CENÁRIO MACROECONÔMICO 2016-2019



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Transcrição:

CENÁRIO MACROECONÔMICO 2016-2019

Recuperação econômica gradual e sustentável Cenário para 2016-19 é de recuperação do crescimento com redução da inflação. O crescimento do saldo comercial (demanda externa líquida) marca o início da recuperação da economia. Este processo será reforçado pelo novo ciclo de aumento dos investimentos, a partir da ampliação e redesenho de vários programas do governo (PAC, PNE, PIL, PIEE e PNBL). A redução da inflação permitirá a redução da taxa de juro e a recomposição do poder de compra dos salários, com efeitos positivos sobre a renda e as expectativas das famílias A recuperação do investimento e do consumo será acompanhada pela retomada da expansão do crédito. 2

Cenário Econômico 2015 2016 2017 2018 2019 PIB (crescimento real -% a.a.) IPCA (acumulado -var.%) Salário Mínimo (R$) -1,8 0,2 1,7 2,0 2,5 9,25 5,40 4,50 4,50 4,50 788,0 865,5 910,4 957,8 1.020,8 Fonte: Grade de Parâmetros/MF de 07/08/2015. 3

Cenário de recuperação do PIB 195 190 185 180 175 170 165 160 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Base 100 = Média de 1994. Fonte: IBGE e MF. 4

Demanda externa e interna: impulso positivo 12 10 8 6 4 2 0-2 -4-6 do saldo comercial já está em curso (contribuição para o crescimento do PIB em ponto percentual) 10,1-2,5 4,5-0,6 * Acumulado em 4 trimestre até 2º trimestre de 2015 Fonte: IBGE. Demanda Interna 1,8 0,0 Demanda Externa Líquida 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 3,5-0,8 0,1 0,0-3,4 1,6

Recuperação da taxa de investimentos com a retomada do crescimento e dos programas de concessões 21 21 20,6 20 20 19 19 19,2 19,7 19,1 18 18 17 18,0 17,5 17 16 16,7 Fonte: IBGE. * Projeções baseadas na Grade de Parâmetros/MF de 07/08/2015 e no PIL. 6

Redução da inflação contribuirá para a retomada da confiança e do consumo das famílias a partir de 2016 10,0 9,0 9,25 8,0 7,0 6,0 5,0 6,50 5,84 5,91 6,41 5,40 4,0 4,50 4,50 4,50 3,0 2,0 1,0 0,0 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Fonte: IBGE e BCB. * Projeções baseadas na Grade de Parâmetros/MF de 07/08/2015. 7

Medidas para aumentar a produtividade Aumento do investimento, especialmente em infraestrutura (PAC, PIL, PIEE e PNBL) Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e inovação (EMBRAPA, EMBRAPI e Inova Empresa) ACELERAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Aumento do investimento em educação (FIES, PRONATEC, PROUNI, REUNI, e FUNDEB) Reformas institucionais (simplificação tributária, desburocratização e melhor regulação dos mercados) 8

PLANO PLURIANUAL 2016-2019 Desenvolvimento, Produtividade e Inclusão Social

O Plano Plurianual O PPA é o instrumento de planejamento governamental que espelha as Diretrizes, Objetivos e Metas do governo para um período de quatro anos: Determinação do Art. 165 da Constituição Federal de 1988 Elaborado no primeiro ano de cada mandato, deve incluir todos os investimentos e as despesas de caráter continuado que serão efetuadas no período É a base para a elaboração dos Orçamentos Anuais e serve de referência para os demais Planos Nacionais e Setoriais 10

Eixos Estratégicos dos PPAs anteriores PPA 2004-2007 PPA 2008-2011 PPA 2012-2015 Inclusão social Desconcentração de renda (valorização do salário mínimo) Fortalecimento do mercado interno Redução da vulnerabilidade externa Fortalecimento da democracia e da cidadania Investimento em infraestrutura Manutenção e expansão dos investimentos em infraestrutura (PAC, MCMV) Garantia para a educação de qualidade (PDE) Agenda Social Ampliação do Programa Bolsa Família Erradicação da pobreza extrema (BSM) Manutenção e expansão dos investimentos em infraestrutura (PAC 2 e MCMV) Apoio a manutenção do emprego e da renda Qualificação da mãode-obra (Pronatece Programa Ciências sem fronteira) 11

