UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
|
|
- Valentina Arruda Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Projeto Arquitetônico I 2015/01 Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492 Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico I TRABALHO DE G2 Prof os. Luanna Azevedo, Luana Piaia ENTREGAR TODOS OS ITENS ABAIXO: PRANCHA 01 CONCEITO, PARTIDO, EVOLUÇÃO... SEM ESCALA PRANCHA 02 PLANTA DE SITUAÇÃO 1/1000 PLANTA DE LOCAÇÃO 1/200 COBERTURA 1/100 PRANCHA 03 IMPLANTAÇÃO ESC 1/100 (HUMANIZADA) PRANCHA 04 PLANTA DE EDIFICAÇÃO (PLANTA BAIXA TÉCNICA) 1/50 PRANCHA 05 PLANTA BAIXA HUMANIZADA 1/50 PRANCHA 04 2 CORTES 1/50 PRANCHA 05 E 06 4 FACHADAS 1/50 (HUMANIZADAS) IMPLANTAÇÃO HUMANIZADA ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/100 PLANTA HUMANIZADA ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/50
2 FACHADAS HUMANIZADAS ( podendo ser graficada a mão, ou software que tenha domínio, lembrando que a responsabilidade da graficação é do aluno); ESC 1/50 MAQUETES ELETRÔNICAS; SEM ESCALA MAQUETE VOLUMÉTRICA ;1/50 A Maquete deve conter norte, selo com a identificação do acadêmico, disciplina, ruas, calçadas, muro, paisagismo, texturas dos materiais utilizados, com telhado, com boa identificação da proposta, sem telhado torto, paredes tortas, que tenha total legibilidade. IDENTIFICAÇÕES GERAIS geral em todas as plantas deve conter: Identificação do desenho dentro da prancha; Selos; Escalas. planta de situação deve conter informações completas sobre a localização do terreno: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; curvas de nível existentes e projetadas; indicação do norte; vias de acesso, arruamento e logradouros adjacentes; indicação das áreas/lotes a serem edificados; planta de localização /implantação/cobertura planta que compreende o projeto como um todo, a locação das edificações tanto principais quanto complementares devem ser indicadas nesta planta: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; o lote e o quarteirão; a edificação e o lote; ruas circundantes; indicação de norte; indicação de vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes; perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; indicação dos limites externos das edificações, recuos e afastamentos; eixos do projeto; amarração dos eixos do projeto a um ponto de referência; telhados, lajes inclinadas, terraços, volumes, condutos horizontais e verticais, zenitais, reservatórios(capacidade), indicação de tipo de telha e inclinação; áreas externas (passeios, áreas verdes, ajardinamento); indicações dos cortes.
3 quadro de áreas: o área do terreno; o área dos pavimentos construídos; o área total construída. Taxa de ocupação é calculada apenas com a área construído do 1 pavimento Coeficiente de aproveitamento é calculada utilizando a área de todos os pavimentos. planta de edificação (planta baixa) vista superior do plano secante horizontal, localizado a aproximadamente 1,50m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários: simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; indicação do norte; paredes, muros e pilares; sistema estrutural; Rampas (inclinação), escadas, sentido de subida, numeração de degraus,observações (altura e número de degraus); Esquadrias, dimensões, peitoris, funcionamentos; Hachuras de pisos; Nome das peças, áreas e acabamentos; indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais; indicação dos cortes; marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte; indicação dos níveis de piso acabado; denominação dos diversos compartimentos e respectivas áreas úteis; equipamentos fixos; especificações. Planta baixa mobiliada - Paredes, muros, pilares Rampas, escadas, sentido de subida; Esquadrias; Pisos e acabamentos; Projeções; Indicação dos cortes; Equipamentos fixos; Mobiliário (layout); Elementos decorativos; Especificações. Cortes plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal. Os cortes devem ser dispostos de forma que o desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos. Pode
4 haver deslocamento do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e o seu final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa. simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; eixos do projeto; sistema estrutural; indicação das cotas verticais; indicação das cotas de níveis; marcação dos detalhes; Elementos seccionados pelo plano de corte (paredes, lajes, vigas, esquadrias, madeiramentos, fundações, etc); Elementos em vista; Sentido de abertura das esquadrias; Hachuras de parede; Equipamentos fixos; Indicações. Fachadas representação gráfica de planos externos da edificação. simbologias de representação gráfica conforme NBR 6492; eixos do projeto; acabamentos; indicação de materiais; cores; humanização. NÃO ESQUEÇAM: Revisem a apostila sobre telhados para não errar: o Espaçamento entre terças (seção de 0,05x0,1m no mínimo) e diagonais (sempre o mesmo, variando entre 0,70m e 1m); o Espaçamento entre tesouras (variando entre 2m e 3m); o Caibros (seção de 0,05x0,07m no mínimo), também espaçados a cada 0,7m (aproximadamente); o Ripas; o Telhas; o Calhas; o Algerosas/rufos/águas furtadas; o Caimentos/ inclinações/ tipo de telhas... Revisem Taxa de Ocupação e Índice de Aproveitamento no Plano Diretor e orientem com os professores; vocês estão trabalhando em uma UAM; Desenhos de esquadrias, tanto em planta baixa, quanto em cortes e fachadas, devem mostrar seu sistema de funcionamento - quantidade de folhas, de correr, abrir, maxim-ar, basculante... materiais vidros,
