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Transcrição:

Seminário Nacional QUESTÕES POLÊMICAS E APLICADAS SOBRE SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS E OS CONTRATOS DECORRENTES FLORIANÓPOLIS/SC 25 E 26 ABRIL 2019 De acordo com a Lei nº 8.666/1993, a Lei nº 13.303/2016 e o Decreto nº 7.892 /2013 com as alterações do Decreto nº 9.488/2018 SEMINÁRIO O Sistema de Registro de Preços (SRP) é um importante mecanismo para a gestão mais eficiente das contratações públicas, especialmente das compras contínuas. Ele tem sido cada vez mais utilizado por toda a Administração Pública, inclusive pelas estatais. O Decreto nº 9.488/2018 alterou o Decreto Federal nº 7.892/2013, que regula o SRP, impondo novos limites ao carona das atas e novos procedimentos. O TCU, em recentes acórdãos, tem orientado e recomendado a avaliação e a motivação adequadas para a instituição do SRP, assim como a decisão de adesão a atas (carona) e seus limites. É fundamental conhecer e dominar essas novidades e orientações para uma atuação segura nas contratações decorrentes de SRP. Este Seminário possibilitará aos agentes responsáveis pelas licitações e pelos contratos decorrentes de SRP compreender os entendimentos para alinhar ações que evitem apontamentos e responsabilizações. Vamos tratar, ainda, da gestão da ata e dos contratos decorrentes das atas. A metodologia contemplará a apresentação das melhores práticas e dos procedimentos abordados, com foco nos posicionamentos do TCU. 1

Esta capacitação permitirá a você: Compreender os aspectos mais relevantes e polêmicos sobre a instituição e a gestão do registro de preços e a execução, o acompanhamento e a fiscalização dos contratos administrativos. Dominar as alterações e as novidades do Decreto nº 9.488/2018 no Decreto nº 7.892/2013. Conhecer os entendimentos e as orientações do TCU e da jurisprudência, a fim de tomar decisões mais seguras e prevenir responsabilizações. Aplicar boas práticas e checklists que facilitarão a condução e a instrução dos procedimentos. Objetivo: Capacitar e atualizar os agentes públicos sobre as novidades envolvendo temas polêmicos da contratação pública ligados ao Sistema de Registro de Preços e à execução e fiscalização dos contratos administrativos, com enfoque para os entendimentos do TCU e dos tribunais superiores, preparando os agentes públicos para uma atuação eficiente e em conformidade com os posicionamentos dos órgãos de controle. Público-alvo: Pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de instituição e gestão do SRP, inclusive nas estatais. 2

Destaques do conteúdo: Cabimento do registro de preços Adoção para serviços contínuos e obras de engenharia Entendimentos do TCU Instituição e gestão do registro de preços pelas estatais Regulamentação e condições previstas pela Lei nº 13.303/2016 Intenção de Registro de Preços (IRP) Obrigação ou faculdade Benefícios e repercussões Licitação para registro de preços Participação de órgãos e entidades de esferas diferentes Estatal pode participar de SRP da Administração direta e vice-versa Pesquisa de preços nas licitações para instituição do SRP Atuações e responsabilidades dos órgãos gerenciador, participante e não participante (carona) Indicação dos recursos orçamentários no edital da licitação Orientações da AGU e do TCU Modalidade de licitação e documentos de habilitação para a instituição do registro de preços Aquisições de bens por SRP e o regime de preferências das MEs e EPPs Cadastro de reserva Procedimento e cautelas Diferença entre a ata e o contrato de registro de preços Data-limite para a formalização do contrato Vigência da ata e do contrato Possibilidade de prorrogação Utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas) Previsão no edital, cautelas, novos limites (Decreto nº 9.488/2018) e procedimento (passo a passo) para adesão Aplicação de sanções pelo descumprimento da ata e dos contratos Passo a passo do procedimento Peculiaridades no SRP Revisão ou reajuste dos valores registrados Mudanças no SRP de acordo com o projeto da nova Lei de Licitações (em tramitação) 3