Eixos Estratégicos da proposta de PPA 2016-2019 1. Educação de qualidade como caminho para a cidadania e o desenvolvimento social e econômico 2. Inclusão social e redução de desigualdades, com melhor distribuição das oportunidades e do acesso a bens e serviços públicos de qualidade. 3. Ampliação da produtividade e da competitividade da economia, com fundamentos macroeconômicos sólidos, sustentabilidade e ênfase nos investimentos públicos e privados, especialmente em infraestrutura. 4. Fortalecimento das instituições públicas, com participação e controle social, transparência e qualidade na gestão.

Elaboração Participativa GOVERNO FEDERAL Foram realizadas 120 oficinas temáticas, envolvendo 4 mil técnicos de todos os ministérios, órgãos, entidades e empresas públicas. PARTICIPAÇÃO SOCIAL A elaboração contou com uma ampla participação social, com a realização de duas edições nacionais do Fórum Dialoga Brasil Interconselhos, 6 fóruns regionais e 4 setoriais, com a participação de mais de 4 mil representantes da sociedade civil. ARTICULAÇÃO FEDERATIVA No processo de elaboração os Estados também participaram por meio do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais do Planejamento - CONSEPLAN

Destaques SAÚDE Ampliar de 39 mil para 46 mil as equipes de Saúde da Família Ampliar de 18,2 mil para 20,3 mil médicos (brasileiros e estrangeiros) em regiões prioritárias para o SUS ( Programa Mais Médicos) EDUCAÇÃO Apoiar a oferta de educação pública em tempo integral para 5 milhões de alunos (em 2014 eram 4,4 milhões de alunos) Apoiar a construção de 3 mil escolas de educação básica Ampliar para 1,4 milhão o número de matrículas nas instituições federais de ensino superior (em 2013 eram 932 mil) Ofertar 5 milhões vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada do Pronatec TRABALHO DECENTE E ECONOMIA SOLIDÁRIA Realizar 18,5 milhões de operações de microcrédito produtivo orientado

Destaques AGRICULTURA FAMILIAR Efetivar 7,8 milhões de operações de crédito rural no PRONAF Prestar assistência técnica e extensão rural para 1,7 milhão de famílias de agricultores familiares e assentados da reforma agrária REFORMA AGRÁRIA Assentar 120 mil famílias Georreferenciar 10 milhões de hectares na Amazônia Legal COMUNICAÇÕES Disponibilizar o serviço de banda larga móvel em todos os municípios Implantar TV Digital nos 3,2 mil municípios ainda não atendidos MOBILIDADE URBANA Apoiar a implantação e/ou requalificação de 1.480 km de sistemas de transporte sobre pneus e 320 km de sistemas de transporte sobre trilhos

Destaques TRANSPORTE TERRESTRE Construir ou pavimentar 1,1 mil km de rodovias Conceder mais 6,9 mil km de rodovias federais e duplicar 2,7 mil km de rodovias federais já concedidas Expandir em 1,1 mil km a malha ferroviária no país com recursos do OGU Conceder 1,5 mil km de ferrovias existentes, com expansão de mais 2,5 mil km da malha ferroviária federal pelas concessionárias ENERGIA ELÉTRICA Adicionar capacidade instalada de geração de energia elétrica em 29.365 MW, com destaque para 14.655 MW de fonte hídrica e 7.500 MW de fonte eólica Implantar 23 mil km de novas linhas de transmissão no Sistema Elétrico Nacional

