Norton Online Living Report



Documentos relacionados
Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.

Relatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014

USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Introdução Já acessou rede social Acessam semanalmente Acessam diariamente USA Brasil Argentina México

COMO USAR OS VÍDEOS ONLINE PARA ALAVANCAR O MEU E-COMMERCE

Ass. de Comunicação Veículo: Correio Braziliense Data: 03/03/2011 Seção: Diversão&arte Pág.: 2 Assunto: Ludoteca

SISTEMÁTICA WEBMARKETING

Introdução redes sociais mulheres Digg

Curso de Informática Básica

Mídia Kit. PortalCab.com. Mídia Kit (Maio/2012)

DESCOBERTAS-CHAVE. A popularidade das MÍDIAS SOCIAIS

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

Internet e Adolescência - Pontos Positivos

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

Curso Marketing Político Digital Por Leandro Rehem Módulo III MULTICANAL. O que é Marketing Multicanal?

Gerenciando Sua Reputação Online Parte 1

A compra de TI e as redes sociais

Como medir a velocidade da Internet?

Facebook Por que curtir marcas e empresas?

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

Introdução do Jornalismo Móvel

São Paulo, 24 de novembro de 2005

Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

O / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de Feminino.

Como escrever melhor em 5 passos simples

Assunto Mulheres e relacionamentos via Internet

CONECTAMOS IDEIAS COM RESULTADOS. Agência Web

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando marketing

O Guia para Blogueiros de Gabriel dos Reis

Redes Sociais as quais os acadêmicos do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil campus Guaíba possuem

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online


Segmentação Inteligente: como utilizá-la

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Contextualização. *

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

6 Análise de necessidades

3 Dicas MATADORAS Para Escrever s Que VENDEM Imóveis

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL

Homens. Inteligentes. Manifesto

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

Relatório de Pesquisa Norton sobre Aplicativos Móveis. Fevereiro de 2015

Guião de Apoio Juntos por uma Internet melhor! GUIÃO DE APOIO. Página 1

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Resumo executivo. Metodologia. versus RESUMO EXECUTIVO DO EMC PRIVACY INDEX

Tipos de pragas Virtuais; Como funciona os antivírus; Principais golpes virtuais; Profº Michel

Antes de tudo... Obrigado!

Nosso Planeta Mobile: Brasil

Site De. Vendas EFETIVO. 4 Dicas. Novo. Rumo Digital

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Por que Office 365? Office 365 Por que usar?


VENDA MAIS USANDO AS REDES SOCIAIS

SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO

LinkedIn - Tendências globais em recrutamento para

Curso Introdução à Educação Digital - Carga Horária: 40 horas (30 presenciais + 10 EaD)

O papel do CRM no sucesso comercial

Relatório de Ativiidade Extra Classe para a Disciplina de Computadores e Sociedade Noções Básicas de Segurança em Informática

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

Mas como você gera sua lista de ? Listei abaixo algumas das formas de construir uma lista de marketing eficaz;

Utilização das redes sociais e suas repercussões

Política de Privacidade da Golden Táxi Transportes Executivo. Sua Privacidade Na Golden Táxi Transportes Executivo. acredita que, como nosso

Táticas Essenciais para Geração de um Conteúdo que Seus Clientes Não Irão Ignorar

CONSCIENTIZAÇÃO PARA SEGURANÇA CIBERNÉTICA: COMO O COMPORTAMENTO ON-LINE COLOCA OS CONSUMIDORES EM RISCO

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Sobre o estudo. Publico: De um lado: Consumidores Do outro: Profissionais de marketing, comunicação, design, pesquisa...

10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

Pesquisa TIC Kids Online Brasil

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

Biblioteca Virtual do NEAD/UFJF GOOGLE APPS EDUCATION: FERRAMENTA DE EDIÇÃO, COMUNICAÇÃO E PESQUISA

Porque as mulheres seguem empresas no Twitter?

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

2 Fundamentação Conceitual

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais. Setembro de 2009

Novidades do AVG 2013

COMO SE CONECTAR A REDE SOCIAL FACEBOOK? Passo-a-passo para criação de uma nova conta

Módulo 6 Usando a Internet. Internet. 3.1 Como tudo começou

Segurança em Informática

Transcrição:

Norton Online Living Report

Introdução O papel da Internet no nosso mundo continua crescendo e evoluindo. Assim como ela revolucionou a maneira de encontrarmos informações, nos divertir e fazer negócios, também está transformando nossas vidas sociais de uma maneira profunda. Pelo segundo ano, a Symantec encomendou o estudo Norton Online Living Report para monitorar e fornecer insights sobre a tecnologia em rápida transformação, uso da Internet e impacto social sobre indivíduos e famílias. O relatório desse ano pesquisou 9.000 adultos e crianças online em 12 países EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Suécia, China, Japão, Índia, Austrália e Brasil com resultados surpreendentes e informativos sobre o impacto da tecnologia nos relacionamentos, educação dos pais e segurança. A tecnologia pode lhe comprar amor? É possível sete entre dez adultos em todo o mundo afirmam que a Internet melhorou seus relacionamentos. O mundo frenético atual torna um desafio as pessoas manterem contato. A boa notícia é que a ampla variedade de tecnologias, incluindo webcams, mensagens instantâneas (IM), compartilhamento de fotos e redes sociais, torna mais fácil do que nunca ficarmos conectados. Até mesmo o presidente Obama, em um dos cargos de maior pressão do mundo, utiliza seu BlackBerry e webcam para se manter conectado à família e amigos. Como as pessoas estão se conectando? O e-mail é a base, com 92% utilizando-o para se comunicar com os amigos e a família; 42% dos pesquisados utilizam webcams, com um uso muito alto na China (74%), Índia (68%), Brasil (66%) e França (53%); Metade dos adultos utiliza redes sociais; Sete em dez pesquisados acessam fotos online e utilizam IM; 24% utilizam um serviço do tipo Twitter. Um dos benefícios evidentes da tecnologia é a sua capacidade de conectar (ou reconectar) pessoas de todas as partes. Estamos fazendo cada vez mais amigos por meio da Internet, e a linha entre o mundo virtual e o físico está cada vez mais tênue. Quase 60% dos adultos online fizeram um amigo dessa maneira, e têm uma média de 41 amigos online; Os adultos na China (86%), Índia (83%) e Brasil (82%) estão mais propensos a fazer amigos online, enquanto aqueles na França (32%) e Japão (38%) são menos propensos a fazer amigos online; Os homens tendem a fazer mais amigos online do que as mulheres; Três em quatro pesquisados foram conhecer pessoalmente alguém que encontrou originalmente online; No Japão e na China, os adultos são menos propensos a encontrar os amigos online no mundo real, porque temem que as personagens online dos mesmos sejam mais inteligentes, engraçadas e bonitas; 56% dos pesquisados utilizaram a Internet para restabelecer contato com velhos amigos.

