Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção

Documentos relacionados
Gerenciamento de recursos materiais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

BIOSSEGURANÇA. Diogo Domingues Sousa Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Conselho Federal de Farmácia

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O PLANEJAMENTO ARQUITETÔNICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA s)

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA ENFERMEIROS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 3 de 25/01/2015. Acesse a publicação na íntegra

2. LOCAL DE APLICAÇÃO

Debate sobre atualização da norma RDC ANVISA Nº 50/2002. Arq. Marcio N. de Oliveira. Salvador, Agosto de 2016.

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO NA SAÚDE

ABRALAPAC Associação Brasileira de Laboratórios de Anatomia Patologica e Citopatologia

PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/15

PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO

Dimensionamento de pessoal de enfermagem

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

TOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:

Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

Industria Legal e Segurança Alimentar. DIVISA Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia

Hotelaria. Reunião

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010

BREVE DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA RELATIVA AO CURSO DE FARMÁCIA. Espaço de trabalho para a Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

Controle de infecção Hospitalar e as interfaces com as estruturas físicas ANTONIETA MACHADO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

Programa Analítico de Disciplina EFG214 Assistência de Enfermagem na Terapia Intravenosa

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Palavras-chave: Incêndio; Estabelecimento Assistencial de Saúde; Gerenciamento; Riscos.

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

PREFEITURA MUNICIPAL DE UMUARAMA ESTADO DO PARANÁ

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Serviço Gerenciamento Ambiental HCFMRP-USP

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Rotatividade de Pessoal

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 148, DE 31 DE JANEIRO DE 2012

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: DNIEBER CHAGAS DE ASSIS PLANO DE ENSINO

Rotatividade de Pessoal

Implantação da Sala de Medicação no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia

Validação da primeira etapa do projeto piloto de desenvolvimento de um software

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Descrição da Organização e Funcionamento dos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria

CASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Identificação do Paciente.

Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Noeli Martins médica do trabalho

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 18. Profª. Tatiane da Silva Campos

Sistema de Energia Elétrica Ininterrupta (No-breaks)

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (60 h)

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO. Dr. Roberto Gurgel Diretor presidente da Onco Hematos

PLANO DE CURSO EMENTA

Maria da Conceição Muniz Ribeiro

ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS

UPA - 24h Unidade de Pronto Atendimento - 24h

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07

DISTRITOS SANITÁRIOS

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/16

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico

Transcrição:

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais Raquel Silva Assunção

Alocação de Recursos Objetivo: assistência ao cliente Gestão: garantir segurança aos profissionais e clientela diminuir riscos ocupacionais Pressupostos: Conhecimento específico Compromisso com o meio ambiente Compromisso com a qualidade de vida das pessoas e do trabalhador

Recursos Materiais

Administração de Recursos Materiais Enfermagem Papel do enfermeiro (a) Determinação dos materiais necessários à assistência; Determinação da quantidade e na análise da qualidade.

Administração de Recursos Materiais Enfermagem Participação do processo de compra; Controle e avaliação. a operacionalização dessas atividades vai depender do sistema de gerenciamento das organizações...

Administração de Recursos Materiais Enfermagem Como fazer? Conhecer e acompanhar o perfil do consumo de sua unidade; Promover educação permanente para o uso racional do material disponível. o estilo de liderança será fundamental para o alcance desses objetivos

Materiais Gerenciados pelo Enfermeiro Definir com a instituição quais serão os materiais; Classificação dos materiais Finalidade a que se destinam; Duração permanente, consumo; Porte pequeno, médio, grande; Custo compatível com a empresa; Matéria prima muito complexa, grande variedade de produtos.

Administração de Recursos nas Unidades de Enfermagem Previsão de Materiais Levantamento das necessidades das unidades, identificando a quantidade e a especificidade dos materiais para suprir essas necessidades. Diagnóstico situacional da unidade em relação às quantidades e às especificidades.

Administração de Recursos nas Unidades de Enfermagem Diagnóstico situacional Especificidade da unidade centro cirúrgico, oncologia, pediatria... Características da clientela sexo, faixa etária, condições sócio-econômicas, morbidade; Frequência do uso de materiais;

Administração de Recursos nas Unidades de Enfermagem Número de leitos na unidade; Local de guarda espaço físico; Durabilidade do material relação com qualidade; Periodicidade de reposição diária, semanal, mensal.

Administração de Recursos Unidades EXEMPLO de Enfermagem Material Cota Mensal Gastos J F M A M Seringa desc. 1ml 30 26 25 26 25 28 Seringa desc. 2ml 60 52 54 53 54 55 Seringa desc. 3ml 160 137 142 137 135 136 Seringa desc. 5ml 50-70 42 62 61 62 62 Seringa desc. 20ml 30-22 26 20 18 18 18

Administração de Recursos Unidades de Enfermagem Provisão de Materiais Reposição dos materiais necessários para a realização das atividades da unidade. Pode ser feita de quatro formas: Reposição por tempo; Reposição por quantidade; Reposição por quantidade e tempo; Reposição imediata por quantidade.

