Presidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

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1 Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

2 A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) foi criada pelo Governo Federal no dia 21 de março de A data é emblemática: em todo o mundo, celebra-se o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. A criação da Secretaria é o reconhecimento das lutas históricas do Movimento Negro Brasileiro e uma resposta positiva do Brasil à Conferência de Durban. Isto só foi possivel em face da presença dos indicadores com recorte étnico-racial.

3 MISSÃO DA SEPPIR A missão da Seppir é estabelecer iniciativas contra as desigualdades raciais no País. E Estas são percebidas em virtude dos recortes raciais postos nos indicadores sociais Reforça-se que contra dados comprovados os argumentos têm que ser irrefutáveis.

4 No caso do Brasil, além dos indicadores que situam os lugares dos afrodescendentes, a ausência destes nos espaços de usufruto da cidadania pode ser um indicativo do racismo, que é mais palpável quando os dados étnicos-raciais são dispostos em formularios.

5 OBJETIVOS DA SEPPIR Principais objetivos são: Promover a igualdade e a proteção dos direitos de indivíduos e grupos raciais e étnicos afetados pela discriminação e demais formas de intolerância, com ênfase na população negra;

6 OBJETIVOS DA SEPPIR Acompanhar e coordenar políticas de diferentes ministérios e outros órgãos do Governo Brasileiro para a promoção da igualdade racial;

7 OBJETIVOS DA SEPPIR Articular, promover e acompanhar a execução de diversos programas de cooperação com organismos públicos e privados, nacionais e internacionais; Promover e acompanhar o cumprimento de acordos e convenções internacionais assinados pelo Brasil, que digam respeito à promoção da igualdade e combate à discriminação racial ou étnica;

8 DESIGUALDADES RACIAIS Neste momento, não se pretende falar das desigualdades raciais no Brasil que já foram devidamente mostradas através dos indicadores sociais. O que se objetiva é ressaltar a importancia fundamental de se conhecer nos paises da América Latina e Caribe os numeros de afrodescendentes que compõem esta população.

9 DESIGUALDADES E DADOS Qualquer tipo de ação afirmativa voltada para os grupos sociais que se encontram em situação de desigualdade seja ela de qualquer especie, só será possível através do conhecimento numerico desses grupos. Com efeito, as Ações afirmativas que se caracterizam como políticas públicas voltadas à concretização do princípio constitucional da igualdade material que também só poderá ser efetivada através dos conhecimento dos indicadores sociais devidamente expostos.

10 Desigualdades e Dados Em 2006, 58% dos brancos estavam matriculados no ensino médio com idade adequada, contra apenas 37% dos negros. O tempo médio de estudo de um jovem branco com 25 anos é de 8,4 anos. O negro na mesma idade passou apenas 6,1 anos na escola. Entre os brancos 11,8% têm nível superior, contra 2,9% dos negros. Entre os jovens (15 a 19 anos) a taxa de analfabetismo é de 3,7% para jovens brancos, 9,1% para jovens negros, 1,9% para jovens brancas e 4,2% para jovens negras.

11 Desigualdades e Dados Aos 15 anos, 4,8% das adolescentes brancas tornam-se mães, enquanto entre as adolescentes negras este número sobe para 7,5%. São pobres 14,5% dos brancos e 33,2% dos negros brasileiros. Mais de 65% dos pobres e 70% dos indigentes brasileiros são negros. Estavam desempregados em 2006: 5,6% dos homens brancos, 7,1% dos homens negros, 9,6% das mulheres brancas, e 12,5% das mulheres negras. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes para a população negra é 90% maior que a taxa para a população branca.um negro nascido em 2000 viverá em média 5,3 anos menos do que um branco.

12 Dados Sobre a Desigualdade Relatórios nacionais e internacionais demonstram que os negros no Brasil estão em desvantagem em relação aos brancos em itens como violência, renda, educação, saúde, emprego, habitação e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), utilizando apenas as políticas públicas universais, o Brasil levará 65 anos para alcançar a igualdade econômica entre negros e brancos.

13 AMERCIA LATINA E CARIBE Os afro-descendentes são um grupo de cerca de 150 milhões nas Américas e no Caribe, a maioria dos quais vivem em pobreza, e que esta condição é agravada para as mulheres afro-descendentes; No Brasil, os afrodescendentes representam em média 50% da população. Isto foi possivel mensurar em decorrência dos dados raciais terem sido postos em formularios em que o dado raça/cor exigido.

14 AMERICA LATINA E CARIBE Apesar do interesse demonstrado os governos que são signatários das Declarações de Durban e Santiago, ainda não assumiram na pratica ações como esta que agora se faz urgente que é o delineamento do numero de afrodescendentes para promoção conjunta de políticas públicas efetivas.

15 Brasil referência Mundial na Questão Racial O Brasil por possuir é o país a segunda maior população negra do mundo, objetiva neste momento ações conjuntas. É evidente que a partir de 2003 o Governo Federal inaugurou uma nova etapa na história das relações raciais no Brasil ao assumir o desafio da inclusão social,considerando a dimensão étnico-racial, conferindo institucionalidade a uma política de promoção da igualdade racial e combate ao racismo mediante a criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial SEPPIR/PR., órgão assessoramento da Presidência da República, com status de ministério.

16 America latina e caribe Apesar de algumas iniciativas como por exemplo I Encontro de Parlamentares Negros e Negras das Américas e do Caribe, organizado pela Frente Parlamentar em Defesa da Igualdade Racial, de 21 a 23 de novembro de 2003, parlamentares da América Latina, acompanhados de representantes de movimento negro e organizações sociais, em face das Declarações e Planos de Ação de Santiago e Durban, AÇÕES CONCRETAS COM DADOS ESTATISTICOS DESTES PAISES SERÃO UM PASSO, para politicas de redução das desigualdades.

17 America latina e caribe Não existe programas de cooperação nem de relações internacionais entre os países Latino Americanos e os países da África e que o Brasil junto com outros países pretende dar um passo importante nesse sentido; já que existem ações isoladas de alguns países.

18 AMERICA LATINA E CARIBE A Colômbia, tal qual outros países, tem promovido mudanças legislativas constitucionais que promovem a inclusão racial. No entanto, não contamos com mecanismos para intercâmbio dessas experiências; E vale ressaltar que indicadores conjuntos de todos esses países representam um salto para a integração e diminuição das desigualdades raciais que muito afirmam não existir.

19 Reconhecimento Oficial e Amadurecimento da Questão Racial A Constituição de 1988 reconhece a existência da questão racial. A partir de então surgem os primeiros órgãos de promoção da igualdade em estados e municípios. A SEPPIR é pela formulação, coordenação e articulação de políticas e diretrizes para a promoção da igualdade racial e proteção dos direitos dos grupos raciais e étnicos discriminados, com ênfase na população negra.

20 Brasil Referência Mundial na Questão Racial O país é signatário de todos os tratados e convenções em defesa dos Direitos Humanos e da igualdade racial, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948), a Convenção contra a discriminação em matéria de Emprego (OIT, 1958) e a Convenção Contra a Discriminação na Educação ( UNESCO, 1960).

21 Desigualdades e Dados

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