Além de permitir que as pessoas estabeleçam novos relacionamentos, a Internet também ajuda a fortalecer os laços existentes, reacender romances ou estabelecer vínculos pessoais. Embora algumas pessoas admitam um comportamento negativo online, para a maioria a Internet é um veículo de comunicação e conexão positivo e fundamental. De fato, seis em 10 adultos afirmam que não poderiam viver sem ela. Um em cinco adultos flerta online, um em três na Índia e Brasil; 14% dos pesquisados reacenderam relacionamentos românticos, especialmente na Índia (37%) e Brasil (25%); Um em quatro compartilhou um segredo online; Um em quatro considera mais fácil discutir assuntos delicados online do que pessoalmente ou por telefone; Na China e Índia, quase dois entre quatro pesquisados têm a mesma opinião e seus filhos concordam; As crianças no Japão (6%) e Alemanha (7%) são as menos propensas a concordar que é mais fácil discutir assuntos delicados online; Um em cinco adultos online algumas vezes critica os comentários ou idéias de outras pessoas, mais freqüentemente no Brasil (37%), China (35%) ou Índia (27%) vs. Suécia (8%) e Japão (8%); Um em dez pesquisados algumas vezes ridiculariza outras pessoas online, mas três em dez na Índia estão mais propensos a fazer isso; Cerca de um em dez pesquisados na Índia e Brasil admite enviar um e-mail ofensivo. Atualmente, as famílias podem estar espalhadas pelo país ou até mesmo pelo mundo. Escola, trabalho e amigos competem pelo tempo que poderia de outra forma ser despendido com a família. A desaceleração econômica apertou ainda mais os cintos, exigindo ainda mais dos pais que em alguns casos já estavam trabalhando em período integral, e tornando mais difícil viajar. Para muitos, a Internet é uma solução versátil para preencher essas lacunas. 50% dos pesquisados relatam que estão insatisfeitos com o tempo que passam com a família, em como solucionam problemas familiares e com o nível de diversão da família reunida; 71% dos pesquisados afirmam que a Internet torna muito mais fácil manter contato com a família; 53% dos pesquisados reportam que ela melhorou a qualidade das comunicações; 45% afirmam que a Internet melhorou seus relacionamentos familiares de maneira geral. E-Família Um segmento exclusivo, que chamamos de E-Família, representa 14% da população online, possui fortes vínculos familiares e faz um alto uso da Internet. Mais de dois terços desse grupo afirmam que a Internet melhorou seus relacionamentos familiares.

99% sentem-se satisfeitos com o tempo despendido com a família, comparado com 50% em geral; Dois terços afirmam que a Internet melhorou seu relacionamento com sua família vs.45% no total; Gastam sete ou mais horas por semana online que famílias que reportam laços fracos online e off-line; Nove em dez afirmam que seus filhos seguem as normas familiares para ficarem online, em comparação com oito em dez de maneira global; Oito em dez possuem um bom conhecimento de computadores, em comparação com seis em dez no geral; Nove em dez gostam de aprender novas tecnologias, em comparação com sete em dez no geral; 62% possuem um perfil em um site de rede social, em comparação com 49% no total. Então, a tecnologia lhe compra amor? Certamente ela pode ajudar, conforme comprovado pelas pessoas que trocam e-mails, utilizam uma webcam ou batem papo por mais de 100 horas em alguns países. A família e os amigos estão cochichando online ficando mais íntimos, românticos, trocando confidências, mensagens ofensivas ou apenas ficando mais sensíveis. Alguns como a We Family são formadores de opinião que transformaram a tecnologia em um ativo familiar. O resto de nós sabe que não podemos viver sem ela e continuamos consumindo mais dela. Dicas: 1. Tente algo novo para se conectar com os amigos e família seja compartilhar fotos e vídeos ou procurar velhos amigos; 2. Seja prudente ao procurar seu amor online a Internet pode ser um ótimo lugar para encontrar romance, mas não esqueça que os elementos básicos de proteção e segurança aplicam-se tanto no mundo real quanto no virtual; 3. Mantenha um equilíbrio atualmente, a linha entre o mundo online e off-line é confusa. Certifique-se de equilibrar sua vida social online com atividades sociais do mundo real. Você sabe onde seus filhos estão Online? A Internet é o novo quintal das crianças, onde elas passam em média 39 horas por mês, quase o dobro do que seus pais acham que elas passam. Os pais ainda estão acordando para o fato de que educar seus filhos agora inclui a Internet. Assim como eles se preocupam com o que seus filhos comem, como estão se saindo na escola e quem são seus amigos, os pais precisam estar envolvidos nas suas vidas online. Ano passado, o Norton Online Living Report identificou que as crianças são muito ativas online, ficando online em projetos escolares (94%), entretenimento (62%), jogos (96%) e compras (49%). Esse ano, estão ainda mais tempo online. De fato, seis em dez adultos mundialmente afirmam que as crianças passam tempo demais online, e, além disso, 45% das crianças concordam. Embora a maioria dos adultos considere que seus filhos passam tempo demais online, identificamos duas linhas de pensamento relacionadas ao impacto da Internet na

educação. De maneira geral, os adultos estão igualmente divididos no que tange a se ler online é tão valioso quanto ler um livro. Eles também possuem dois pontos de vista no que tange a se as habilidades de redação são prejudicadas pela comunicação por e-mail e IM. Curiosamente, as crianças também estão igualmente divididas nessas questões. Surpreendentemente, a TV reina sobre a Internet e o celular como a tecnologia mais importante nas vidas das crianças. No entanto, as crianças são altamente ativas online. 86% das crianças enviam mensagens de texto; 73% das crianças enviam e-mails dos seus telefones; 23% estão utilizando um serviço do tipo Twitter; As crianças gastam três horas por semana em média enviando mensagens de texto: as crianças nos EUA passam no máximo 10 horas por semana enviando mensagens de texto, enquanto as crianças no Japão e Alemanha passam pelo menos uma hora por semana enviando mensagens de texto, enquanto os adultos passam duas horas por semana enviando mensagens de texto; 93% das crianças socializam com a família e amigos online, aproximadamente cinco horas por semana; 55% das crianças fazem amigos online, número superior aos 46% nos países pesquisados ano passado e têm em média 37 amigos online. As crianças dos EUA têm o maior número de amigos, 82, e as crianças no Japão possuem o menor número, 13. O que mais as crianças estão fazendo online? Ano passado, o Norton Online Living Report constatou que uma em cinco crianças admitia realizar atividades que seus pais não aprovariam. Esse ano, um em cinco foi pego! No Canadá, Suécia e Brasil, um em três pais pegou seus filhos realizando atividades online que ele não aprova. Talvez não surpreendentemente, mais pais estão espionando seus filhos online, 37% em comparação com 25% o ano passado, e repreendendo-os por violar as regras da Internet. Como temos visto a partir de exemplos bem difundidos das piores situações do caso Megan Meier, passando pelo sexting ao cyberbullying o comportamento de risco online pode ter graves conseqüências. Do lado positivo, as crianças estão começando a abrir a porta online para os seus pais e até mesmo para suas avós, preenchendo efetivamente a lacuna entre as gerações. Uma em quatro crianças está fazendo amizade com seus pais online. As crianças brasileiras são as mais abertas, com sete em dez crianças incluindo seus pais em suas listas de amigos, oito em dez em suas listas de contatos de e-mail, e seis em dez no seu site de rede social; As crianças no Japão são as menos propensas a ter seus pais como um contato online: 39% possuem um pai ou mãe na sua lista de contatos de e-mail, enquanto apenas 9% possuem um pai/mãe como contato/amigo no perfil do seu site de rede social; 14% das crianças utilizam novas tecnologias (IM, redes sociais, mensagens de texto, e-mail) para se conectar com suas avós.

