TÍTULO: O MÉTODO PILATES COMO ALIADO NA MELHORA DA FLEXIBILIDADE NA TERCEIRA IDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO AUTOR(ES): STEFANNY MARIA DE OLIVEIRA FERNANDES ORIENTADOR(ES): CLAREANA SERENA CHIMINTE
1. RESUMO O presente estudo buscou identificar e analisar a prática do método pilates para a melhora da flexibilidade dos músculos isquiotibiais em mulheres da terceira idade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica tendo como base livros e artigos referentes ao assunto para embasar a pesquisa em questão e pesquisa de campo onde foram realizadas oito sessões de treinamento do método do pilates nos aparelhos cadilac, chair, reforme e ladder barrel sendo avaliados por meio do goniômetro com mensuração antes e após o período de treinamento. A amostra foi composta por um grupo de 13 pessoas, divididas em dois grupos, um, composto da faixa etária de 46 a 60 anos e o outro, a partir de 60 anos até 81, sendo todas praticantes de pilates há mais de seis meses. Com os resultados apresentados, foi possível concluir que a prática do método do pilates foi eficiente, pois houve uma melhora significativa da flexibilidade dos músculos isquiotibiais em ambos os grupos avaliados. Palavras-chave: Terceira idade. Flexibilidade. Método do Pilates. 2. INTRODUÇÃO O problema que é foco para nossa pesquisa é a falta da flexibilidade nos músculos isquiotibiais na terceira idade que parte da análise da relação entre a prática do método do pilates e o desenvolvimento da flexibilidade em um grupo da terceira idade. Pode-se tirar proveito desse conhecimento para incentivar todas as pessoas, não só a terceira idade, a cuidarem dos seus próprios corpos. Já que no ambiente em que estamos inseridos, os exercícios de alongamento quase não são praticados com frequência e o sedentarismo vem tomando conta da grande maioria. Além disso, o alongamento é frequentemente recomendado por médicos e demais profissionais da área da saúde, tratando tais manifestações corporais como estratégias para a melhoria da flexibilidade da população idosa. Para introduzir as temáticas que iremos discutir nesse trabalho, começaremos falando sobre o processo de envelhecimento, seu contexto na atualidade e os efeitos que ele pode gerar com o decorrer da idade como limitações fisiológicas e funcionais.
Na questão de Flexibilidade iremos discutir sobre a sua importância e meios para conseguir a melhora da mesma principalmente dos isquiotibiais assim como ela pode gerar melhora da qualidade de vida. O Método pilates amplamente comentado nos dias de hoje é considerado umas das praticas relacionada a melhora da flexibilidade entre outros benefícios inclusive em mulheres da terceira idade. 3. OBJETIVO GERAL Discutir sobre as limitações referentes à perda da flexibilidade na terceira idade e a utilização do método pilates como forma de combater esta perda. 3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO Investigar a melhora da flexibilidade dos músculos isquiotibiais devido à prática de pilates com o grupo da terceira idade. 4. METODOLOGIA A amostra foi composta por 13 indivíduos do sexo feminino, sendo um grupo da meia idade com a faixa etária entre 46 aos 60 anos e outro, adulto mais velho, dos 60 aos 81 anos, de acordo com classificações etárias cronológicas convencionais segundo Gallahue; Ozmun; Goodway (2013). Além disso, os sujeitos avaliados praticam a modalidade de pilates há mais de seis meses com uma frequência de duas vezes por semana com alternância de dias, sendo no turno matutino em um estúdio localizado no centro da cidade de Machado. Antes de começar a pesquisa, todas foram submetidas à mensuração da flexibilidade da musculatura de isquiotibiais através do goniômetro, sendo realizada uma avaliação pré e a outra após oito sessões de treinamentos dos exercícios que foram escolhidos dentro do método do pilates. Os músculos isquiotibiais são os que compõem o posterior da coxa, sendo divididos em bíceps da coxa, semimenbranáceo e semitendíneo, que tem como função fazer a flexão da perna e também estender a coxa, tendo origem no túber isquiático e se inserem na tíbia e fíbula, portanto eles agem na articulação do quadril
