VI CICLO DE PALESTRAS Sobre Novas Tecnologias em Educação

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Transcrição:

VI CICLO DE PALESTRAS Sobre Novas Tecnologias em Educação Porto Alegre,, 23 de novembro de 2005.

Na interação verbal "Tudo se reduz ao diálogo, à contraposição dialógica enquanto centro. Tudo é meio,, o diálogo é o fim. Uma só voz nada termina,, nada resolve. Duas vozes são o mínimo de vida". (Mikhail Bakhtin)

Quem somos? Janete Sander Costa (dda( dda.. PGIE) Querte T. Conzi Mehlecke (dda.. PGIE) Margarete Axt (Coordenadora PPGIE/LELIC) Liane M. R. Tarouco (Diretora CINTED)

Sobre o que iremos falar? traços orais em interações escritas na primeira língua (língua portuguesa) e na segunda língua ou língua estrangeira; ganhos afetivos no uso de estilos de linguagem informal em comunidades virtuais de aprendizagem

O que pretendemos mostrar? O oral na escrita (efeitos, traços) Primeira língua (português) e segunda língua ou língua estrangeira (inglês) Interações cooperativas/colaborativas Comunidades virtuais dialógicas (EquiText e Forchat) Sentido, autoria,, etc. (Bakhtin( Bakhtin)

Por onde e com quem mais andamos nos comunicando, interagindo, produzindo sentidos e autorias? Ainda que com estilos e tons diferentes, encontros acontecem, diálogos se produzem com: PPGIE LELIC FACCAT UNIVIMA FAPEMA Etc.

em co-autoria autoria, produzindo outros trabalhos a serem apresentados no VI CICLO DE PALESTRAS CINTED/SEAD 1, Produção de sentido e autoria em curso de qualificação de professores na construção de projetos interdisciplinares de aprendizagem mediados pelo computador Produção de sentido e autoria Aprendizagem mediada pelo computador Projetos interdisciplinares de aprendizagem Relações dialógicas Enunciado

2 TWiki,, uma ferramenta de co-autoria livre (Prof.ª Liane Tarouco,, Daniela Haetinger, Ilse Abegg, Marcelo Foohs, Fabricia Santos, Marcelo Schmitt, Ronaldo Ruduit,, Vanessa Lindemann,, estudantes de Comunicação Mediada pelo Computador/2005-02) 02) ferramenta de escrita colaborativa colaboração via web de grupos criação e interligação de hypertextos (linguagem simples) palavras com grafia diferenciada ( (wiki words) evolução de ferramentas de co-autoria experiências com a ferramenta Twiki.

e 3, pelo menos! Sistemas Multiagentes Aplicados a Desafios Lógicos: Uma possibilidade de interação através do incremento lúdico (Othon Bastos Filho, Margarete Axt, Sofiane Labidi, Paloma Silveira, Cristian Machado - UFRGS & UFMA) Equilibração,, Abstração Reflexionante,, Método Clínico, Multiagentes,, Desafios Abertos (jogo) e Agente Estrategista.

Sim,, e qual a relação desses outros trabalhos com os traços orais nas escritas em língua portuguesa e estrangeira? Algo a ver com a CMC? E com os AVAs,, as ferramentas aqui destacadas?

Acho que sim! Mas onde e como são produzidos, visualizados os traços orais nos textos escritos? Bem, primeiro, precisamos de alguns conceitos e téoricos como Bakhtin,, e outros autores, para nos auxiliar a entender essas produções (Círculos de Bakhtin) E evidências, os registros de enunciados, produzidos em grupos, através de seus distintos modos de dialogar,, de produzir texto, + ou - colaborativamente, em encontros virtuais, em ferramentas como...

Ferramentas em que ocorrem os traços orais, nas interações verbais,, com ganhos afetivos http://equitext.pgie.ufrgs.br http://www.lelic.ufrgs.br www.lelic.ufrgs.br/for-chat/ borative Writing via Web

Duas propostas diferentes, duas experiências diferentes EquiText experiência dialógica com a língua inglesa como língua estrangeira,, com alunos da graduação em Letras, professores em formação (de 2000 / 2001); ForChat experiência dialógica com a língua portuguesa,, com alunos da pós-graduação graduação, todos professores (2001/2002).

Fig. 1: Evento no For-Chat, grupo L1, apresentando um dos momentos síncronos, de interação verbal, escrita, com traços de oralidade em destaque. Disponível em: <http://www.lelic.ufrgs.br/mead/forum>

Fig. 2: Evento do Collaborative writing, o TECE1, construção textual do grupo L2/LE, no EquiText. A pequena caixa em destaque abre uma Obs, uma janela extra (recados, recomendações, etc.) em linguagem mais informal. Disponível em: <http://equitext.pgie.ufrgs.br>.

