PMO de Outubro Semana Operativa de 21/10/2017 a 27/10/2017
|
|
- Ana Luísa Câmara di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 14 a 20/10/2017 ocorreu chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Iguaçu. No final da semana ocorreu chuva fraca a moderada na bacia do rio Jacuí e precipitação de intensidade fraca no Uruguai, Iguaçu, Paranapanema e no trecho incremental a UHE Itaipu. Na semana de 21 a 27/10/2017 deve ocorrer precipitação nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu, Paranapanema, Tietê e em pontos isolados do Grande. Em 11/10/2017, a UEGA Usina Elétrica a Gás de Araucária informou ao ONS, através da Carta UEGA C/113/2017 CA, disponibilidade de geração na UTE Araucária de 484,15 MWmed ao Custo Variável Unitário CVU de R$ 636,00/MWh, a partir de 00:00h do dia 14/10/2017. Contudo, a disponibilidade da referida UTE só será considerada na elaboração do PMO e de suas Revisões Semanais após aprovação do novo CVU, pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Nesta Revisão 3 do PMO de Outubro foi mantida sinalização de importação de energia da República Oriental do Uruguai, para a semana de 21 a 27/10/2017 (item 8), através das conversoras de Rivera e de Melo, em consonância com oferta de energia declarada pela Eletrobras (agente responsável pela importação), de acordo com as Portarias MME nº 556/2015 e nº 164/2016. O valor médio semanal do Custo Marginal de Operação CMO, nesta revisão, passou de R$ 860,84/MWh para R$ 860,45/MWh, para os quatro subsistemas. 2. NOTÍCIAS Em 26 e 27/10/2017 será realizada a reunião de elaboração do PMO Novembro de 2017 no auditório do Escritório Central do ONS, com transmissão ao vivo através do site do ONS. 3. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS 3.1. PREVISÃO PARA A PRÓXIMA SEMANA Uma nova frente fria avança pelas regiões Sul e Sudeste no início da próxima semana ocasionando precipitação nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu, Paranapanema, Tietê e em pontos isolados do Grande. No final da semana a atuação de áreas de instabilidade nas regiões Sul e Sudeste volta a ocasionar precipitação nessas bacias hidrográficas (Figura 1).
2 Figura 1 - Precipitação acumulada prevista pelo modelo ETA (CPTEC/INPE) para o período de 21 a 27/10/2017 Nas bacias dos rios Paranapanema, Grande, Paranaíba e Iguaçu, e parte das bacias dos rios São Francisco, Uruguai e Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos modelos do tipo chuvavazão, para a previsão de afluências para a próxima semana. Em comparação com os valores estimados para a semana em curso, prevê-se para a próxima semana operativa, pequeno aumento nas afluências dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, o subsistema Nordeste não apresenta variação significativa. A previsão mensal para outubro indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas. Tabela 1 Previsão de ENAs do PMO de Outubro/2017 Revisão 3 do PMO de OUTUBRO/ ENAs previstas Subsistema 21/10 a 27/10/2017 Mês de OUTUBRO MWmed %MLT MWmed %MLT SE/CO S NE N
3 4. PREVISÃO DE CARGA O comportamento da carga do SIN esperado para o mês de outubro/2017 continua impactado pelo modesto desempenho da economia e as incertezas resultantes do atual contexto político-econômico do País. No entanto, alguns fatores como a queda nos juros, a boa safra agrícola, a geração de empregos e o aumento das exportações industriais, já são alguns sinais positivos considerados nas projeções de carga para o mês em análise. As taxas de crescimento da carga previstas para os subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul no mês de outubro/2017, relativamente ao mesmo mês do ano anterior, de respectivamente, 4,4% e 5,4% estão associadas aos fatores econômicos mencionados acima e ainda, no caso do Sudeste/Centro- Oeste, às elevadas temperaturas observadas na região, superiores às do mesmo período do ano anterior. Na região Sul, as temperaturas amenas ocorridas em outubro/2016 também contribuíram para a elevada taxa de crescimento apresentada. A carga prevista para o subsistema Nordeste no mês de outubro/2017 reflete o comportamento sazonal histórico do subsistema, resultando em um valor muito próximo ao da carga de igual mês do ano anterior. Tabela 2 - Evolução da carga do PMO de outubro/2017 Carga Semanal (MWmed) Carga Mensal (MWmed) Subsistema Var. (%) 1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem 5ª Sem out/17 out/17->out/16 SE/ CO ,4% SUL ,4% NE ,0% NORTE ,3% SIN ,7% 5. PRINCIPAIS RESULTADOS 5.1. CUSTO MARGINAL DE OPERAÇÃO (CMO) A Tabela 3 apresenta o CMO, por subsistema e patamar de carga, na semana operativa de 21/10 a 27/10/2017. Tabela 3 CMO por patamar de carga para a próxima semana CMO (R$/MWh) Patamares de Carga SE/CO S NE N Pesada 871,23 871,23 871,23 871,23 Média 871,23 871,23 871,23 871,23 Leve 841,55 841,55 841,55 841,55 Média Semanal 860,45 860,45 860,45 860,45
