Relatório de reunião do Reunião do Comitê de Mulheres da ISP. 19 de agosto de 2015 SP CSA



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Transcrição:

Relatório de reunião do Reunião do Comitê de Mulheres da ISP 19 de agosto de 2015 SP CSA 1. Abertura e apresentação do programa do dia Jocélio Drummond Secretário regional da ISP abriu a reunião, dando boas vindas a todas participantes. Em seguida, explicou-se o objetivo da reunião: debater sobre as diferentes manifestações de violência contra mulheres nos locais de trabalho, e as necessárias ações políticas voltadas para o seu combate. O debate feito na reunião servirá de subsídio para preparar uma Guia/Manual de como os sindicatos do serviço público podem contribuir para combater essa violência sexista, com ênfase na atenção e acompanhamento a trabalhadoras/es vítimas deste tipo de violência. Verônica Montúfar - Coordenadora mundial para os temas de gênero e equidade da ISP fez uma fala política de abertura, abordando brevemente a conjuntura política de crise em que vivemos e a relação com o avanço do conservadorismo e do machismo sobre a vida das mulheres. Junéia Batista Presidenta do Comitê Mundial de Mulheres da ISP deu boas vindas a todas e reforçou a importância da reunião e do projeto de construção do Manual para combater a violência sexista nos locais de trabalho. De acordo com a dirigente, precisamos mobilizar, sensibilizar e articular os sindicatos para refletirem e incorporarem essa questão, a partir de uma visão em que a sociedade reconheça as mulheres enquanto sujeitos políticos e as mulheres trabalhadoras como portadoras de direitos e conquistas sociais. Todas participantes se apresentaram (lista de presença segue em anexo) e foi apresentada ao grupo, Léa Marques, assessora sindical contratada para conduzir os trabalhos de elaboração do Manual de combate à violência sexista nos locais de trabalho. 2. Apresentação dialogada: As diferentes manifestações de violência sexista nos locais de trabalho Conduzida por Léa Marques, a apresentação abordou questões sobre a violência sexista em geral, sobre o assédio moral e sexual nos locais de trabalho, suas bases e como se expressam. Apresentação em Power Point segue em anexo Síntese dos debates: O reconhecimento das diversas formas de manifestação da violência contra a mulher implica na compreensão de que este é um tema importante para a organização dos/as trabalhadores/as, para sua inclusão nas lutas gerais e históricas dos sindicatos e também para a incorporação de novas lutas, como todas aquelas que dizem respeito às condições de trabalho das mulheres trabalhadoras. Os sindicatos podem e devem ser um espaço privilegiado para o combate à violência sexista porque pode tornar-se um lugar acolhedor para as mulheres vítimas da violência, onde elas possam se expressar e também um local de proposição de políticas públicas e ações

afirmativas para o combate à violência sexista. Em época de crise internacional, temos um maior poder do Capitalismo se colocando sobre as pessoas, e dos homens sobre as mulheres. Precisamos sempre reforçar esse caráter político e estrutural da nossa luta contra violência sexista ocorrida nos locais de trabalho. A precarização do serviço público, agravada pela terceirização, expõe ainda mais as mulheres trabalhadoras desse setor à violência nos locais de trabalho. A violência no trabalho muitas vezes e bastante difícil de ser percebida, notificada. Na maioria das vezes é diagnosticada como stress, depressão. Mas suas causas são os assédios moral e sexual. Precisa intervir na notificação dos afastamentos junto ao Ministério da Previdência. O Ministério do Emprego e Trabalho também precisa disponibilizar mais auditores fiscais para garantir a fiscalização das condições de trabalho também no setor público. Conseguir provar que aconteceu o assédio moral/sexual nos locais de trabalho ainda é muito difícil. E quem faz a denúncia muitas vezes fica discriminada e é transformada em culpa/problema pela gestão. Os cargos de poder e comando estão com os homens, ou, em alguns casos, mulheres assumem e seguem exercendo o poder de forma autoritária. Precisamos desconstruir essa forma de exercer o poder. As mulheres nas mesas de negociação coletiva, quando existem, são maltratadas e subjugadas. Importância da aprovação da Convenção 151 da OIT. A violência sexista está presente em todas as categorias, classes sociais e idades. As mulheres são plurais e todas estão expostas à este grave problema. As políticas públicas de combate à violência sexista têm que ser transformadas em políticas de Estado para que não sejam perdidas de um governo para outro. Reforçar/resgatar a atuação nos Comitês Pró Equidade de Gênero nas Empresas Públicas. 3. Apresentação de boas práticas já existentes como forma de subsídio para levantamento de propostas para o combate à violência laboral pelas dirigentes sindicais. As dirigentes sindicais apresentaram o que suas entidades têm feito sobre o tema de políticas para as mulheres e, principalmente sobre o combate à violência sexista. Algumas mencionaram que suas entidades já elaboraram cartilhas de combate a violência doméstica, e realizaram Seminários e/o palestras, em conjunto com movimentos de mulheres e órgãos institucionais que trabalham com atendimento da violência contra as mulheres. Entidades já realizaram também manifestações de rua, como marcha unificada das mulheres rurais e municipais pela criação das secretarias municipais de mulheres e pela ampliação da licença maternidade para seis meses.

