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Transcrição:

Seminário Nacional ALTERAÇÕES E ADITIVOS AOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS RIO DE JANEIRO/RJ 20 A 22 MAIO 2019 Alterações do objeto, prorrogação, revisão, reajuste e repactuação de acordo com a Lei nº 8.666/1993 e a Lei nº 13.303/2016 SEMINÁRIO Os aditivos aos contratos administrativos geram muita discussão e são uma das maiores causas de apontamentos e condenações pelos tribunais de contas. Para as estatais, há importantes alterações previstas na Lei nº 13.303/2016 que precisam ser conhecidas para sua correta aplicação. Destacamos as principais razões que motivam as alterações dos contratos objeto/projeto, prazo e valor. Como ponto de partida, analisaremos as questões polêmicas enfrentadas pelos responsáveis no dia a dia da execução contratual, e as soluções serão apresentadas de acordo com entendimentos do TCU e dos tribunais superiores. Abordaremos situações práticas e entendimentos dos tribunais referentes a vícios e irregularidades cometidos pela Administração nos aditivos contratuais. Além disso, indicaremos melhores práticas e checklists para planejar e fiscalizar os contratos, a fim de alinhar as ações e afastar futuras condenações e responsabilizações. 1

Esta capacitação permitirá a você: Compreender as principais razões e os fundamentos para alterações de objeto (qualitativas e quantitativas), de prazo (prorrogações dos prazos de execução e vigência) e de valor (revisão, reajuste e repactuação) dos contratos administrativos de compras, obras, serviços e Sistema de Registro de Preços, de acordo com os regimes da Lei nº 8.666/1993 e da Lei nº 13.303/2016. Formalizar e instruir adequadamente os procedimentos de alterações contratuais de objeto, prazo e valor. Discutir e solucionar situações práticas que envolvem as alterações de objeto, de prazo e de valor nos contratos administrativos. Identificar vícios e irregularidades comuns cometidos pela Administração nos aditivos contratuais e as melhores práticas para evitá-los, assim como eventuais apontamentos e responsabilizações. Conhecer os entendimentos do TCU e dos tribunais superiores. Objetivos: Preparar e atualizar o fiscal, o gestor, o assessor jurídico e os demais agentes responsáveis a respeito das melhores práticas e do regime jurídico aplicável às alterações relativas ao objeto/projeto (acréscimos, supressões e alterações qualitativas), aos prazos (prorrogações dos prazos de execução e de vigência) e ao valor (reajuste, repactuação e revisão) nas contratações de acordo com os regimes da Lei nº 8.666/1993 e da Lei nº 13.303/2016. Público-alvo: Fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controle interno, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, bem como todos os agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação pública, inclusive das estatais. 2

Destaques do conteúdo: ACRÉSCIMOS, SUPRESSÕES E ALTERAÇÕES QUALITATIVAS Alterações unilaterais e por acordo Cabimento e limites Entendimentos do TCU. Condições e limites para as alterações dos contratos regidos pela Lei nº 13.303/2016 Compensação entre acréscimos e supressões Orientações do TCU Aplicação dos percentuais para acréscimos Base de cálculo O que é valor inicial atualizado do contrato? Alterações em contratos decorrentes de dispensa e inexigibilidade Acréscimo em contratos que admitem prorrogação Base de cálculo Erros na definição do objeto e no projeto e alterações contratuais Acréscimos em contratos que decorrem de SRP ALTERAÇÃO DE PRAZO PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS DE EXECUÇÃO E DE VIGÊNCIA Prazo de execução X Prazo de vigência Ampliação Prazo de vigência Prorrogação Regras da IN nº 05/2017 para a prorrogação do prazo de vigência nos contratos de serviços contínuos Formalização de prorrogação depois de expirado o prazo de vigência Entendimento do TCU Prazos dos contratos que decorrem de SRP Verificação de compatibilidade com os preços de mercado E se existir preço inferior? Possibilidade de o contrato de serviços contínuos prever prazo inicial de 48 ou 60 meses direto Condições para ampliação do prazo nos contratos realizados pelas estatais 3

FORMALIZAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DE PRAZOS Cuidados na justificativa e instrução de alterações no contrato Atuação da assessoria jurídica e da área técnica nas alterações de contrato Termo aditivo ou apostilamento Formalização das alterações contratuais de acordo com a Lei nº 13.303/2016 REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO Reajuste, repactuação e revisão Diferenças e cabimento Repactuação Divisão em montantes de mão de obra e insumos Processamento e contagem do prazo O regime da Lei nº 13.303/2016 e a possibilidade de reajuste, revisão e repactuação dos contratos Possibilidade de reajustar, repactuar e revisar após escoado o prazo de vigência Preclusão do direito à repactuação Reajuste e revisão da ata e do contrato de registro de preços 4

PROGRAMA Dias 20 e 21 Segunda e terça-feira Professor Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito do Estado pela PUC/SP. Professor de cursos de pós-graduação. Autor de: Licitação pública e contrato administrativo (4. ed., Fórum, 2015); Dispensa e inexigibilidade de licitação pública (4. ed., Fórum, 2015); Pregão presencial e eletrônico (7. ed., Fórum, 2015); Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos (2. ed., Fórum, 2013); O novo regime constitucional das medidas provisórias (Dialética, 2001); e Princípio da isonomia na licitação pública (Obra Jurídica, 2000). ALTERAÇÃO DO OBJETO/PROJETO ACRÉSCIMOS, SUPRESSÕES E ALTERAÇÕES QUALITATIVAS 1. Qual a principal razão para o volume de alterações no objeto e nos projetos efetuadas nos contratos administrativos? De que forma o planejamento influencia o sucesso das contratações e a redução do número de alterações contratuais? 2. Em linhas gerais, qual a diretriz das alterações dos contratos previstas na Lei nº 8.666/1993 e na Lei nº 13.303/2016? Qual foi a grande alteração sobre esse assunto no regime das estatais? 3. Em quais hipóteses é possível a alteração unilateral e em quais depende de acordo entre as partes? 4. Qual a diferença entre alterações unilaterais qualitativas e quantitativas? Toda alteração qualitativa envolve também uma alteração quantitativa? Quais os limites para essas alterações? Qual o entendimento do TCU? 5. O que é valor inicial atualizado do contrato, expressão prevista na Lei de Licitações e na Lei nº 13.303/2018 como base de cálculo para a aplicação do percentual legal para acréscimos e supressões do objeto? 6. Quais as condições e os limites para as alterações dos contratos pelas estatais de acordo com a Lei nº 13.303/2016? 5

7. Se as quantidades contratadas foram acrescidas e suprimidas de forma que o valor final não seja alterado, estará caracterizada uma alteração contratual? Quais as orientações do TCU sobre a compensação entre acréscimos e supressões, em especial nos contratos de obras? 8. Realizada alteração qualitativa que acresceu 25% o valor inicial do contrato, é possível posterior acréscimo quantitativo mediante justificada necessidade? Em que percentual? As alterações quantitativas e qualitativas juntas estão limitadas a 25%? 9. Como deve ser aplicado o percentual de 25% para acréscimo em contratos de: a) Serviços contínuos: valor anual, mensal, remanescente ou a soma de todos os períodos da contratação? b) Licitação por itens e por lotes? 10. Os contratos decorrentes de dispensa e inexigibilidade de licitação podem ser objeto de alterações unilaterais quantitativas e qualitativas? Quais os limites para essas alterações? 11. Nas alterações dos contratos de obras de engenharia, devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Qual a regra e quais os limites previstos no Decreto nº 7.983/2013? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento? As estatais devem/podem aplicar esse decreto? 12. Eventuais erros na definição do objeto ou no projeto podem ser sanados por meio de alterações na fase contratual, qualitativas ou quantitativas? As alterações do contrato devem ser sempre motivadas em fato superveniente? Qual o entendimento do TCU? 13. É possível alterar a marca do bem objeto do contrato? Se cumpridos os requisitos técnicos mínimos previstos no edital, o contratado poderá entregar bem de qualquer marca? A alteração da marca deve ser sempre aprovada pela Administração? 14. Quais os impactos da adoção do regime de contratação integrada e semi-integrada com relação às alterações dos contratos? Qual a disciplina da Lei nº 13.303/2016 sobre esse tema? 15. Para dar continuidade a uma obra de engenharia, o fiscal do contrato determinou verbalmente alterações no projeto, as quais foram devidamente executadas pelo contratado. Apresentada a nota fiscal, o departamento financeiro não aceitou efetivar o pagamento. Pergunta-se: 6