Em outro sinal de progresso, os pais reconhecem que são responsáveis por manter seus filhos seguros online. Eles estão tomando medidas, tais como conversar com seus filhos sobre segurança online (70%) e definir controles de pais (32%), mas muitos não sabem por onde começar. A supervisão é inerentemente difícil no que se refere ao mundo online. Não apenas o conteúdo da Web está disponível a todos com um mecanismo de busca, como também é fácil para as crianças enganarem seus pais conectando-se fora de sua residência. Sete em dez crianças têm regras para utilizar a Internet; e pais e filhos concordam que estão seguindo as regras 80% das vezes; 70% dos pais agora estão conversando sobre segurança online com seus filhos (aumento de 20% em relação ao ano passado); 90% dos pais em todo o mundo consideram que é sua responsabilidade manter os filhos seguros online; 33% dos pais afirmam que é difícil criar regras para o uso da Internet porque ela não existia quando eles eram crianças; 22% das crianças ficam online na casa de um amigo, tornando um desafio os pais oferecerem supervisão (53% dos pais na Suécia relatam que seu filho se conecta a Internet na casa de um amigo, 9% no Japão e 13% na Itália). Conforme a Internet se torna uma parte cada vez maior das nossas vidas, estabelecer limites para a atividade online entre pais e filhos é cada vez mais fundamental. Assim como com qualquer outra coisa, o diálogo franco e expectativas claras são as etapas mais importantes. Você não tem que deixar os seus filhos longe da tecnologia para protegê-los online. Dicas: 1. Converse freqüentemente sobre o tema e estabeleça regras realistas. Mantenha um diálogo sobre quem, o quê e onde seus filhos estão online, mas torne-o divertido, e não um interrogatório; 2. Implemente medidas básicas de segurança preventiva um pacote de segurança completo e controles de pais; 3. Participe de suas vidas online além de se unir aos seus filhos no envio de textos, IM e redes sociais, os pais podem aprender mais sobre eles assistindo a seus vídeos online, analisando suas fotos e atualizações de status ou até mesmo procurando-os no Google. Então você acha que está seguro? Uma das estatísticas mais surpreendentes que encontramos no Norton Online Living Report desse ano é que 99% dos pesquisados afirmam que tomam medidas para proteger suas informações pessoais. No entanto, a realidade é que a maioria das pessoas ainda faz pouco, apesar do fato de que muitos vivenciaram a dor de sofrer ataques de hackers, perderam dados ou sofreram um crash no seu computador. O que está causando o paradoxo da segurança? Um fator é a falta de conscientização sobre o ambiente ameaçador atual. Ao invés da propagação ampla e noticiada nas

manchetes de jornais de vírus, os criminosos cibernéticos estão focando os pocketbooks das pessoas, usando spam e técnicas de phishing para levantar informações de cartões de crédito e contas bancárias. Os consumidores estão recorrendo a programas antivírus ultrapassados que não abordam as novas ameaças tais como bots, worms, spyware e downloads de pop-ups. O outro perigo é a complacência. A maioria das pessoas está tomando algumas etapas para se proteger online, mas ficando vulnerável ao visitar web sites não confiáveis (46%), não fazer backup dos dados (55%), não alterar as senhas freqüentemente (67%) e fornecer informações pessoais online (33%). Os adultos na Índia (67%), Itália (68%) e Japão (72%) são os menos propensos a instalar um software de segurança; Dois em dez (mundialmente) ainda não possuem um software de segurança instalado; Outros dois em dez não rodam o programa de varredura de vírus freqüentemente; Mais da metade dos adultos no Japão (55%) e um em quatro (globalmente) relatam uma falta de confiança de que suas informações pessoais online estão seguras; Cerca de cinco em dez adultos online já enfrentaram um travamento do seu disco rígido (48%); Um em três perdeu dados valiosos (32%). Apesar de todas essas más notícias, as pessoas na sua grande maioria concordam que os benefícios de utilizar a Internet superam os riscos. As tecnologias online têm o potencial de conectar nossas vidas de maneiras que eram impossíveis no passado recente. No entanto, sem a segurança adequada, corremos o risco de trazer mais problemas do que soluções. Felizmente, uma combinação de conscientização e precaução pró-ativa pode manter nossas experiências online seguras, positivas e enriquecedoras. Os adultos online (89%) e crianças online (90%) na sua grande maioria concordam que os benefícios de utilizar a Internet superam os riscos. Os adultos desistiriam de seus automóveis ou reprodutores de música digital antes de abdicar do acesso à Internet. A segurança online é como um seguro. Você não dirige seu carro sem seguro, e não vai navegar pela Internet, participar de redes sociais ou do Facebook sem contar com algum tipo de segurança online completa. Pode parecer desanimador, mas você não precisa saber o que é um bot para se proteger online. Dicas: 1. Escolha um pacote de segurança na Internet completo e faça cópias de segurança dos seus dados importantes. Apenas o antivírus não é suficiente no ambiente ameaçador atual; 2. Utilize o bom senso não use a mesma senha para múltiplas contas, não compartilhe informações pessoais, não abra ou clique nos links de e-mails de pessoas que você não conhece; 3. Otimize o seu PC. Você regula o motor do seu carro pelo menos duas vezes por ano; você usa o seu PC com a mesma freqüência. Uma otimização ajuda a identificar ameaças ocultas, protege-o de 'crashes' e pode fazer com que seu PC funcione como um computador novo.