4 Na Figura 2 é apresentada a evolução do CMO médio semanal ao longo de outubro/2017. Figura 2 Evolução do CMO em outubro/ POLÍTICA DE OPERAÇÃO ENERGÉTICA Para a semana operativa de 21/10 a 27/10/2017, está prevista a seguinte política de intercâmbio de energia entre regiões: Região SE/CO Exploração da geração prioritariamente nos patamares de carga pesada e média para fechamento do balanço energético do SIN; Região Sul Exploração da geração prioritariamente nos patamares de carga pesada e média; Região NE Intercâmbio de energia dimensionado para o fechamento do balanço energético da região; Região Norte Geração da UHE Tucuruí dimensionada para fechamento do balanço energético do SIN.
5 6. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DO CMO A Figura 3 visa identificar os principais parâmetros cujas atualizações impactaram o CMO desta semana operativa, em comparação com o valor obtido na semana anterior. Figura 3 - Análise da variação do CMO nos subsistemas do SIN CMO Médio Semanal 14/10 a 20/10/2017 CMO Médio Semanal 21/10 a 27/10/2017 A previsão mensal de vazões do Sul sofreu aumento com relação à Revisão 2, passando de MWmed para MWmed ( MWmed), impactando o CMO no sentindo de reduzi-lo. No entanto houve elevação do CMO por conta dos níveis de partida dos reservatórios pertencentes ao SIN, a partir dos dados informados pelos agentes para a revisão atual.
6 7. GERAÇÃO TÉRMICA A Figura 4 apresenta, para cada subsistema, o despacho térmico por modalidade, para a semana operativa de 21/10 a 27/10/2017. Figura 4 - Geração térmica para a 4ª semana operativa do mês outubro/2017 Ressalta-se que o montante de despacho térmico indicado para o subsistema Norte considera a geração de 570 MW de UTEs dos Sistemas Manaus e Macapá. Em 13/10/2017 a ANEEL autorizou, através do Despacho SRG/ANEEL nº 3.466/2017, a consideração da geração da UTE Termoceará com óleo diesel, com CVU no valor de R$ 780,46/MWh, até o dia 07/11/2017. Dessa forma, a usina foi considerada com disponibilidade de 170 MWmed no referido CVU até o dia 07/11, retornando em 08/11 ao CVU de R$ 319,03/MWh, referente à geração com gás natural. Indicação de despacho antecipado por ordem de mérito de custo para a semana de 23/12 a 29/12/2017: Tabela 4 UTEs com contrato de combustível GNL Nome UTE Cod CVU (R$/MWh) Benefício (R$/MWh) Carga Pesada Carga Média Carga Leve SANTA CRUZ ,94 763,55 (1) 763,55 (1) 763,51 (1) LUIZORMELO ,14 763,55 (1) 763,55 (1) 763,51 (1) (1) Comandado o despacho antecipado por ordem de mérito de custo nesse patamar (2) NÃO foi comandado o despacho antecipado por ordem de mérito de custo nesse patamar
7 8. IMPORTAÇÃO DE ENERGIA Para a semana operativa de 21/10 a 27/10/2017, o agente Eletrobras declarou que poderá ser realizada importação de energia da República Oriental do Uruguai para o Sistema Interligado Nacional - SIN através das conversoras de Rivera (70 MW) e Melo (500 MW). Tabela 5 - Energia Ofertada para Importação Oferta de Energia para a Semana de 21/10 a 27/10 (MWmed) Bloco 1 Bloco 2 Total Carga Pesada Carga Média Carga Leve CVU (R$/MWh) 665,78 701,74 Tabela 6 Importação de Energia Elétrica definida pelo PMO Comando de Importação de Energia (MWmed) Estabelecido na RV3 do PMO Out/2017 Bloco 1 Bloco 2 Total Carga Pesada Carga Média Carga Leve ESTIMATIVA DE ENCARGOS OPERATIVOS Para a semana operativa de 21/10 a 27/10/2017 não há expectativa de custo de despacho térmico por restrição elétrica. 10. ARMAZENAMENTOS OPERATIVOS Para uma melhor avaliação de diversos cenários hidrometeorológicos, notadamente, aqueles de curto prazo e suas influências nas previsões de vazões para as regiões SE/CO e NE, os resultados desta revisão do PMO contemplam cenários de afluências visando melhor representar a ocorrência de precipitação e, consequentemente, seus efeitos sobre as afluências e armazenamentos. Além dos resultados associados ao valor esperado das previsões de afluências, as simulações operativas também foram realizadas com os limites superior e inferior das previsões de afluências. Apresentamos a seguir os resultados obtidos com a aplicação dos diferentes cenários de afluência.
