Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra"

Transcrição

1 UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Onde Construir? Estudo Preliminar São focalizados os aspectos técnico e econômico, a localização do lote e suas características, as características de uso, as opções possíveis, as avaliações de custo e de prazo. Pontos de Destaque Existência de rede de água; Tipo de solo existente: se é natural, aterro ou depósito de lixo; Mão-de-obra local; 1

2 Limpeza do Terreno Facilidade no levantamento planialtimétrico; Serviços de reconhecimento de subsolo (sondagens NBR 6484:2001); Prever tais custos no orçamento da obra; Levantamento Planialtimétrico (NBR 13133:1994) Levantamento da poligonal; Curvas de nível (geralmente com equidistância e de 0,5m); terrenos muito acidentados e = 1,0m e pouco acidentados com e = 0,10m; Dimensões perimetrais, ângulos dos lados, áreas, R.N.; Locação de árvores, postes e outras construções de interesse; Planta de situação; Fixação da linha N-S (verdadeiro); 2

3 Planta de Situação Planta que compreende o projeto arquitetônico como um todo segundo sua localização. Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter informações completas sobre localização do terreno. Reconhecimento do Solo Sondagens (NBR 6484:2001) Consiste num conhecimento das condições do subsolo, isto é, no reconhecimento da disposição, natureza e espessura das suas camadas, assim como das suas características e o nível de água; O método mais empregado é o de retirada de amostras, ou seja, abertura de poços de exploração e execução de sondagens; Quanto às amostras de solo, isto é, a porção de solo representativa da massa da qual ela foi extraída, distinguimos as deformadas que se destinam apenas à identificação e classificação do solo e as indeformadas que se destinam à execução de ensaios para determinação das propriedades físicas e mecânicas do solo; 3

4 Reconhecimento do Solo Sondagens (NBR 6484:2001) Amostras indeformadas Reconhecimento do Solo Sondagens (NBR 6484:2001) Os valores de SPT referem-se ao número de golpes dados com um peso de 65 kg e uma altura de queda de 75 cm, necessários para fazer penetrar o amostrador cerca de 30 cm no solo. Esse índice permite avaliar a compacidade ou consistência relativa das diversas camadas. 4

5 Reconhecimento do Solo Sondagens (NBR 6484:2001) O relatório dos serviços de sondagem devem conter: a) Planta de situação dos furos; b) Perfil de cada sondagem com as cotas de onde foram retiradas as amostras; c) Classificação das camadas (tipo de solo e SPT); d) Cota da presença de lençol de água se houver; Anteprojeto Elementos do Anteprojeto Uso permitido do edifício (plano diretor do município): a) residencial, b) comercial, c) industrial, d) recreativo, e) religioso, f) outros usos. Densidade populacional do edifício: a) avaliação para cada uso (plano diretor do município) e b) área construída prevista. Gabarito permitido (código de obras do município): a) altura do edifício; b) recuos (frente, fundo e laterais); c) coeficiente de ocupação do lote; e d) coeficiente de aproveitamento do lote. Os desenhos nessa fase podem ser esquemáticos, mas devem ser completos e definidos claramente, de modo a permitir uma avaliação de custo e de prazo. 5

6 Elementos do O projeto é consequência direta do anteprojeto. Compõe-se de duas partes distintas: partes gráficas e partes escritas. Parte Gráfica: a) planta; b) cortes, transversais e longitudinais; c) fachadas; d) detalhes arquitetônicos; e) infra e superestruturas de concreto, de madeira e metálicas; f) instalações elétricas; g) instalações hidrossanitárias; Parte Escrita: 1) especificação, 2) memorial e 3) orçamento. Elementos do O Planta baixa ou dos pavimentos - é a projeção horizontal da seção reta passando acima do peitoril ou a 1,00 m aproximadamente acima do piso. Nesse plano secante são assinalados por convenções, espessuras das paredes, larguras e posições dos vãos. 1,10 1,90 8,30 3,40 1,00 1,25 1,20 2,00 3,20 3,30 4,40 3,30 1,25 6