GLOBAL ONLINE LIVING PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES POR PAÍS A Internet está continuamente tornando o mundo um local menor, mas diferenças significativas ainda permanecem. Dos 12 países pesquisados, uma variação surpreendente surgiu em perguntas sobre adoção da tecnologia, comunicação entre pais e filhos sobre atividades online, e o impacto da Internet na socialização, aprendizado e cultura. Os fatos a seguir enfatizam essas diferenças. Estados Unidos As crianças norte-americanas têm em média 83 amigos online, o maior número entre os 12 países pesquisados. As crianças dos EUA superam os demais países pesquisados em envio de mensagens de texto, gastando 10 horas por semana vs. quatro horas por semana de média global. As crianças norte-americanas relatam passar o dobro do tempo online do que seus pais estimam (42 horas/mês segundo as crianças vs. 18 horas/mês segundo os pais). 63% dos pais norte-americanos e 55% das crianças norte-americanas acreditam que as crianças passam tempo demais na Internet. Nos EUA, há evidências de que os que costumam adotar tecnologia novas ( early adopters ) também utilizam webcams para se comunicar com os amigos e com a família. 55% dos adultos online afirmam que são adotantes iniciais de webcams, 27% desse grupo utilizam os webcams pelo menos uma vez por semana. Há uma grande discrepância entre a freqüência que os pais norte-americanos sabem que seus filhos estão online e a freqüência que os últimos relatam que seus pais sabem que eles estão online (73% segundo os pais vs.61% segundo os filhos). Metade das crianças norte-americanas concorda que o envio de mensagens instantâneas e de texto torna mais difícil aprender a escrever. Quase metade dos pais online nos EUA (47%) repreendeu seus filhos por fazer algo online que eles desaprovam. Brasil Dos 12 países pesquisados, as crianças brasileiras são as que passam o maior tempo online (70 horas/mês), enquanto os pais no Brasil acreditam que as crianças passam 56 horas/mês online. As crianças no Brasil são as que mais incluem seus pais, com 70% delas incluindoos nas suas listas de amigos, 79% incluindo-os nas suas listas de contatos de e- mail e 60% incluindo-os como um contato no seu site de rede social. 75% dos pais online no Brasil sentem-se muito ou extremamente instruídos para discutir assuntos relacionados a sexo com seus filhos, o maior percentual entre os países pesquisados (na média, 41% dos pais online se sentem muito/extremamente instruídos para discutir sexo com seus filhos). 72% dos pais online no Brasil sentem-se mais instruídos para discutir assuntos relacionados a sexo com seus filhos do que discutir finanças familiares (72%) ou os web sites que seus filhos visitam (66%). De todos os países pesquisados, os adultos online no Brasil passam a maior parte do tempo compartilhando fotos online, quatro horas por semana.

As crianças no Brasil socializam mais online que aquelas em outros países, com 13 horas/semana. 74% dos adultos no Brasil enviam mensagens instantâneas para membros da família pelo menos uma vez por semana, em comparação com 43% dos adultos mundialmente. Dois terços dos pais online no Brasil admitem que monitoraram o uso da Internet dos seus filhos ao ler seus e-mails ou rastrear os web sites que eles visitaram utilizando cookies. 48% dos pais online no Brasil estão propensos a repreender seus filhos por comportamento online inadequado. A confiança dos pais no Brasil é alta - 74% estão confiantes de que sabem o que seus filhos estão vendo online; as crianças contam uma história similar, uma vez que 72% delas relatam que seus pais sabem o que estão fazendo online. Canadá Os adultos online no Canadá relatam o maior nível de responsabilidade dos pais (89%) por proteger seus filhos online. Os pais no Canadá estão mais propensos a relatar ser extremamente/muito instruídos para discutir as atividades de Internet nas quais seus filhos participam, particularmente os web sites visitados com freqüência (73%) e compartilhar informações pessoais na Internet (84%). Eles se sentem menos versados para discutir finanças familiares (57%). O Canadá possui o menor percentual de adultos online (45%) que afirmam estar entre os primeiros dos seus amigos e família a experimentar uma nova tecnologia, em comparação com 62% globalmente. De todos os países pesquisados, as crianças canadenses são as menos propensas a incluir seus pais no catálogo de endereços dos seus celulares (39%). Um em três pais canadenses flagrou seu filho online realizando uma atividade que desaprova. 68% dos pais online no Canadá afirmam que a Internet melhorou seu relacionamento com sua família. 95% dois pais online no Canadá relatam ter altos níveis de envolvimento na vida dos seus filhos. 89% dos pais online no Canadá sentem que podem conversar com o filho sobre praticamente tudo. Quase três quartos dos adultos (73%) e um número ainda maior de pais (77%) no Canadá acreditam que as crianças passam tempo demais online; em comparação com apenas um pouco mais da metade das crianças (54%) que acreditam passar tempo demais online. Os adultos (62%), pais (65%) e crianças (58%) canadenses, em um nível menor, consideram que o tempo gasto online pelas crianças é perda de tempo. Um terço das crianças canadenses tem os pais como um contato no seu website de rede social. Reino Unido Houve grandes discrepâncias entre o relato das crianças do tempo online versus o relato dos pais sobre o uso online das crianças. As crianças afirmam passar o dobro

do tempo online do que os pais estimam (44 horas/mês segundo as crianças vs. 19 horas/mês segundo os pais). As crianças no Reino Unido são mais propensas a concordar que o envio de mensagens online e de texto torna mais difícil fazê-las aprender a escrever bem (53%). As crianças no Reino Unido são as mais propensas a manter contato com seus pais via mensagens de texto (29%). As crianças no Reino Unido (70%) e China (68%) são as mais propensas a deixar de lado as comunicações tecnológicas e utilizar formas mais tradicionais de comunicação com suas avós (geralmente reunindo-se pessoalmente). Os adultos online no Reino Unido (20%) são os menos propensos a conversar utilizando um celular, mensagem de texto, IM ou enviar e-mails para a família, amigos, colegas de trabalho, namorado (as) quando estão de férias ou de folga que os adultos online de outros países pesquisados. Os adultos na França e Reino Unido (ambos com 6%) são os menos propensos a ignorar um e-mail ou mensagem instantânea enviado por um membro da família. 54% dos pais online no Reino Unido afirmam que definiram controles parentais, número superior à média global de um terço. A confiança dos pais no Reino Unido é extremamente elevada - 81% estão confiantes de que sabem o que seus filhos estão vendo online; as crianças contam uma história diferente. 69% delas afirmam que seus pais sabem o que elas estão fazendo online. Juntamente com a Austrália, os pais no Reino Unido estão muito confiantes no conhecimento do que seus filhos fazem online Austrália (86%) e Reino Unido (81%). Logo atrás da Índia e China, os adultos no Reino Unido são os mais propensos a concordar que a Internet torna o aprendizado mais fácil para as crianças atualmente (95% concordam). O acesso à Internet (49%) no Reino Unido encabeça a lista de coisas que os indivíduos não poderiam viver sem, seguido pelo telefone celular (42%) e carro (41%). França As crianças na França foram as mais propensas a relatar que o envio de mensagens online e de texto torna aprender a escrever bem mais difícil para as crianças. Os pais online franceses (6%) são os menos propensos a considerar seu filho seu melhor amigo. Cerca de três em quatro crianças francesas consideram que a Internet facilitou muito o aprendizado das crianças de hoje, o menor percentual, juntamente com a Itália, de todos os países pesquisados. Os adultos online na França são os menos propensos entre os países pesquisados a enviar um e-mail ofensivo, uma vez 95% deles nunca fez isso. Metade dos pais franceses admitem que monitoraram o uso da Internet dos seus filhos ao ler seus e-mails ou rastrear os web sites que eles visitaram utilizando cookies.

