AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM BASE NO QUESTIONÁRIO WHOQOL-100 Silva, A.L.F.;Valim, J.M.A.; Nogueira, K.V.S.;Veneziano, L.S.N. Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul - SP, FUNEC-FISA /Departamento de Fisioterapia Geriátrica /Avenida Mangará, 477, amatieleluise@hotmail.com Resumo- O envelhecimento pode ser conceituado como um processo dinâmico e progressivo onde há modificações tanto morfológicas, como funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam a perda da capacidade de adaptação do indivíduo. Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de idosos, através de um questionário denominado WHOQOL-100 adotado pela Organização Mundial de Saúde.Esta pesquisa foi realizada com 30 idosos, divididos em três grupos, de 10 idosos cada, classificados de acordo, com o grau de atividade ou cuidado exercido em torno deles. O grupo classificado como sedentário, apresentou uma qualidade de vida de 60,9 ± 0,64%, já o grupo que está institucionalizado, apresentou qualidade de vida de 63,1 ± 0,35% no entanto o grupo classificado como praticante de Atividade Física apresentou qualidade de vida de 74,1 ± 0,16%. No presente estudo foi observado que os idosos sedentários apresentaram Qualidade de Vida menor em relação aos idosos institucionalizados e os praticantes de atividades físicas. Palavras-chave: Idosos, Qualidade de Vida, Questionário WHOQOL-100. Área do Conhecimento: Saúde. Introdução De acordo com o Riemann (1981), para muitos a velhice e mesmo o envelhecer, torna-se uma típica crise existencial. As pessoas se sentem profundamente chocadas quando, por exemplo, os cabelos começam a cair ou a embranquecer. Embora existam recursos cosméticos que possam ajudar, eles não resolvem o aspecto psicológico. No início a crise significa apenas que estamos em uma situação em que nossos pontos de vista e comportamentos habituais, se revelam insuficientes. Por isso chegamos a uma encruzilhada ou tratamos de nos modificar, de nos reorientar, ou nos ameaça o perigo de nos agarrarmos ao que estamos habituados, tentando mantê-los a todo custo. A mudança possibilita uma transformação; aferramo-nos aos hábitos que podem levar ao pânico. O envelhecimento é cada vez mais, em nossos dias, uma preocupação geral (LEME, 1997). Segundo Carvalho e Papaléo (2004) a maioria dos gerontologista define o envelhecimento como a redução da capacidade de sobreviver. De fato, o envelhecimento pode ser conceituado como um processo dinâmico e progressivo onde há modificações tanto morfológicas, como funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam a progressiva perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, ocasionando maior vulnerabilidade e maior incidência de processo patológico, que determinam por levá-lo à morte. Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de uma população de idosos residentes na cidade de Santa Fé do Sul-SP, através de um questionário denominado WHOQOL-100 adotado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), sendo estes idosos institucionalizados em casa de repouso, sedentários e praticantes de atividade física. Material e Métodos No presente trabalho de Geriatria, foi realizado um estudo de campo qualitativo, sobre Avaliação da Qualidade de Vida, através do questionário denominado WHOQOL-100 adotado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), questionário este constituído por um conjunto de 100 (cem) questões. As primeiras 39 questões que constituem este instrumento de avaliação abordam questões tais como felicidade ou satisfação no geral, o avaliado era orientado, a se expressar de acordo com o que sentia, eram expressas em extremamente, bastante, mais ou menos muito pouco ou nada as respostas são classificadas de 1 a 5. As questões 40 a 51 abordam assuntos das atividades da vida diária, tais como lavar-se, vestir-se e comer.já as questões 52 a 84 abrangem assuntos sobre o quão satisfeito, feliz ou bem estão os avaliados em relação à sua família. As questões 85 a 88 referem-se ao apoio da família ou amigos, ou se teve experiências negativas em relação ao mesmo. Já as questões 89 a 92 fazem referência a algum trabalho que ocupe seu tempo e energia. No entanto as 1
