Ruas asfaltadas Rede de iluminação Atender a demanda de água bruta no DISM
|
|
- Alícia Álvaro Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordenador: Visão: Que a indústria de Santa seja reconhecida pela utilização de processos ambientalmente sustentáveis e alcance 1,5% de participação no VAB Industrial do Estado Objetivo 1. Universalizar e qualificar a infraestrutura do Distrito Industrial de Santa (DISM) Criar novos espaços, com infraestrutura adequada, na área do DISM SMD: Ruas asfaltadas Rede de iluminação Atender a demanda de água bruta no DISM CVI provocou a CORSAN em relação a reserva de contigência mas não obteve retorno m³ Dotar o DISM com rede de esgoto CORSAN: ADV irá provacar a CORSAN a respeito km Dotar o DISM de potência elétrica adequada para a demanda das empresas KVA Depende de investimentos da iniciativa privada. Dotar o DISM de acesso à internet adequado para a demanda Necessidade de uma rede de fibra optica. das empresas Consultar Cristiano (Tecnoparque) Megabyte Instalar uma Central de Resíduos Industriais no DISM Tratar mais adiante Central de resíduos Elaborar o zoneamento e licenciamento ambiental do saldo da área do DISM Dificuldade de legalização da área de expansão do DISM Licença de operação Objetivo 2. Formar e qualificar mão de obra para atender a demanda do setor industrial de Santa Realizar eventos de discussão sobre as demandas setoriais e as potencialidades das escolas técnicas e Instituições de Ensino Superior Realizar cursos profissionalizantes nos setores mais carentes Estimular a realização de estágios nas indústrias de Santa Existem ações como no Setor l Mecânico. Verificar outros setores. Observação: muitas vezes sobram vagas nos cursos de capacitação. Projeto Coletivo da CVI, já no segundo ano, que prepara o jovem para o mercado de trabalho. CVI vai tentar integrar o Projeto com outras empresas As empresas estão com a capacidade de estágios atendida, a dificuldade é manter o estagiário na empresa INDÚSTRIA Sugestão: Integrar os Professores para alinhar o Plano de Trabalho as demandas das empresas. Empresas procurar mais as Universidades. O CTISM tem buscado uma aproximação maior junto as empresas. Objetivo 3. Definir novas áreas e tornar a legislação de instalação de indústrias no Município de fácil aplicação Definir novas áreas para instalação de indústrias em Santa SMD dentro do Plano de Ação tem um a ideia de criação de Áreas industriais em há, fora do DISM condominios empresarais
2 Revisar, simplificar e consolidar toda a legislação municipal de instalação de indústrias SMD implantou o COMCETI e precisa de voluntários para revisão da Lei Empreende SM (LC 037/2006) Leonardo está na revisão da Lei de Inovação Alessander voluntário Número de leis revisadas do total de leis vinculadas Criar um canal único de atendimento empresarial no Ampliação da Sala do Empreendedor para outros setores Município Tudo Fácil Incentivar a criação de Distritos Industriais Privados Única ação é do Grupo de Prospecção da ADESM Objetivo 4. Disponibilizar sistemas com acesso público às informações do setor industrial de Santa Manter atualizado, com informações do setor industrial, o site Santa em Dados ADESM Criar um Banco de Dados Primários, com informações sobre a Indústria de Santa Acompanhar informações do cadastro multifinalitário Banco de dados Objetivo 5. Formar e qualificar gestores empresariais para Santa l mecânico está fluindo bem. NEPI tem 75 empresas cadastradas, mas maioria do setor Criar parcerias para motivar e viabilizar a formação e mecânico. Empresas de menor porte tem demonstrado mais qualificação de gestores empresariais, em Santa interessa do que as grandes. Atende empresas do setor Número de empresários participantes moveleiro, alimentos, confecções Estabelecer uma central de informações sobre cursos, feiras e outros tipos de eventos para empresários e gestores de Santa Contatar com Ricardo Tier da CACISM - Alessander Objetivo 6. Fomentar a criação de redes de empresas e a organização de Arranjos Produtivos Locais (APL) Articular e incentivar a criação de redes de empresas Programa de redes está sob a coordenação da SESAMPE Número de redes criadas Fortalecer o APL l Mecânico, articular e incentivar a organização de novos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de setores industriais Proposta Incentivar a instalação de empresas do setor de defesa no Município Buscar, junto ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, a inserção do Setor de Defesa como área estratégica/prioritária da Política Industrial Gaúcha APLs criados Objetivo 7. Fomentar a consolidação de Santa como Polo Industrial e Tecnológico de Defesa Indicador Número de Empresas instaladas
