SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS DA ELETROBRÁS ELETRONORTE NO PARÁ OCP ENVIRONMENTAL MANAGEMENT SYSTEM ELETROBRAS ELETRONORTE IN PARÁ OCP



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Transcrição:

SISTM D INDICDOS MBINTIS D LTOBÁS LTONOT NO PÁ OCP Mrio oc Mrtins Filho 1 * Drilen Monteiro Porfirio 2 esumo ste trblho demonstr experiênci d egionl de Trnsmissão do Prá (OTP) d letrobrás letronorte n elborção de indicdores de desempenho mbientl por meio do seu Sistem de Gestão mbientl (SGI) plicáveis subestções de trnsmissão de energi. O conhecimento de perds e emissões nos processos é essencil e irão contribuir com sustentbilidde empresril e o compromisso d empres com o meio mbiente, evitndo incidênci de mults e diminuindo os riscos mbientis de sus instlções à súde humn, dentro ds dependêncis e no entorno ds subestções e linhs de trnsmissão de energi. Form nlisdos os processos de 11 subestções, instlds em 10 ciddes, potênci instld de 4658 MV onde são tendids cerc de 5000.000 de pessos. Plvrs-Chve Sistem Gestão mbientl; esíduos Perigosos e Não-perigosos;. NVIONMNTL MNGMNT SYSTM LTOBS LTONOT IN PÁ OCP bstrct This pper demonstrtes the experience of egionl Trnsmission in Prá (OTP) letrobrs letronorte in developing indictors of environmentl performnce through its nvironmentl Mngement System (IMS) pplicble to trnsmission substtions energy. Knowledge of losses nd emissions in the process is essentil nd will contribute to corporte sustinbility nd the compny's commitment to the environment, voiding ny fines nd reducing the environmentl risks of its fcilities to humn helth, the dependencies within nd round the substtions nd power trnsmission lines. We nlyzed the cses of 11 substtions, instlled in 10 cities, instlled cpcity of 4658 MV which re nswered nerly 5000,000 people. Keywords environmentl mngement, hzrdous wste nd non-hzrdous 1.1 INTODUÇÃO s tividdes de qulquer instlção industril ger impctos pr o mbiente e no setor elétrico não é diferente. Pr fzer frente à necessidde de estbelecer procedimentos simplificdos pr o licencimento mbientl, mnutenção desss licençs e bixo impcto necessários o incremento d ofert de energi elétric, e em tendimento à MP no 2.152 e esolução CONM, 279/01, 1 letrobrs letronorte, mrio.filho@eletronorte.gov.br 2 letrobrs letronorte drilen.porfirio@eletronorte.gov.br XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 1

que estbelece o eltório mbientl Simplificdo S pr empreendimentos do setor elétrico, foi desenvolvido o Sistem de Indicdores mbientis (SGI) e o Plno de Monitormento mbientl (PM), de form integrd, que estbelecem os requisitos básicos pr ssegurr usênci de riscos potenciis, diretos ou indiretos, à súde humn, dentro ds dependêncis e no entorno ds subestções e linhs de trnsmissão de energi d letrobrs letronorte no Prá (OTP) em conformidde legl. regionl de Trnsmissão do Prá (OTP) é responsável pel operção e mnutenção de 11 subestções, instlds em 10 ciddes, com potênci instld de 4658 MV, com tução no Prá, cuj áre é de 1.248.042 KM2, brngendo 2.550Km de linhs de trnsmissão e em 2009 form trnsformdos/trnsmitidos 31.886GW, ver figur 1. Figur 1: Mp de brngênci do OTP no Prá Segundo Nehrer, (2007), indicdores são ddos ou informções numérics que quntificm s entrds (ou recursos), síds e o desempenho dos processos, produtos ou d orgnizção como um todo e que são utilizds pr tomr decisões, ver figur 2. n t r d s nergi létric quipmentos Águ Mteriis Fisclizção Trnsmissão de nergi Prtes Interessds Órgãos mbientis ONS Sociedde Circunvizinhnçs esíduos Sólidos fluentes Industriis missões tmosférics missão de uído e dições S í d s Sistem de Indicdores mbientis (SGI) n OTP ecursos Plno de Monitormento mbientl (PM) n OTP. Figur 2: epresentção d Cdei Produtiv ds egionis com definição do SGI e PM. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 2