5 madeira maciça, alumínio, ferro, venezianas, possuem representações diferenciadas peitoris e soleiras... Cotagem deve-se cotar o possível por fora, em três linhas de cotas (cotas de paredes, cotas de aberturas (se não estiverem centralizadas) e cotas volumétricas gerais e totais); assim como cotas de plantas de cobertura, cotando beirais e recuos (que devem ser cotados até as edificações e não até as projeções dos beirais), cotas de níveis (sempre onde houver diferentes níveis) em cortes e plantas.
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia maisDesenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa
Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:
Leia maisDESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012
DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012 OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretação do desenho técnico e das simbologias utilizadas em projetos de segurança contra incêndio e pânico; Identificar e compreender
Leia maisDEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: MÓDULO 3 1 o. Período Letivo 2009 Cristiane Rose Duarte, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA AULA 01 PROF ALINE FERNANDES
DESENHO DE ARQUITETURA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PROJETO ARQUITETÔNICO SÍMBOLOS GRÁFICOS PASSOS PARA MONTAGEM DE PLANTA BAIXA: 1. Deve-se estimar o tamanho
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e
Leia maisELEVAÇÕES OU FACHADAS
ELEVAÇÕES OU FACHADAS 1- CONCEITUAÇÃO Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano vertical,
Leia maisTÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1
TÉCNICO TÊXTIL EM MALHARIA E CONFECÇÃO PLANTA BAIXA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br 3526-0833 8407-9946 1 Aula 1 Componentes de uma PBA Apresentação da turma Introdução
Leia maisDESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES
DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES Na representação dos projetos de edificações são utilizados os seguintes desenhos: _ Planta de situação _ Planta de localização
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA CORTES
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por
Leia maisPARTE 2 O DESENHO ARQUITETÔNICO
34 PARTE 2 O DESENHO ARQUITETÔNICO 1 O PROJETO E O DESENHO DE ARQUITETURA Os projetos arquitetônicos devem conter todas as informações necessárias para que possam ser completamente entendidos, compreendidos
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
J u n 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este documento normatiza a apresentação de projetos técnicos, em suas diferentes especializações e etapas com objetivo de gerar documentos completos necessários à contratação
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área
Leia mais3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, podem-se usar as dimensões de
Leia maisPRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS - PRORH COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE CONCURSO PÚBLICO PARA CARGO DE SERVIDOR
Questão 1: O desenho possibilita a representação dos objetos. Por meio dos desenhos temos a construção de ideias. No caso da arquitetura, o desenho consiste: a) na representação exata da planta alta e
Leia maisPLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?
PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,
Leia maisDesenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o
D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.
Leia maisParque do Engenho Central e Mirante 2002
Anexo 1.34 Parque do Engenho Central e Mirante 2002 1. EDIFÍCIO HISTÓRICO Endereço: Rua Maurice Allain, 454, Vila Rezende, Piracicaba SP, Brasil. Autoria: desconhecida. Data do Projeto: final da década
Leia mais14/05/2015 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 14/05/2015 1 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015 Avaliação: o Conceitos de projeto (I: 50%, II: 50% e para Exame: 30%) o Representação gráfica
Leia maisPROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira
Leia maisAcerca da representação do projeto de arquitetura, julgue o item seguinte.