Foi realizado seminário sobre autonomia financeira e política das mulheres, reconhecendo que esta é uma das questões que têm relação com o tema da violência sexista. Intervenção no PPA para a criação de novas delegacias para as mulheres. Há também Confederações que estão passando por processo de reformulação estatutária para criar a secretaria e os coletivos de mulheres e com indicação para os sindicatos também criarem essa secretaria; Outras entidades estão discutindo a implementação da paridade e da necessidade das mulheres ocuparem os diversos cargos de poder dentro das entidades, não restringir-se às secretarias de mulheres/gênero. O tema da violência contra as mulheres por vezes aparece em debates das entidades sobre gênero, raça e orientação sexual. Levantou-se a demanda por dados estatísticos para que se possa embasar a luta por políticas públicas de combate à violência contra as mulheres. Incluindo a violência sofrida pelas profissionais de saúde. Seminários e Campanhas de esclarecimento e combate ao assédio sexual e moral nos locais de trabalho também já foram realizados pelos sindicatos e Confederações. Dirigentes sindicais participam dos Conselhos municipais de mulheres e saúde, levando a pauta do combate à violência para estes espaços. Panfletagem nas ruas sobre a Lei Maria da Penha Síntese dos encaminhamentos dos debates: Integrar o tema da violência contra as mulheres com o tema da precarização dos serviços públicos. Procurar fazer o debate interno nos sindicatos sobre a paridade e ocupação dos espaços de poder pelas mulheres, no sentido de quanto mais mulheres nos espaços dos sindicatos mais nossa luta poderá avançar. Fazer o debate sobre criação das Secretarias e dos coletivos de mulheres na estrutura sindical nas entidades em que ainda não existem. Orientar a participação das mulheres trabalhadoras nos espaços de participação social, tais como os Conselhos, com estaque para as atividades que ocorrem no próximo período que são as Conferências de políticas para mulheres, de saúde, educação e assistência social; Nos locais em que for possível propor a realização de audiências públicas com demanda sobre índices/estatísticas de violência contra as mulheres, especialmente nos locais de trabalho. Orientar os sindicatos a construírem clausulas de negociação coletiva sobre o tema. Criação de slogan de combate à Violência contra as Mulheres (ver anexo).

Atuação nas redes sociais da ISP sobre o tema e criação de um grupo de whatsassp do Comitê de Mulheres da ISP.

4. Apresentação e firmamento da proposta de Plano de trabalho para os próximos meses Realização de 3 seminários regionais para debater o tema da violência contra as mulheres nos locais de trabalho; como forma de levantar subsídios para a construção do Manual. * Seminário Sul: 03 e 04 de novembro Jucélia e Salete (CNTS) responsáveis por encaminhar a atividade da região; * Seminário Nordeste: 09 e 10 de novembro Maria do Carmo (SEEPE), responsável por encaminhar a atividade da região; * Seminário Sudeste: 11 e 12 de novembro Ana Lúcia (SEESP) e Solange (FETAM/SP) responsáveis por encaminhar a atividade da região; Realização de um Seminário em Brasília: 24 e 25 de novembro Lançamento do Manual * Dia 24/11 será reunião de trabalho do Comitê (verificar auditório das entidades para local da reunião); * Dia 24/11 aproveitaremos o final da tarde para panfletagem/atividade de rua sobre o combate à violência sexista nos locais de trabalho. * Dia 25 solicitaremos audiência pública na Câmara ou Senado, onde lançaremos o Manual, e faremos atividade com os/as parlamentares de relançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Mulher. Cíntia (CSPB), Sandra (Confetam) e Junéia (ISP) responsáveis.