2 OBJTIVOS DO TBLHO O principl objetivo do SGI é fornecer subsídios pr compor os reltórios de Gestão Socio mbientl pr obtenção ou mnutenção ds Licençs de Operção dos empreendimentos ns áres de tução d OTP, de modo : vlir o impcto dos recursos consumidos decorrentes ds tividdes de trnsmissão de energi; Demonstrr o tendimento dos procedimentos dotdos n destinção dequd de resíduos de cordo com às exigêncis legis; Mnter um registro contínuo do consumo e dos resíduos perigosos e não-perigosos gerdos. Detectr eventuis flhs, progrmr e implemntr medids corretivs; Prestr informções o público em gerl. Mntero o bnco de ddos do IGS permnete tulizdo pr possibilitr gestão e emissão de reltórios, entre outros o Globl eporting Inititive GI e Índice de Sustentbilidde mpresril IS- BOVSP. Tbel 1: esumo ds tividdes de plnejmento, execução e nálise do SGI. Ciclo FSS TPS SPONSÁVIS P Pln Plnejmento do SGI 1. eunião com Coordendores de Meio mbiente d OTP; Coordenção Corportiv e 2. Identificção d necessidde de cd instlção; Coordendores locis 3. Levntr pontos de colet de mostrs de ; de Meio mbiente 4. lborr plno nul de monitormento de ; D Do Coordendores de Mio mbiente / NQ C Check ction xecução do SGI Controle interno do SGI lborção de eltório 5. Indicr responsáveis pels colets de mostrs de ; 6. Treinr equipe pr colet de mostrs de ; 7. Definir prâmetros serem monitordos; 8. lborr plnilh de registro e monitormento de indicdores; 9. limentr bnco de ddos do IGS letrobrás. 10. compnhr evolução dos indicdores; 11. stbelecer plnos de conseqüênci pr controle dos indicdores for de conformidde. 12. ncminhmento SMM pr Solicitção de Licençs de operção. Coordendores de Meio mbiente. Coordendores de Meio mbiente. ÇÃO S I T. 1. Identificr necessidde de cd instlção P 2. lborr plno de monitormento de P 3. Levntr pontos de colet de mostrs de P 4. lborr plno nul de monitormento de P 5. Indicr responsáveis pels colets de mostrs P de 6. Treinr equipe pr colet de mostrs de P 7. lborr plnilh de registro e monitormento de indicdores P J N XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 3 F V M B 2009 M J I U O N 8. compnhr evolução dos indicdores P LGND: P Previsto elizdo. Figur 3: Cronogrm gerl ds tividdes de plnejmento, execução e nálise do SGI. J U L G O S T O U T N O V D Z

4 SULTDOS CONTINUIDD Form elbordos procedimento pr limentr e mnter tulizdo o SGI em consonânci com D 0349/2011, de 25.05.2011, que prov doção do documento como instrumento de monitormento e gestão mbientl no OTP. Neste procedimento são determindos s tribuições dos perfís de responsbilidde, por tividde, grupo, przos pr colet de ddos n dministrção e n trnsmissão. Neste procedimento de orientção são dispostos os formulários de registro mensl dos indicdores. Form nlisds s plnilhs de registro dos indicdores prtir de jneiro de 2010 dezembro de 2012, referentes o consumo ds 11 subestções, conforme seguir: de ltmir, Crjás, Gumá, Integrdor, Mrbá, urópolis, Snt Mri, Tucuruí, Trnsmzônic, Uting e Vil do Conde, cujos resultdos estão representdos pelos figur 4 e 5. Houve redução significtiv no consumo de ppel (-24,9%) e umento no consumo de energi gsolin (+32,6%) e diesel (+6,2%) tendo o óleo lubrificnte mntido o consumo, considerndo mplição de quse tods s subestções do OTP, pode-se firmr que houve melhor n eficiênci dos processos de trnsporte. Pr o melhor controle do consumo de águ serão dotdos ns Subestções medidores mis eficientes Os resíduos gerdos têm destinção de cordo com su clssificção (NB 10004/2004 BNT). Os resíduos sólidos e líquidos proveitáveis (óleos/ bteris/ sucts metálics etc.) são vendidos em leilão público empress recicldors, licencids e registrds nos órgão competentes (SM/NP etc.). Ppeis e plásticos são dodos ssocições de ctdores conforme Decreto 5.940/2006. Os resíduos inservíveis e perigosos (lixo hospitlr, por exemplo) sofrem pirólise em empres especilmente contrtds pr esse fim té 2011, pois prtir de 2012 houve destivção dos mbultórios. Figur 4: ecursos consumidos em 11 subestções d OTP em 2010, 2011 e 2012. sts ções mobilizrm os recursos necessários o treinmento de 5 colbordores e 1 gestor (9 h.h, contndo com o instrutor) e demndm 12 h.h de trblho mensl efetivo por instlção, n implementção de medids de controle e indicdores, que permitem e estudr implementção do sistem de gestão e o compromentimento gerencil com gestão mbientl considerndo rzão dos vlores investidos no SGI por instlção. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 4