52.(UEAP/FGV/2014) Segundo Neves (1989), as informações básicas conceituais são o embasamento sobre o qual se assentam todas as ideias do partido arquitetônico e podem ser sintetizadas em cinco tópicos,
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO LOTEAMENTO ALPHAVILLE MOSSORÓ
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO LOTEAMENTO ALPHAVILLE MOSSORÓ Associação Alphaville Mossoró Janeiro- 2014 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1. PROJETOS DE REMEMBRAMENTO E / OU DESMEBRAMENTO
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2)
02/07/22 12/12/22 Versão MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL NERIÁ Rua A.J. Renner, 1.390 Estância Velha Canoas / RS Arquivo: P:\SGQ\Registros\ e Desenvolvimento\0-RE.PRO.023 - Memorial Descritivo V.\Residencial
Leia maisDesenhos componentes do Projeto de Arquitetura
Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura PLANTA BAIXA E ELEVAÇÕES a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte a) Resulta do corte da
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC - Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional : Técnica
Leia maisRESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Urbanismo Teoria do Urbanismo II Professora Nirce Saffer Medvedovski RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do
Leia mais11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br RESIDENCIAL QUINTA DE JUQUEHY. Juquehy - SP - 2010
RESIDENCIAL QUINTA DE JUQUEHY Juquehy - SP - 2010 MEMORIAL Implantação O estudo da implantação do condomínio foi desenvolvido com a premissa de reservar a maior parte da área não construída para jardins,
Leia maisORIENTAÇÕES INICIAIS PARA PROPRIETÁRIOS E ARQUITETOS
1. ROTEIRO PARA APROVAÇÃO E LIBERAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS: PROJETOS A. Aprovação do Projetos pelo Depto. Técnico da Associação B. Aprovação do Projeto e Solicitação de Alvará de Construção na Prefeitura
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS. Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre
MEMORIAL DESCRITIVO PRÉDIO DE APARTAMENTOS Local: Rua General Auto, N 101 e 111 Centro Porto Alegre INDICE 1. GENERALIDADES 1.1. OBJETOS E DADOS 1.2. NORMAS 1.3. PLANTAS 2. INTERPRETAÇÃO 3. PRÉDIO 3.1.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ Sumário A. DESCRIÇÃO DO PROJETO... 4 1. DO OBJETO... 4 1.1. PROJETO ARQUITETÔNICO... 4 1.2.
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisRESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT
RESUMO DAS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A padronização ou normalização do desenho técnico tem como objetivo uniformizar o desenho por meio de um conjunto de regras ou recomendações que regulamentam a execução
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO
Página 1/38 Professor: Fabiano de Pádua Data: 10/2/2010 Aluno(a): Turma: Página 2/38 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. CONCEITOS BÁSICOS... 4 2.1- Histórico... 4 2.2- Desenho Técnico... 4 2.3- Normas e Padrões...
Leia maisANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO
ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO TIPO 10 - EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS E ASSOBRADADAS, COM OU SEM SUBSOLO 10.1 - Padrão Rústico Arquitetura: Construídas
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo
Leia maisPLANO DE ENSINO e ESTUDOS PRELIMINARES
200888 Técnicas das Construções I PLANO DE ENSINO e ESTUDOS PRELIMINARES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO: ESTUDOS PRELIMINARES:
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisCASA VARANDA. Implantação e Partido Formal
CASA VARANDA Local Itanhangá, Rio de Janeiro Ano 2008 Escritório Carla Juaçaba Arquitetura Autoras: Cristina Piccoli e Natasha Oltramari Implantação e Partido Formal A Casa Varanda é um refúgio de 140,40
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Oficina Temática de Habitação Verticalizada CÓDIGO: PRJ 061 CLASSIFICAÇÃO: Optativa PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA
Leia maisNBR 6492 Representação de projetos de arquitetura
ABR 1994 NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro
Leia maisMANIFESTAÇÃO DE INTERESSE: MI 001/2012
MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE: MI 001/2012 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DOS PROJETOS DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ Sumário A. DESCRIÇÃO DO PROJETO... 4 1. DO OBJETO...