a) Foi correta a atuação do fiscal? Qual sua responsabilidade quanto às alterações qualitativas e quantitativas do contrato? Ele pode acatar ou denegar o pedido de alteração do objeto? Se a atuação não foi correta, como deveria ter agido? b) Foi correta a atuação do departamento financeiro? c) A Administração tem o dever de efetivar o pagamento? 16. De acordo com o Decreto nº 7.892/2013, é possível acrescer quantitativamente o objeto da ata de registro de preços? E o contrato? Qual o normativo a ser observado pelas estatais com relação ao SRP? Devem observar o Decreto nº 7.892/2013? 17. A Administração renegociar seus contratos? O que poderá ser objeto dessa negociação: alteração, redução ou supressão em contratos de compras, serviços contínuos e obras? Quais as peculiaridades em relação às estatais? ALTERAÇÃO DE PRAZO PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS DE EXECUÇÃO E DE VIGÊNCIA 18. O que envolve o prazo de execução e o prazo de vigência? 19. Em que casos pode ser ampliado o prazo de execução? Configuradas algumas das hipóteses legais, a Administração pode denegar o pedido de ampliação do prazo de execução? 20. Quais as condições para a ampliação dos prazos de execução e de vigência nos contratos realizados pelas estatais de acordo com a Lei nº 13.303/2016? 21. É possível prever que o prazo inicial de vigência de um contrato enquadrado no caput do art. 57 da Lei nº 8.666/1993 ultrapasse o exercício financeiro? Em que situações? Quais os cuidados? Qual o entendimento da AGU? 22. Quais hipóteses admitem prorrogação do prazo de vigência para além do crédito orçamentário? 23. Quais as condições para prorrogar o prazo de vigência dos contratos? Quais os requisitos previstos na IN nº 05/2017? 24. Os contratos formalizados na vigência da IN nº 02/2008 podem ser prorrogados? E os contratos formalizados de acordo com o Decreto nº 2.271/1997 podem ser prorrogados com a entrada em vigor do Decreto nº 9.507/2018? 7

25. Quais os impactos nas contratações de terceirização das estatais com a entrada em vigor do Decreto nº 9.507/2018? 26. Quais os requisitos legais para a prorrogação excepcional prevista no 4º do art. 57 da Lei de Licitações? 27. A ata de registro de preços e os contratos dela decorrentes podem ser prorrogados? Qual a disciplina do Decreto nº 7.892/2013? 28. Em toda prorrogação, deve-se averiguar a compatibilidade com os preços de mercado? É vedada a prorrogação quando a Administração verificar a prática de preços inferiores? Qual o entendimento do TCU? Quais as regras previstas na IN nº 05/2017? 29. É possível prever que o prazo inicial de um contrato de serviços contínuos seja de 48 meses ou de 60 meses direto? 30. Em contrato de serviços contínuos, a prorrogação deixou de ser formalizada na data adequada, mas as partes permaneceram executando o contrato. Como proceder? Pode-se sanear esse vício? Qual o entendimento do TCU? E se o objeto do contrato fosse uma obra, as consequências relativas à expiração do prazo de vigência seriam diversas? FORMALIZAÇÃO DA ALTERAÇÃO ADITIVO AO TERMO DE CONTRATO 31. Se o fiscal verificar a necessidade de alterações no contrato, como proceder? Como justificar e instruir a solicitação de alteração? 32. Qual a responsabilidade do fiscal e a do gestor do contrato no controle dos prazos de execução e de vigência? 33. Qual a atuação e a responsabilidade da assessoria jurídica e da área técnica nas alterações do contrato? 34. Quais alterações demandam formalização por termo aditivo e quais podem ser feitas por apostilamento? 35. Como devem ser formalizadas as alterações contratuais de acordo com a Lei nº 13.303/2016? 8

