TESTES DE PRODUTIVIDADE
|
|
- Maria Vitória Guimarães Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TESTES DE PRODUTIVIDADE
2 INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS LTDA. PROBIÓTICO SISTEMA DIGESTIVO E FLORA DE RÚMEN Os ruminantes (bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos) constituem um grupo de animais com características diferentes na digestibilidade. O estômago dos ruminantes é constituído de quatro compartimentos: rúmen, retículo, omaso e abomaso. Estes compartimentos são relativamente pequenos no animal recém nascido, onde o rúmen e o retículo juntos são apenas a metade do abomaso ou estômago verdadeiro. O desenvolvimento do rúmen se realiza, durante os primeiros meses de vida, através do estímulo da instalação de uma flora microbiana e pela ingestão de alimentos sólidos. Esta flora que se instala no rúmen em desenvolvimento, composta de bactérias e protozoários, desempenha um papel de importância fundamental na digestibilidade dos nutrientes ingeridos. No rúmen dos bovinos adultos existem aproximadamente bactérias e 10 5 protozoários por cm 3 de conteúdo, que habitam um sistema anaeróbio, ligeiramente ácido, a uma temperatura de 39º C e, ainda, uma fase gasosa composta principalmente de dióxido de carbono, metano e nitrogênio. As pastagens constituem a fonte principal de manutenção e renovação da flora microbiana. O rúmen contém várias espécies de bactérias, algumas das quais se encontram freqüentemente em grande número. MOIR & MASSON (1952) catalogou 33 diferentes tipos com base em observação microscópica. Por outro lado, 29 gêneros e 63 espécies foram mencionados por BRYANT (1956). Mais detalhes referentes às espécies e métodos de identificação são encontrados nos trabalhos de BRYANT et alli (1958), BRYANT (1959, 1963) e HUNGATE et alli (1964). As atividades bioquímicas das bactérias do rúmen têm sido estudadas com mais intensidade por serem de cultivo e manipulação mais fáceis do que os protozoários. As bactérias celulolíticas são extremamente importantes no rúmen porque elas realizam a digestão da celulose, essencial para a nutrição dos ruminantes. Outra importante atividade microbiana no rúmen é a síntese de vitaminas. A maioria dos estudos realizados têm sido sobre as vitaminas do complexo B, principalmente riboflavina, tiamina, ácido nicotínico, ácido fólico, ácido pantotênico, piridoxina e vitamina B 12. Em geral estas vitaminas são sintetizadas por bactérias do rúmen, não havendo, portanto, necessidade de suplementação das mesmas na alimentação dos ruminantes. A síntese de vitaminas depende naturalmente da disponibilidade das substâncias precursoras como, por exemplo, o cobalto na síntese de vitamina B 12 e do caroteno existente no capim para a síntese de vitamina A. As atividades fermentativas e os tipos de microrganismos podem variar e diminuir com uso de antimicrobianos e pela mudança de dieta. 2