Leia maisVila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade
Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC
MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Blumenau, maio de 2010. 1. RESUMO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. INTRODUÇÃO... 3 4. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 5. INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS... 5 5.1.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisNORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO
ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
Leia maisSEDE SESC-DF. CADERNO DE ENCARGOSE ESPECIFICAÇÕES GERAIS Graficação em Auto-Cad 2013 e Confecção de Imagens em 3D
SEDE SESC-DF CADERNO DE ENCARGOSE ESPECIFICAÇÕES GERAIS Graficação em Auto-Cad 2013 e Confecção de Imagens em 3D SUMÁRIO 1. OBJETIVO...03 2. DESCRIÇÃO TÉCNICA: GRAFICAÇÃO EM AUTO-CAD 2013...03 3. OBSERVAÇÕES
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO COMERCIAL CHATÊAU DE LA VIE
MEMORIAL DESCRITIVO COMERCIAL CHATÊAU DE LA VIE Rua Clemente Pinto, 146. Pág. 1 / 9 1 GENERALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS O presente memorial descritivo tem por objetivo especificar o tipo, qualidade e
Leia maisDesenho Técnico Sumário
Sumário 1 Introdução... 3 2 Classificação dos desenhos... 3 3 Formatos e tipo de papel... 6 4 Letras e Algarismos... 7 5 Escalas... 7 6 Carimbo ou Legenda... 8 7 Simbologia... 9 8 - Linhas e Traçados...
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às
CURSO: DESIGN DE INTERIORES DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO TURNO: Manhã / Noite PERÍODO: 1º PROFESSORAS: Dodora DESENHO TÉCNICO Dimensões de papéis para desenhos técnicos: Objetivo: pranchas
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO
ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas
Leia maisExecução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403
Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Execução de caracter para escrita em desenho técnico - NBR 8402 Execução de caracter para escrita
Leia mais31/10/2013. - De superfícies planas. - De superfícies curvas. A forma dos telhados está relacionada com o número de águas que o mesmo possui...
1 2 COBERTURAS A cobertura é a parte superior da construção que serve de proteção contra o sol, a chuva, os ventos etc. São classificadas segundo os sistemas construtivos e materiais utilizados. TELHADO.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE PROJETOS
Este informativo foi elaborado visando a padronização para a Apresentação de Projetos junto ao da Associação, para que a análise e a aprovação de projetos transcorram de forma mais rápida e eficiente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA. Desenho Arquitetônico UNIDADE 3 PLANTA BAIXA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Arquitetônico UNIDADE 3 PLANTA BAIXA CONCEITO A Planta baixa é, genericamente, uma vista ortográfica seccional
Leia maisGE.01/202.75/00889/01 GERAL GERAL ARQUITETURA / URBANISMO INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA
INFRAERO GE.01/202.75/00889/01 1 / 6 01 REVISÃO GERAL 07.07.05 ARQ. CLAUDIA REV. M O D I F I C A Ç Ã O DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ESCALA DATA
Leia maisEdifício Varadero Residencial
Edifício Varadero Residencial MEMORIAL DESCRITIVO PADRÃO 1. Infra-Estrutura: 2. Supra-Estrutura: 3. Alvenarias: Movimentação de Terra: Será realizada a limpeza do terreno, removendo todo o obstáculo que
Leia mais01/04/2012. EMEI Pedro Nagib Nasser. 1.Ficha técnica:
Pedro Nagib Nasser 1.Ficha técnica: A escola foi construída em 1982 e passou por ampliações. Há seis anos recebeu o acréscimo de 2 salas de aula e 2 banheiros. Mais recentemente, há dois anos aproximadamente,
Leia maisII Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:
Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I DP-I NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Leia mais11 3159 1970 www.apiacasarquitetos.com.br IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP - 2007
IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP - 2007 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 1 1. AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO: Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização
Leia maisNBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:
2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação
Leia maisINSTRUÇÕES NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES FORMULADAS APÓS O INÍCIO DA PROVA. NÃO ESQUEÇA de assinar a LISTA DE PRESENÇA.
