ENQUADRANDO O PORTE E O POTENCIAL POLUIDOR DO SEU EMPREENDIMENTO GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE
|
|
- Nathan Barroso de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO Indivíduo té 2 ci de 2 té 6 ci de 6 té 12 ci de 12 té 24 ci de 24 icro édio grnde especil 8.B.5 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL errdicção de árvores, rustos ou pleirs tividdes siilres (porte critério do órgão de gestão ientl) OBS.: O pedido de errdicção de árvores exótics ou ntivs poderá ser copnhdo eoril descritivo SIMPLIFICADO, se tender o seguinte: Quntidde ser retird té 2 indivíduos (icro porte) ci de 2 té 6 indivíduos ( porte) ci de 6 té 12 (édio porte) Orige d espécie ntiv ou exótic ntiv ou exótic exótic
2 GRUPO 8.B.6 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.6 - CLASSIFICAÇÃO DO Indivíduo té 10 ci de 10 té 50 ci de 50 té 100 ci de 100 té 200 ci de 200 icro édio grnde especil 8.B.6 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL pod de árvores, rustos ou pleirs tividdes siilres (porte critério do órgão de gestão ientl) OBS.: O pedido de errdicção de árvores exótics ou ntivs poderá ser copnhdo eoril descritivo SIMPLIFICADO, se tender o seguinte: Quntidde ser retird té 2 indivíduos (icro porte) ci de 2 té 6 indivíduos ( porte) ci de 6 té 12 (édio porte) Orige d espécie ntiv ou exótic ntiv ou exótic exótic
3 GRUPO 3 ATIVIDADES DE RECICLAGEM 3.A - CLASSIFICAÇÃO DO Mss (ton./di) Volue (3/di) * té 10 té 20 icro ci de 10 té 20 ci de 20 té 40 ci de 20 té 30 ci de 40 té 60 édio ci de 30 té 50 ci de 60 té 100 grnde ci de 50 ci de 100 especil * A tividde ou o epreendiento será enqudrdo pelo ior critério de clssificção do porte no oento do requeriento. 3.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR- PP/D usins de reciclge de lixo reciclge de pneus, plástico, vidro, etl e outros reciclge de ppel núcleos de trige de resíduos recicláveis tividdes siilres Potencil poluidor/degrddor critério do órgão de gestão ientl
4 GRUPO 4 S IMOBILIÁRIOS 4.A - CLASSIFICAÇÃO DO Totl de nheiros no ióvel (unidde) té 5 icro édio grnde Aci de 300 especil 4.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR- PP Conjunto hitcionl co ETE Conjunto hitcionl se ETE Edificções uni ou plurifilires Condoínios tividdes siilres Potencil poluidor/degrddor Médio Alto Bixo Médio critério do órgão de gestão ientl
5 GRUPO 5 COMÉRCIO E SERVIÇOS (exceto postos de gsolin e serviços de súde) 5.A - CLASSIFICAÇÃO DO Áre útil ( 2 ) té 200 ci de 200 té 500 ci de 500 té ci de té ci de * icro édio grnde especil * Áre útil: áre totl utilizd no epreendiento industril, incluindo-se áre construíd, áre utilizd pr circulção, nors, estocge, pátios, etc. 5.B - CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL POLUIDOR/DEGRADADOR- PP pnificdors co fornos elétricos pnificdors co fornos lenh ou crvão lv-jtos e orrchris rzéns geris lvnderis não industriis trnsportdors de sustâncis perigoss trnsportdors de crgs e gerl coércio de quisquer prtes vegetis vivs ou orts e deis fors de vegetção existentes no unicípio superercdos e hiperercdos shoppings centeres centro de steciento centro coercil vrejist gleri de lojs vrejists centro de convenções coplexos turísticos e de lzer, inclusive prques teáticos coércio tcdist de produtos não coustíveis, não lurificntes e não derivdos de petróleo lortórios de nálises clínics, iológics, rdiológics e físicoquíics lortórios de controle ientl tividdes siilres Potencil poluidor/degrddor critério do órgão de gestão ientl
6 GRUPO 8.B.2 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.2 - CLASSIFICAÇÃO DO Áre útil ( 2 ) té 50 ci de 50 té 250 ci de 250 té 1000 ci de 1000 té ci de icro édio grnde especil 8.B.2 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL drenge feirs e exposições teporáris nutenção e urnizção de cnis recuperção de áres continds e degrdds tividdes siilres (porte critério do órgão de gestão ientl)