7 (19/40) (19/40) (19/40) (40/19) V11(12/55) (19/40) (19/40) 02/03/2015 Elementos do Planta do apartamento tipo Planta do pavimento tipo 1,10 1,90 8,30 3,40 1,00 1,25 1,20 2,00 3,20 3,30 4,40 3,30 1,25 Elementos do Planta de forma: vigas, pilares e lajes. 541,0 470,0 373,0 470,0 541,0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 (19/40) V1(19/55) (40/19) V2(19/55) (40/19) (19/40) 411,0 287,0 411,0 V14(19/55) V15(19/55) P7 P13 V4(19-12/55) 280,0 V9(19-12/55) V12(19/55) L1 V16(12/55) L8 551,0 442,5 245,0 442,5 271,0 L5 h=7cm V17(12/55) P8 V7(12/55) P8' L2 L9 468,0 288,5 266,0 236,0 318,5 P9 P14 V18(12/55) V3(12/55) V19(10/40) V6(12/55) 157,0 178,5 155,0 L7 LE 357,0 138,0 VE(19/55) 200,0 178,5 V20(12/55) P10 P15 288,5 166,0 100,0 236,0 318,5 L3 V8(12/55) L10 468,0 V13(19/55) P11 P11' V21(12/55) V5(12-19/55) 271,0 L6 h=7cm V10(12-19/55) 435,0 245,0 442,5 L4 V22(12/55) L11 551,0 280,0 V23(19/55) V24(19/55) P12 P16 411,0 287,0 411,0 Y P17 541,0 P18 478,0 P19 (40/19) (19/40) P20 P21 P22 541,0 478,0 357,0 X 7

8 02/03/2015 Elementos do Hidráulico e Sanitário: São expressas por desenhos, esquemas e perspectivas com cotas e dimensionamentos das redes de água fria, água quente, gás, esgoto e captação de águas pluviais, e a fixação de pormenores necessários à perfeita interpretação do projeto. i=0,0% i=0,0% CES DETALHE S4 ESCALA 1:25 Saída para a Rede Pública Elementos do RG 1/2" Hidráulico e Sanitário: Saída do Extravasor 20 mm Isométrica de rede de água fria. PIA 25 mm - 1/2" PIA 25 mm - 1/2" 8

9 Elementos do 1) Especificações - a) de material - conjunto de condições mínimas a que devem satisfazer os materiais para uma determinada obra ou serviços. b) de serviços - determinação para execução de serviços, visando o estabelecimento de padrões de qualidade. 2) Memorial - é uma exposição detalhada do projeto, descrevendo as soluções adotadas, e a justificativa das opções, as características de materiais, os métodos de trabalho. 3) Orçamento - é a parte escrita que estabelece o custo provável da obra. Nele constam as unidades, as quantidades, os preços unitários e os custos parcial e total. UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Procedimentos para o Início da Obra Área de Construção Civil 9

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?

PLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico? PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO A NECESSIDADE DE UM LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO O LP deve ser feito a partir da entrevista com o cliente atendendo as condições solicitadas num programa de necessidades.

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM

RELATÓRIO DE SONDAGEM RELATÓRIO DE SONDAGEM Cliente: TJMG Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Local: Vazante - MG Obra: Novo Fórum Tipo: Sondagem de Simples Reconhecimento, com SPT. Data: 27/03/2012 Uberaba, 27 de

Leia mais

A perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são possíveis de se medir três eixos dimensionais em um espaço bi-dimensional.

A perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são possíveis de se medir três eixos dimensionais em um espaço bi-dimensional. Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Não-Projetivo: gráficos e diagramas fluogramas organogramas Desenho Projetivo: perspectivas vistas ortográficas plantas-baiase cortes 1 Projeções A perspectiva

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

Introdução da Topografia

Introdução da Topografia UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Introdução da Topografia Aula 1 Recife, 2014 O QUE É TOPOGRAFIA Grego Português Topo Lugar Grafia Descrição

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ALUNA: MARESSA M. DE FREITAS OLIVEIRA ORIENTADOR: PROF. JAIRO P. DE ARAÚJO ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) E O SEU USO NA ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES Mogi das Cruzes,SP

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever

Leia mais

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos.

Serviços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos. Apresentação da Empresa Sumário 02 Quem Somos 03 Urbanismo e Infraestrutura 04 Arquitetura e Paisagismo 05 Área de Estruturas 06 Proteção contra Incêndio 07 Área de Hidráulica 08 Instalações Elétricas

Leia mais

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL)

ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) 1. RELATÓRIO DE SONDAGEM 1.1 Objetivos O presente relatório tem por objetivo descrever os critérios e procedimentos adotados na execução dos serviços de sondagem geotécnica

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO Projetos de interceptor, emissário por gravidade, estação elevatória de esgoto e linha de recalque,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM

RELATÓRIO DE SONDAGEM Vitória, 19 de junho de 201 RELATÓRIO DE SONDAGEM CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE KENNEDY OBRA/LOCAL: SANTA LUCIA - PRESIDENTE KENNEDY CONTRATO: ETFC.0..1.00 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...02 PERFIL

