Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas

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1 Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013

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7 Elaborar uma política pública significa definir quem decide o quê, como, quando, com que consequências e para quem. As políticas públicas são um processo dinâmico, com negociações, pressões, mobilizações, alianças ou coalizões de interesses. Novos acordos institucionais são articulados e criados em leis, normas, valores e processos inovadores de inserção, de integração, de coordenação e gestão pública. Diretoria de Sistemas Regionais - R

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10 Decreto Estadual /2011 O Decreto Estadual nº , de 01/11/2011 introduziu o Programa Água é Vida para localidades de pequeno porte predominantemente ocupadas por população de baixa renda, mediante utilização de recursos financeiros estaduais não reembolsáveis, destinados a obras e serviços de infraestrutura, instalações operacionais e equipamentos. Foi concebido como parte da política de universalização do acesso aos serviços de saneamento básico no estado de São Paulo. Diretoria de Sistemas Regionais - R

11 Decreto Estadual /2011 Além da alta vulnerabilidade social, muitas comunidades apresentam baixo adensamento residencial, e no caso da implantação de sistema de esgotamento sanitário, requerem relevantes investimentos por domicílio, pois envolve a implantação de grandes extensões de redes coletoras e de unidades operacionais de elevação de esgoto. Para ultrapassar essas peculiaridades locais, de acordo com a capacidade de pagamento das populações beneficiadas, o programa Água é Vida optou por uma tecnologia denominada Unidade Sanitária Individual USI. Diretoria de Sistemas Regionais - R

12 Unidade Sanitária Individual - USI Unidades destinadas ao tratamento de esgotos domésticos e à disposição do efluente tratado, composta de tanque séptico e unidades complementares. Tipo I Caixa de inspeção Caixa de gordura Fossa séptica Filtro anaeróbio Tipo II Caixa de inspeção Caixa de gordura Fossa séptica Sumidouro Deverão atender as Normas Brasileiras ou Normas Técnicas da Sabesp: - NBR 7.229/93 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos; - NBR 8.160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução; - NBR 8.890/07 Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários Requisitos e métodos de ensaios; - NBR /92 - Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários; - NBR /97 Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Projeto, construção e operação; - Norma Técnica Sabesp NTS 044 Tubos pré-moldados de concreto para poços de visita e de inspeção; - Norma Técnica Sabesp NTS 234 Poço de visita e de inspeção em material plástico. Diretoria de Sistemas Regionais - R

13 Integração de Políticas Setoriais Diretoria de Sistemas Regionais - R

14 Diretoria de Sistemas Regionais - R GESTÃO INTEGRADA

15 DESAFIO Universalização em comunidades de pequeno porte requer: maior investimento per capita em menor fator de escala operacional, Implantar, ampliar e melhorar os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário e provêlos de um sistema de gestão que garanta perpetuidade e qualidade dos mesmos a um preço compatível com os serviços ofertados. Desenvolver e testar tipologias técnicas e arranjos operacionais compatíveis com a realidade local. Diretoria de Sistemas Regionais - R

16 Implantação de Unidade Sanitária Individual - USI Fabricadas em concreto pré-moldado dificuldade no controle de qualidade dos produtos finais; capacidade de produção pelas empresas desse ramo em atender a demanda do Programa (quantidade x prazo); dificuldades no transporte e instalação Material plástico reforçado custo mais elevado (material importado) Necessidade de área mínima para instalação da USI que atenda as normas técnicas da ABNT Diretoria de Sistemas Regionais - R

17 Legislação Ambiental AJUSTES DAS POLÍTICAS Sistema unifamiliar não precisa de licenciamento ambiental; Mais de uma moradia é obrigatório o licenciamento ambiental. Gestão do uso e ocupação do solo. Não permitir a ocupação de moradias em áreas irregulares Atuar de forma planejada e contínua em ações para reurbanização/remanejamento da população Implantação do abastecimento de água somente em áreas que terão o sistema de esgotamento sanitário. Sabesp está atuando assim, porém não há lei que exija esta ética/conduta, mesmo porque fornecimento de água é questão de saúde pública. Diretoria de Sistemas Regionais - R

18 AJUSTES DAS POLÍTICAS Regulação equilíbrio de ações e estudos de tarifas ARSESP; integrar os programas e políticas regionais e setoriais, referentes a habitação, uso do solo, transportes, saneamento, infraestrutura, educação ambiental e geração de renda, necessários à preservação do meio ambiente; Definição clara das fontes de recursos para encarar os desafios do saneamento básico; Desoneração fiscal do Setor Saneamento, inclusive para incentivar o desenvolvimento de tecnologias e atender a crescente demanda do saneamento para pequenos sistemas. Diretoria de Sistemas Regionais - R

19 OBRIGADA Eliana Kitahara Diretoria de Sistemas Regionais R ekitahara@sabesp.com.br

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