3 A diminuição da população bacteriana do rúmen pode provocar sérios problemas para o animal e, conseqüentemente, causar enormes prejuízos aos criadores. Dentre as causas que afetam a população de bactérias do rúmen podem-se citar os tratamentos com antibióticos, sulfas, pastagens secas, mudança de alimentação como em confinamentos, pastagens em brotamento, etc. TURNER & HODGETTS (1952) relatam que a clortetracilina diminui a digestão em carneiros adultos devido aos efeitos sobre a microflora do rúmen. BARRENTINE et alli (1956) demonstraram o efeito do tratamento prolongado com penicilina procaína sobre a flora ruminal de bovinos. Neste trabalho, observaram que antibióticos podem alterar a microflora do rúmen e se usados por período prolongado, podem ser maléficos à saúde e à produtividade dos ruminantes. Diante destes fatos, pode-se concluir que a depressão de flora diminuirá a digestibilidade dos alimentos, a síntese de vitaminas e, conseqüentemente, a produção de carne e ou de leite. Baseado no conhecimento da importância da flora de rúmen, criadores, médicos veterinários e zootecnistas usam eventualmente o método de ingesta ruminal, administrado por via oral, com a finalidade de provocar ruminação precoce em bezerros ou mesmo corrigir depressão de flora em animal adulto. A fim de suprir esta lacuna na área de Nutrição Animal, no Brasil, a IMEVE, através de pesquisas desenvolveu o DBR. Esta sigla vem do inglês DRIED BACTERIA OF RUMEN, que significa BACTÉRIA SECA DO RÚMEN. O processo utilizado para manter vivas as bactérias do DBR é a liofilização. Estas bactérias no estado de liofilização se mantêm vivas por um período já pesquisado de mais de dois anos. Quando estas bactérias são ingeridas juntamente com os minerais, que atuam como veículo, encontram no rúmen condições ideais para retornarem à forma vegetativa e se multiplicarem. A principal finalidade do DBR é probiótica, isto é, manter no rúmen dos animais adultos uma flora normal, capaz de dar condições permanentes de maior aproveitamento das proteínas, vitaminas e sais minerais, revertendo em maior ganho de peso, conforme pode se observar nos testes de produtividade realizados. Nos bezerros, o DBR desenvolverá a instalação da flora bacteriana mais cedo, promovendo a ruminação precoce, conseqüentemente, menor stress a desmama. Todos esses motivos, enriquecimento da microflora, ruminação precoce e maior resistência às infecções do trato digestivo, reverterão em curto prazo, em maiores lucros para o criador. 3
4 TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE O DBR 1) ALBERT, H.; ALBERTI, A.L.L.; SANTIAGO, M.H.J. & CAMARGO, W.V Teste com Produto à Base de Bactérias Liofilizadas do Rúmen ( DBR ). Relatório Técnico. Instituto Biológico. Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Presidente Prudente SP 2) ALMEIDA, H. R.; GUIMARÃES, C.A.; POSSE, R. S.; BITTAR FILHO, I. & SPERS, A Uso do DBR como promotor do crescimento em bezerros desmamados. Anais do XX Congresso Brasileiro de Medicina Veterinárias de 14 a 18 de julho, Cuiabá MT 3) ROCHA, U.F.; OLIVEIRA, H.D.S. & PERECIN, D Desenvolvimento Ponderal de ovinos Suplementados com DBR (Flora de Rúmen Liofilizada). Relatório Técnico. EPAMIG MG 4) SPERS, R.C.; ROCHA,G.P.; LAVEZZO, ºE.N.M.; RAMOS, A.A. & SPERS, R.C Efeito da Inclusão do DBR na digestibilidade de Nitrogênio. Anais da 27ª Reunião Anual da sociedade Brasileira de Zootecnia, de 22 a 27 de julho, Campinas SP 5) SPERS, R.C.; ROCHA,G.P.; RATTI JR.; ARRIGONI,H. & SPERS A Adição do DBR ao suplemento protéico mineral oferecido a vacas Nelore no terço final da gestação. Anais do II Congresso de Iniciação Científica da UNESP, de 24 a 26 de outubro de 1991, Jaboticabal SP Proprietário: Dr. Mário Guilherme Fazenda: Santo Antônio Vilela Município: Marília SP Idade: 1 mês Categoria Animal: Bezerros Período de Teste : 210 dias Nelore Nº Animais Tratados Com DBR : 07 Peso Médio Inicial 45,0 44,0 Peso Médio Final 167,0 120,0 Diferença 122,0 76,0 0,581 0,362 4