e na do joelho. Os tendões de inserção do semimenbranáceo e do semitendíneo passam medialmente por trás do joelho, aquele do bíceps da coxa passa lateralmente por trás do joelho. (SPENCE, 1991) O procedimento foi realizado baseado nos autores Prentice e Voight (2003, p.209) em que o individuo deita em decúbito dorsal, com a perna testada flexionada 90/90º, estende a perna até a primeira barreira de resistência. Normal = 80º. Os materiais utilizados foram: Goniômetro Aparelhos de pilates em aço da marca New pilates, sendo reforme, cadilac e chair como resistência as molas e o ladder barrel sendo o peso corporal. A resistência das molas usadas pelas alunas foi de nível médio nos aparelhos cadilac e reforme, e resistência alta na chair. 5. DESENVOLVIMENTO O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Uma das definições que podemos utilizar para definição do processo de envelhecimento é a de manifestações de eventos biológicos que ocorrem com o tempo (PRENTICE; VOIGHT, 2003). É caracterizado por modificações morfofuncionais, sendo elas: redução da densidade corporal, aumento da gordura, diminuição da elasticidade e alterações no sistema cardiovascular (frequência cardíaca máxima, debito cardíaco e o consumo máximo de oxigênio) que são mais acentuados na idade avançada. (ROCHA, GUEDES JÚNIOR, 2013). O processo de envelhecimento é gradativo ocorrendo à medida que os eventos fisiológicos degenerativos superam os regenerativos. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013). Pesquisadores enfatizam a preocupação com a qualidade de vida, pois a dependência funcional que pode acompanhar o envelhecimento traz implicações negativas para o indivíduo. Ao contrário do que o conhecimento popular preconiza, a decadência da capacidade funcional, acompanhado com o passar dos anos, não procede definitivamente do processo de envelhecimento. (TEIXEIRA 2008). Através de uma prática regular e dirigida de atividades física como rotina no dia-a-dia, podem se retardar ou diminuir os efeitos prejudiciais do processo de envelhecimento além de trazer benefícios sobre o psicológico, auxiliando na manutenção da saúde, bem-estar e uma maior qualidade de vida. (TEIXEIRA 2008).
É de fundamental importância a força muscular para o desempenho de habilidades motoras, sejam elas inclusas à atuação esportiva de alto nível ou à vida cotidiana. Com o decorrer da idade, há uma mudança na estrutura e função do sistema musculoesquelético, deste modo, os indivíduos apresentam uma perda da massa muscular e da força ou, até mesmo, o tecido muscular começa a atrofiar. Ocorre, assim, a diminuição da massa muscular que é afetada, então, pela redução do número e do tamanho das fibras musculares. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013). Essa perda da massa musculoesquelética apresenta uma diminuição média de 30% a 40% de seu tamanho comparado às idades anteriores que afeta significativamente mais os membros inferiores do que os superiores. (PRENTICE; VOIGHT 2003). Achour Júnior (2004) citando Hayem (2000) diz que além da redução da massa musculoesquelética, ocorrem também algumas alterações estruturais no tecido conjuntivo como: a rigidez que é a perda significativa da elasticidade que consequentemente sucede a diminuição da amplitude do movimento; diminuição da quantidade de glicosaminoglicanas (componentes do tecido conjuntivo) e aumento do colágeno tipo I ; e o envelhecimento do fuso muscular que afeta a sensibilidade à informação sobre quantidade e velocidade do alongamento. Com o aumento da idade, as articulações e os tecidos conjuntivos passam por mudanças, as articulações ficam mais rígidas, isso faz com que o pico da flexibilidade articular para adultos jovens aconteça por volta dos 20 anos, e depois disso só vai diminuindo. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013). FLEXIBILIDADE Piza e Freitas (2006) ao citar Dantas (2005) afirmam que flexibilidade é uma qualidade física que é responsável pela execução de um movimento com amplitude máxima ou por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites de cada um e executada sem o risco de lesioná-las. Para definir o conceito de Piza e Freitas (2006), Dantas diz que alongamento é um trabalho que visa manter a flexibilidade realizada em movimentos de amplitude normal sofrendo uma quantidade pequena de restrição. Alongamento é uma técnica utilizada para a manutenção ou melhora da flexibilidade, enquanto flexibilidade é uma capacidade física.