3 Objetivo 8. Ampliar o mercado externo das Indústrias de Santa Promover maior conhecimento sobre o processo de exportação e importação Projeto PEIEX UNISC Empresas que realizam vendas para o mercado externo pelo total de empresas Vendas externas Promover rodadas de negócios no Município com diferentes setores produtivos Tentar realizar rodada na FEISMA Número de rodadas de negócios realizadas Incentivar a participação de empresas de Santa em eventos de negócios Alessander irá passar infos do setor metal mecanico Número de empresários participantes Objetivo 9. Fomentar a consolidação do Polo de Saúde Incentivar a instalação ou criação e o desenvolvimento de empreendimentos industriais e de serviços do setor de saúde Número de Empresas instaladas Objetivo 10. Aumentar a representatividade do setor industrial de Santa junto a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) Incentivar a criação de Sindicatos Patronais, nos setores industriais Setores: Alimentação e Bebidas Sindicatos criados
4 participação no VAB Industrial do Estado. M) 8.100m 800m (9,87%) 8.100m (40,47%) 100m³ 8.100m Central de resíduos instalada Emissão da licença Realizar visitas técnicas dos estudantes nas indústrias de Santa aplicação Ação realizada
5 Ação realizada Ampliação implementada Site atualizado Até abril de 2014 será atualizado Banco de dados criado is (APL) 4 2 esa 10 1
6 20 1 (5%) io Grande do Sul (FIERGS) 3
Catálogo de informações disponibilizado. Descumprimento dos prazos pela Objetiva Jr. Catálogo de Informações. Acompanhar as ações da Objetiva Jr.
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS GT Indústria A Santa Maria que queremos Visão de Futuro: Ficou para definirmos na próxima reunião Opção 1 - Que o PIB da Indústria de Santa Maria represente
Leia maisLegenda da priorização das propostas:
Ações que já foram iniciadas, devemos MONITORAR o andamento. Articular para 2013 o inicio da execução das Propostas. Sem prazo definido. Articular o inicio a medida do possível. Legenda da priorização
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisReunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria
Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INOVAÇÃO E PROJETOS ESTRATÉGICOS. Ações de Apoio ao Desenvolvimento Local
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INOVAÇÃO E PROJETOS ESTRATÉGICOS Ações de Apoio ao Desenvolvimento Local Eixos de Ação - SMD Empreende Santa Maria - LC 37/2006 Desenvolvimento sustentável do município;
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia maisPROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO
PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisProjeto Extensão Industrial Exportadora. Título da apresentação
Título da apresentação DEFINIÇÃO: É um sistema de resolução de problemas técnico-gerenciais e tecnológicos que visa incrementar a competitividade e promover a cultura exportadora empresarial e estrutural
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de A Santa Maria que Queremos Visão: Que Santa Maria e região sejam referências no fortalecimento de um novo modelo de organização e sustentabilidade da
Leia maisReunião do Conselho Superior
Reunião do Conselho Superior 26 de Março de 2012 Pauta: 1) Principais atividades previstas para 2012 Diogo De Gregori 15min 2) Atualização sobre os Polos de Desenvolvimento Vilson Serro 15min 3) Travessia
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisNúcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisObjetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações Viabilizadoras Escasso tempo para Participar da elaboração, da aprovação PDSA
Planilha de Objetivos, Indicadores e Ações Viabilizadoras FT Meio Ambiente A Santa Maria que queremos Visão: Que Santa Maria seja uma cidade sustentável, boa para se viver, cumprindo as diretrizes das
Leia mais1ª Conferência Estadual de APLs Oficina Inovação e Sustentabilidade Porto Alegre, 22 de novembro de 2012.
