal de produção nacional de gás natural por empresa - YPFB Exportação: Balanço PEB Poder Calorífico: Gás Boliviano: 9.696 kcal/m³ C H I L E ( EM M I L H Õ E S DE M 3 / D I A ) BALANÇO DO GÁS NATURAL NO CHILE (milhões de m 3 /dia) 27 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez PRODUÇÃO NACIONAL,1,93 4,33 n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d IMPORTAÇÃO * 6,63 1,18 4,3 n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d OFERTADO AO MERCADO 12, 7,11 8,68 n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d CONSUMO INTERNO DE GÁS 12, 7,11 8,68 11,32 12,72 12,1 12,28 13,17 14,14 13,18 1,72 12,67 Residencial e Comercial 1,4 1,22 1,29 1,61 1,62,8,88 1,7 1,3 1,82 2,29 1,38 Veicular,6,3,3,4, 1,41 1,47 1,71 1,67 1, 1,46 1,4 Geração Elétrica 2,71 1,3 2,31,9 7,37,,,6,6,6,6,6 Industriais,91,22,62 1,43 1,42 8, 7,68 8,12 8,96 7,83, 7,61 Petroquímica e Refinaria 6,97 4, 4,38 2,6 2,23 2,17 2,17 2,18 2, 1,92 1,79 2, Outros,,4,,,,2,3,3,,6,7,4 Fonte: Comisión Nacional de Energía - CNE n/d: dados não disponíveis * Os dados de importação foram calculados pela diferença entre a produção e o consumo interno e englobam a importação de GNL e a importação por gasodutos da Argentina Página 16

A R G E N T I N A ( EM M I L H Õ E S DE M 3 / D I A ) 27 jan 27 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez % PRODUÇÃO NACIONAL 127,23 13,21 128,13 128,49 128,91 124,69 123,2 119,4 121,6 122,4 122,81 121,62 121,4 121,43 121,27 119,74 121,44 Austral 23,94 23,3 22,86 26,24 28,8 29,63 29,8 28,86 29,7 31,28 31,8 31,1 31,14 3,46 31, 3,84 3,4 24,42 Golfo San Jorge 11,67 12,6 12,8 13,79 14,3 13,3 14,7 14,48 14,36 13,98 14,38 13,67 13,93 14,4 14,7 14,43 14,3 11,47 Neuquina 73,67 76,64 74,8 71,4 71,22 69,8 67,19 64,82 66,41 66, 66,32 66,28 6,94 66,29 6, 64,4 6,94 2,89 Noroeste 17,94 17,47 17,62 16,92 14,81 12,63 11, 11,38 11,22 11,4 11,4 1,8 1,44 1,22 1, 9,94 1,7 8,62 Reinjeção 3,43 2,4 2,62 3,44 3,67 3, 3,26 3,4 2,82 2,23 1,32 1,29 1,29 1,22 1,28 1,9 1,88 1,1 Convertido em Líquido,69,6,9,67,18 4,8 2,81 2,8 2,81 2,6 2,61 2,7 2,34 2,3 2,34 2,42 2,7 2,6 Queima e Perda 2,4 2,39 2,4 2,71 2,39 2,63,67, 4,98 4,96 4,9 4, 3,87 4,9 4,32 4, 4,6 3,69 Consumo nas unidades de E&P 11,8 12,2 12,89,8 13,14 13,3 12,96 12,8 12,92 12,87 13,67 12,73 13,2 13,4 13,39 13,6 13, 1, PRODUÇÃO DISPONÍVEL 13,86 17,61,14 1,86 14,3 11,17 98,31 9,84 97,2 99,79 1,63 11,4 1,7 1,32 99,94 98,18 99,23 79,8 IMPORTAÇÃO DA BOLÍVIA + GNL 4,81 4,74 2,48,4 1, 18,43 18,28 2,17 16,3 17,3 27,18 32,7 37,4 34,16 28,9 2,78,3 2,29 Importação da Bolív ia - - -,6 7,46 1,1 9,3 8,3 8,7 11,33 13,61 13,97 16,9,16 13,78 11,98 9,61 Importação GNL - - - 4,99 1,97 8,27 1,6 8, 8,96,8 19,9 23,43 18,8 13,74 7, 13,31 1,68 CONSUMO INTERNO DE GÁS 91,48,23,41 13,68 113,26 119,4 116,47 1,82 113,61 116,48 127, 133,33 137,73 134,9 128,1 118,66 124,22 99,62 Residencial 8,18 26,,76 23,7 27,19 28,39 9,21 1,91 13,92 24, 38,33 7,2 68,33,32 38,8 26,89 34,33 27,3 Comercial 1,78 4, 4,49 4,41 4,9 4,67 2,77 2,97 3,9 4,12 6,31 8,8 9,4 8,37 6,9 3,41,4 4,4 Veicular 7,86 7,84 7, 7,9 7,19 7,4 7,22 7,28 7,7 7,2 7,2 7,8 7,83 7,78 7,7 7,77 7,7 6,7 Geração Elétrica 38,66 33,44 34,2 38,3 31,22 3,62,67 3,6 46,79 36,19 33,73 22,26 19,7 26,34 36,4 37,64 36,78 29, Industriais 3, 33,39 33,63 3,19 32,76 34,21 34,98 3,67 3,38 37,9 36,42 31, 26,87 3,4 32,91 3,31 33,66 26,99 Consumo no sistema - - - 1,31 8,71 6,62,92 6,87 6,66,1,8,1 6,24 6, 7,64 6,34,8 EXPORTAÇÃO 17,19 7, 2,36 2,22 1,19,,14,2,26,34,31,41,42,39,33,31,31, Brasil 1,4,34,19,3,,,,,,,,,,,,,, Chile,41 6,4 1,98 2,9,97,32,,9,,17,18,14,13,,11,11,13,1 Uruguai,33,27,2,1,22,23,9,11,11,17,13,27,29,24,23,2,18, Fonte: Petróleo Brasileiro S.A., U R U G U A I ( EM M I L H Õ E S DE M 3 / D I A ) 27 28 29 21 211 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez IMPORTAÇÃO,31,27,19,21,24,12,11,11,17,2,26,31,,2,19,11,9,18 Argentina,31,27,19,21,24,12,11,11,17,2,26,31,,2,19,11,9,18 OFERTA DE GÁS,31,27,19,21,24,12,11,11,17,2,26,31,,2,19,11,9,18 CONSUMO INTERNO DE GÁS,28,,18,21,23,13,11,1,16,,21,27,26,21,21,13 s/d,18 Residencial,, -,6,7,2,2,2,3,6,12,18,17,11,8,3 s/d,8 Comercial,, -,,6,4,4,4,,,6,7,7,6,6,6 s/d,6 Veicular,, -,,,,,,,,,,,,, s/d, Geração Elétrica,, -,6,6,1,,,4,,,,,,2, s/d,1 Industriais,16,12 -,,,3,1,,,,,,,1,1, s/d,1 Consumo própio setor energético,2,3 -,4,4,3,3,4,4,3,3,2,2,4,4,4 s/d,3 Fonte: Ministerio de Industria, Energia y Mineria, Página 17