Os pais franceses são muito mais confiantes que seus filhos estão seguindo as regras familiares de uso da Internet que seus filhos estão afirmando (85% segundo os pais vs.71% segundo os filhos). Na França, mais da metade dos adultos online utilizam webcams, sugerindo um potencial de alto uso. Um em quatro adultos na França utiliza webcams menos de uma vez por mês, e somente 12% as utilizam pelo menos uma vez por semana - menos da metade da proporção de adultos online que reportam seu uso semanal na China e Índia. Somente cerca de um terço dos adultos na França fizeram amigos online. 70% dos pais na França estão propensos a ver seus filhos passarem seu tempo na Internet principalmente para aprender, ao invés de desperdiçar seu tempo e 66% dos filhos concordam. Alemanha Os adultos online na Alemanha reportam o maior nível de socialização com a família ou amigos no mundo real, com 23 horas por semana. No total, os adultos nos países pesquisados afirmam passar 15 horas por semana socializando com a família ou amigos no mundo real. 55% dos pais alemães tiveram um dia sem o uso de meios de comunicação em casa, no qual suas crianças não assistiram TV, ficaram online ou utilizaram o computador. Esse é o maior percentual dos países pesquisados, em comparação com 20% globalmente. Os pais online na Alemanha são os menos insatisfeitos (6%) com o volume de diversão que sua família tem em conjunto. As crianças na Alemanha (7%) são as menos propensas a concordar que é mais fácil se comunicar com a família sobre assuntos delicados online do que por telefone ou pessoalmente. Um em três adultos online alemães não utiliza web sites de compartilhamento de fotos, o menor uso entre os países pesquisados. Os adultos alemães estão entre os menos propensos a reportar que não conversam mais com as pessoas por telefone após utilizar IM e e-mail (78%). No total, 11% das crianças em todos os países pesquisados afirmam que os riscos de utilizar a Internet superam os benefícios. Os adultos online alemães (26%) são os mais avessos ao risco, com apenas cerca de um em quatro (26%) afirmando que os riscos de utilizar a Internet superam os benefícios. No total, 5% dos adultos nos países pesquisados não gostam de aprender sobre novos web sites ou ferramentas de comunicação na Internet, com os maiores níveis de aversão reportados na Alemanha (12%) e Japão (12%). Um em cinco pais online na Alemanha flagrou seus filhos fazendo algo que ele desaprova, mas somente 9% repreenderam seus filhos por tal comportamento. Na Alemanha, mais de um terço das crianças concordam que mensagens online e de texto pode obstruir o aprendizado da redação para crianças. A confiança dos pais na Alemanha é extremamente elevada - 81% estão confiantes de que sabem o que seus filhos estão vendo online. As crianças contam uma história diferente, uma vez que dois terços delas relatam que seus pais sabem o que estão fazendo online.

Itália A Itália reporta a maior concordância entre a freqüência na qual um pai afirma saber onde um filho está online e o percentual de tempo que os filhos afirmam que o pai sabe onde estão (77% segundo os pais vs.78% segundo os filhos). As crianças na Itália são as menos propensas (2%) a ter ignorado um e-mail de um membro da família, em comparação com 11% mundialmente. A Itália atribui o menor nível de responsabilidade às crianças por se proteger online (7%) e considera que a maior parte da responsabilidade é dos pais (91%). Com 13%, a Itália tem um dos menores relatos de pais afirmando que seus filhos se conectam à Internet da casa de um amigo. Metade dos pais italianos admite que monitorou o uso da Internet dos seus filhos ao ler seus e-mails ou rastrear os web sites que eles visitaram utilizando cookies. 73% dos adultos na Itália afirmam que geralmente são os primeiros dos seus amigos e família a experimentar uma nova tecnologia, em comparação com três em cinco globalmente. Os pais italianos (60%) estão notadamente menos entusiasmados com a Internet como um meio de facilitar o aprendizado que a maioria dos outros países. Os adultos na Itália reportam não serem capazes de viver sem acesso à Internet (55%), telefones celulares (54%) e automóveis (47%). Cerca de um em quatro adultos italianos não concordam que sabem como manter suas informações pessoais seguras ao utilizar a Internet. Menos de um em cinco adultos italianos e crianças possui/utiliza mensagens de texto curtas como o Twitter (15% segundo os adultos; 17% segundo os filhos). Suécia A Suécia é o único país onde a Internet como algo que não é possível viver sem não ocupa as três primeiras posições da lista; ao invés disso, as três primeiras posições são celular (46%), televisão (46%) e automóvel (39%). As crianças na Suécia (9 horas) e Brasil (13 horas) socializam mais online que aquelas em outros países (5 horas). Os pais na Suécia foram os mais propensos (35%) a flagrar seus filhos realizando atividades online que eles desaprovam. Assim como no Japão, os pais suecos são os menos propensos a definir controles parentais nos computadores familiares (22% na Suécia, 18% no Japão). Os pais suecos estão entre os mais propensos a afirmar que podem conversar com seus filhos sobre tudo (88%). Os adultos e crianças na Suécia são os menos propensos a conhecer serviços como o Twitter, que permitem contatos curtos, mas freqüentes entre os indivíduos (30% segundo os adultos, 67% segundo as crianças). 53% dos pais online na Suécia afirmam que seus filhos se conectam à Internet da casa de um amigo, em comparação com 22% mundialmente. Os pais online suecos sentem-se mais instruídos para discutir tópicos algumas vezes delicados como finanças, sexo e drogas do que os web sites que seus filhos estão freqüentando (finanças - 80%, sexo - 64%, drogas - 71%, vs. web sites freqüentados - 60%). Metade das crianças na Suécia concorda que o envio de mensagens online e de texto torna aprender a escrever bem mais difícil para as crianças.

Em alguns países, houve uma grande discrepância entre pais e filhos sobre o fato dos pais saberem o que seus filhos estão vendo online. No entanto, na Suécia, os pais e filhos têm um alto nível de concordância (58% segundo os pais vs.53% segundo os filhos). China Os adultos online na China afirmam estar entre os primeiros dos seus amigos e família a experimentar uma nova tecnologia (83%), o maior percentual entre os países pesquisados e em comparação com 62% no total. Na China, os adultos (47%) e pais (43%) estão primordialmente mais propensos a reportar que a Internet na verdade torna a educação dos seus filhos mais difícil. Essa constatação é um tanto surpreendente, considerando que os adultos, pais e crianças na China sistematicamente enfatizam os benefícios da Internet no aprendizado. Os pais online na China (70%) estão entre os menos propensos a confiar nos controles parentais. De todos os países pesquisados, ao examinar o papel das empresas de segurança na Internet na proteção das crianças online, a China considera de maneira mais preponderante (54%) que as empresas de segurança na Internet têm responsabilidade por proteger as crianças online. Quando estão de férias ou de folga, os adultos online chineses são os mais propensos a fazer no celular ou enviar uma mensagem de texto, mensagem instantânea ou e-mail para um amigo (90%) que um membro da família (83%). O único país pesquisado no qual menos da metade dos adultos concorda que o envio de mensagens online pode impedir aprender a escrever bem é a China (46%). Os adultos e crianças na China (52% dos adultos, 56% das crianças) estão mais propensos que aqueles em outros países a discutir assuntos sensíveis online. 56% das crianças na China estão mais propensas a se comunicar com a família sobre assuntos delicados online do que por telefone ou pessoalmente, em comparação com 21% mundialmente. Mais de quatro em cinco adultos e crianças afirmam que não poderiam viver sem a Internet (85% dos adultos; 83% das crianças). No total, 54% dos adultos online e 66% das crianças online consideram ler na Internet tão importante para as crianças quanto ler um livro. Na China 79% dos pais e 88% das crianças consideram ler na Internet tão valioso para as crianças quanto ler um livro. Japão Os pais online no Japão são os menos propensos a definir controles parentais (18%), monitorar seus filhos online (10%), ou discutir hábitos online seguros (10%). Os pais online japoneses reportam o menor número de incidentes de repreensão (12%) ou flagrantes dos seus filhos fazendo algo online que eles desaprovam. Mais que em outros lugares, uma grande parte dos pais online no Japão (40%) afirma que também é responsabilidade dos filhos se protegerem online. Os adultos online no Japão reportam o menor número médio de horas gastas por semana enviando mensagens instantâneas de um computador (1 hora) e socializando com a família ou amigos online (2 horas).

