Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre
|
|
- Bianca Galindo Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre
2 Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção de sistemas de Esgoto Sanitário,1986. NBR 9649 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário,1986. NBR Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário, NBR Projeto de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, 1992.
3 Período de Alcance de Projeto A unidade de coleta deve ser projetada para receber e transportar o esgoto sanitário gerado na área a ser beneficiada durante um período de tempo determinado que normalmente é de 20 anos. Brasil, raramente se admitem períodos de projeto superiores a 25 ou 30 anos Relacionado com: Durabilidade o vida útil das obras e equipamentos; Período de amortização do capital investido na construção da obra
4 População de Projeto No projeto deve ser estudado o incremento populacional na área a ser beneficiada, o que requer informação do número e distribuição da população. Com os dados censitários e a população atual, inferida através das chamadas variáveis sintomáticas (ligações de água, luz, imposto predial), a projeção da população deve ser feita utilizando a expressão matemática que melhor se ajustar aos dados históricos levantados.
5 População de Projeto Associação Brasileira de Normas Técnicas (1986a), na NBR 9648 define: População Inicial de projeto: atendível no ano de início de operação e; População final de projeto: atendível no ano de alcance de projeto.
6 População Base ou Inicial de Projeto Determinação da população inicial de projeto devem ser utilizados: Dados do ultimo censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Informações disponibilizadas em forma de setores censórios.
7 População final de projeto A determinação da população futura é essencial, pois não se deve projetar um sistema de coleta de esgotos para beneficiar apenas a população atual de uma cidade com tendência de crescimento contínuo. Esse procedimento, muito provavelmente, inviabilizaria o sistema logo após sua implantação por problemas de subdimensionamento.
8 População de Projeto Para estimativas de densidades demográficas futuras é preciso considerar os seguintes aspectos: parâmetros da ocupação atual (diferentes usos, padrão econômico, tamanho médio do lote, índice de verticalização, habitantes por domicílio etc.); planos e projetos aprovados e em estudo na Prefeitura; características da área: topografia, facilidades de expansão e preço do terreno; existência de infra estrutura: água, esgoto, águas pluviais, transporte, comunicação etc.
9 População final de projeto Estudo para determinação do crescimento da população Estudos sobre a distribuição desta população sobre a área a sanear A ocupação das áreas centrais, por exemplo, é significativamente diferenciada da ocupação nas áreas periféricas.
10 População final de projeto Métodos para o estudo demográfico método dos componentes demográficos; métodos matemáticos; método de extrapolação gráfica.
11
12
13
14
15
16
17 A extrapolação gráfica, também denominada de método de prolongamento manual, consiste no traçado de uma curva arbitrária que se ajusta aos dados já observados de populações de outras comunidades com características semelhantes ao estudo, mas que tenham maior número de habitantes.
18 População de Projeto A avaliação da população flutuante pode ser feita a partir das informações do censo demográfico discriminando os domicílios por tipo de ocupação: residencial, ocasional, fechado e vago, permitindo estimar a proporção entre os domicílios de uso ocasional e os de uso residencial.
19 População de Projeto
20 População de Projeto Com base na análise da ocupação atual pode-se definir as áreas homogêneas, cujas previsões futuras podem ser feitas mediante os métodos de previsão demográficas vistos anteriormente.
21 Lançamento das cotas do terreno de montante(ctm) e jusante (CTJ). Atividades do Projetista Entre as atividades realizadas pelo projetista da rede coletora de esgoto estão: Identificação da área do projeto; Análise da topografia da área; Divisão da área do projeto em bacias e sub-bacias; Indicação da localização e medição do comprimento de cada trecho da rede coletora; Numeração e medição do comprimento de cada trecho da rede coletora;
22 Planta da cidade Identificação da área do projeto na planta É o primeiro contato do projetista com a atividade técnica. Localizar a área do município a ser beneficiada identificando os aglomerados urbanos, as maiores vias, os equipamento públicos (praças, portos, etc.) os corpos d água e demais informações que possam ser útil na elaboração do projeto.
23 Planta da cidade
24 Análise da topografia da área Topografia da área Fundamental Conforme a NBR 9649/1986: O levantamento planialtimétrico da área do projeto e de suas zonas de expansão deve ser apresentado em escala mínima de 1:2000, com curvas de nível de metro em metro e pontos cotados onde necessário.