8 Tabela 7 Previsão de ENA dos cenários de sensibilidade Tabela 8 Previsão de %EARmáx para o final do mês 11. RESERVATÓRIOS EQUIVALENTES DE ENERGIA A seguir são apresentadas as previsões de Energia Natural Afluente para a próxima semana operativa e para o mês de outubro, bem como as previsões de Energia Armazenada nos Reservatórios Equivalentes de Energia REE, da revisão 3 do PMO outubro/2017. Tabela 9 Previsão de ENA por REE Valor Esperado das Energias Naturais Afluentes REE Previsão Semanal 21/10/2017 a 27/10/2017 Previsão Mensal out/17 (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT Sudeste Madeira Teles Pires Itaipu Paraná Sul Nordeste Norte Belo Monte
9 Tabela 10 - Previsão de %EARmáx por REE % Energia Armazenável Máxima Previsão Semanal Previsão Mensal REE 27-out 31-out (%EARmáx) (%EARmáx) Sudeste 15,5 15,2 Madeira 8,1 7,0 Teles Pires - - Itaipu 48,2 77,8 Paraná 18,4 17,6 Sul 47,3 49,0 Nordeste 6,0 5,3 Norte 22,4 21,5 Belo Monte 32,3 30,5
10 12. DESPACHO TÉRMICO POR MODALIDADE, PATAMAR DE CARGA E USINA
11 Observação: As contribuições referentes ao Sumário do Programa Mensal de Operação poderão ser encaminhadas para o pmo@ons.org.br
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 02 a 08/01/2015, ocorreu chuva fraca nas bacias
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Somente no final da semana de 17 a 23 de agosto, uma frente fria conseguiu atingir a região Sul do país, ocasionando chuva fraca/moderada
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 10 a 16 de agosto, conforme a previsão, a atuação de duas frentes frias e de áreas de instabilidade voltou a ocasionar precipitação
Leia maisJANEIRO RV0 1º Semana
JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016
% EARmáx Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 1. APRESENTAÇÃO Durante o mês
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO A recente crise hídrica que tem afetado as principais bacias hidrográficas das regiões SE/CO e NE no que concerne à operação de seus aproveitamentos
Leia maisAvaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral
Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas
Leia maisAnálise PLD 4ª semana operativa de maio
37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD
Leia maisAnálise PLD 2ª semana operativa de novembro
www.ccee.org.br Nº 215 2ª semana de novembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado
Leia maisAnálise PLD 2ª semana operativa de fevereiro
125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br
Leia maisAnálise PLD 2ª semana operativa de dezembro
www.ccee.org.br Nº 219 2ª semana de dezembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado
Leia maisOPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação
Leia mais3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas
8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 3 do PMO de Fevereiro Semana Operativa de 22/02 a 28/02/2014
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 3 do PMO de Fevereiro Semana Operativa de 22/2 a 28/2/214 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 15 a 21 de fevereiro uma frente fria ocasionou chuva fraca
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 0 do PMO de Dezembro Semana Operativa de 01/12 a 07/12/2012
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão do PMO de Dezembro Semana Operativa de 1/12 a 7/12/212 1. APRESENTAÇÃO Dentre as premissas atualizadas para a construção da Função de Custo Futuro
Leia maisO PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:
02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8
Leia maisINFORMATIVO MENSAL DEZ.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 8, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 7, 7 6, 6 5, 4, 3, 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 5/ NORTE SEMANA 2 6/ a 12/ SEMANA 3 13/ a 19/
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAR.2014
INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Revisão 0 Semana Operativa de 03/03 a 09/03/2012
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Revisão 0 Semana Operativa de 03/03 a 09/03/2012 1. EDITORIAL Nesta edição estaremos apresentando o balanço de potência do Sistema Interligado
Leia maisEnergia Natural Afluente Chuvas
A estimativa de afluência (chuvas) para ao mês de março continua com vazões abaixo da média histórica (MLT) em todo o país. O índice de Energia Natural Afluente ENA esperado para o Sudeste/Centro-Oeste
Leia maisREVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010
REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL
Leia maisNT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc
2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/
Leia maisTreinamento Metodologias de Projeção do PLD. São Paulo junho de 2016
Treinamento Metodologias de Projeção do PLD São Paulo junho de 6 Agenda Processo de Cálculo do CMO/PLD Metodologias de Projeção de CMO/PLD Principais Premissas para um Estudo de Projeção Projeção de PLD
Leia maisREVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc
REVISÃO 1 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 156/2003 REVISÃO 1 P:\Meus documentos\nota Técnica\NT 156-2004 REVISÃO 1.doc !"# $%!#&'(# #$)*+,-+-)#-$&.',-+
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
2 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD
Leia mais2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~
2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005 C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~8766246.doc !" # $% "&'(" ) "$*+,-.,.*".$&/'-., 2.1 Conclusão Geral