Os adultos japoneses online apresentam a maior discrepância entre as afirmações Estou confiante que minhas informações pessoais estão seguras (55%) e Sei como manter minhas informações pessoais seguras ao utilizar a Internet (29%). Os adultos online japoneses atribuem maior responsabilidade às crianças (40%) de se proteger online que em outros países pesquisados e o menor nível de responsabilidade nos pais (80%) que em outros países pesquisados. Os adultos e crianças japonesas são muito mais apáticos no que tange à Internet, com 38% dos adultos e 47% das crianças afirmando que não gostam nem desgostam aprender sobre a Internet. No total, 5% dos adultos pesquisados não gostam de aprender sobre novos web sites ou ferramentas de comunicação na Internet, com os maiores níveis de aversão reportados na Alemanha (12%) e Japão (12%). Embora 62% das crianças no Japão considerem que a Internet facilita o aprendizado, essa proporção é menor que nos outros países. Os adultos (16%), pais (12%) e filhos (27%) japoneses estão entre os mais propensos a reportar que as crianças não passam tempo suficiente na Internet. No total, os adultos online afirmam que seu conhecimento no uso de um computador é péssimo/ruim 6% das vezes; enquanto quase um quarto dos adultos online no Japão afirma que seu conhecimento no uso de um computador é péssimo/ruim. Um em quatro pais online no Japão não discute o compartilhamento de informações pessoais na Internet com seus filhos. Índia Cerca de um quarto (24%) dos adultos algumas vezes compartilham um segredo ou algo pessoal com alguém online. Aqueles na Índia (36%) são os mais propensos a fazer isso. De todos os países pesquisados, os adultos online na Índia afirmam que despedem o maior número médio de horas por semana enviando mensagens de texto de um telefone (4). Os adultos online na Índia (52%) estão mais propensos que aqueles em todos os demais países a dizer que a Internet dificulta manter conversas relevantes com os membros da família. No total dos países pesquisados, 14% dos adultos online reportam que sentiriam falta das atividades familiares sem a Internet. A Índia apresenta níveis muito mais altos que nos outros países. Na Índia, os adultos (41%) e pais (43%) estão muito mais propensos que aqueles em outros países a afirmar que sentiriam falta das atividades familiares sem a Internet. Os adultos online no Japão (68%) e Índia (68%) estão mais propensos a afirmar que sua conexão à Internet possui a velocidade adequada. No total, os adultos nos países pesquisados afirmam passar 15 horas por semana em média socializando com a família ou amigos no mundo real. Os adultos online na Índia reportam o menor nível de socialização com a família ou amigos no mundo real, com uma média de 8 horas por semana. Uma em cinco crianças online está menos propensa em concordar que é mais fácil se comunicar com a família sobre assuntos delicados online do que por telefone ou pessoalmente. Esse percentual é quase o triplo na Índia (59%).

Os adultos e pais online na Índia (10% dos adultos, 16% dos pais) consideram que seus filhos não passam tempo suficiente online. Cerca de um quarto de todos os adultos online pesquisados e mais de dois em cinco na Índia começaram a conversar com as pessoas somente online e não usam mais o telefone. Entre todos os pais pesquisados, um em três (35%) concorda que seus filhos são mais cuidadosos online do que ele é. Quase três em quatro (72%) pais online na Índia concordam que seus filhos são mais cuidadosos online do que eles são. Austrália Entre todos os países pesquisados, os pais online da Austrália afirmam saber o que seus filhos estão vendo online na maioria das vezes (86%); no entanto, os filhos australianos afirmam que seus pais só sabem o que eles estão vendo na Internet 65% do tempo. Essa é a maior discrepância entre todos os países. A confiança no conhecimento do que seus filhos fazem online é a maior na Austrália (86%). Entre todos os países pesquisados, os pais online têm em média 1,9 filhos; no entanto, os pais online australianos reportam o maior número de filhos nas suas residências: 2,5. Juntamente com o Brasil, os adultos australianos estão mais propensos a acreditar que as crianças passam tempo demais online (84% de concordância em ambos os países). Juntamente com a Índia, os adultos na Austrália são os mais propensos a concordar que a Internet facilitou o processo de aprendizado (89% na Índia, 86% na Austrália). Embora 90% das crianças australianas concordem que a Internet facilitou sobremaneira o aprendizado para as crianças de hoje, 63% consideram que o e- mail, mensagens instantâneas, mensagens de texto e posts nos web sites de redes sociais ou blogs torna mais difícil para as crianças aprender a escrever bem. Acima dos outros países pesquisados, a maioria dos adultos australianos online (84%) acredita que as crianças passam tempo demais online. Os adultos australianos online estão mais propensos a afirmar que a Internet é lenta (34%), e um em três (74%) considera que essa lentidão está relacionada à sua conexão de Internet. Os australianos posicionam seu carro no topo da lista de coisas que não conseguem viver sem (50%), seguido pelo acesso à Internet (46%) e TV (45%). A Austrália e o Reino Unido ocuparam a segunda colocação na lista de países onde os adultos online estão menos cientes sobre serviços como o Twittter, que permitem o contato breve, mas freqüente, entre indivíduos (Suécia (30%), Reino Unido (27%), Austrália (27%)).