25 Análise da topografia da área Levantamento Planialtimétrico Realizado para o projetista conhecer as características do terreno Dividido em Planimetria e altimetria Planimetria Representados os acidentes geográficos (naturais ou artificiais) do terreno me função das coordenadas x e y, sem distinção das diferenças de altura e de nível.
26 Elevação do terreno Análise da topografia da área Altimetria Determina as diferenças de nível (DN) ou as distâncias verticais (DV) entre os pontos do terreno
27 Curvas de nível Elevação do terreno
28 Análise da topografia da área Curvas de nível (depressão)
29 Topografia da área
30
31
CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 024
Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Consumo de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sistema de Abastecimento de Água
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisDimensionamento da Rede Coletora de Esgotos
Dimensionamento da Rede Coletora de Esgotos Prof. Robson Alves de Oliveira robson.aoliveira@gmail.com.br Ji-Paraná - 2014 Atividades realizadas pelo projetista da rede coletora de esgoto: Identificação
Leia maisNº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8
Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade
Leia maisIntrodução da Topografia
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Introdução da Topografia Aula 1 Recife, 2014 O QUE É TOPOGRAFIA Grego Português Topo Lugar Grafia Descrição
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO Projetos de interceptor, emissário por gravidade, estação elevatória de esgoto e linha de recalque,
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CONCEITO CONCEITO Unidade do SAA constituída
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986
IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisSANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA
SANEAMENTO - DESAFIOS ÀREAS: RURAL e URBANA Caxias do Sul Rio Grande do Sul 96 km POA região nordeste, altitude média 760 m População: 404.187 hab.ibge 2010 território: 165.731,00 ha; urbano: 13.344,00
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisNecessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013 Diretoria de Sistemas Regionais
Leia maisESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final
32 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 32.1 Cronograma de execução e estimativa do custo das obras (1) Cronograma de execução O cronograma de execução da obra, tal como apresentado na Figura 32.1.1, terá início
Leia maisVAZÕES DE ESGOTO. Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva
Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental VAZÕES DE ESGOTO Ricardo Franci Gonçalves Giovana Martinelli da Silva Caracterização da Quantidade de Esgotos Concepção
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE LOTEAMENTO URBANO
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO GUANHÃES MG INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE LOTEAMENTO URBANO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: 05/10/2015 1. Objetivo A expansão do sistema de abastecimento de
Leia maisANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
ANEXO III INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ENVELOPE 1 PROPOSTA TÉCNICA 1 ) Descrição Sintética da Documentação Exigida Envelope II Proposta Técnica: I -CONHECIMENTOS GERAIS DO SISTEMA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisANEXO XIII - Termo de referência para contratação do projeto de redes de água. Avenida Professor Oscar Pereira
ANEXO XIII - Termo de referência para contratação do projeto de redes de água 1-Objetivo Avenida Professor Oscar Pereira Elaboração de projeto executivo para substituição/ampliação das redes de abastecimento
Leia maisDimensionamento da Rede Coletora de Esgotos. Profª Gersina N.R.C. Junior
da Rede Coletora de Esgotos Profª Gersina N.R.C. Junior Rede de Esgoto - Após a definição do traçado, numeração dos trechos e indicação do sentido de escoamento da rede de esgoto: a) Cálculo da vazão a
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisVIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO
ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR
Leia maisPanorama do Saneamento Básico no Brasil: situação em 2008 e os investimentos previstos para a Copa do Mundo de 2014
Panorama do Saneamento Básico no Brasil: situação em 2008 e os investimentos previstos para a Copa do Mundo de 2014 INTRODUÇÃO Reconhecendo a importância da oferta de saneamento para a melhoria da infraestrutura
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisGT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08
NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/050/01/08 Data de aprovação 05.11.2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4951/08 CADASTRO TÉCNICO DE SISTEMAS DE SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 2
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7)
DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) Rede de capitação, tratamento e distribuição de água Rede de drenagem de águas pluviais Rede de coleta e tratamento de esgoto Serviço de coleta e tratamento de resíduos