L E G I S L A Ç Ã O DO S E T O R Lei do Gás Lei n 11.99, de 4 de março de 29. Decreto de Regulamentação Decreto n 7.382, de 2 de dezembro de 21. Resolução CNPE Resolução nº 8, de 8 de dezembro de 29 (Estabelece diretrizes para a exportação de cargas ociosas de Gás Natural Liquefeito - GNL). Portarias do MME Portaria n 67, de 1 de março de 21 (Procedimentos para obtenção de autorização para exportação de cargas ociosas de GNL no mercado de curto prazo); Portaria n 472, de de agosto de 211 (Diretrizes para o processo de chamada pública). Publicadas em Portaria nº 9, de 2 de março de (Procedimentos para enquadramento de Sociedade de Propósito Específico - SPE interessados na aprovação do empreendimento como prioritário para os fins do art. 2º da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 211); Portaria nº 94, de de março de (Procedimentos de provocação por terceiros para a construção ou a ampliação de gasodutos de transporte); Portaria nº 232, de 13 de abril de (Procedimentos para obtenção de autorizações para importação de gás natural). Portaria nº 447, de 1º de agosto de (Autoriza a Petrobras a exercer a atividade de importação de gás natural por meio do gasoduto Bolívia-Brasil - GASBOL). Portaria nº 464, de 9 de agosto de (Autoriza a Petrobras a realizar exportação de cargas ociosas de Gás Natural Liquefeito - GNL, no mercado de curto prazo, denominado spot). Portarias e Resoluções da ANP Portaria ANP/DG nº 249, de 1º de novembro de 2 (Dispõe sobre as questões relacionadas com as queimas em flares e as perdas de gás natural, com os limites máximos de queimas e perdas autorizadas e não sujeitas ao pagamento de royalties e estabelece parâmetros para o controle das queimas e perdas de gás natural); Resolução nº 44, de 18 de agosto de 211 - Procedimentos gerais para a declaração de utilidade pública das áreas necessárias à implantação dos gasodutos concedidos ou autorizados e para instrução de processo com vistas à declaração de utilidade pública das áreas necessárias à exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, construção de refinarias, dutos e terminais, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa; Resolução nº, de 23 de setembro de 211 - estabelece as informações a serem prestadas para a ANP relativas aos terminais de GNL e os critérios para definir os gasodutos que são parte integrante desses terminais; Resolução nº 1, de 29 de setembro de 211 - Regulamenta o registro de autoprodutor e autoimportador, previsto no Decreto nº 7.382/21; Resolução nº 2, de 29 de setembro de 211 - Regulamenta a autorização da prática da atividade de comercialização de gás natural, o registro de agente vendedor, previsto no Decreto nº 7.382/21, e o registro de contratos de compra e venda de gás natural. Resolução ANP nº 42, de 1 de dezembro de - Fixa diretrizes e regras para o compartilhamento de infraestruturas do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Resolução ANP N 6, de 3 de fevereiro de 211 - Aprova o Regulamento Técnico ANP nº 2/211 - Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural - RTDT, parte integrante desta Resolução, relativos aos oleodutos e gasodutos autorizados ou concedidos a operar pela ANP Temas em processo de regulamentação: Pelo MME: Procedimentos para o fornecimento de informações para o planejamento da expansão da malha; Diretrizes para o processo licitatório de gasodutos de transporte. Fonte: Departamento de Gás Natural/MME, dezembro/. Página 18