Figur 5: esíduos gerdos e trtdos em 11 subestções OTP de 2009 2012. GDCIMNTOS todos os coletdores d egionl Prá OCP, sem os quis este trblho não seri possível; os colbordores d OCP e OCT pelo incentivo e empenho de sus tividdes cotidins; os colegs do Lbortório Químico NQ e NFQ no OCT. FÊNCIS BIBLIOGÁFICS (1) PH, WW, WF. Stndrd methods for the exmintion of wter nd wstewter. 20ª ed. Wshington: mericn Public Helth ssocition. 1998. (2) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 357, D. O. U., de 17/03/05, Brsíli. (3) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 397, D. O. U., de 07/04/08, Brsíli. (4) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 279, D. O. U., de 17/03/05, Brsíli. (5) CTSB - COMPNHI D TCNOLOGI D SNMNTO MBINTL. eltório de qulidde d águs interiores do estdo de São Pulo de 2004. <http://www.cetesb.sp.gov.br>. cesso em: 23/01/09. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 5

(6) HSPNHOL I. Águ e snemento básico um visão relist. In: Águs doces no Brsil. Cpitl ecológico, uso e conservção. São Pulo: scriturs/ Instituto de estudos vnçdos d USP/cdemi Brsileir de Ciêncis.; 1999. 249-304 p. (7) BSTOS, F.I.B.S, DGN, J.M.,TMPOIM FILHO,. Sistem de Gestão e o Pilr de Meio mbiente experiênci d letronorte ondôni pr Produção Sustentável de nergi létric. Clener Prodution Inititives nd Chllenges for Sustinble Word. São Pulo Brsil Mio/2011. DDOS BIOGÁFICOS Mário lberto Mrtins oc Filho (*) Nsceu em Belém P, em 1955. Grdudo em Gestão empresril UNM (2003). specilizção em Gestão mbientl pelo Instituto studos Superiores d mzôni ISM. (2005)- Curso de extensão universitári em Gestão strtégic de Inovção Tecnológic no setor elétrico pel UNICMP. (2009) - É professor do CNTO D DUCÇÃO TÉCNIC DO STDO DO PÁ e. Coordendor de Segurnç e Meio mbiente d egionl de Trnsmissão do Prá - OTP. Drilen Monteiro Porfírio Nsceu em Cstnhl-P em 1973. Bchrel em Químic no IQ-USP em 1999. Mestre em Químic pelo IQ-USP em 2004.Professor n FOC Fculddes Oswldo Cruz de té 2004. Professor n UFP Universidde Federl do Prá de 2005 2007. Professor de Químic mbientl e Gestão mbientl nos Cursos de ng. de Produção e Ciêncis mbientis no CSUP Centro Universitário do Prá de 2009 2012. Desde 2007, trblh como nlist Químic do Lbortório de nsios Fisico-químicos de Óleos Isolntes, Lubrificntes e Combustíveis e nsios mbientis do Centro de Tecnologi d letronorte. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 6