questões 93 a 96 fazem menção à locomoção e deambulação do avaliado. Finalizando as questões 97 a 100 referem-se a aspectos religiosos ou crenças pessoais. Todas as questões deste instrumento de avaliação, referem-se às duas últimas semanas de vida da população estudada. Esta pesquisa foi realizada com 30 idosos do sexo feminino e masculino com mais de 65 anos, moradores da cidade de Santa Fé do Sul, divididos em três grupos, de 10 idosos cada, classificados de acordo, com o grau de atividade ou cuidado exercido em torno deles, sendo classificados em: grupo sedentário, que foi constituído por moradores da comunidade, grupo praticante de Atividade Física que também é constituído por moradores da comunidade e grupo institucionalizado, em uma casa especializada para repouso de idosos. A pesquisa foi realizada por meio do questionário da coordenação do grupo WHOQOL no Brasil (FLECK, Dr. Marcelo Pio de Almeida) que avalia da qualidade de vida do idoso, através de um questionário com cem questões denominado WHOQOL-100. Para tanto foram utilizados os seguintes materiais: Papel, Caneta, Ficha de questionário e Computador Itautec. Após o consentimento do idoso entrevistado e a devida leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, Ficha de Avaliação, desenvolvida pelo Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal. Questionário formulado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre RS). O questionário foi realizado em uma instituição de repouso especializada denominada Lar do Idoso Orvalho de Luz de Santa Fé do Sul SP, no Centro de Reabilitação da Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul-SP e na comunidade Santaféssulense, em um dia aleatório e determinado pelos pesquisadores e pacientes. Após isto os dados conseguidos com os questionários foram organizados e tabulados a fim de produzir gráficos e tabelas para a posterior análise. Resultados O presente estudo, apresentou os seguintes resultados, o grupo classificado com sedentário e que mora na comunidade, apresentou uma qualidade de vida de 60,9 ± 0,64%, já o grupo que está institucionalizado em uma casa de repouso especializada em cuidar de idosos, apresentou qualidade de vida de 63,1 ± 0,35% no entanto o grupo classificado como praticante de Atividade Física apresentou qualidade de vida com valores em torno de 74,1 ± 0,16%, sendo demonstrados na Tabela 1 e Figura 1. Tabela 1- Demonstrando os valores de Média e Desvio Padrão da Qualidade de Vida, dos três diferentes grupos abordados neste estudo. Qualidade de Vida Idosos Sedentários 60,9 ± 0,64 Institucionalizados 63,1 ± 0,35 Praticantes de Atividade Física 74,1 ± 0,16 Figura 1- Valores, da Qualidade de Vida dos Idosos abordados no presente estudo, a medida segundo o questionário utilizado no estudo é dada em percentagem ( % ). Porcenta gem (%) Discussão 80 60 40 20 0 Qualidade de Vida Idosos Amostra Sedentários Institucionaliza dos Praticantes de Atividade Física Segundo Birren e Dieckman (1991): a qualidade de vida é um termo que se refere à avaliação das circunstâncias da vida de um indivíduo, grupo ou população. O conceito de qualidade de vida é complexo e abrange muitas características do ambiente social e físico, assim como da saúde e do estado interno dos indivíduos. Há dois enfoques à medida da qualidade de vida: um é o baseado em autopercepções subjetivas ou internas e o outro em medidas objetivas, baseadas em julgamentos externos. Para os mesmos autores qualidade de vida é a percepção do indivíduo quanto a sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores em que vive, levando em conta suas metas, suas expectativas, seus padrões e suas preocupações. Os especialistas notam que ela é afetada pela interação entre a saúde, o estado mental, a espiritualidade, os relacionamentos do indivíduo e os elementos do ambiente. Neste 2