Leia maisANÁLISE DA TENDÊNCIA DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ
ANÁLISE DA TENDÊNCIA DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá jdias@uem.br
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12
TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 Contratação de empresa especializada em serviços de topografia para Levantamento Topográfico da linha de distribuição 69 kv SE Areal / SE Centro em Porto Velho/RO e da linha
Leia maisESTUDO SOBRE A PLANTA GENÉRICA DE VALORES: ITBI DE BETIM
ESTUDO SOBRE A PLANTA GENÉRICA DE VALORES: ITBI DE BETIM Betim/MG Novembro/2013 A Planta de Valores Genéricos é uma ferramenta indispensável para os municípios, tendo em vista que dela derivam informações
Leia maisEsgotamento Sanitário
CAPÍTULO 14 Esgotamento Sanitário Impacto socioambiental das práticas de esgotamento sanitário 14. 1 Soluções de esgotamento sanitário 14. 2 Modelo de gestão para o saneamento integrado 14. 3 245 14. 1
Leia maisPanorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia
Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 08 a Aula INFORMAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL
AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATAL RESOLUÇÃO Nº 002/2011, de 25 de maio de 2011. Dispõe sobre determinações a serem cumpridas pela CAERN, no âmbito do Município do
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação
1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF
Leia mais200784 Topografia I PLANO DE ENSINO. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01
200784 Topografia I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO: 1. TOPOGRAFIA: Definições, Objetivos e Divisões.
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisSISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS REDES DE ESGOTO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO SANITÁRIO Deverão ser obedecidas as normas NBR 9649, 8160 e 9648 da ABNT sobre o assunto
Leia maisLaboratório de Cartografia Digital - CTUFES
Geotecnologias Planejamento e Gestão AULA 05 Fundamentos de Geodésia Geodésia - Definição: Geodésia é a ciência de medida e mapeamento das variações temporais da superfície da Terra, considerando seu campo
Leia maisNORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS
NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.
Leia maisTRILHA DO CONHECIMENTO SANEAMENTO. ARCGIS - AÇÕES COMERCIAIS NO DMAE Fernando André Neuwald
TRILHA DO CONHECIMENTO SANEAMENTO ARCGIS - AÇÕES COMERCIAIS NO DMAE Fernando André Neuwald ARCGIS - AÇÕES COMERCIAIS NO DMAE Esta apresentação é um breve resumo das ações comerciais executadas no DMAE,
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE PASSO FUNDO/RS
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA CIDADE DE PASSO FUNDO/RS Giovani Meira de Andrade (*), Jennifer Domeneghini 2, Alcindo Neckel 3, Aline Ferrão Custodio Passini 4, Andreia do Nascimento 5 * Faculdade
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisAs estimativas recentes para a população infantil no município do Rio de Janeiro e o atendimento na rede escolar municipal
ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S As estimativas recentes para a população infantil no município do Rio de Janeiro e o atendimento na rede escolar municipal Nº 20080701 Julho -
Leia maisDIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS
DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. OBJETIVO Esta Diretriz fixa as condições exigíveis na elaboração de plantas e relatórios detalhados do cadastro de redes de coleta de esgoto,
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ARAUCÁRIA, 08 DE MARÇO DE 2013 PARCERIAS SOMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ME FÓRMULA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA URBENGE
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisNotas técnicas. Objetivo
Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisLEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO
LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO A NECESSIDADE DE UM LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO O LP deve ser feito a partir da entrevista com o cliente atendendo as condições solicitadas num programa de necessidades.
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área
Leia maiswww.concursovirtual.com.br
Geografia Professor Marcelo saraiva Principais Temas: Noções básicas de cartografia Natureza e meio ambiente no Brasil As atividades econômicas e a organização do espaço Formação Territorial e Divisão
Leia maisUrbanização no Brasil
Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior
Leia maisEstudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução
Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: SISTEMA DE ESGOTO E DRENAGEM Curso: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Semestre: 9º Carga Horária Semestral: 67 h EMENTA Noções Gerais sobre Sistema
Leia maisCadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água
1 NORMA GT/FE/ Número / versão / ano ENG/CA/049/01/08 Data de aprovação 05 /11 / 2008 Doc. de aprovação Resolução nº 4950/2008 Cadastro Técnico de Sistemas de Abastecimento de Água SUMÁRIO 1 OBJETIVO...