5 DBR + Fazenda: Campus Jaboticabal - Respons.: Prof. Dr. Paulo Figueiredo FCAV Vieira Município: Jaboticabal SP Idade: 1 mês Categoria Animal: Bezerros Período de Teste : 120 dias Holandeses Nº Animais Tratados Com DBR : 07 Peso Médio Inicial 37,52 42,37 Peso Médio Final 117,05 110,55 Diferença 79,53 68,18 0,663 0,568 5
6 , ,52 DBR + Fazenda: Segredo Respons.: Prof. Dr. Mateus J. Paranhos Costa Município: Agudos SP Idade: Acima de 18 meses Categoria Animal: Bovinos Período de Teste : 63 dias Adultos Nº Animais Tratados Com DBR : 24 Peso Médio Inicial 200,68 203,04 Peso Médio Final 244,88 241,84 Diferença 44,20 38,80 0,702 0,616 6
7 , ,68 DBR + Fazenda: Glória (Universidade Respons.: Prof. Dr. Alexanders Federal) Spers Município: Uberlândia MG Idade: Acima de 18 meses Categoria Animal: Bovinos Período de Teste : 58 dias Adultos Nº Animais Tratados Com DBR : 09 Peso Médio Inicial 146,1 142,9 Peso Médio Final 178,1 167,8 Diferença 32,0 24,9 0,552 0,429 7
8 ,1 178,1 DBR + Fazenda: Quarto Centenário Respons.: Dr. Haroldo Albert Município: Presidente Prudente - SP Idade: 18 meses Categoria Animal: Novilhas Nelore Período de Teste : 120 dias Nº Animais Tratados Com DBR : Proprietário: Leonardo Coutinho 20 Cerávolo Peso Médio Inicial 140,13 126,8 Peso Médio Final 191,67 152,6 Diferença 51,54 25,8 0,430 0,215 8
9 , ,13 152, ,8 DBR + Fazenda: São Sebastião Município: Araçatuba - SP Categoria Animal: Garrotes Nº Animais Tratados Com DBR : 20 Respons.: Prof. Dr. Uriel Franco Rocha Idade: Acima de 18 meses Período de Teste : 150 dias Proprietário: Dr. Flávio S. Almeida Peso Médio Inicial 248,20 246,90 Peso Médio Final 307,90 278,40 Diferença 59,70 31,50 0,398 0,210 9
10 ,2 307,9 DBR + Fazenda: São Manuel UNESP Botucatu Município: São Manuel - SP Categoria Animal: Vacas Nelore em Gestação Nº Animais Tratados Com DBR : 20 Respons.: Prof. Dr. Alexanders Spers Idade: Acima de 18 meses Período de Teste : 84 dias Peso Médio Inicial 454,9 455,1 Peso Médio Final 473,6 464,3 Diferença 18,7 9,2 0,226 0,110 10
11 ,9 473,6 450 DBR + Fazenda: Sul da Mata Município: Tangará da Serra - MT Categoria Animal: Bois Nelore Nº Animais Tratados Com DBR : 20 Proprietário: Grupo Samello Idade: 30 meses Período de Teste : 40 dias Época do Ano: Janeiro/Fevereiro Peso Médio Inicial Peso Médio Final Diferença ,
12 DBR + 12
Ganho de Peso Diferencial
TESTES DE PRODUTIVIDADE TESTE Nº 1 Fazenda: Santo Antônio Município: Marília SP Categoria : Bezerros Nelore Nº Animais Tratados Com DBR : 07 Proprietário: Dr. Mário Guilherme Vilela Idade: 1 mês Período
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisProteína: digestibilidade e sua importância na produção. Fabrizio Oristanio (Biruleibe)
Proteína: digestibilidade e sua importância na produção Fabrizio Oristanio (Biruleibe) Introdução Evolução das estimativas protéicas a partir da década de 80 Método fatorial Manutenção Produção Sistemas
Leia maisDiferimento de pastagens para animais desmamados
Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini
Leia mais34 Por que as vacas mastigam o tempo todo?
A U A UL LA Por que as vacas mastigam o tempo todo? Nos sítios e fazendas que têm criação de gado, os bois e vacas se espalham pelo pasto e têm hora certa para ir ao cocho receber o trato. O trato pode
Leia maisLinha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi.