Controle dos Materiais Unidades de Enfermagem Fornece dados para a provisão; Informa sobre a qualidade e durabilidade; Diminui o extravio; Aumenta a eficiência dos equipamentos;...garantindo uma melhor assistência ao paciente e uma diminuição dos custos...

Controle dos Materiais Unidades de Enfermagem Sistema de troca e reposição; MÉTODOS DE CONTROLE Fichas de controle qualidade e quantidade; Software programas de gerenciamento Manutenção preventiva e reparadora.

Recursos Físicos e Ambientais

Recursos físicos Conceito: áreas internas e externas que compõem o serviço de saúde Unidade: espaço físico determinado e especializado para o desenvolvimento de atividades assistenciais. Dimensão: tamanho da unidade, em função de equipamento, da população a ser atendida e atividades a serem realizadas. Instalação: capacidade assistencial da unidade.

Ex.: Pediatria Recursos físicos Dimensão: 04 enfermarias com 03 leitos cada Instalação: 12 leitos Capacidade instalada (CI): Média de internação (permanência) por leito:5 dias Cada leito: 5 dias de permanência / 30 dias: 06 internações/ mês CI = 12 leitos x 06 internações/mês = 72 internações/ mês Taxa de ocupação por mês % do Número de internações ocorridas pelo número da CI Ex.: Agosto 60 internações 72 internações CI 100% 60 internações Agosto X% X = 60 x 100 / 72 = 83%

Recursos físicos Ex.: Consultório Enfermagem UBS Dimensão: 01 consultório. Instalação: 01 maca para exame físico, 01 balança adulto e 01 pediátrica, 01 mesa tipo escritório e computador. Capacidade instalada (CI): Número de consultas: 06/ turno de trabalho de 4 horas Número de consultas dia: 12 Número de consultas mês: 12 x 22 dias = 264 consultas/ mês Taxa de ocupação por mês % do Número de consultas realizadas pelo número da CI Ex.: Número de consultas Agosto 203 consultas 264 consultas CI 100% 203 consultas realizadas X% X = 203 x 100 / 264 = 77%

Recursos físicos Segurança no trabalho Estado de uso e manutenção de equipamentos Instalação elétrica Iluminação Ventilação Temperatura e umidade adequadas Planos de emergência Plano de combate a incêndio Mapa de fuga Extintores Placas e símbolos. Controle de ruídos.

Recursos físicos Propor áreas físicas Papel do Enfermeiro (a) Planejar o espaço físico, conforme capacidade instalada e necessidade assistencial Dimensionar os recursos, conforme capacidade instalada e necessidade assistencial Organizar as áreas físicas, considerando a inserção e impacto no ambiente social Análise das condições de trabalho e fatores de risco Solicitar cumprimentos das normas de segurança no trabalho.

Recursos físicos Quem regulamenta? Ministério da Saúde ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Ministério do Meio Ambiente

Recursos físicos Diretrizes Leis municipais, estaduais e federais Resolução Diretoria Colegiada 50 RDC 50, de 02/2002, da ANVISA Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos para estabelecimentos de assistência à saúde (EAS)

Recursos físicos Exemplos RDC 50 Cada 30 leitos de internação = posto de enfermagem 6 m² Cada 30 leitos para adultos = 01 leito de isolamento Quarto com 1 leito = 10,0 m² Quarto cm dois leitos = 7,0 m² para cada leito Uma enfermaria = máximo 6 leitos Distância entre leitos paralelos = 1,0 m² Piso e paredes laváveis Paredes com cantos arredondados

Recursos ambientais Gerenciamento Objetivo ter atenção e cuidados com o meio ambiente quanto ao uso e descarte de materiais e substâncias químicas e radioativas. Ambiente interno e externo

Recursos ambientais Quem regulamenta? Leis municipais, estaduais e federais. ANVISA Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Recursos ambientais Produtos utilizados nos EAS? Químicos; Radioativos; Biológicos; Comuns.

Recursos ambientais Responsabilidade no processo de uso e descarte Instituição Funcionário

Recursos ambientais Biossegurança Conceito conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviço, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. (FIOCRUZ, 1996 apud TAKAHASHI, 2010)

Referências BRASIL. ANVISA RDC 50, Dispõe sobre o regulamento técnico para o planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, fevereiro de 2002. BRASIL. ANVISA RDC 306, Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de saúde, 07 de dezembro de 2004. KURCKGANT. Paulina. Administração de Enfermagem. São Paulo:EPU, 1991. CASTILHO, Valéria, GONÇALVES, Vera Lúcia Mira. Gerenciamento de Recursos Materiais. In.: KURCKGANT. Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap.: 12. p.157-170. TAKAHASHI, Regina Toshie, GONÇALVES, Vera Lúcia Mira. Gerenciamento de Recursos Físicos e Ambientais. In.: KURCKGANT. Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap.: 14. p.184-194.