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE FUNDAÇÕES Todo projeto de fundações

Leia mais

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul

BR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS MOLES DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE E SUAS MELHORIAS COM ADIÇÃO DE CAL V WORKSHOP DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS CONCESSÕES Apresentação Lélio A. T. Brito, MSc., CONCEPA

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 1 1. AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO: Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

Procedimento para Serviços de Sondagem

Procedimento para Serviços de Sondagem ITA - 009 Rev. 0 MARÇO / 2005 Procedimento para Serviços de Sondagem Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

3 Medidas, Proporções e Cortes

3 Medidas, Proporções e Cortes 3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, podem-se usar as dimensões de

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);

Leia mais

07/02/2014. Professor

07/02/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Disciplina: Introdução à Engenharia Aspectos Gerais sobre a Eng. Eng. Dr. André Luís Gamino Professor Aspectos Gerais da

Leia mais

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP

LISTA 1 CS2. Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP LISTA 1 CS2 Cada aluno deve resolver 3 exercícios de acordo com o seu númeo FESP Final 1 exercícios 3, 5, 15, 23 Final 2 exercícios 4, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 2, 7, 18, 27 Final 4 exercícios 1 (pares),

Leia mais

Desta forma fica mantido o gabarito, uma vez que o recurso é improcedente.

Desta forma fica mantido o gabarito, uma vez que o recurso é improcedente. Nível:Médio Área: Técnico em Edificações QUESTÃO 39. O recurso afirma que: Areia é material inerte, portanto não incha. Segundo Bauer (2000, p.101) Dá-se o nome de inchamento ao aumento de volume que sofre

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS

INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS DIRETRIZES BÁSICAS O orçamento de uma obra compõe-se de um conjunto de elementos capazes de quantificar e customizar

Leia mais

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO Rua Rishin Matsuda, 562 Vila Santa Catarina CEP 04371-000 São Paulo SP Tel. 11 5563-6477 Fax 11 5563-3107 www.elevadoreszenit.com.br FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO ORIENTAÇÃO ELEVADORES CARGAS

Leia mais

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura. ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada

Leia mais

PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)

PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO III INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO POR SPT

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA SIN 2011-2013 (SEM BDI)

TABELA DE PREÇOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA SIN 2011-2013 (SEM BDI) TABELA DE PREÇOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA SIN 2011-2013 (SEM BDI) AGOSTO/2011 1 ÍNDICE GERAL 1. PROJETO DE ARQUITETURA... 5 2. PROJETO DE URBANISMO... 5 3. PROJETO DE URBANISMO PAISAGÍSTICO...

Leia mais

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O

INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Arquitetônico I 2015/01 Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492 Arquitetura

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS

ORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS 1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura

Leia mais

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO

É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I

TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 9 Fundações Parte 1 Cristóvão C. C. Cordeiro O que são? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.

Leia mais

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição

FOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO, SÃO VICENTE. PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 194/05/2015 DE 23/09/2015 PROCESSO Nº 3705/2015 AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE CATALÃO SECRETARIA DE 0BRAS 1.0 INTRODUÇÃO 2.0 DISPOSIÇÕES GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Nova Instalação da SEMMAC LOCAL: Rua Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 2338. Setor Ipanema. Catalão GO TIPO DE SERVIÇO: Reforma e Ampliação. 1.0 INTRODUÇÃO A finalidade do presente

Leia mais

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo

UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo Materiais e Tecnologia Construtiva I Prof. Angelo Just da Costa e Silva Escolha do terreno Demolição Limpeza do terreno CONCEITOS INICIAIS Instalações provisórias

Leia mais

Residencial Recanto do Horizonte

Residencial Recanto do Horizonte MEMORIAL DESCRITIVO Residencial Recanto do Horizonte FUNDAÇÃO E ESTRUTURA As Fundações serão executadas de acordo com o projeto estrutural, elaborado de acordo com as normas técnicas pertinentes e baseadas

Leia mais

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS I- Requerimento (modelo fornecido pela EMURB), assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. II- Número da inscrição cadastral do imóvel

Leia mais

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA

Leia mais

Projetos de Fundação

Projetos de Fundação Projetos de Fundação PROF. LUIS FERNANDO P. SALES Engenheiro Civil - Mestre em Geotecnia CREA/SC 039.164-3 TERMINOLOGIA: SEMINÁRIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES AREA/IT 20 DE AGOSTO DE 2014 Fundação

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS Associado à Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS 38 ANOS MEMORIAL DESCRITIVO OBRA PONTE PARAUAPEBAS - PARÁ DATA Outubro de 2011 Belém, 11 de outubro de 2011 Referência: Ponte em Parauapebas,

Leia mais

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento

FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ESTACAS DE CONCRETO PARA FUNDAÇÕES - carga de trabalho e comprimento Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO NBR 6122/1996

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PREFEITURA DE CAMPUS - SETOR DE OBRAS COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CAMAT - 1ª etapa (BÔNUS E DESPESAS INDIRETAS) Itens de valor percentual

Leia mais

O conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.

O conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos. PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular

Leia mais

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos Porto Alegre, 18 de junho de 2012. A Assembleia Legislativa do RS Porto Alegre, RS REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 4: CAIXAS DE SAÍDA CONDIÇÕES As caixas de saída devem ser projetadas nas tubulações secundárias nas seguintes condições: a) Nas entradas e saídas de fios telefônicos nos eletrodutos; b) Para diminuir

Leia mais

Blocos e Alicerces CONCEITO

Blocos e Alicerces CONCEITO CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

KEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br

KEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 2a. parte: ECONÔMICA-ESTUDO DE CASO KEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br UNIVERSIDADE

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L.

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Impermeabilização. Prof. André L. Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Impermeabilização Prof. André L. Gamino Normalização ABNT: Termos Gerais NBR 9575 (2010): Impermeabilização

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES Na representação dos projetos de edificações são utilizados os seguintes desenhos: _ Planta de situação _ Planta de localização

Leia mais

Servimo-nos da presente para apresentar-lhes os resultados da Prospecção geotécnica do subsolo realizada para a obra em foco.

Servimo-nos da presente para apresentar-lhes os resultados da Prospecção geotécnica do subsolo realizada para a obra em foco. Goiânia (Go), 15 de julho de 211 Relatório de Prospecção Geotécnica do Subsolo N. 64/211 Cliente: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO Obra: EDIFICAÇÃO COMERCIAL Local: Rua Japão c/ Rua Fortaleza,

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL 1. Requerimento assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. 2. Nº da inscrição cadastral do imóvel para prova

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE S.JULIÃO/TAVAREDE PROJECTOS DE ESPECIALIDADES 1 1. Introdução Pretende a Câmara Municipal da Figueira da Foz, desenvolver

Leia mais

- Emprego do Mal e do Mau. 06 h - Emprego do Mas e Mais

- Emprego do Mal e do Mau. 06 h - Emprego do Mas e Mais CURSO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS CIVIS Carga Horária: 120 horas - Tipos de texos (descrição, narração, dissertação) - Emprego das iniciais maiúsculas PORTUGUÊS - Emprego do Mal e do Mau Fernanda - Emprego

Leia mais

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:

ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases: ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O

Leia mais

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com ESCALA É a relação existente entre as dimensões de um desenho e as dimensões reais

Leia mais

FUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO

FUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO FUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO PROJETO DE FUNDAÇÕES Etapa importante de qualquer construção, de todos os portes. Pense!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!!!! É SOBRE

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE RESOLUÇÃO COPLAN Nº 001/2012 O Coordenador do COPLAN/ALTO VALE, no exercício de suas atribuições e, atendendo a deliberação ocorrida na reunião ordinária do dia 07/12/2011, resolve: Art. 1º Fica aprovado,

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 14/05/2015 1 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015 Avaliação: o Conceitos de projeto (I: 50%, II: 50% e para Exame: 30%) o Representação gráfica

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 3 CONTROLE DE FUMAÇA NATURAL EM INDÚSTRIAS, DEPÓSITOS

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO HIDRÁULICO

MEMORIAL DESCRITIVO HIDRÁULICO MEMORIAL DESCRITIVO HIDRÁULICO 1 MEMORIAL DESCRITIVO Obra Serviço: Centro de Parto Normal - Maternidade Santa Mônica - Uncisal Local: Avenida Comendador Leão, 1.001 - Poço - Alagoas Área de Construção:

Leia mais

Acerca da representação do projeto de arquitetura, julgue o item seguinte.

Acerca da representação do projeto de arquitetura, julgue o item seguinte. 52.(UEAP/FGV/2014) Segundo Neves (1989), as informações básicas conceituais são o embasamento sobre o qual se assentam todas as ideias do partido arquitetônico e podem ser sintetizadas em cinco tópicos,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR

MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS

Leia mais