PETRÓLEO E GÁS Produzir em média 2,5 milhões de barris de petróleo por dia até 2019 (em 2014 era de 2,2 milhões) COMBUSTÍVEIS Expandir a capacidade de processamento de petróleo de modo a processar 2,5 milhões de barris de petróleo por dia até 2019 (em 2014 era 2,1 milhões) AVIAÇÃO CIVIL Ampliar a rede de aeroportos nacionais para o transporte de 385 milhões de passageiros/ano (em 2014 era de 303 milhões) e aumentar a capacidade de processamento de cargas dos terminais para 2,4 milhões de toneladas (em 2014 era 1,8 milhões) via OGU e concessões PORTOS Destaques Ampliar concessões (arrendamentos, autorizações e renovações), executar obras e serviços de dragagem em 12 portos nacionais e implementar o sistema Porto Sem Papel (PSP) em 165 Terminais de Uso Privado alfandegados

MORADIA DIGNA Contratar a construção de 3 milhões de moradias por meio do Minha Casa Minha Vida Ampliar em 1,9 bilhões de m³ a capacidade de armazenamento de água MUDANÇA DO CLIMA Expandir para todos os biomas o monitoramento por satélite do desmatamento, da degradação florestal e do uso da terra (atualmente só no Bioma Amazônico) CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE Ampliar de 155 para 215 unidades de conservação federais dotadas de planos de manejo RECURSOS HÍDRICOS Destaques Concluir a implantação dos eixos norte e leste do Programa de Integração do São Francisco (PISF)

Grandes Números do PPA 2016-19 Programas Fonte de Recursos -R$ bilhões Orçamentário Extraorçamentário (*) Investimentos das Estatais Total Programas Temáticos 3.793,5 2.761,5 343,5 6.898,5 Social e Segurança Pública 3.441,2 323,2 1,3 3.765,7 Infraestrutura 148,4 944,9 342,2 1.435,5 Desenvolvimento Produtivo e Ambiental 114,4 1.252,9 0,0 1.367,3 Especial 89,5 240,5 0,0 330,0 Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado 1.278,1 0,0 41,3 1.319,4 Total 5.071,6 2.761,5 384,8 8.217,9 * Renúncia Fiscal, Plano de Dispêndios Globais das Estatais, Fundos, Agências Oficiais de Crédito e Parcerias com o Setor Privado

QUADRO FISCAL

RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO FEDERAL Discriminação 2015 PLOA 2016 R$ bi % PIB R$ bi % PIB Receita total 1.325,3 22,8 1.401,8 22,4 (-)Transferências 213,7 3,7 221,7 3,5 Receita Liquida 1.111,6 19,1 1.180,1 18,9 Despesa total 1.105,8 19,0 1.210,6 19,4 Despesa obrigatória 871,8 15,0 960,2 15,4 Despesa discricionária Executivo 233,9 4,0 250,4 4,0 Resultado Primário 5,8 0,1-30,5-0,5 21

Despesas Discricionárias (R$ bilhões 2016) 300,0 250,0 220,7 259,1 233,9 250,4 200,0 196,6 171,2 150,0 109,8 124,7 153,2 100,0 76,6 78,6 50,0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: MPOG.

Despesas Discricionárias (R$ bilhões 2016 corrigido pelo IPCA) 350,0 300,0 298,8 250,0 224,3 234,9 256,0 270,6 248,2 250,4 200,0 177,0 191,7 150,0 135,2 134,0 100,0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: MPOG.