PROGRAMA Dia 22 Quarta-feira Professor Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Foi Diretor Técnico da Consultoria Zênite. Integrante da Equipe de Redação da Revista Zênite ILC - Informativo de Licitações e Contratos e da Equipe de Consultores Zênite. Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada (6. ed. Curitiba: Zênite, 2005). Autor de diversos artigos jurídicos. ALTERAÇÃO DO VALOR REAJUSTE, REPACTUAÇÃO E REVISÃO 36. O que são revisão, reajuste e repactuação? Qual a periodicidade para suas concessões? 37. É possível reajustar contrato cujo prazo de vigência é inferior a doze meses? 38. A revisão, o reajuste e a repactuação dependem de previsão no contrato? Se não previstos, as respectivas concessões estão vedadas? 39. De acordo com o novo regime da Lei nº 13.303/2016, as empresas estatais podem reajustar, repactuar e revisar seus contratos? 40. Qual o marco inicial de contagem dos prazos do reajuste e da repactuação? Como deve ser realizada e processada a repactuação relativa aos montantes de mão de obra e de insumos? Qual o entendimento da AGU? 41. A partir de quando surtem os efeitos da repactuação: do pedido do contratado ou da data- -base da categoria envolvida na prestação do serviço? Podem ser concedidos efeitos retroativos à repactuação? Qual o entendimento do TCU? 42. Qual o procedimento para a repactuação do contrato? Qual a disciplina da IN nº 05/2017? O que deve ser observado para a revisão do contrato? As estatais podem observar o procedimento previsto na IN nº 05/2017? 43. Nos contratos de serviços contínuos sem alocação exclusiva de mão de obra, pode ser previsto reajuste por índice ou deve ser realizada repactuação? Como se manifestou o TCU e qual o entendimento da AGU? 9

44. É possível prever a repactuação dos contratos de obras com base na tabela SINAPI? 45. No caso de obras, quais os cuidados para reajustar itens novos incluídos em função de alterações qualitativas? Quais as orientações do TCU? 46. Sobre qual montante deve ser aplicado o percentual de reajuste nas obras: valor inicial ou parcela remanescente do contrato? E nos períodos subsequentes, quais os cuidados na aplicação do índice de reajuste? 47. É possível revisar o contrato a favor da Administração? 48. Quais as repercussões da definição da matriz de risco na revisão dos valores contratados? Qual a disciplina da Lei nº 13.303/2016 sobre esse tema? 49. É possível reajustar, repactuar e revisar o contrato depois de escoado o prazo de vigência? 50. Em contrato de obra, cujo prazo inicial de vigência é de seis meses e, por atraso decorrente de culpa da contratada, sua duração ultrapassou doze meses, será devido o reajuste? 51. Como solucionar os casos a seguir: 1º Caso A partir de quando surge o direito à repactuação? Quando o novo valor contratual passa a surtir efeito? Data do orçamento a que a proposta se refere: 01/05/2018 Data da apresentação da proposta: 01/07/2018 Data da assinatura do contrato: 01/09/2018 Nova data-base da categoria profissional: 01/05/2019 Depósito da CCT: 01/06/2018, com efeito retroativo a 01/05/2019 Pedido de repactuação Parcela mão de obra: 01/08/2019 Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 01/09/2019 1 ano da data da apresentação da proposta: 01/07/2019 Pedido de repactuação Parcela insumos gerais: 10/08/2019 10