CONSTATAÇÕES ADICIONAIS Mantendo comportamentos sociais em um mundo online A maioria dos adultos utiliza a Internet de uma maneira positiva. Um número bem reduzido reporta que enviou e-mails ofensivos ou ridicularizou outras pessoas online. Os adultos na França (95%), Canadá (93%) e EUA (93%) são os menos propensos a enviar um e-mail ofensivo, enquanto aqueles na Índia (10%) e Brasil (9%) estão mais propensos a ter feito isso. Os adultos são mais propensos a criticar os comentários ou idéias de outras pessoas online do que enviar e-mails ofensivos, embora a freqüência desse comportamento seja relativamente baixa: cerca de um em cinco (21%) afirmam criticar freqüentemente ou de vez em quando. Esse comportamento tem a menor propensão de ocorrer na Suécia e Japão (ambos com 8%). Se um adulto enviou um e-mail ofensivo, criticou alguém ou ridicularizou alguém online, há uma propensão muito maior de ele ser homem do que mulher. A maioria das crianças se comporta educadamente online. De maneira geral, poucos pais (21%) afirmam ter flagrado seus filhos fazendo algo online que desaprovam. Os pais no Japão são os menos propensos a relatar esse comportamento (3%), enquanto os pais no Canadá (32%), Suécia (35%) e Brasil (31%) possuem a maior propensão de ter flagrado seus filhos fazendo algo que desaprovam. Em todos os países, exceto na Alemanha, uma proporção maior de pais repreendem seus filhos pelo comportamento online inadequado do que aquela que afirma efetivamente ter flagrado seus filhos realizando tais atividades. Embora o envolvimento das crianças em comportamento online inadequado seja baixo, cerca da metade dos pais no Brasil (66%), França (50%) e Itália (50%) monitoraram o uso da Internet dos seus filhos ao ler seu e-mail ou rastrear os web sites que eles visitaram utilizando cookies. Os pais têm a menor propensão de ter monitorado o uso da Internet de seus filhos no Japão (10%), China (22%) e Índia (24%). Embora os pais no Japão sejam os menos propensos a definir controles parentais, monitorar seus filhos, ou discutir hábitos seguros online, eles também reportam o menor índice de incidentes de repreensão ou flagrantes de seus filhos fazendo algo online que desaprovam. Críticas e e-mails ofensivos: 87% dos adultos online afirmam nunca enviar um e-mail ofensivo Os homens online (16%) são mais propensos a reportar ter enviado um e-mail ofensivo do que as mulheres online (7%) Mais de nove em dez adultos online na França (95%), Canadá (93%) e EUA (93%) afirmam nunca ter enviado um e-mail ofensivo. 3% dos adultos online enviaram um e-mail de uma maneira ofensiva, mais isso ocorre com mais freqüência na Índia (10%) e Brasil (9%) Cerca de um quinto (21%) dos adultos online algumas vezes criticam os comentários ou idéias de outras pessoas online, mas isso ocorre com mais freqüência no Brasil (37%), China (35%) e Índia (27%), e com menos freqüência na Suécia (8%) e Japão (8%) Os homens online (63%) têm maior propensão a já ter criticado os comentários ou idéias de outras pessoas online do que as mulheres online (46%)

Somente cerca de um em dez (12%) adultos online algumas vezes ridicularizam outras pessoas online, mas aqueles na Índia (34%) têm a maior propensão de fazer isso. Pássaros e abelhas ou bits e bytes? Entre as questões complexas que os pais e adultos discutem com as crianças, é surpreendente quão instruídos os adultos se sentem em uma ampla variedade de tópicos de finanças familiares, passando por sexo e drogas, até a atividade na Internet das crianças. De maneira geral, as mães sentem-se mais preparadas para discutir sexo do que os pais. Não é de surpreender que os pais em alguns países, por exemplo, Brasil, sentem-se muito mais preparados para discutir esses tópicos algumas vezes sensíveis do que pais em outros países, por exemplo, China e Japão. De maneira geral, os pais na maioria dos países estão mais propensos a se sentir preparados para discutir tecnologia, drogas ou finanças com as crianças do que para falar sobre sexo. Pode ser que os pais simplesmente sintamse mais desconfortáveis, e não necessariamente menos instruídos, no que tange a discutir sexo com seus filhos. Em países onde os pais sentem-se preparados para discutir finanças, sexo e drogas, eles também têm mais propensão a se sentir preparados para discutir a atividade na Internet dos seus filhos, especificamente web sites que as crianças visitam freqüentemente e compartilhamento de informações pessoais na Internet. Em alguns países, os pais na verdade sentem-se mais instruídos para discutir tópicos algumas vezes delicados, como finanças, sexo e drogas, do que os web sites que seus filhos estão freqüentando. Isso se aplica ao Brasil (finanças - 72%, sexo - 75%, drogas - 92%, vs. web sites freqüentados 66%) e Suécia (finanças - 80%, sexo - 64%, drogas - 71%, vs. web sites freqüentados - 60%). Os pais nos EUA e Canadá estão mais propensos a afirmar que dominam as atividades na Internet das quais seus filhos participam, especificamente, os web sites que seus filhos visitam e compartilhamento de informações pessoais na Internet. Vale destacar que esses são os mesmos países nos quais os pais afirmam sentir que seus filhos passam tempo demais online. Dessa forma, pode ser que os pais nesses países sejam mais sensíveis ao uso da Internet pelos seus filhos e, portanto, mais vigilantes e cautelosos sobre como seus filhos gastam seu tempo online. Duas linhas de raciocínio sobre o impacto na educação A Internet como uma forma de desenvolvimento das habilidades de leitura e redação das crianças recebe avaliações distintas entre os países. A maioria dos adultos (54%) e crianças (66%) considera ler na Internet tão importante para as crianças quanto ler um livro. Adultos e crianças em países que enfatizam o potencial de aprendizado que a Internet oferece, particularmente China e Índia, estão mais propensos a concordar com essa afirmação. Notavelmente, as crianças na China (88%), Índia (77%), Austrália (74%) e Reino Unido (71%) são as mais propensas a considerar o valor de ler online comparável ao valor de ler um livro. De maneira geral, as crianças estão mais propensas que os adultos