A restrição de movimentos amplos é pertinente à redução da flexibilidade mesmo sem os casos de doenças, e essa perda acarreta falta de segurança durante atividades físicas e até mesmo atividades diárias, e as reclamações de dores articulares são constantes. (TEIXEIRA, 2008; ACHOUR JÚNIOR, 2004). Um dos fatores que contribui para a redução da flexibilidade é a perda de água no tecido conjuntivo que, por sua vez, resulta em maior rigidez dos ligamentos e tendões. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013). De acordo com Prentice e Voight (2003), alguns dos músculos propensos a desenvolver a inelasticidade são o gastrocnêmico, sóleo, psoas, piriforme, tensor da fáscia lata, escalenos e entre eles está o isquiotibial que é o objeto de estudo dessa pesquisa. Segundo Achour Junior (2004), as técnicas de treinamento para o desenvolvimento da flexibilidade se diferem uma da outra conforme os objetivos individualizados, como o alongamento estático executado pelo próprio indivíduo em que ele conduz o grupo musculoarticular até uma determinada amplitude de movimento e mantém por algum tempo, podem ser feito de baixa, moderada e alta tensão. MÉTODO PILATES Joseph Pilates foi quem criou do método do pilates, no começo do século XX, tendo como principal foco fortalecer o seu próprio corpo, pois quando criança foi muito doente. Aperfeiçoou seu trabalho na Primeira Guerra Mundial, onde usou as suas técnicas para manter os colegas prisioneiros em boa forma, eles recuperavam a força muscular praticando exercícios na cama. O método mistura filosofias orientais e ocidentais de exercícios, empregando elementos de ioga, artes marciais, boxe entre outras. (ROYCE, 2012). Pilates é um método de exercícios ordenados para reequilibrar, fortalecer e alongar o corpo, garantindo músculos definidos, e que utiliza o peso do próprio indivíduo e aparelhos para a execução dos exercícios. Além de proporcionar flexibilidade, melhora a postura e o equilíbrio, mantendo mente, corpo e espírito conectados. (ROYCE, 2012). O que difere o trabalho do método do pilates dos demais é a forma como ele é trabalhado, ou seja, não trabalha especificamente apenas um grupo muscular e sim o corpo como um todo, seu principal foco é power house chamado também
como o centro de força sendo composto pelos músculos do abdômen, dos quadris, lombares e glúteos tendo como objetivo manter todos os músculos ativos durante a prática do método se realizado de forma correta. (ROYCE, 2012). Os seis princípios que definem a proposta do método do pilates são: o centro que diz respeito ao fato de que todos os movimentos devem partir do centro de força; concentração, que apresenta foco completo no momento para a execução do movimento; controle, sendo o domínio de todos os músculos do corpo com o decorrer do exercício como para se proteger de lesões; precisão, ou seja, todos os movimentos são feitos exatamente de acordo com intenção de ter uma melhora a cada repetição; respiração, que, coordenada com o movimento, ajuda no controle muscular; movimentos fluidos, que são executados com suavidade, passando de um exercício para outro. (Royce, 2012). As molas são um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica, tendo sua utilização nos aparelhos como facilitador e dando resistência aos movimentos. São definidas de ordem crescente, leve para pesado, sendo que o que difere uma da outra é a marca e a cor. Existem molas curtas e longas, sendo geralmente curtas para trabalho de membros superiores e longas, para trabalho de membros inferiores. Segundo Gallagher e kryzanowska (2004), alguns dos aparelhos mais utilizados que compõe o método do pilates são: Cadillac, Ladder Barrel, Chair e Reformer. Reformer é um aparelho composto por molas também na região inferior e tem diversos acessórios para aumentar a dificuldade dos exercícios. Trabalha membros superiores e inferiores. Cadilac é um equipamento versátil composto por molas em suas laterais e na parte superior, obtendo o trabalho de membros superiores e inferiores, além de possibilitar o trabalho de flexibilidade. Segundo BARRA; ARAÚJO (2007) Ladder Barrel é o único aparelho que não possui molas, e é muito utilizado para trabalhos abdominais, paravertebrais e para alongamento. Chair também é um dos equipamentos que compõem o método do pilates, as molas ficam na região central possibilitando o trabalho de flexibilidade de membros superiores e inferiores e tronco.
PROTOCOLO UTILIZADO O protocolo utilizado foi constituído por exercícios do método do pilates que as alunas avaliadas já realizavam anteriormente ao teste. A tabela a seguir mostra os aparelhos, os exercícios, músculo, série e repetições que foram proficientes na aplicação do teste. Aparelhos Exercícios e execução dos Músculo Série e de Pilates movimentos trabalhado repetição Exercício R1: Em pé, com as Alongamento 1x 15 pernas alinhadas na linha do de MMII quadril, de frente para a base móvel cadeia Reformer colocar as mãos sobre a base posterior móvel e empurrar. Exercício (Isquiotibiais) bilateral. Exercício R2: Em pé, com um joelho na base móvel e a outra perna sobre o solo parada, empurrar a base móvel para traz. Exercício unilateral. Exercício L1: Em pé, com uma Alongamento 15 seg. Ladder perna no solo e a outra em cima da de MMII Barrel base, esticar uma perna e elevar as cadeia (Cavalo) mãos até a ponta do pé. Exercício posterior unilateral. (Isquiotibiais) Exercício T1: Deitado, com um dos Alongamento 1x15 pés sobre a barra, empurrar para de MMII cima manter a perna parada e fazer cadeia Cadilac panturrilha. Exercício unilateral. posterior Exercício T2: Sentado sobre o (Isquiotibiais) aparelho, uma perna sobre o mesmo e a outra sobre o solo, pegar a barra e empurrar o máximo que conseguir até chegar próximo à ponta do pé. Exercício unilateral.