Prorrogação contratual: 01/09/2019 Termo aditivo para novo valor contratual Parcela insumos gerais: 10/11/2019 2º Caso A partir de quando surge o direito à repactuação? Quando o novo valor contratual passa a surtir efeito? Data do orçamento a que a proposta se refere: 01/03/2018 Data da apresentação da proposta: 01/05/2018 Data da assinatura do contrato: 01/06/2018 Nova data-base da categoria profissional: 01/03/2019 Prorrogação: 01/06/2019 Depósito da CCT: 01/08/2019, com efeito retroativo a 01/03/2019 Pedido de repactuação Parcela mão de obra: 01/09/2019 Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 15/10/2019 3º Caso A partir de quando o contratado pode solicitar a segunda repactuação? Quando o novo valor contratual (2ª repactuação) passa a surtir efeito? Termo aditivo para novo valor do contrato Repactuação parcela mão de obra: 01/09/2019, com efeitos retroativos a 01/05/2019 Termo aditivo para novo valor contratual Parcela insumos gerais: 10/11/2019, com efeitos retroativos a 01/07/2019 Prorrogação contratual: 01/09/2019 Nova data-base da categoria profissional: 01/05/2020 Depósito da CCT: 01/07/2020, com efeito retroativo a 01/05/2019 1 ano da última repactuação da parcela mão de obra: 01/09/2020 1 ano da última repactuação da parcela insumos gerais: 10/11/2020 11

52. A lógica da preclusão deve ser aplicada no caso de repactuação, reajuste por índice e revisão do contrato? É possível prever um prazo para o pedido de repactuação e reajuste? Qual a consequência prática dessa previsão? Aplica-se a preclusão para os contratos das estatais formalizados de acordo com a Lei nº 13.303/2016? 53. Como a Administração deve proceder se houver, no mesmo contrato, categorias profissionais distintas, cujas datas-base são igualmente diferentes? Como repactuar esse contrato? 54. Novos direitos concedidos por meio de convenção coletiva podem ser incorporados pela repactuação? 55. A ata e o contrato de registro de preços podem ser reajustados e revisados? 12

PERÍODO 20 A 22 MAIO 2019 24 horas Carga horária 8h30 às 12h30 14h às 18h 20 Maio Credenciamento 7h30 às 8h30 ONDE SERÁ? PRODIGY HOTELS & RESORTS Av. Almirante Sílvio de Noronha, 365 Rio de Janeiro/RJ Fone: (21) 3478-4100 / 0800-600-8088 Preços especiais para participantes do evento! Apto. SGL/STD R$ 299,00* + 5% ISS (café da manhã incluído) Apto. DBL/STD R$ 329,00* + 5% ISS (café da manhã incluído) *O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário. Se optar pelo hotel de realização do evento, informe, no ato da reserva, que é participante do curso da Zênite. 13

INVESTIMENTO R$ 4.140,00 03 almoços; 06 coffee breaks; Obra Lei de licitações e contratos administrativos; Apostila específica do Seminário; Material de apoio (mochila, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anotações); Certificado.* A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constará no certificado de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. Pagamento O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 3041-4 c/c 84229-X Caixa Econômica Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Banco Santander Ag. 3837 c/c 130017258 Banco Itaú Ag. 3833 c/c 63040-7 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8666 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br A ZÊNITE reserva-se o direito de cancelar unilateralmente a realização do curso, comprometendo-se a informar antecipadamente os inscritos, o que não caracterizará infração administrativa ou civil, ficando isenta de qualquer sanção, indenização ou reparação (material e moral). 14