COMPOSIÇÃO DA DESPESA PRIMÁRIA Itens NFGC PLOA 2016 R$ bi % do PIB % da despesa Despesa Total 1.210,6 19,4% 100,0% Não contingenciávies total 1095,5 17,6% 90,5% Despesas Obrigatórias 960,2 15,4% 79,3% Previdência 491,0 7,9% 40,6% Pessoal (exceto FCDF) 252,6 4,0% 20,9% FAT 55,0 0,9% 4,5% Loas 46,1 0,7% 3,8% Subsídios 28,3 0,5% 2,3% Desoneração Folha 18,5 0,3% 1,5% Legislativo e Jud. 13,6 0,2% 1,1% FCDF 12,0 0,2% 1,0% Sentenças Judiciais 10,3 0,2% 0,9% Demais obrigatórias (inclusive com controle) 32,7 0,5% 2,7% Despesas Discricionárias não contingenciávies 135,3 2,2% 11,2% Saúde mínimo (exceto pessoal e benefícios) 89,5 1,4% 7,4% Bolsa Família 28,8 0,5% 2,4% Educação mínimo (exceto pessoal e benefícios) 17,0 0,3% 1,4% Benefícios ao servidores 12,5 0,2% 1,0% Despesas Discricionárias Contingenciáveis 115,1 1,8% 9,5% PAC 42,4 0,7% 3,5% Demais 72,7 1,2% 6,0% Obs.: Despesas Discricionárias Totais 250,4 4,0% 20,7% 24

RECEITA DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (em % do PIB) 17,0% 16,0% 15,0% 14,0% 13,0% 13,8% 12,0% 11,0% 10,0% 19971998199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013201420152016 Fonte: STN. 25

6,3 6,1 5,9 5,7 5,5 5,3 5,1 4,9 4,7 4,5 Receita Previdenciária (em % PIB) 5,9 5,6 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015PLOA 2016 Total RGPS RGPS (sem Compensação) Fonte: STN. 26

Piora projetada do déficit da previdência reflete cenário de maior despesa e menor receita. 9,0% 8,0% 7,0% Receitas e despesas da previdência, em % do PIB 7,5% 7,9% 8,3% 6,0% 6,1% 5,8% 5,8% 5,0% 4,0% 3,0% 20032004200520062007200820092010201120122013201420152016201720182019 Fonte: STN e projeções MPS. Receita Despesa 27

RESUMO DA SITUAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS E RPPS

140 120 Déficit da previdência social (R$ bilhões) 124,9 100 88,9 80 60 40 20 15,3 24,5 32,0 37,6 42,1 44,9 36,2 42,9 42,9 35,5 40,8 49,9 56,7 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Av. 3º Bim. Fonte: MPS Obs: Inclui benefícios do RGPS (previdenciários e acidentários) e não inclui benefícios assistenciais (LOAS e RMV). 29 PLOA 2016

Estrutura dos benefícios da previdência social BENEFÍCIOS EMITIDOS POR GRUPOS DE ESPÉCIES Total QUANTIDADE % do total TOTAL 32.605.807 100,00 BENEFÍCIOS DO RGPS 28.202.780 86,50 Previdenciários 27.351.621 83,89 Aposentadorias 18.245.642 55,96 Idade 9.678.733 29,68 Invalidez 3.203.671 9,83 Tempo de Contribuição 5.363.238 16,45 Pensões por Morte 7.389.554 22,66 Auxílios 1.612.459 4,95 Doença 1.507.272 4,62 Acidente 59.201 0,18 Reclusão 45.986 0,14 Salário-Maternidade 103.805 0,32 Outros 161 0,00 Acidentários 851.159 2,61 Aposentadorias por Invalidez 199.297 0,61 Pensão por Morte 117.523 0,36 Auxílio-Doença 161.996 0,50 Auxílio-Acidente 315.599 0,97 Auxílio-Suplementar 56.744 0,17 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS (LOAS e RMV) 4.380.384 13,43 Fonte: MPS, julho de 2015. ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS DA UNIÃO (EPU) 22.643 0,07 30

Composição das despesas em 2014 (em milhões de R$) 18.978 5,0% 13.152 3,5% 16.071 4,2% 19.070 5,0% Aposentadoria por Idade 88.819 23,3% Aposentadoria por Invalidez previdenciária Aposentadoria por Tempo de Contribuição Pensões por Morte 83.438 21,9% 37.758 9,9% Auxílio-Doença previdenciário Outros* 103.206 27,1% LOAS - idoso LOAS - deficiente * EmOutros, tem-se Aposentadoria por Invalidez Acidentária, Auxílio-Doença Previdenciário e Acidentário, Rendas Mensais Vitalícias por Invalidez e por Idade, Pensão por Morte Acidentária, Auxílio-Suplementar, Salário-Maternidade, Auxílio-reclusão, Auxílio-acidente, EPU, dentre outros. Fonte: MPS 31