7 GRUPO 8.B.3 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.3 - CLASSIFICAÇÃO DO Volue ( 3 ) té 20 ci de 20 té 100 ci de 100 té 500 ci de 500 té 1000 ci de 1000 icro édio grnde especil 8.B.3 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL terros hidráulicos e engordento de fixs de pri drgge, desssoreento e ovientção de terr lipez de cursos e corpos d águ redequção e/ou odificção de sistes de trtento / controle de resíduos líquidos industriis tividdes siilres (porte critério do órgão de gestão ientl)
Normas Brasil. Lei nº 4454 DE 31/10/2013. Mais Lidas no Mês. Seu portal de normas e legislação brasileira INICIAL BUSCAR NORMAS
Nors Brsil Seu portl de nors e legislção rsileir INICIAL BUSCAR NORMAS Lei Nors Nor ISO 9000 Lei nº 4454 DE 31/10/2013 Nor Municipl - Arcju - SE Pulicdo no DOM e 01 nov 2013 Dispõe nors sore o Liceciento
Leia maisLEI Nº 5.150. Art. 2º Compete a esta Secretaria:
1 LEI Nº 5.150 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE, NA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VARGINHA E INSTITUI A TAXA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL E ESTABELECE
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:
Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.
Leia maisALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014
ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das
Leia maisPrefeitura Municipal de Ponta Grossa Secretaria de Meio Ambiente
RELTÓRIO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS D CONSTRUÇÃO CIVIL SIGLS UTILIZDS: RGRCC Relatório de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil CTR Controle de Transporte de Resíduos RCC Resíduos da Construção
Leia maisUNESP - FEIS - DEFERS
UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisLEI 11.445/2007 RESSANEAR PROJETO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Eixo: LOGISTICA REVERSA
LEI 11.445/2007 RESSANEAR PROJETO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO E RESÍDUOS SÓLIDOS Eixo: LOGISTICA REVERSA PLANO MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Instrumentos Legais: Resolução
Leia maisLixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.
Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisDECRETO Nº 14.032 DE 15 DE JUNHO DE 2012 D E C R E T A. Art. 116 -...
DECRETO Nº 14.032 DE 15 DE JUNHO DE 2012 Alter o Regulento d Lei nº 10.431, de 20 de dezero de 2006 e d Lei nº 11.612, de 08 de outuro de 2009, provdo pelo Decreto nº 14.024, de 06 de junho de 2012, e
Leia maisVAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisEXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (DIRECÇÃO DE OBRA):
CURRICULUM VITAE Nome Ncionlidde Helder Jorge Gomes Ribeiro Portugues Dt de Nscimento 27 de Setembro de 1979 Estdo Civil Mord Solteiro Ru d Figueir d Foz nº77, 2DTO 3000-184 Coimbr Tlm: +351 916 515 477
Leia maisExemplos de Telas de Supervisórios
Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas Especiais Exemplos de Sistemas
Leia maisATIVIDADE PERÍODO OBSERVAÇÕES Visita aos Materiais / Envio da Proposta Comercial (via )
COMPNHI SIDERÚRGIC NCIONL CONDIÇÕES GERIS DE PRTICIPÇÃO EDITL 23 - /2017 PORTO REL - RJ TIVIDDE PERÍODO OBSERVÇÕES Visita aos Materiais / Envio da Proposta Comercial (via e-mail) té o dia 25/01. gendamento
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro
PROJETO DE LEI Nº 496/2010 Dispõe sobre a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos produzidos p o r c e n t r o s c o m e r c i a i s denominados shoppings centers e similares, e dá
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisAvaliação do Impacto sobre o Meio Ambiente. Abrangência. Frequência ou Probab. Incidência. Serviços Internos. 2 Regional. Baixa. Local. Baixa.