0090_mar10 Linha completa de suplementos minerais e proteinados da Guabi. Campinas/SP - 19. 3729 4477 Sales Oliveira/SP - 16. 3852 0011 Pará de Minas/MG - 37. 3231 7300 Além Paraíba/MG - 32. 3466 5555
Leia mais2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca
Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A
Leia maisTUTORIAL - 3. Sistema digestivo comparado. Disciplina: Nutrição Animal Professora responsável: Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA TUTORIAL - 3. Sistema digestivo comparado. Disciplina: Nutrição Animal Professora
Leia maisARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas
ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente
Leia maisÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE
ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES
ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS LACTENTES Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos Pesquisadores Científicos do Instituto de Zootecnia, IZ/Apta-SAA-SP CP 60, Nova Odessa-SP, CEP
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MANEJO ALIMENTAR DE CORDEIROS MARIANNA MIETTO MENDES 3 ZOOTECNIA INTRODUÇÃO Mercado; Período de aleitam
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisO uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção
Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este
Leia maisIII CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização
III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro
Leia maisATUAL SITUAÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL
ATUAL SITUAÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE NO BRASIL Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR FCA-UNESP-FMVZ INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS CENÁRIO DADOS MERCADO DO BOI CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCEITOS BÁSICOS
Leia mais(NUTROESTE URÉIA PLUS)
O SEU BOI DÁ LUCRO? No Brasil, a atividade pecuária existe há centenas de anos, alternando períodos de lucratividade alta com outros de baixa rentabilidade. Há neste momento uma crise gerada por vários
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte.
ÁGUA 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. PROPRIEDADES E FUNÇÕES Constituinte ativo e estrutural; 70% da carcaça
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisQuisque luctus vehicula nunc. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. TORTUGA. TORTUGA. A MARCA PARA A MARCA RUMINANTES A PARA MARCA RUMINANTES PARA DA DSM. RUMINANTES DA DSM. DA DSM. Ut eget Ut eget elit arcu elit arcu Quisque luctus vehicula nunc Só a DSM tem
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS Características fisiológicas das bactérias Oxigênio Temperatura Água Concentração hidrogênionica do meio (ph) Oxigênio Temperatura ambiental Grupo Temp. Temp.
Leia maisAlimentação da vaca leiteira
Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Digestivo - RUMINANTES
Anatomia e Fisiologia Animal Sistema Digestivo - RUMINANTES Ruminantes: Animais que mastigam e regurgitam o alimento ingerido Dividido em 2 subordens: 1-) Ruminantia: veado, alce, rena, antílope, girafa,
Leia maisBIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com
BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e
Leia maisSuplementação de Bovinos de corte
Suplementação de Bovinos de corte Leonardo de Oliveira Fernandes Professor da FAZU Pesquisador da EPAMIG leonardo@epamiguberaba.com.br FAZU/EPAMIG Brasil POTENCIAL DAS PASTAGENS 0,6 a 0,8 kg/bovino/dia
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)
1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos
Leia maisQuadro 1 Ganho de peso de novilhos (g / cab / d) em pastejo de forrageiras de acordo com a época do ano. ... ... ...
Falar em suplementar bovinos de corte, com grãos, nas águas, normalmente é tido como antieconómico. No entanto, sabendo utilizar tal suplementação, é uma alternativa de manejo interessante que pode contribuir
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisMulti Star Adulto 15kg e 5kg
Multi Star Adulto 15kg e 5kg Proteína Bruta Extrato Etéreo (Mín.) 21% (Mín.) 8% Matéria Mineral Matéria Fibrosa (Máx.) 8% (Máx.) 4% Cálcio (Máx.) 1,8% Fósforo (Mín.) 0,8% Carne de Frango e Arroz Extrato
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia mais1966 Nova Fábrica em Santo Amaro -SP
TECNOLOGIAS TORTUGA 1954 1966 Nova Fábrica em Santo Amaro -SP 1955 Pioneirismo com as gaiolas individuais em avicultura 1964 Começa a testar boxes de parição de porcas UNIDADE INDUSTRIAL DE MAIRINQUE
Leia maisAmendoim forrageiro - alternativas destinadas ao consumo eqüino
Amendoim forrageiro - alternativas destinadas ao consumo eqüino Objetivando-se uma criação rentável e tecnicamente planejada, nada mais correto que o produtor venha a preocupar-se com a disponibilidade
Leia maisNutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013
Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisIntrodução. Conceitos aplicados a alimentação animal. Produção animal. Marinaldo Divino Ribeiro. Nutrição. Alimento. Alimento. Nutriente.