35 30 25 20 15 10 5 Quantidade de benefícios cresceu 52%, sendo 48% do crescimento do RGPS 93% de crescimento dos benefícios assistenciais. 20 20 2,0 2,1 21 22 2,2 2,3 Quantidade de benefícios emitidos -por espécie (milhões) 23 24 25 25 2,6 2,8 2,9 3,1 17,5 17,9 18,9 19,5 20,5 21,1 21,6 22,1 22,8 23,5 24,4 25,2 26,0 27,0 27,8 26 3,3 27 3,5 28 3,7 29 3,8 30 4,0 31 4,2 32 4,3 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 RGPS Assistencial Total Fonte: MPS Obs: Total Inclui EPU (Encargos Previdenciário da União). 32

RGPS Idade média na concessão em 2014 Quantidade Concedidos Idade Média Total Homem Mulher Total Regime Geral -RGPS 1.161.757 57,5 Idade e tempo de contribuição 961.229 59,5 57,8 58,6 Idade 645.687 63,0 59,3 60,8 Tempo de contribuição 315.542 55,1 52,2 54,1 Invalidez 189.651 51,8 52,3 52,0 Invalidez por Acidente do Trabalho 10.877 49,9 50,2 50,0 Fonte: MPS 33

70 65 60 55 50 A experiência internacional aponta idade mínima próxima a 65 anos Idade mínima de aposentadoria nos Países da OCDE 67 67 67 66 66 66 65 64 63 63 62 62 Fonte: OECD (dados 2012) 60 60 34 Islândia Israel Noruega Estados Unidos Irlanda Itália Alemanha México Chile Japão Portugal Nova Zelândia Suíça Suécia Australia Canada Reino Unido Holanda Dinamarca Espanha Polônia Grécia Austria Finlândia França Bélgica Luxemburgo OECD-34 média Hungria Estônia Eslovênia República Tcheca República Eslovaquia Coréia Turquia 65

75 Aposentadorias especiais e tempo de contribuição, fazem a idade média de aposentadoria no Brasil estar no piso da experiência internacional. Idade média de aposentadoria nos países da OCDE e no Brasil 70 65 64,2 60 57,5 55 50 Luxemburgo Brasil México Coréia Chile Japão Portugal Islândia Israel Nova Zelândia Suíça Suécia Estados Unidos Australia Noruega Irlanda OECD-34 média Canada Reino Unido Estônia Holanda Dinamarca República Tcheca Eslovênia Turquia Espanha Polônia Alemanha Grécia Austria Finlândia Itália República Eslovaquia Hungria França Bélgica 35 Fonte: OECD (dados 2012) e MPS

Idade Mínima de Aposentadoria nos Países da OCDE e no Brasil (por gênero) Homens Mulheres Diferença Canadá 65,0 65,0 - Dinamarca 65,0 65,0 - Finlândia 65,0 65,0 - França 65,0 65,0 - Alemanha 65,1 65,1 - Japão 65,0 65,0 - Coréia 60,0 60,0 - México 65,0 65,0 - Holanda 65,0 65,0 - Nova Zelândia 65,0 65,0 - Noruega 67,0 67,0 - Portugal 65,0 65,0 - Espanha 65,0 65,0 - Suécia 65,0 65,0 - Estados Unidos 66,0 66,0 - Autralia 65,0 64,5 0,5 Suíça 65,0 64,0 1,0 República Checa 62,5 61,3 1,2 Grécia 65,0 63,5 1,5 Reino Unido 65,0 61,2 3,8 Itália 66,0 62,0 4,0 Chile 65,0 60,0 5,0 Brasil 65,0 60,0 5,0 Fonte: OECD (dados 2012) e MPS 36