contexto notamos que a qualidade de vida foi muito influenciada pelo estilo de vida que o idoso levava, sendo o grupo saudável e praticante de atividade física, o que mais se destacou em relação a qualidade de vida alcançando valores muito acima, se comparado, com os outros grupos estudados A família desempenha um papel importante para a qualidade de vida do idoso. As famílias são fontes de informação. Os familiares, por sua vez, precisam de apoio para exercer esses papéis críticos e para descobrir as necessidades dos seus pais e parentes idosos. As famílias precisam de informação sobre: as alterações normais do envelhecimento; recursos disponíveis na comunidade; conhecimento e habilidades para assistência física real do idoso; e treinamento em recursos de comunicação para lidar com suas alterações fisiológicas e psicológicas do idoso à medida que envelhece.(carvalho, PAPALÉO, O envelhecimento abrange vários tipos diferentes de alterações associadas á idade que envolve as estruturas físicas e o funcionamento do organismo, que afeta a capacidade do funcionamento, e é caracterizada por alterações fisiológicas, psíquicas e anatômicas, tais como: visão, fala, audição, olfato, gustativo, cor da pele, depressão, comprometimento das articulações, envelhecimento ósseo, dificuldade para deambulação, equilíbrio, fragilidade, doenças cardíacas e respiratórias, mudanças hormonais, disfunções neurológicas, incontinência urinária e medo de morrer. Isso afeta o que identificamos como qualidade de vida que dirige nosso comportamento e nossas comunicações. Nesta situação notamos mais uma vez, o importante papel da atividade física na qualidade de vida do idoso, pois é mais do que conhecido e divulgado que a atividade física ajuda em várias situações acima citadas, como comprometimento das articulações, deambulação dentre outros influenciando assim a qualidade de vida da população estudada. (REBELATO, MORELLI ; Para Carvalho e Papaléo (2004), nenhuma doença tem efeito tão devastador sobre o idoso quanto a solidão e a inatividade. No ano de 2025, o Brasil provavelmente terá 32 milhões de habitantes com 60 anos ou mais e precisa se estruturar, para que eles tenham uma velhice saudável. Ao contrario do que acontece nos países desenvolvidos, onde cerca de 5% dos idosos vivem em instituições, no Brasil apenas 1% das pessoas com mais de 60 anos esta internada em asilos, casas de repouso ou pensionatos.neste paradigma é muito importante não só a prática de atividade física, como também a assistência aos idosos, se destacando assim dois grupos do presente estudo, o grupo ativo e que pratica atividade física e o grupo institucionalizado que foi assistido em uma casa de repouso com profissionais adequados também apresentou qualidade de vida melhor do que o grupo sedentário, enfatizando que a abordagem realizada por profissionais especializados influencia também na qualidade de vida. (CARVALHO, PAPALÉO, Envelhecer não é uma doença, mas, quando ao declínio físico se acrescenta o balanço de uma vida mal suportada, pode ocorrer comportamento de desvalorização da auto-imagem que vem a sobrecarregar o expressar do corpo já cansado. Sabe-se que boa parte das doenças crônicas degenerativas pode ser evitada ou controlada, se houver programas preventivos. (REBELATO, MORELLI ; Nesta citação notamos o grupo que apresentou pior qualidade de vida dentre os três grupos estudados, pois o grupo sedentário além do declínio físico não realizava, nenhum tipo de recurso, visando visando uma melhor qualidade de vida sendo assim apresentou os piores resultados. De acordo com Guccione (2002), a institucionalização é um termo que infelizmente conjura as imagens de uma pessoa idosa sendo abandonada para sempre na porta de algum prédio escuro. Entretanto, a admissão em instituições de assistência de longo prazo não é permanente em muitos casos. Quando é necessário