fl. de 5 Endereço Aprovado Data Rev. UNIOP-SP Av. Paulista, 0 São Paulo SP 9º, 5º, 7º e 8º andares JMn (SESMS) 0/08/4 C Atividade Aspecto Ambiental Impacto Todas Emissão Atmosférica (Incêndio) Geração
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções
Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisPara se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos
PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo
Leia maisTABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA - CBMRO.
ESTDO DE RONDÔNI SERETRI D SEGURNÇ, DEFES E IDDNI ORPO DE OMEIROS MILITR DIRETORI DE SERVIÇOS TÉNIOS TEL DE LSSIFIÇÃO DOS RISOS DO ORPO DE OMEIROS MILITR DO ESTDO DE RONDÔNI - MRO. PR SE HEGR O RISO DE
Leia maisOlá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu?
Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Puxa, o lixo é mesmo um problema muito sério. Vocês sabiam que muitos animais silvestres estão morrendo porque confundem lixo com comida? Sério?
Leia maisV Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação
Leia maisUM POUCO DA HISTÓRIA
UM POUCO D HISTÓRI NTECEDENTES PORTRI 3237/72 ( 27/7/72) PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS ( RT. º) DIMENSIONMENTO EM FUNÇÃO DE ( RT. 2º) : RISCO Nº DE TRBLHDORES DOS ESTBELECIMENTOS GRDÇÃO DE RISCO NO
Leia maisReforma da Fiscalidade Verde. 16 de outubro 2014
Reforma da Fiscalidade Verde 16 de outubro 2014 OBJETIVOS: Reduzir a dependência energética do exterior Induzir padrões de produção e de consumo mais sustentáveis, reforçando a liberdade e responsabilidade
Leia maisTÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR
1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia mais2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?
1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida
Leia mais5ª EDIÇÃO FEIRA DE TURISMO DA BAHIA O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 2014? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS.
5ª EDIÇÃO O QUE OS TURISTAS VÃO FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA COPA DE 01? ESTÁ NA HORA DE AMARRAR AS CHUTEIRAS. FEIRA DE TURISMO DA BAHIA 01 Cpcitção Plestrs Debtes Workshops Rodd de Negócios Como se
Leia maisConscientização da Gestão dos Resíduos Sólidos no Município de São Paulo
SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS Conscientização da Gestão dos Resíduos Sólidos no Município de São Paulo DEPARTAMENTO DE LIMPEZA URBANA LIMPURB ATRIBUIÇÕES DO LIMPURB LIMPURB E ATRIBUIÇÕES TÉCNICAS LEI
Leia maisRiscos Ambientais e de Saúde PúblicaP
Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisFISICO-QUÍMICA DOS MATERIAIS GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Prof. Dr. José Roberto de Oliveira
FISICO-QUÍMICA DOS MATERIAIS GERAÇÃO DE RESÍDUOS 1 Brasil e Estado de São Paulo Valor desconhecido Cerca de 75,4 milhões toneladas por ano Estima-se a geração de 2,9 milhões de toneladas por ano de resíduos
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Classificação dos Resíduos. 1. Quanto a categoria: Resíduos Urbanos residências e limpeza pública urbana;
RESÍDUOS SÓLIDOS - são os resíduos que se apresentam nos estados sólidos, semi-sólidos e os líquidos não passíveis de tratamento convencional, que resultam de atividades de origem industrial, comercial,
Leia maisDIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade
Leia maisReciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos
Reciclagem Energética Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Claudio Marcondes Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado
Leia maisREVISÃO 2º BIMESTRE LIXO E SEU DESTINO
REVISÃO 2º BIMESTRE LIXO E SEU DESTINO 1) Analise as alternativas sobre aspectos relacionados ao lixo e marque (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas. ( ) O lixo é caracterizado como tudo aquilo
Leia maisPOLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ
JBRJ POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento SUPS/SEA outubro de 2013 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual 42.930/11 SUBPROGRAMA
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE A química é a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades e as transformações da matéria. Ela é frequentemente
Leia mais13/09/2014. Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações.