Alguns pontos abertos à discussão: Ambas as ferramentas foram construídas para promover encontros de/na produção textual em co-autoria autoria,, no coletivo,, com diferenças em seus pressupostos teóricos e programáticos; Ainda que em português, pode-se produzir textos em língua estrangeira,, com estratégias pedagógicas motivadoras, inovadoras e abertas ao diálogo; As pessoas, em grupo,, no virtual, usam de recursos orais no texto escrito, mais informais, mais afetivos, garantindo, talvez, maior aproximação, sentido de pertencimento, compartilhamento, estabelecidas nessas relações dialógicas.

E mais outros Nos enunciados dispostos nas telas, há marcas claras de afetos em curso, ganhos desses movimentos de ação energia performance A atividade do ser é gerada pelo constante deslizamento do eu para o outro (e vice-versa). versa). A comunicação, então, acontece, havendo uma constante troca entre o que já é e o que não é ainda

Pontos de encontro com os demais artigos a serem apresentados Produção em co-autoria autoria, nas relações dialógicas; Nos encontros com o(s) outro(s) na interação verbal; Nos conceitos de colaboração/cooperação; Na utilização das tecnologias que promovem atividades em grupo, utilizando a linguagem escrita, e/ou representações simbólicas; Nos inter e intra-textos textos produzidos na ética e na estética da criação verbal (valores( valores, responsabilidade, criação de novas e diferentes possibilidades de se promover a aprendizagem com as TICs); Participar dessa construção sempre em processo, aberta, do ser em devir,, no encontro com o outro (grupo).

Referências AXT, Margarete.. Linguagem e telemática: : tecnologias para inventar-construir conhecimento. In: Pellanda,, N. & Pellanda,, E. C.(orgs orgs.), Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Lévy.. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000. AXT, Margarete & MARASCHIN, Cleci.. Prática pedagógica pensada na indissociabilidade conhecimento-subjetividade subjetividade. Revista Educação & Realidade, 22(1):57-80 80.. Porto Alegre, UFRGS, 1997. BAKHTIN, Mikhail M. Estética da criação verbal.. São Paulo: Martins Fontes, 2000.. Marxismo e a filosofia da linguagem.. São Paulo: Hucitec,, 2002. BUBER, Martin. Eu e tu.. São Paulo: Centauro, 2001. CHAPELLE, Carol A. Computer applications in Second Language Acquisition.. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. CLARK, K.; Holquist,, M. Mikhail Bakhtin. São Paulo: perspectiva,, 1998. CRYSTAL, David. Language and the Internet.. Cambridge: Cambridge, 2001. HADLEY Alice. Teaching Language in Context.. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1993. MARCUSCHI, L.A. Análise da conversação.. São Paulo: Ática, 2001. (2001). Da fala para a escrita.. São Paulo: Cortez, 2001, 2ª ed. MONTAGENERO, J. & MAURICE-NAVILLE, D. Piaget ou a inteligência em evolução.. Porto Alegre: ArtMed,, 1998. ORLANDI, Eny P. As formas do silêncio: nos movimentos dos sentidos.. Campinas: UNICAMP, 1993. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico.. Petrópolis: Vozes, 1996. PIAGET, Jean. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973. WALLACE, Patricia. The psychology of the Internet.. Cambridge: Cambridge, 2001.

Alguma pergunta? Primeira Segunda Terceira Algum comentário? 1. 2. 3. Muito obrigada! Janete Sander Costa PPGIE/LELIC/UFRGS janetesander@pgie.ufrgs.br

Que tese estou defendendo? Como se dá a escrita na arena do EquiText, ou seja, como a produção escrita em língua inglesa como língua estrangeira (LILE) é potencializada nesta ferramenta, considerando: Ser desenvolvida nesse ambiente na WEb; Ser livre, sem a ênfase na correção do erro e na avaliação institucional; Ser produzida nos embates dialógicos entre acadêmicos de Letras, professores e pesquisadora. Situar a escrita no encontro das linhas de pesquisa deste programa e de minha origem: - Ciência Cognitiva Aplicada; - Ambientes Informatizados e Ensino a Distância; - Lingüística Aplicada. Descrever e analisar eventos de produção escrita em LILE nos textos TECE1 e TECE2, seus movimentos de elaboração textual os MOVE-SE: - na interação (MIs) entre os participantes; - em seus processos e produtos textuais (MPs( MPs); - nas lidas com o EquiText (MEs); Através das funções permitidas pela ferramenta, cujos movimentos se dão: Nas ações de Inserção (Mis); Nas ações de alteração (Mas); Nas ações de exclusão (Mes( Mes); nas observações (Mobs);. Situar minha análise nos Movimentos de produção textual na interação em processo, nos encontros com o(s) outro(s), no enunciado de produção escrita em LILE, em um espaço virtual diferente da sala de aula presencial, em estratégia distinta daquela utilizada por um(a) professor(a)-provedor(a), provedor(a), no EquiText.