Chair (Cadeira) Exercício C1: Em pé de frente para o aparelho, com as pernas alinhadas na linha do quadril, colocar as mãos sobre a barra e empurrar, até próximo ao chão. Exercício bilateral. Exercício C2: Em pé atrás do aparelho, para o aparelho, coloca as mãos sobre a barra com as pernas alinhadas na linha do quadril empurra a barra para baixo. Exercício bilateral. Alongamento de MMII cadeia posterior (Isquiotibiais) 1x15 6. RESULTADOS No grupo 1, as avaliadas tiveram um resultado de 32,19% de melhora da flexibilidade da musculatura dos isquiotibiais em comparação ao teste anterior, como mostra a tabela abaixo, as alunas avaliadas são de idade mais avançada e, com isso, sofrem com os efeitos deletérios da idade, no entanto, pode-se notar que elas tiveram um ganho maior de flexibilidade, pois apresentam um encurtamento muscular mais avançado e, com isso, a prática do método do pilates se mostrou eficiente para combater esse efeito. Tabela 1- (Grupo 1): Dados coletados antes e após as sessões do treinamento. ADULTO MAIS VELHO - FAIXA ETÁRIA DOS 60 AOS 81 ANOS Amostra Pré-teste Pós-Teste Bruto % Direito Esquerdo Direito Esquerdo Direito Esquerdo Direito Esquerdo Sujeito 1 80 80 90 90 10 10 12,50 12,50 Sujeito 2 73 70 84 84 11 14 15,07 20,00 Sujeito 3 74 70 84 84 10 14 13,51 20,00 Sujeito 4 72 82 90 90 18 8 25,00 9,76 Sujeito 5 70 70 83 83 13 13 18,57 18,57 Sujeito 6 82 90 90 90 8 0 9,76 0,00 Sujeito 7 74 70 90 90 16 20 21,62 28,57
Já no grupo 2, as alunas tiveram um ganho da flexibilidade dos isquiotibiais de 27,44% comparado com os dados anteriores, porém as alunas estudadas não tinham um encurtamento muscular tão acentuado quando comparado ao grupo 1, pois são alunas de meia idade e já buscaram a prática antes para poder retardar alguns dos efeitos que vêm como agravante da idade. Tabela 2- (Grupo 2): Dados coletados antes e após as sessões do treinamento MEIA IDADE- FAIXA ETÁRIA DOS 46 AOS 60 ANOS Amostra Pré-Teste Pós-Teste Bruto % Direito Esquerdo Direito Esquerdo Direito Esquerdo Direito Esquerdo Sujeito 1 90 84 90 90 0 6 0,00 7,14 Sujeito 2 80 74 90 90 10 16 12,50 21,62 Sujeito 3 70 62 83 83 13 21 18,57 33,87 Sujeito 4 73 90 80 90 7 0 9,59 0,00 Sujeito 5 74 74 90 90 16 16 21,62 21,62 Sujeito 6 83 82 90 90 7 8 8,43 9,76 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme os resultados apresentados neste estudo, podemos concluir que o método pilates foi eficiente para ambos os grupos, pois houve um ganho significativo da flexibilidade dos músculos isquiotibiais dos indivíduos praticantes do método após oito sessões de treinamento. Acreditamos que com a prática continua os valores médios podem ser acentuados assim como a sua aplicação para outros grupos musculares podem ser igualmente significativas. A flexibilidade sendo de grande importância para a funcionalidade da terceira idade deve ser incentivada constantemente para uma melhor mobilidade articular, coordenação motora dentre outros fatores benéficos para essa faixa etária e com isso terão uma melhor qualidade de vida e bem estar, pois irão executar tarefas cotidianas com mais facilidade e confiança.
8. FONTES CONSULTADAS ACHOUR, Júnior. A. Flexibilidade e alongamento: saúde e bem-estar. Barueri, SP: Manole, 2004. BARRA, S.B.ARAÚJO, W.B. O efeito do método Pilates no ganho da flexibilidade. Faculdade de Ciências Aplicadas Sagrado Coração UNILINHARES, Linhares, 2007. GALLAGHER & KRYZANOWSKA, Sean, Romana. O método Pilates de condicionamento físico. Rio de Janeiro: Studio Brasil de Pilates, 2004. GALLAHUE, D.L. OZMUN, J.C. GOODWAY, J.D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. PIZA, E. S. e ZEFERINO, W.F 1978- Saiba tudo sobre alongamento. Rio de Janeiro: Shape, 2006. PRENTICE, W.E. VOIGHT, M.L. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. ROCHA, A.C. GUEDES, JÚNIOR D.P. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes: uma abordagem didática, prática e atual. São Paulo: Phorte, 2013. ROYCE, C. Pilates é fácil. São Paulo: Marco Zero, 2012. SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991. TEIXEIRA, L. Atividade Física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo: Phorte, 2008.