INSTRUÇÕES Verifique, com muita atenção, este Caderno de QUESTÕES que deve conter 14 (quatorze) questões objetivas, sendo 05 (cinco) de Língua Portuguesa e 09 (nove) de Conhecimentos Específicos e 1 (uma)
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:
Leia maisCronograma das Aulas do Curso Revit Structure (260h):
Para adquirir esse Combo agora e garantir seus estudos, acesse o site abaixo: http://www.escoladesoftware.com.br/combo-cursos-revitarquitetura-revit-structure-robot Cronograma das Aulas do Curso Revit
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual
Leia maisISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES. O Projeto de passarela para pedestres será desenvolvido em duas fases:
ISF 219: PROJETO DE PASSARELA PARA PEDESTRES 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Passarela para Pedestres em Projetos de Engenharia Ferroviária. 2. FASES DO PROJETO O
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisREVIT ARQUITECTURE 2013
REVIT ARQUITECTURE 2013 O Revit 2013 é um software de Tecnologia BIM, que em português significa Modelagem de Informação da Construção. Com ele, os dados inseridos em projeto alimentam também um banco
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO versão 04
MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro
Leia maisPLANTA BAIXA UNIDADE 3
PLANTA BAIXA UNIDADE 3 Componentes de uma Planta-Baixa (25-08) Roteiro para Elaboração de uma Planta-Baixa 81 Conteúdo da Planta Baixa vedações (paredes) estrutura (pilares) aberturas (portas e janelas)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisDESENHO TÉCNICO PROJETO ARQUITETÔNICO. Prof. Dr. Rodrigo Couto Santos
M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A G R A N D E D O U R A D O S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A S A G R Á R I A S E n g e n h a r i a A g r í c o l a DESENHO
Leia mais5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
Leia maisCoordenadoria de Educação Aberta e a Distância
22 Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância Reitora Nilda de Fátima Ferreira Soares Vice-Reitor Demetrius David da Silva Universidade Federal de Viçosa Conselho Editorial Andréa Patrícia Gomes João
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisDECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil
Leia maisTotalmente erguida em alvenaria estrutural, Obra racionalizada ARQUITETURA
ARQUITETURA Obra racionalizada A alvenaria estrutural reduziu os custos da construção deste sobrado, que, apesar do método construtivo, tem cômodos integrados, no maior estilo contemporâneo POR CÍNTIA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401
DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores
Leia maisMEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LAS OLAS
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LAS OLAS ÍNDICE 1. DEPENDÊNCIAS DE USO PRIVATIVO - ESPECIFICAÇÕES 2. DEPENDÊNCIA DE USO COMUM - ESPECIFICAÇÕES 3. URBANIZAÇÃO 4. OBSERVAÇÕES FINAIS 1. DEPENDÊNCIAS DE
Leia mais- - primeira qualidade de primeira 1.8 - Execução dos Serviços e Acesso à Obra
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA : AMPLIAÇÃO DE ESCOLA EM ALVENARIA PROPRIETÁRO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM - ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARAS PINTADAS ENDEREÇO: PARTE DA CHÁCARA NUMERO 19 LOTE
Leia maisCONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada
Leia maisBASE ZW INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. MEMORIAL DESCRITIVO
BASE ZW INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. MEMORIAL DESCRITIVO SALAS COMERCIAIS E ESTACIONAMENTOS 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO...03 1.1. O EMPREENDIMENTO...03 1.2. PROJETOS E ÁREAS...03 1.3. - LOCAÇÃO DA OBRA...04
Leia maisResidência Rua Vicente Racioppi. Arquiteto Joel Campolina
Residência Rua Vicente Racioppi Arquiteto Joel Campolina Depoimento do Arquiteto Primeiros croquis e estudos Evolução até o anteprojeto aprovado Interfaces com os projetos complementares A evolução até
Leia maisINVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL CAPINÓPOLIS - MINAS GERAIS
INVENTÁRIO DE PROTEÇÃO DO ACERVO CULTURAL CAPINÓPOLIS - MINAS GERAIS ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS Nº BI/02 1. Município: Capinópolis - MG 2. Distrito: Sede 3. Designação: Escola Municipal Aurelisa Alcântara
Leia maisExmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM
Leia mais