Evolução das despesas com o benefício da LOAS 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Despesa anual da LOAS (bilhões R$ de 2014) 22,7 25,4 27,2 19,3 17,2 12,9 12,2 15,2 11,1 12,1 9,3 9,8 8,3 8,1 7,2 6,8 5,6 4,3 5,0 5,6 6,5 8,0 8,9 10,0 11,6 13,2 14,3 2,5 3,1 4,3 30,8 14,4 33,4 15,4 35,1 16,1 16,4 17,9 19,1 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Com Deficiência Idoso Total LOAS Fonte: MPS 37

A judicialização está concentrada nos benefícios para pessoas com deficiência 30 25 20 15 10 5 0 6,7 2,6 0,7 12,1 6,4 14,7 7,9 LOAS - BPC concedidos judicialmente (% do total de concessões) 17,4 15,9 9,4 9,1 18,7 2,2 2,7 2,9 3,0 3,4 15,1 10,5 10,4 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 4,5 17,7 12,2 5,5 Com deficiência idoso Total 20,1 13,7 6,4 22,0 15,0 7,3 24,2 16,9 8,5 Fonte: SUIBE/DATAPREV, dezembro de 2014 38

Evolução do déficit do regime próprio (em R$ bilhões) 80 70 60 50 40 33,0 35,3 38,7 43,7 48,4 51,7 54,4 59,3 63,4 68,4 70,0 30 20 10 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Proj 2015 Fonte: MP (Dados do SIAFI) Obs: Como receita, incluí-se a contribuição patronal e a do servidor. PLOA 2016 39

RPPS Idade média na concessão em 2014 Quantidade Concedidos Idade Média Total Homem Mulher Total Regime Próprio -RPPS 15.635 62,1 59,0 60,6 Integral 14.505 62,5 59,2 61,0 Proporcional 1.130 62,4 61,8 62,2 Fonte: MPS 40

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

No Brasil, 1.000 pessoas em idade ativa têm que sustentar 304 jovens. Em 2000, esse índice era de 421. Em 2050, as 1.000 pessoas em idade ativa deverão sustentar 197 jovens. 450 400 421 Nº de Jovens pela População em Idade Ativa (PIA) 350 304 300 250 200 197 150 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034 2036 2038 2040 2042 2044 2046 2048 2050 2052 2054 2056 2058 2060 Notas: Para jovens, considera-se pessoas com menos de 14 anos, e para pessoas em idade ativa, de 14 a 64 anos. Calculado como o produto da razão de dependência dos jovens e 1.000. Fonte: Projeção da População de 2013/IBGE. 42

No Brasil, 1.000 pessoas em idade ativa têm que sustentar 112 idosos. Em 2000, esse índice era de 84. Em 2050, as 1.000 pessoas em idade ativa deverão sustentar 438. Nº de Idosos pela População em Idade Ativa (PIA) 450 438 400 350 300 250 200 150 100 84 112 50 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034 2036 2038 2040 2042 2044 2046 2048 2050 2052 2054 2056 2058 2060 Notas: Para pessoas em idade ativa, de 14 a 64 anos, e para idosos, com 65 anos ou mais. Calculado como o produto da razão de dependência total e 1.000. Fonte: Projeção da População de 2013/IBGE. 43

No Brasil, 1.000 pessoas em idade ativa têm que sustentar 416. Em 2000, esse índice era de 506. Em 2050, as 1.000 pessoas em idade ativa deverão sustentar 635. 700 650 600 Nº de Jovens e Idosos pela População em Idade Ativa (PIA) 635 550 500 506 450 400 416 350 300 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034 2036 2038 2040 2042 2044 2046 2048 2050 2052 2054 2056 2058 2060 Notas: Para jovens, considera-se pessoas com menos de 14 anos, para pessoas em idade ativa, de 14 a 64 anos, e para idosos, com 65 anos ou mais. Calculado como o produto da razão de dependência total e 1.000. 44 Fonte: Projeção da População de 2013/IBGE.