ou pais a concordar que tanto a leitura online quanto a off-line são igualmente valiosas. No entanto, as crianças na França, Itália e Japão são as mais propensas a discordar que a leitura online oferece uma experiência tão valiosa quanto os livros tradicionais. Embora muitos adultos e pais concordem com os filhos que ler na Internet é tão valioso quanto ler um livro tradicional e que a Internet pode, de fato, tornar o aprendizado mais fácil ambos relatam uma maior preocupação com o impacto na capacidade das crianças de hoje escreverem bem por conta do envio de mensagens de texto, e-mails, mensagens instantâneas e redação de informações nas redes sociais. Em comparação com todos os adultos, os pais possuem sentimentos mais distintos sobre o impacto do envio de e-mails, mensagens instantâneas, mensagens de texto e colocação de informações nos web sites de redes sociais ou blogs na capacidade das crianças escreverem bem. Em muitos países, as crianças ecoam a preocupação dos pais e adultos sobre o impacto dessas novas ferramentas de comunicação na sua capacidade de aprender a escrever bem. Leitura online: No total, 54% dos adultos online e 66% das crianças online consideram ler na Internet tão valioso para as crianças quanto ler um livro. A grande maioria dos adultos, pais e crianças na China e Índia consideram que a Internet fornece uma leitura tão valiosa quanto um livro para crianças. Além disso, nos países a seguir, pelo menos metade dos respondentes concorda que ler online é tão valioso para as crianças quanto ler um livro tradicional: o Adultos: Reino Unido (59%), Austrália (59%), Canadá e EUA (ambos com 51%) o Pais: Reino Unido (63%) EUA (62%), Austrália (60%), Canadá e Suécia (ambos com 49%) o Crianças: Austrália (74%), Reino Unido (71%), Canadá (69%) e Suécia (63%) Aprender a escrever: dificultada por mensagens de texto, instantâneas e redes sociais? No total, 63% dos adultos e 50% das crianças concordam que as mensagens e comunicações online tornam mais difícil para as crianças de hoje aprender a escrever bem. A maioria dos adultos na França (82%), EUA (78%), Canadá (73%), Austrália (72%) e Brasil (70%) concorda que esses tipos de mensagens e comunicações online tornam aprender a escrever com um bom nível mais difícil para as crianças de hoje. Essa preocupação é compartilhada por um número menor, mas ainda preponderante, de adultos no Reino Unido (69%), Índia (68%), Itália (64%), Suécia, Alemanha e Japão (todos com 58%) O único país em que menos da metade dos adultos concorda que as mensagens online podem impedir que se aprenda a escrever bem é a China (46%) um país no qual os benefícios de aprender utilizando a Internet são amplamente apoiados Em diversos países, incluindo o Canadá (78%), EUA (77%), Índia (76%), França (76%), Austrália (70%), Brasil (69%), Suécia (65%) e Itália (57%), a maioria dos pais concorda que escrever bem é prejudicado pelo envio de e-mails, mensagens instantâneas e posts em web sites de redes sociais ou blogs

Apenas um terço dos pais na China (34%) concorda que escrever no computador ou enviar mensagens de texto pode tornar mais difícil para as crianças aprender a escrever bem Os pais na Alemanha, Reino Unido e Japão parecem estar divididos sobre o papel dessas novas tecnologias no desenvolvimento das habilidades de redação das crianças: na Alemanha, 50% concordam que se trata de um obstáculo, enquanto 50% discordam; no Reino Unido, 51% concordam, enquanto 49% discordam; e, no Japão, 48% concordam, enquanto 52% discordam A maioria das crianças na França (78%) e Brasil (73%), seguidas por Austrália (63%), Canadá (63%), Itália (59%) e Japão (55%), concordam que essas técnicas de envio de mensagens online e de texto tornam aprender a escrever bem mais difícil para as crianças Além disso, cerca da metade das crianças no Reino Unido (53%), EUA (52%) e Suécia (49%) também concorda que o envio de mensagens online e de texto torna aprender a escrever mais difícil para as crianças Somente na Alemanha (38%) e China (34%) menos da metade das crianças concorda que o envio de mensagens online e de texto pode obstruir o aprendizado da redação para crianças Impacto da Internet na educação das crianças No total, adultos (78%), pais (82%) e crianças (87%) concordam que a Internet torna o aprendizado mais fácil para as crianças hoje e cerca de um terço dos adultos (37%) concordam que a Internet facilita a educação das crianças. Esse tipo de afirmação é particularmente alta entre as crianças na Índia (97%), China (96%), Reino Unido (95%), Austrália (90%), Suécia (90%), Brasil (87%), EUA (86%) e Canadá (86%), seguida pela Alemanha (78%), França e Itália (ambas com 74%). Apesar da constatação de que a maioria das crianças em todos esses países concorda que a Internet facilita o aprendizado, muitas crianças ainda afirmam que o tempo que passam na Internet é desperdiçado. No entanto, ainda representando a maioria (62%), as crianças no Japão estão menos propensas que aquelas em outros países a concordar que a Internet facilita o aprendizado. Curiosamente, os adultos, pais e filhos japoneses estão entre os mais propensos a reportar que as crianças não passam tempo suficiente online (16%). Embora as opiniões divirjam entre os países pesquisados, os pais e adultos em cada país parecem ter visões similares sobre o impacto da Internet na educação dos seus filhos. Países onde os usuários online acreditam predominantemente que as crianças estão sobretudo aprendendo habilidades valiosas online: Adultos na Índia (64%), Itália (60%), França (58%), China (57%) e Japão (53%) Pais na França (70%), Índia (72%), Itália (67%), China (66%), Japão (63%), Alemanha (62%) e Reino Unido (61%) Crianças na China (84%), Índia (76%), Itália (75%), França (66%), Japão (61%), Alemanha (58%), Reino Unido (55%) e Austrália (53%) Pais e filhos acreditam que a Internet facilita o aprendizado: No total, os adultos (78%), pais (82%) e crianças (87%) concordam que a Internet torna o aprendizado mais fácil para as crianças atualmente.

Relatos de que a Internet tornou o aprendizado muito mais fácil para crianças atualmente são particularmente elevados entre as crianças na Índia (97%), China (96%), Reino Unido (95%), Austrália (90%), Suécia (90%), Brasil (87%), Estados Unidos (86%) e Canadá (86%), seguida pela Alemanha (78%), França e Itália (ambas com 74%). Embora mais de três em cinco crianças no Japão considerem que a Internet torna o aprendizado mais fácil, essa proporção é menor do que aquela das crianças em outros países. Curiosamente, os adultos (16%), pais (12%) e filhos (27%) japoneses estão entre os mais propensos a reportar que as crianças não passam tempo suficiente na Internet. Uma grande maioria dos pais na China (94%), Índia (88%), Brasil (88%), EUA (86%), Austrália (85%), Reino Unido (84%), Alemanha (78%), Suécia (78%) e Canadá (77%) acredita que a Internet torna o aprendizado mais fácil para as crianças atualmente. Os pais estão notadamente menos entusiasmados com a Internet como um meio de facilitar o aprendizado na França (72%), Itália (60%) e Japão (64%). A maioria dos adultos na Índia (89%), Austrália (86%), Reino Unido, China (ambos com 85%) e Brasil (83%) concorda que a Internet facilitou o processo de aprendizado, seguidos por EUA (78%), Suécia (74%) e Canadá (72%) Efeito na facilidade de ensino: No total, os pais (39%) e adultos (37%) afirmam que a Internet torna mais fácil os pais ensinarem seus filhos o Pais na Índia (52%), EUA (57%), Canadá (55%), Reino Unido (53%) e Austrália (50%), seguidos por aqueles na Suécia (43%) e China (42%) o Adultos na Índia (62%), Austrália (50%), Reino Unido (48%), EUA, Canadá (ambos com 44%), China e Suécia (ambos com 42%) Curiosamente, em diversos países, os pais e adultos estão mais propensos a afirmar que a Internet não faz diferença na dificuldade ou facilidade que eles têm em educar seus filhos o Pais na França (74%), Alemanha (73%), e Japão (68%) o Adultos na França (68%), Alemanha (62%) e Japão (58%) Na China, os adultos (47%) e pais (43%) estão primordialmente mais propensos a reportar que a Internet na verdade torna a educação dos seus filhos mais difícil. Essa constatação é um tanto surpreendente, considerando que os adultos, pais e crianças na China sistematicamente enfatizam os benefícios da Internet no aprendizado.