IEL/RS 1ª Conferência Estadual de APLs Oficina Inovação e Sustentabilidade Porto Alegre, 22 de novembro de 2012. IEL/RS Instituição criada em 1969, vinculada à Confederação Nacional da Indústria CNI. O
Leia maisDEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO
PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisProjeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009
Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Identificar OBJETIVOS DA AÇÃO e solucionar gargalos na gestão das empresas, principalmente
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Dimensões do PBM Oportunidades Desafios Sistema de Gestão Desdobramento do Plano Brasil Maior na Política de Arranjos Produtivos
Leia maisCooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais
Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais Carlos Roberto Rocha Cavalcante Superintendente 2004 Histórico de Atuação do IEL 1969 -
Leia maisPLANO ANUAL DE TRABALHO 2015 Relação de iniciativas estratégicas articuladas
PLANO ANUAL DE TRABALHO 2015 Relação de iniciativas estratégicas articuladas Maio/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisIEL INSTITUTO EUVALDO LODI
INSTITUTO EUVALDO LODI IEL Integra o Sistema Indústria juntamente com CNI, SESI, SENAI e Federações Possui mais de 44 anos de atuação em todo o território Brasileiro Tem o compromisso com o aumento da
Leia maisPolíticas Públicas para Faixa de Fronteira Desenvolvimento Sustentável e o apoio aos Pequenos Negócios
Políticas Públicas para Faixa de Fronteira Desenvolvimento Sustentável e o apoio aos Pequenos Negócios Foz do Iguaçu PR 30 de maio de 2014 Força das Pequenas Empresas 8,7 Milhões optantes no Simples 4
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisAurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial
Aurélio Molina Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Outubro de 2009 Século XIX quando a terra era grande... Século XXI... Hoje a terra é pequena... Criar um ambiente de desenvolvimento de
Leia maisO direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP
O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisMinistério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL
Ministério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL Agosto de 2011 Situação anterior Desvinculação entre as ofertas do ensino médio e da educação profissional de nível técnico.
Leia maisPROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF
PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisÉ HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios
É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisPLANO DE TRABALHO 1 DADOS CADASTRAIS. Convenente. Concedente. Nome Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento
PLANO DE TRABALHO (Anexo a Instrução Normativa CAGE Nº 01/2006) 1 DADOS CADASTRAIS Convenente Órgão/Entidade Proponente Associação Parque Tecnológico de Santa Maria CNPJ 10.639.521/0001-47 Endereço Rua
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Associativo. Evolução dos projetos
Programa de Desenvolvimento Associativo Evolução dos projetos 1 BRASIL Ambiente favorável aos negócios SISTEMA INDÚSTRIA SINDICATOS Representatividade Sustentabilidade Mais força, coesão e poder de influência
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados
A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados Pedro Wongtschowski São Paulo - 4/2/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial
Leia maisOBJETIVO CARACTERIZAÇÃO
OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações
Leia maisCOORDENADORES CARTILHA
2016 COORDENADORES CARTILHA 1.1 Coordenador de Negócios Liderar a equipe de negócios da FEJESC, prezar pela excelência na prestação do serviço aos parceiros e buscar novas oportunidades de patrocínio e
Leia maisModernização da Gestão e Tecnologia
Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de
Leia maisFluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores
Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Oportunidade Criação da Empresa Ensino Spinoffs Pesquisa Laboratórios Startups Pré-Incubações Hotel de Projetos Incubação da Empresa Aceleradora
Leia maisProjeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval
Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisplano de metas gestão 2013-2017
plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural
Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da
Leia maisS A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES
2005 Iniciativas voluntárias Pessoas empreendedoras e inovadoras S A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES PIB e PIB per capita abaixo da média do RS e do Brasil Economia excessivamente dependente do
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisContribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local
Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 29 de
Leia mais< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS
MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS POLÍTICA INDUSTRIAL DO RS Modelo de Desenvolvimento Industrial do Estado do RS Março de 2012. 2 Sumário MODELO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RS Destaques
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisÓRGÃO: 17000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO PROGRAMA DE TRABALHO
PLANO PLURIANUAL 2010-2013 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO - FUNCIONAL PROGRAMÁTICA 11000000 TRABALHO 11333000 EMPREGABILIDADE 11333013 PROGRAMA MUNICIPAL DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO 113330132.080 COORDENAÇÃO
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12
Leia maisIV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Quem disse que nada é impossível? Tem gente que faz isso todos os dias!. Alfred E. Newman O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
Leia mais2- Viabilizar a criação de um APL ou Cluster de Economia Criativa na região
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS GT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: "Ser um Município onde existam ações culturais nos diversos espaços do seu território, que seja conhecida
Leia maisPROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012.
PROPOSTA Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. 1 Apresentação No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET ASSESPRO REGIONAL PARANÁ
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET ASSESPRO REGIONAL PARANÁ LUÍS MÁRIO LUCHETTA DIRETOR PRESIDENTE GESTÃO 2005/2008 HISTÓRICO
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisPROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE COMPLEXO SERVIÇOS
Programas para fortalecer a competitividade PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE COMPLEXO SERVIÇOS Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =
Leia maisPolítica de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
Leia maisNÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA. Plano de Ação. Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam
NÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA Plano de Ação A - MISSÃO Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam diretamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisMPE Micro e Pequenas Empresas - É POSSÍVEL INOVAR?
MPE Micro e Pequenas Empresas - É POSSÍVEL INOVAR? São Paulo 16 de abril de 2013 Missão do SEBRAE Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo
Leia maisProgramas 2013. Abril de 2013
Programas 2013 Abril de 2013 A nova SUDENE -Lei Complementar n 125, de 03 de janeiro de 2007 -Decreto n 6.219/2007 Autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma,... vinculada ao Ministério
Leia maisEstabelecer uma sistemática de acompanhamento, controle e avaliação das metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação. Indicadores do PME
EDUCAÇÃO Coordenadora: Vanessa Medianeira da Silva Flôres Visão: Que Santa Maria tenha uma Educação, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, que atenda plenamente as necessidades de sua população,
Leia maisUGE UNIDADE DE GESTÃO ESTRATÉGICA
PLANO PLURIANUAL 2010 2012 Brasília, outubro de 2009. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO DO SEBRAE/DF CENÁRIO DE RECURSOS DO SEBRAE/DF RESUMO DE RECEITA LIMITES ORÇAMENTÁRIOS RESUMO POR TIPOLOGIA CARTEIRA DE PROJETO
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisFGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA
FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação
Leia maisPlano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisO Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG
O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira 22 Fórum Estadual da UNDIME MG 26 à 28/04 2011 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
Leia maisFIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento
Leia maisPrograma Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador
Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores de APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse
Leia maisLA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL
LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL Argileu Martins da Silva Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretário Adjunto de Agricultura Familiar SAF A EDUCAÇÃO
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisHistória da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190
São José dos Campos São Paulo Brasil, Junho de 2015 História da tecnologia em São José dos Campos 1947 1950 1961 1965 1969 1971 1975 1ª Exportação 1999 Cbers Sistema Astros Programa Bandeirante Embraer
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisCRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o
Leia maisPROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011
PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 AGENDA 1 O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS 2 O CONVÊNIO PETROBRAS-SEBRAE 3 GESTÃO E RESULTADOS DOS PROJETOS CENÁRIO
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia mais