PROFESSOR Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito do Estado pela PUC/SP. Professor de cursos de pós-graduação. Autor de: Licitação pública e contrato administrativo (4. ed., Fórum, 2015); Dispensa e inexigibilidade de licitação pública (4. ed., Fórum, 2015); Pregão presencial e eletrônico (7. ed., Fórum, 2015); Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos (2. ed., Fórum, 2013); O novo regime constitucional das medidas provisórias (Dialética, 2001); e Princípio da isonomia na licitação pública (Obra Jurídica, 2000). SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS DE ACORDO COM O DECRETO Nº 7.892/2013 E AS REPERCUSSÕES DAS ALTERAÇÕES DO DECRETO Nº 9.488/2018 1. Toda e qualquer compra ou serviço pode ser feita por SRP? Para quais objetos e em que casos o SRP se mostra uma opção eficiente? É possível registrar preços para serviços contínuos e obras de engenharia? Qual o entendimento do TCU? 2. Qual deve ser a regulamentação (decreto) a ser aplicado para instituição e gestão de registro de preços pelas estatais? As estatais devem seguir o Decreto nº 7.892/2013? E as estatais estaduais e municipais, devem aplicar qual normativo? Quais as condições previstas na Lei nº 13.303/2016 para a instituição e o gerenciamento do SRP pelas estatais? 3. O que é e como funciona a compra nacional? Quem pode fazer parte da compra nacional e do programa ou projeto federal? 4. Qual o procedimento sobre a Intenção de Registro de Preços (IRP)? O órgão gerenciador se obriga a abrir a IRP ou pode recusar-se? Quais os benefícios e os prejuízos relativos à abertura de IRP? Qual o prazo estabelecido pelo Decreto nº 9.488/2018 para a manifestação de interesse em participar da IRP? 5. Se não há previsão expressa de IRP em decreto estadual ou municipal, é possível adotar a prática de convidar outros órgãos e outras entidades a participar da licitação para SRP? Qual o fundamento legal? 4

6. Órgãos e entidades de esferas diferentes podem participar da licitação para registro de preços? Estatal pode participar de SRP da Administração direta e vice-versa? 7. Quais as providências e os documentos da fase interna da licitação para instituir o SRP? Qual o conteúdo do termo de referência? Quais as mais recentes orientações do TCU? 8. Quais as cautelas e os procedimentos para a realização da pesquisa de preços? Existem especificidades para a realização de pesquisa de preços nas licitações para a instituição de SRP? Quais as orientações da IN nº 05/2015 e do TCU? No caso de IRP, quem deverá realizar a pesquisa e a estimativa de preços? 9. Quais as responsabilidades dos órgãos gerenciador e participante no planejamento da licitação, em especial no que tange à definição do objeto, à sua quantificação e à definição do critério de julgamento e das regras de execução do contrato? 10. Qual a atuação das assessorias jurídicas dos órgãos gerenciador e participante na análise dos atos da fase de planejamento e na aprovação do edital? 11. É necessária a indicação dos recursos orçamentários no edital de licitação para instituir o registro de preços? Quais os entendimentos do TCU e da AGU? Como proceder quanto aos recursos orçamentários no caso de vários órgãos participantes? 12. Qual a modalidade de licitação para instituir o registro de preços? Quando adotar o tipo menor preço? E o tipo técnica e preço? E para as estatais, qual o procedimento a ser observado? 13. Em que casos o critério de maior desconto sobre a tabela de preços poderá ser adotado? Qual o entendimento do TCU? Quais as cautelas na condução da contratação por maior desconto? 14. Quais documentos de habilitação devem ser exigidos nas licitações para instituir o registro de preços? No caso das estatais, qual a disciplina da Lei nº 13.303/2016 quanto aos documentos de habilitação? 15. Sobre a Lei Complementar nº 123/2006 e o regime de preferências das MEs e EPPs, pergunta-se: a) Os benefícios e o tratamento favorecido às MEs e EPPs são obrigatórios em todas as contratações públicas, independentemente de previsão e regulamentação? 5

b) Todas as contratações por SRP de até R$ 80.000,00 devem ser destinadas exclusivamente às MEs e EPPs? c) Em todas as aquisições de bens por SRP, deve ser reservada cota de 25% do total para as MEs e EPPs? Como operacionalizar o julgamento da cota reservada e da cota principal? E se os valores vencedores das cotas principal e reservada forem diferentes? E se não houver interessados na cota reservada? 16. Sobre o cadastro de reserva, pergunta-se: a) O que é cadastro de reserva e quais os procedimentos para instituí-lo? b) Em que momento ocorre a verificação das condições de habilitação dos interessados no cadastro de reserva? c) Como deve ser conduzida a negociação para a criação desse cadastro? É possível realizar valores distintos para o mesmo objeto? 17. Qual o conteúdo e a diferença da ata e do contrato de registro de preços? A ata tem naturezas contratual e vinculativa? O termo de contrato pode ser substituído por outros instrumentos? Quais as especificidades com relação à formalização do contrato para as estatais, de acordo com a Lei nº 13.303/2016? 18. Até que momento podem ser formalizados contratos decorrentes de determinada ata? A Administração é obrigada a contratar os quantitativos registrados? 19. A vigência do contrato está vinculada à da ata? A ata e o contrato podem ser prorrogados? Com qual fundamento? 20. Com relação à utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas): a) Como deve ser a disciplina do edital quanto à possibilidade de adesão à ata de registro de preços? b) Quais os cuidados, as justificativas e a motivação na decisão de aderir à ata de registro de preços? Qual a disciplina do Decreto nº 9.488/2018? Quais as orientações recentes e reiteradas do TCU sobre esse assunto? c) Para os não participantes, quais os novos limites previstos no Decreto nº 9.488/2018, que altera o Decreto nº 7.892/2013? 6