6º Anos Prof. Leonardo F. Stahnke Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações. Para se alimentar, o ser humano abate
Leia maisI DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO
I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO ( ) Este documento Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido e assinado pelo requerente
Leia maisRESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
Diário Oficil do Município de Gunmbi - Bhi Poder Executivo Ano VI Nº 788 08 de Outubro de 2014 LICITAÇÕES RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: ADITIVO CONTRATUAL - TOMADA DE
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Práticas de sustentabilidade Ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade
Leia maisPêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.
FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:
Leia maisREUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá
REUTILIZAÇÃO 100% Engenheiro Químico Celso Luís Quaglia Giampá PROJETO FÊNIX IMPLANTANDO SOLUÇÃO GERENCIAMENTO DOS RSU EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTINUADA NA POPULAÇÃO COLETA SELETIVA PARA RESÍDUOS SECOS E ÚMIDOS
Leia maisReunión de coordinación del proyecto CALDES Upala (Costa Rica) 24 al 28 de junio de 2013
Reunión de coordinación del proyecto CALDES Upala (Costa Rica) 24 al 28 de junio de 2013 1 PROYECTO PILOTO ÍNDICE 1. NOMBRE DEL PROYECTO + LOCALIZACIÓN 2. ANTECEDENTES/ESTADO INICIAL 3. NECESIDAD Y JUSTIFICACIÓN
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisNota de Pagamento Realizado
Unidade 14001 tividade SERVIÇO UTONOMO MUNICIPL ÁGU E ESGOTO CONVENID COM FUNDÇÃO NCIONL SÚ RU NTONIO COLETTO N 1228 Cep 86790-000 CGC 809102010001-65 LOBTO-PR PRNÁ Fones (44) 3249-1399 Fax (44) 3249-1399
Leia mais1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?
Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS. Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Marcos Vieira Analista Ambiental GELSAR/INEA Março/2012 Gerência ESTRUTURA GELSAR 1 Gerente SERURB SERVIÇO DE RESÍDUOS URBANOS 1 Chefe de Serviço, 5 analistas
Leia maisCidades e Biodiversidade
Cidades e Biodiversidade Curitiba, 26 a 28 de março Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, é uma das maiores cidade do Brasil. BH Fica a 585 Km de
Leia maisCOMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA
COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA
Leia mais3 - A Metalurgia Extrativa
7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil
Leia maisMagazine Meio Ambiente
Página 1 de 5 Magazine Meio Ambiente MEIO AMBIENTE Dez atitudes domésticas ecologicamente corretas Publicado a 28 Janeiro 2011 por Danielrox01 Substituir sacolas de plástico A sacola de plástico é a atual
Leia maisPRODUÇÃO & ESCOAMENTO
Região Pág. 1/5 3 (Obs. 1): Data de entrega desta Revisão: 31/03/2017 Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisPRODUÇÃO & ESCOAMENTO
Região Pág. 1/5 2 (Obs. 1): Item Ano 1 (dd/mm/aaaa) Ano 2 (dd/mm/aaaa) Ano 3 (dd/mm/aaaa) Ano 4 (dd/mm/aaaa) RESÍDUO (Obs. 2) 1 Resíduos oleosos 2 Resíduos contaminados 3 Tambor / Bombona contaminado 4
Leia maiso ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos
Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.