Leia maisGRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON
GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS AGOSTO / 2015 GTON / CTP 08/2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 3 4.
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 12º Leilão de Energia Existente e Bandeira Tarifária
PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (2.2.203 a 27.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 297,09 296,73 Pesada 294,9 294,9
Leia maisMinistério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Dezembro 2014
Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Dezembro
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016
BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de julho de 2016, os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram no noroeste do Amazonas, sul de Roraima
Leia maisDECOMP. Exercícios Práticos
Treinamento nos Modelos Newave/Decomp DECOMP Exercícios Práticos Maio de 2016 Contextualização Planejamento da Operação Energética MÉDIO PRAZO horizonte: 5 anos discretização: mensal NEWAVE CURTO PRAZO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 08, DE 17 DE AGOSTO DE 2015 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Vereadores, A energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
9 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD
Leia maisDestaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação
PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018
Leia maisMonitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro
Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro Boletim de Dezembro/212 As informações apresentadas neste Boletim de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro referem-se a dados consolidados até o dia
Leia maisRESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009
RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético
ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético PARA QUE SERVE Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.
Leia maisPanorama Geral do Setor Elétrico
11º CONSTRUBUSINESS Congresso Brasileiro da Construção 2015 Panorama Geral do Setor Elétrico Ministro Eduardo Braga São Paulo, 09 de março de 2015 2 Condições Hidrológicas Desfavoráveis 29.909 21.438 22.413
Leia maisANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA
HÁ RISCO DE RACIONAMENTO? O título desta análise é a pergunta mais frequente neste início de 2013, e o objetivo deste artigo é aprofundar a discussão em busca de uma resposta. Desde setembro de 2012 há
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisCURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2011/2012
CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2011/2012 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 127/2010 CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO
Leia maisPerspectivas do Mercado de Energia
Perspectivas do Mercado de Energia Por Dentro da Tractebel Florianópolis, 1º de agosto de 2013 Manoel Zaroni Torres - CEO Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados 1 Expansão da Matriz
Leia maisA EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:
USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta
Leia maisO PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher
O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
Leia maisBACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica
BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3
Leia maisSECA DOS ÚLTIMOS ANOS POSSÍVEIS VILÕES AQUECIMENTO GLOBAL (MUDANÇAS CLIMÁTICAS)? DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA? MÁ GESTÃO? OSCILAÇÕES CÍCLICAS OU PERIÓDICAS? úmido ODP (OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO) seco http://www.ncdc.noaa.gov/teleconnections/pdo/
Leia maisA bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios
A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios Zilmar Souza 5ª Edição do CampetroEnergy Bioeletricidade Campinas SP 29 de novembro de 2016 Geração da biomassa em 2014
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2017/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios
XXIII SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRNSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e Desafios Políticas do Ministério de para o Setor Elétrico Brasileiro Altino Ventura
Leia maisGRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON
GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS NOVEMBRO / 2014 GTON / CTP 11/2014 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 3
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Revisão 0 Semana Operativa de 26/11 a 02/12/2011 (Revisão)
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação de Dezembro Revisão 0 Semana Operativa de 26/11 a 02/12/2011 (Revisão) 1. EDITORIAL No Processo de consistência dos Resultados do para o mês de dezembro/2011,
Leia maisO Sinal de Preço e. a Competitividade da Indústria
O Sinal de Preço e a Competitividade da Indústria Eduardo Spalding Painel: Análise do Comportamento dos Preços da Energia no Cenário de Escassez Fórum APINE 28.02.2008 Sinal de Preço o e Competitividade
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2017/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE JUNHO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE JUNHO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2017/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisBoletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro
Fevereiro de 2017 3ª Edição Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.