à residência permanente, uma ampla variedade de serviços encontra-se disponível para garantir a qualidade da assistência pelo resto da vida. Identificamos que os idosos institucionalizados que vivem no Lar do Idoso Orvalho de Luz de Santa Fé do Sul SP, que tem o atendimento que necessitam para o dia a dia, mas não apresentam uma perspectiva de vida. Há uma grande perda da capacidade funcional, sendo assim os idosos movem-se de forma regressiva, se adaptando a um estado de fragilidade da sua saúde física e psíquica. Mas por apresentarem grande número de recursos e assistências, sua qualidade de vida foi superior, se comparado com o grupo sedentário. Segundo Rebelato e Morelli (2004), os diversos sistemas orgânicos sofrem inúmeras perdas funcionais decorrentes do envelhecimento. O nível funcional geral do organismo, em indivíduos sadios sedentários, normalmente atinge um ápice por volta de 25 a 35 anos de idade. Após esse período, inicia-se um declínio da capacidade funcional geral, o qual mostra-se ligeiramente sútil até aproximadamente os 40 anos, caracterizando, a partir daí, uma perda linear com o avanço da idade, ou seja, uma diminuição mais marcante e severa do nível funcional geral. É importante notar que o comportamento funcional, ou seja, a curva da capacidade 3
funcional geral, apresenta aspectos semelhantes em indivíduos sedentários e indivíduos fisicamente ativos ao longo de suas vidas, porém, os indivíduos fisicamente ativos sempre apresentam níveis funcionais mais elevados quando comparados aos seus pares sedentários. Portanto, a prática regular e sistemática de atividade física ao longo da vida não evita a perda funcional geral associada ao envelhecimento, mais atenua essa perda, possibilitando, assim, a realização de uma variedade de tarefas motoras, comumente não realizadas por idosos. Essa maior capacidade de trabalho no âmbito das tarefas motoras decorre dos idosos fisicamente ativos ao longo da vida apresentarem, em geral, um nível de funcionamento orgânico comparável aos sedentários em torno dos 30 anos de idade. Obviamente, esse fato amplia consideravelmente as possibilidades de engajamento em uma ampla gama de atividades recreacionais, sociais, laborais, contribuindo efetivamente para um melhor nível de qualidade de vida do idoso e propiciando, acima de tudo maior independência e autonomia motora. (REBELATO, MORELLI ; Vale a pena lembrar que o nível geral de funcionamento do organismo reflete a somatória da capacidade funcional de cada sistema fisiológico isolado. Assim uma melhora da função cardiovascular ou neuromuscular contribui para uma elevação da capacidade funcional geral. Sob essa ótica, nota-se que as diferenças em magnitude, mas não no formato, da curva funcional entre sedentários e treinados ao longo da vida, devem-se claramente aos benefícios da pratica da atividade física sobre cada um dos sistemas funcionais (REBELATO, MORELLI; Para Guccione (2002), um declínio da capacidade funcional cardiovascular ocorre com o envelhecimento, independente do estilo de vida. Entretanto, o estilo de vida sedentário, que é típico dos idosos nos Estados Unidos, acelera o declínio na capacidade funcional e aumenta o risco de perda da independência em uma idade relativamente jovem. Alguns idosos, principalmente as mulheres, ficam tão debilitados que utilizam quase 100% de sua capacidade funcional cardiovascular apenas para realizar as atividades instrumentais da vida diária (AIVD). O treinamento habitual com exercícios físicos, retarda a velocidade de declínio na função cardiovascular, atrasando, assim, o inicio da fragilidade. Além da melhora na função cardiovascular, o treinamento com exercícios de resistência pode fornecer inúmeros outros benefícios para a saúde de homens e mulheres idosos (GUCCIONE, 2002). Pereira et al.