Leia maisETUSC 01/20 A01 LEGENDA: 2- FONTE 4- A- QUARTEL DA TROPA B- CASA DO COMANDANTE 5- CASA DA PALAMENTA 6- BATERIA 8- CISTERNA 10- CASA DA GUARDA
LEGEND: 1- NOVO PIOL D PÓLVOR 2- FONTE 3- NTIGO PIOL D PÓLVOR 4- - B- CS DO COMNDNTE 5- CS D PLMENT 6- BTERI 7- CS DOS MOÇOS I 8- CISTERN 9- CS DOS MOÇOS II 10- CS D GURD 11- RMZÉM D PRI 9 8 6 10 7 5 3
Leia maisSAÚDE. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP:
SAÚDE 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função: 2.Informações
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisPARQUE DE RECICLAGEM III RECEPÇÃO DE RESÍDUOS
PQ R 03 PARQUE DE RECICLAGEMIII III PARQUE DE RECICLAGEM III RECEPÇÃO DE RESÍDUOS PORTARIA Portaria 24 h para a recepção, registro de entradas e saídas e orientações de direcionamento para pesagem e descarga
Leia maisRecuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento
Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos CENÁRIO 28 empresas 15 grupos industriais 85 fábricas 51 Integradas 34 moagens
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA POLUIÇÃO DO SOLO URBANO - RESÍDUOS SÓLIDOS - aline.procopio@ufjf.edu.br
FACULDADE DE ENGENHARIA POLUIÇÃO DO SOLO URBANO - RESÍDUOS SÓLIDOS - Profa. DSc. Aline Sarmento Procópio Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental aline.procopio@ufjf.edu.br Gestão dos Resíduos
Leia maisMUNICÍPIO DE CASCAVEL SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR.
MUNICÍPIO DE CASCAVEL SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR. KEILA KOCHEM ENG.ª AMBIENTAL DIVISÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisPROGRAMA DE COLETA SELETIVA
PROGRAMA DE COLETA SELETIVA PROGRAMA DE COLETA SELETIVA Usando Bem Ninguém Fica Sem. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 1. O QUE É COLETA SELETIVA 2. DESTINO FINAL DO LIXO DE SÃO PAULO 3. COMPOSIÇÃO DO LIXO SELETIVO
Leia maisCinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade
Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisAnexo 6.4-4 Relatório da Oficina Procedimentos e Técnicas de Reuso e Reciclagem
3º RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES 6.4 PROGRAMA DE INCENTIVO À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRODUTIVAS Anexo 6.4-4 Relatório da
Leia maisAcesso ao terreno pela rua João Alfredo, atual Garagem Sender. Edificações subutilizadas/ abandonadas localizadas na r. J. do Patrocínio.
O LUGAR O TEMA A propost deste trblho surge d identificção de dois problems principis: 1. Um interior de qurteirão ocupdo com um tividde indequd pr seu potencil. CENTRO 2. A crênci de bons exemplos de
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA
Leia maisEloisa Maria Wistuba Dezembro/2014
Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de
Leia maisMODELOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DO PARANÁ
X SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS 18 DE ABRIL DE 2013, FLORIANÓPOLIS/SC MODELOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DO PARANÁ Tibagi São Mateus do Sul Santana do Itararé São José dos Pinhais
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisAula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem.