d) Quais as regras e as limitações previstas no Decreto nº 9.488/2018 quanto às adesões para tecnologia da informação compras e serviços? e) Quais são os novos limites previstos no Decreto nº 9.488/2018 para as adesões das compras nacionais? f) Os novos limites para a adesão se aplicam às atas de SRP formalizadas antes do Decreto nº 9.488/2018, nas quais foram observados os antigos limites? g) As quantidades previstas para não participantes serão consideradas para fins de qualificações técnica e econômico-financeira na habilitação? h) Em SRP cujo objeto é dividido em lotes com vários itens, é possível que o órgão não participante pegue carona apenas em alguns itens que formaram o lote ou, obrigatoriamente, deverá contratar o lote como um todo? Qual a orientação do TCU? i) Órgãos e entidades de esferas diversas podem aderir à ata como não participantes? Quais as orientações da AGU e do TCU? j) O órgão participante pode utilizar a quantidade prevista inicialmente para não participantes? Nesse caso, teria preferência em relação ao não participante? k) Órgão ou entidade que tenha seu próprio registro de preços para determinado objeto poderá deixar de contratar de seu registro e pegar carona em outro cujo preço seja menor? l) Qual o procedimento (passo a passo) e as justificativas para aderir a atas de registro de preços? Quais as orientações do TCU e da AGU? O Decreto nº 9.488/2018 trouxe alterações? m) A adesão à ata e a análise de legalidade da ata e do contrato devem ser aprovadas pela assessoria jurídica do órgão não participante (carona) ou é desnecessário, uma vez que a legalidade do procedimento foi anteriormente analisada pela assessoria jurídica do órgão gerenciador? 21. Quais hipóteses determinam o cancelamento da ata e a rescisão do contrato? 22. Quais as consequências para o particular no caso de descumprimento da ata e do contrato? Em ambos os casos, é possível aplicar penalidades? 23. Quais as responsabilidades dos órgãos gerenciador, participante e não participante na gestão da ata e dos contratos dela decorrentes? 7

24. Quais penalidades podem ser aplicadas aos licitantes, signatários das atas e contratados de acordo com os regimes da Lei nº 8.666//1993, da Lei nº 10.520/2002 e da Lei nº 13.303/2016? Como e quando aplicar esses regimes jurídicos? 25. Quais as responsabilidades dos órgãos gerenciador, participante e não participante com relação à aplicação de penalidades pelo descumprimento da ata e do contrato? 26. Qual o passo a passo do procedimento para a aplicação das penalidades? Quais providências, atos e decisões devem ser tomados na aplicação das penalidades, como devem ser motivados e como deve ser instruído o processo? Quais as peculiaridades desse procedimento no caso de SRP? 27. Os valores registrados podem ser revisados ou reajustados? Em que circunstâncias e como a Administração deve proceder? Será revisado ou reajustado o contrato ou a ata? 28. É possível acrescer quantitativamente o objeto da ata de registro de preços? E o contrato? 29. O que muda no SRP de acordo com o projeto da nova Lei de Licitações em tramitação? 8

PERÍODO 25 E 26 ABRIL 2019 16 horas Carga horária 8h30 às 12h30 14h às 18h 25 Abril Credenciamento 7h30 às 8h30 ONDE SERÁ? HOTEL MAJESTIC PALACE Av. Jorn. Rubéns de Arruda Ramos, 2746 - Centro Florianópolis/SC Fone: (48) 3231-8000 Preços especiais para participantes do evento! Apto. SGL/STD R$ 350,00* + 2,5% ISS (café da manhã incluído) Apto. DBL/STD R$ 350,00* + 2,5% ISS (café da manhã incluído) *O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário. Se optar pelo hotel de realização do evento, informe, no ato da reserva, que é participante do curso da Zênite. 9

INVESTIMENTO R$ 3.750,00 02 almoços; 04 coffee breaks; Obra Lei de licitações e contratos administrativos; Apostila específica do Seminário; Material de apoio (mochila, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anotações); Certificado.* A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constará no certificado de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. Pagamento O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 3041-4 c/c 84229-X Caixa Econômica Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Banco Santander Ag. 3837 c/c 130017258 Banco Itaú Ag. 3833 c/c 63040-7 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8666 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br A ZÊNITE reserva-se o direito de cancelar unilateralmente a realização do curso, comprometendo-se a informar antecipadamente os inscritos, o que não caracterizará infração administrativa ou civil, ficando isenta de qualquer sanção, indenização ou reparação (material e moral). 10