Projeção da População (milhões de Indivíduos) ano 0 a 14 anos 15 a 64 anos Total Homens Mulheres 65 ou 65 ou 0 a 14 15 a 64 0 a 14 15 a 64 mais Total mais Total anos anos anos anos anos anos 65 ou mais anos 1980 45 68 5 119 23 34 2 59 22 35 3 60 1985 49 78 5 133 25 39 2 66 24 40 3 67 1990 52 88 6 147 26 43 3 73 26 45 3 74 1995 52 99 8 159 26 49 4 78 26 50 4 80 2000 52 112 10 173 27 55 4 86 26 56 5 87 2005 51 122 11 185 26 61 5 92 25 62 6 93 2010 50 132 13 195 25 66 6 97 24 67 8 99 2015 47 141 16 204 24 70 7 101 23 71 9 103 2020 44 148 20 212 23 73 9 105 22 75 11 108 2025 42 152 25 218 21 75 11 107 20 77 14 111 2030 39 154 30 223 20 77 13 110 19 77 17 113 2035 37 154 35 226 19 77 15 111 18 77 20 115 2040 35 153 40 228 18 76 17 112 17 77 23 116 2045 34 149 46 228 17 74 20 112 16 75 26 117 2050 32 143 51 226 16 72 22 110 16 72 29 116 2055 30 138 55 223 15 69 24 109 15 69 31 114 2060 28 131 58 218 15 66 26 106 14 65 33 112 Total Fonte: IBGE. 45 Nota: Projeção da população por sexo e idades simples, em 1º de julho. Revisão de 2013 para 2000 a 2060 e de 2008 para 1980 a1995.

Projeção da População (porcentagem do total por gênero) ano 0 a 14 anos 15 a 64 anos Total Homens Mulheres 65 ou 65 ou 0 a 14 15 a 64 0 a 14 15 a 64 mais Total mais Total anos anos anos anos anos anos 65 ou mais anos 1980 38 58 4 100 39 57 4 100 38 58 4 100 1985 37 59 4 100 38 59 4 100 36 59 4 100 1990 35 60 4 100 36 60 4 100 35 61 5 100 1995 33 62 5 100 34 62 5 100 32 63 5 100 2000 30 64 6 100 31 64 5 100 29 64 6 100 2005 28 66 6 100 29 66 5 100 27 66 7 100 2010 26 68 7 100 26 68 6 100 25 68 8 100 2015 23 69 8 100 24 69 7 100 22 69 9 100 2020 21 70 9 100 22 70 8 100 20 69 11 100 2025 19 70 11 100 20 70 10 100 18 69 13 100 2030 18 69 13 100 18 70 12 100 17 68 15 100 2035 16 68 16 100 17 69 14 100 16 67 17 100 2040 16 67 18 100 16 68 16 100 15 66 19 100 2045 15 65 20 100 15 67 18 100 14 64 22 100 2050 14 63 23 100 15 65 20 100 13 62 25 100 2055 13 62 25 100 14 63 22 100 13 60 27 100 2060 13 60 27 100 14 62 24 100 12 58 29 100 Total Fonte: IBGE. 46 Nota: Projeção da população por sexo e idades simples, em 1º de julho. Revisão de 2013 para 2000 a 2060 e de 2008 para 1980 a1995.

Principais Conclusões O atual quadro fiscal e a transição demográfica prevista para as próximas décadas tornam necessário adotar reformas estruturais para controlar o crescimento dos gastos da previdência social (RGPS), da previdência dos servidores (RPPS) e da assistência social (LOAS). As soluções devem ser construídas a partir das contribuições no Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Qualquer mudança deverá ter impacto somente para o futuro, com efeitos graduais, mas crescentes, sobre o resultado da previdência e o restante da economia. 47