Aula 23.2 Conteúdo Compostagem, reciclagem. Habilidades Verificar a importância do correto descarte através do reaproveitamento, reciclagem e reutilização de bens de consumo. 1 Reaproveitamento do Lixo
Leia maisA Visão da Indústria sobre o Mercado de Recicláveis / Sistema Integrado de Bolsa
A Visão da Indústria sobre o Mercado de Recicláveis / Sistema Integrado de Bolsa de Resíduos - SIBR Sistema Integrado Bolsa de Resíduos - SIBR O que é Plataforma virtual de negociação de resíduos, gratuita,
Leia maisExplora. Materiais: recuperação para efeitos energéticos
1 Ciências Físico-Químicas 7.º ANO Explora Duarte Nuno Januário Eliana do Carmo Correia Ângelo Filipe de Castro Materiais: recuperação para efeitos energéticos Público-alvo Alunos de Ciências Físico-Químicas
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisResultados da Pesquisa Inovações Ambientais
Núcleo Bradesco de Inovação Resultados da Pesquisa Inovações Ambientais Encontro CRI- MG 4 de Outubro de 2012 Apoio: Objetivo da Pesquisa Compreender como ocorrem as inovações ambientais nas empresas brasileiras;
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE. KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental
PENSE NO MEIO AMBIENTE KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental Fevereiro/2014 KPA QUANDO UTILIZAR O KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL? I. Derramamento
Leia maisSustentabilidade. Ricardo Fógos Departamento Comercial de Encomendas
Sustentabilidade Oportunidades e Tendências Ricardo Fógos Departamento Comercial de Encomendas Correios 85% do tráfego postal da América Latina Maior ao empregador do Brasil 109 mil empregados Presente
Leia maisA minha missão é... Proteger o meu planeta!
A minha missão é... Proteger o meu planeta! Energia A energia que utilizas todos os dias não nasce nos eletrodomésticos lá de casa nem nos postes de iluminação da rua. É transformada a partir do petróleo,
Leia maisESCOLAS DE MERGULHO COM CREDENCIAMENTO ATIVO
ESCOLAS DE MERGULHO COM ATIVO ESCOLA CREDENCIADA CURSOS AUTORIZADOS CERTIFICADO DE SEGURANÇA DE SISTEMAS DE MERGULHO R(CSSM) CURSO BÁSICO DE MERGULHO RASO PROFISSIONAL * Hbilitção: mergulhos com r comprimido
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMAS: PREA PREO
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMAS: PREA PREO Agosto/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa Brigada de Emergência O que é a Brigada de Emergência? A
Leia maisLEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013
LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 INSTITUI O PROJETO "DESTINO CERTO AO LIXO ELETRÔNICO DE FAGUNDES VARELA". JEAN FERNANDO SOTTILI, Prefeito Municipal de Fagundes Varela, no uso das atribuições que me
Leia maisPágina 1 de 8-01/04/2014-5:59
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - LÍNGUA PORTUGUESA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Texto 1 LIXO NO LIXO Dá para
Leia maisAr condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia
Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers
Leia mais. 03 01 05 Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados não
Lista de códigos - Lista Europeia de A Semural recepciona os seguintes tipos de resíduos, de acordo com os Códigos - Lista Europeia de Resíduos. Para resíduos perigosos ou outros contacte-nos pois temos
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS: Problemas e Soluções. As Rotas Tecnológicas na Gestão dos Resíduos Sólidos
RESÍDUOS SÓLIDOS: Problemas e Soluções As Rotas Tecnológicas na Gestão dos Resíduos Sólidos Mário Russo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal Apresentação Nome: Data de Nascimento: Estado
Leia maisAs Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,
Leia mais2. Tópicos Especiais em Relação Jurídica. Tópicos Especiais em Direito Civil
2. Tópicos Especiais em Relação Jurídica Tópicos Especiais em Direito Civil A relação jurídica A relação jurídica A relação jurídica é a expressão utilizada para indicar o vinculo jurídico que une uma
Leia mais10/8/2013. Para se alimentar, o ser humano abate animais, colhe frutos, sementes, etc, recursos naturais que podem ser repostos;
6º Anos Prof. Leonardo F. Stahnke Consiste em assegurar uma gestão responsável dos recursos do planeta de forma a preservar os interesses das futuras gerações e ao mesmo tempo atender às necessidades das
Leia maisReciclagem com Judy Moody
Reciclagem com Judy Moody Assim como Judy Moody descobriu, através do Professor Nelson, que a cada hora, no mundo todo, as pessoas jogam fora dois milhões e meio de garrafas plásticas, você poderia descobrir
Leia maisADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Este documento. Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal. Cadastro Descritivo da Atividade - Geral devidamente
Leia maisEpidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos
Leia maisConstrução e montagem
Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,
Leia mais