(2005) ressaltam que, profissionais que trabalham com o processo de envelhecimento nas mais diversas áreas de saber (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, terapeutas ocupacionais e outros) tentam proporcionar, em todos os níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário), o bem estar biospsicossocial dos idosos, potencializando suas funções globais, a fim de obter uma maior independência, autonomia e uma melhor qualidade para essa fase de vida. Corroborando os achados deste, estudo onde os idosos que eram institucionalizados com toda atenção à saúde (médico, nutricionista, fisioterapeutas entre outros) apresentaram uma qualidade de vida melhor em termos quantitativos se comparados com os idosos sedentários sem nenhum tipo de assistência A prática de cuidados às pessoas idosas exige abordagem global, interdisciplinar e multidimensional, que leve em conta a grande interação entre os fatores físicos, psicológicos e sociais que influenciam a saúde dos idosos e a importância do ambiente no qual está inserido. A abordagem também precisa ser flexível e adaptável às necessidades de uma clientela específica. A identificação e o reconhecimento da rede de suporte social e de suas necessidades também fazem parte da avaliação sistemática, objetivando prevenir e detectar precocemente o cansaço das pessoas que cuidam. As intervenções devem ser feitas e orientadas com vistas à promoção da autonomia e independência da pessoa idosa, estimulando-a para o autocuidado. Grupos de auto-ajuda entre as pessoas que cuidam devem ser estimulados.para tanto notamos neste estudo que os idosos que praticam atividade física apresentaram uma qualidade de vida muito melhor se comparado com os outros dois grupos estudados isto nos traz a tona uma situação de que a atividade física faz bem não só para o corpo do idoso, mas sim também para o seu ego influenciando sua qualidade de vida( MARTINS,2007) Conclusão No presente estudo foi observado que os idosos sedentários apresentaram mais autorelatos de doenças, fadiga com freqüência ao realizar as atividades instrumentais da vida diária (AIVDS), apresentam também capacidade funcional diminuída em comparação aos idosos institucionalizados e os praticantes de Atividade Física A investigação ratificou ainda que os indivíduos ativos, tendem a ser mais saudáveis, em comparação com os sedentários, quando se trata das questões que abordam a Avaliação da Qualidade de Vida pelo questionário WHOQOL- 100 em uma população Idosa. 4
Referências -BIRREN, J.E; DIECKMAN, L, Concepts and contento f life in the later years. An overview. In: M.O Lawton A multidimencional view of quality of life in frail elderly ; In: J.E. Lubben, J. C. Rowe; D.E. Deutchmann (eds) The concept and measurement of quality of life in the frail elderly. San Diego, Academic Press, 1991. -CARVALHO, E. T. F.; PAPALÉO, M. N., Geriatria: fundamentos, clinica e terapêutica. São Paulo-SP: Atheneu, 2004. -FLECK, M. P. A., WHOQOL: departamento de psiquiatria e medicina legal. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre - RS, 1998. -GUCCIONE, A. A ; Fisioterapia Geriátrica, 2ª edição, Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan, 2002. -LEME, L. E. G., Mitos e verdades: o envelhecimento. São Paulo-SP: Contexto, 1997. -MARTINS, J.J.; SCHIER, J.; ERDMANN, A. L.; ALBUQUERQUE, G. L.; Políticas públicas de atenção à saúde do idoso: reflexão acerca da capacitação dos profissionais da saúde para o cuidado com o idoso. Revista. Brasileira. Geriatria Gerontologia. v.10 n.3. Rio de Janeiro 2007. -MOREIRA, D. A., O Método fenomenológico na pesquisa. São Paulo-SP: Pioneira Thomsom, 2002. -PEREIRA, L.S.M., et al. Programa melhoria da qualidade de vida dos idosos institucionalizados. In: Anais do 8º Encontro de Extensão da UFMG, 2005, Belo Horizonte. Belo Horizonte: UFMG; 2005. [acesso 2006. set. 9]. Disponível em: URL: <http://< www.ufmg.br/proex/arquivos/8encontro/saude_41. pdf>. -REBELATO, J.R.; MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica: A prática da assistência ao idoso. BARUERI - SP, MANOLE, 2004. -REIMANN, F. A arte de envelhecer. Mairiporã- SP: Veredas, 1981. 5