Leia maisO MERCADO ATUAL DA PCHS E SUAS PERSPECTIVAS
PCH Nnho da Águia, MG, ERSA O MERCADO ATUAL DA PCHS E SUAS PERSPECTIVAS Rio de Janeiro, 31 janeiro de 2011 Prof. Dr. Geraldo Lúcio TIAGO Filho Universidade Federal de Itajubá Professor Titular Centro Nacional
Leia maisExpectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa
Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Leia maiscapa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias
Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisDespacho Hidrotérmico
Aspectos Gerais Agenda 1) Despacho Econômico 2) Despacho Hidrotérmico 3) Exemplo Numérico: - Como é obtido o custo marginal de operação? - Como se atribui valor à água? - Como é construída a Função de
Leia maisOperador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, Centro Rio de Janeiro RJ Tel (+21) Fax (+21)
Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444 2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE JULHO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE JULHO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015
BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e
Leia maisGRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON
GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS MAIO / 2016 GTON / CTP 05/2016 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 2 4.
Leia maisPreços no mercado de energia elétrica brasileiro
Preços no mercado de energia elétrica brasileiro Função, Formação e Evolução Dilcemar P. Mendes ANEEL São Paulo SP, 02 de junho de 2008 Roteiro I. Introdução II. A Função dos Preços de Curto Prazo II.
Leia maisBalanço Energético. Versão 1.0
ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento
Leia maisA Competitividade do Carvão Mineral Nacional na Produção de Energia Elétrica
A Competitividade do Carvão Mineral Nacional na Produção de Energia Elétrica Associação Brasileira do Carvão Mineral Rio de Janeiro 18 de maio de 2009 Agenda Motivação Balanço Energético SIN Matriz Energética
Leia maisVOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO
PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2013/2017 PEN 2013 VOLUME I CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax
Leia maisENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil
ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil Diversificação da Matriz Termelétrica Outubro de 2009 A Importância da Diversificação das Fontes no Sistema Elétrico Brasileiro Diversificação das Fontes
Leia mais3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos
3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3.1 Sistemas Hidrotérmicos 3.1.1 Custos de oportunidade À primeira vista, as usinas hidrelétricas seriam sempre acionadas primeiro no despacho econômico,
Leia mais3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica
24 3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Algumas características e mecanismos do mercado de energia elétrica brasileiro precisam ser compreendidos para realizar a análise proposta neste estudo. Especialmente,
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MAIO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE MAIO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400Fax (+21) 2203-9444
Leia maisRelatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Novembro Revisão 0 Semana Operativa de 29/10 a 4/11/2011 1. EDITORIAL Há tempos as equipes do ONS responsáveis pela elaboração dos Programas Mensais
Leia maisCRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL
CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisPLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2016/2020 PEN 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO. Operador Nacional do Sistema Elétrico. Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova
PLANO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA 2016/2020 PEN 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisConsequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico
Consequências para a Operação Metroferroviária Devido a uma Eventual Crise de Geração do Setor Elétrico COMISSÃO METROFERROVIÁRIA GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA Associação Nacional de Transportes Públicos
Leia maisENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA. Luiz Roberto Morgenstern Ferreira
1 ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA Luiz Roberto Morgenstern Ferreira PARA QUE SERVE Energia Assegurada Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento de
Leia maisPROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO
PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE DEZEMBRO Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ 2016/ONS Todos os direitos reservados.
Leia maisPedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão
Contribuição da Energia Eólica para a Regularização do Suprimento de Energia Elétrica no Brasil 1 Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão Empresa de Pesquisa Energética
Leia mais