Leia maisAula 8 : Desenho Topográfico
Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção
Leia maisINTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares
Leia maisPODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO
ANEXO VIII INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA AS LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA observando o disposto no presente documento, descrito em duas partes a saber: - PARTE A- DIRETRIZES
Leia maisMercado Imobiliário PIRACICABA - SP
Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP Fonte: SEADE PIRACICABA CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS Território e População Área: 1.378,501 km² População (estimativa IBGE 2013): 385.287 mil habitantes Densidade Demográfica
Leia maisLicenciamento Ambiental de Sistemas de Esgotamentos Sanitários no Estado de Mato Grosso do Sul
Licenciamento Ambiental de Sistemas de Esgotamentos Sanitários no Estado de Mato Grosso do Sul Introdução 25% da área do Estado é formada pelo Pantanal Sul-Matogrossense, 89.318 km²; Taxa média de crescimento
Leia maisRELATÓRIO 2.1 ESTUDO DE DEMANDAS POR ROTA COMERCIAL
1 RELATÓRIO 2.1 ESTUDO DE DEMANDAS POR ROTA COMERCIAL 2 SUMÁRIO 2.1.1 OBJETIVOS DO RELATÓRIO 5 2.1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS DEMANDAS ATUAIS 6 2.1.3 PREVISÃO DAS DEMANDAS FUTURAS POR ROTA / SEDE 15 2.1.4 PREVISÃO
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisCORSAN SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SANTA MARIA -RS
CORSAN SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE SANTA MARIA -RS 1960: O Saneamento Básico era atendido exclusivamente pelos municípios com apoio dos Estados. As cidades brasileiras tinham cerca de 50% dos seus
Leia maisCapítulo IV TAQUEOMETRIA
62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção
Leia mais7.5 Planialtimetria 7.5.1 Topologia Tem por objetivo o estudo das formas da superfície terrestre e das leis que regem o seu modelado.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO II UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA III 7.5
Leia maisAULA 03 ESCALAS E DESENHO TOPOGRÁFICO
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Topografia Básica Facilitadores: Nonato, Julien e Fabrício AULA 03 ESCALAS E DESENHO TOPOGRÁFICO
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 114
Norma Técnica Interna SABESP NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SEÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação Agosto - 2000 NTS 114: 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1
Leia maisManual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)
Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisBALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL DE FORTALEZA, NORDESTE BRASILEIRO
BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL DE FORTALEZA, NORDESTE BRASILEIRO Magda Maria Marinho Almeida - Química Industrial- UFC/CE- Mestre em Tecnologia de Alimentos- UFC/CE. Divisão de Análises e Pesquisa
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CARTA-CONSULTA ANEXO II AO DECRETO 4744 PROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS I A EMPRESA 1.1. Caracterização e Outras Informações Razão social:
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO HIDRÁULICO E EXECUÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL Deverão ser obedecidas as normas
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por
Leia mais1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA?
1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? Sim 2. Qual precisão poderemos adotar para o levantamento das coordenadas horizontais e das coordenadas verticais? Submétrica para
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING.
ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. RODRIGUES, Caroline Gomes 1, COSTA, Bruno Lopes ², CORREIA, Mariana Ribeiro³ 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisTopografia Aplicada a Terraplenagem
Topografia Aplicada a Terraplenagem ALTIMETRIA Nivelamento Geométrico Método das Visadas Extremas PLANIMETRIA Malha Regular PLANIMETRIA IMPLANTAÇÃO DA MALHA REGULAR Equipamentos: 1 Teodolito (Utilizado
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia maisSOLUÇÕES PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PA
SOLUÇÕES PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PA Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Mestre em Engenharia Civil
Leia maisHABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO
PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Objetivos específicos (1) Desenvolver métodos e técnicas para a recuperação e adaptação (para uso habitacional) de edificações existentes desocupadas.
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANO DE VENDAS É o alicerce do planejamento periódico numa empresa, pois praticamente todo o restante do planejamento da empresa baseia-se nas estimativas de vendas,
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisPlanejamento na Drenagem Urbana: o caso de Porto Alegre RS
Planejamento na Drenagem Urbana: o caso de Porto Alegre RS Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA Departamento de Esgotos Pluviais - DEP Dados Gerais do Município de Porto Alegre ~1,4 milhões de habitantes
Leia mais