Conceitos aplicados a alimentação animal Introdução Produção animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Genética Sanidade Nutrição Alimento Susbstância que, consumida por um
Leia maisbovinos de corte A resposta para o X da sua questão está aqui.
bovinos de corte A resposta para o da sua questão está aqui. índice Linha Campo Linha PSAI Linha Branca Linha Araguaia Núcleos Rações Linha Phós Aditivos 6 11 12 16 17 21 24 26 2 A Premix está comprometida
Leia maisA PRODUCAO LEITEIRA NOS
A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,
Leia maisOS GANHOS REAIS COM A SUPLEMENTAÇÃO NO PÓS-DESMAMA DE BEZERROS
OS GANHOS REAIS COM A SUPLEMENTAÇÃO NO PÓS-DESMAMA DE BEZERROS Gustavo Rezende Siqueira Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Alta Mogiana/APTA siqueiragr@apta.sp.gov.br Flávio Dutra de Resende Zoot., Dr.,
Leia maisMatéria Orgânica do solo (m.o.s)
Matéria Orgânica do solo (m.o.s) Objetivos Proporcionar conhecimentos básicos sobre a origem e dinâmica da m.o. do solo; Conhecer suas características e propriedades; Discutir como algumas propriedades
Leia maissistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão
matéria da capa sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão Texto: Sandra G. Coelho Marcelo Ribas Fernanda S. Machado Baltazar R. O. Júnior Fotos: Marcelo Ribas O avanço tecnológico
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisEm termos comparativos a chlorella possui proporcionalmente mais proteínas do que a soja, a carne bovina e o trigo.
O que é? A chlorella é uma alga unicelular de água doce existente na Terra há milhões de anos. A sua estrutura genética manteve-se intacta ao longo do tempo resultando numa grande concentração e variedade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Patologia Veterinária
CÂMPUS DE JABOTIBAL RELATÓRIO TÉCNICO I IDENTIFIÇÃO DO PROJETO A Título: Avaliação do desempenho de suínos suplementados com DBI Probiótico, fabricado por IMEVE Indústria de Medicamentos Veterinários Ltda,
Leia maisVocê tem ninho de ovos de ouro?
Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR)
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) EXCESSO DE PICAGEM NA SILAGEM DE MILHO: DESEMPENHO E SAÚDE DAS VACAS Elinton Weinert Carneiro Méd.
Leia maisPROGRAMA DO CURSO Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG
Realização: PROGRAMA DO CURSO Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG Parceria: Programa do curso Pós-Graduação em Nutrição de Bovinos Leiteiros Uberlândia, MG O curso oferece 18
Leia maisTrato Digestivo do Suíno
Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisParede celular. Membrana celular
1. A célula como Unidade Básica de Vida A célula é a unidade básica da vida, uma vez que todos os seres vivos são formados por células. De acordo com o número de células, os seres vivos podem classificar-se
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisREGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES
REGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES X REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS Stefani Faro de Novaes Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 24 e 25 de novembro de 2014 Rio de Janeiro -
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
CARACTERÍSTICAS GERAIS Todos são Eucariontes; Unicelulares ou Pluricelulares; Todos são Heterótrofos: Digestão extracorpórea. Reserva Energética Glicogênio; Parede celular Quitina; Habitat: Quente Úmido
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisUSO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS
USO DE CONCENTRADOS PARA VACAS LEITEIRAS Ivan Pedro de O. Gomes, Med.Vet., D.Sc. Professor do Departamento de Zootecnia CAV/UDESC. e-mail: a2ipog@cav.udesc.br A alimentação constitui-se no principal componente
Leia maisAULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS
AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisÍndices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisO papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Leia maisTrabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós
Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes
Leia mais1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação saudável e equilibrada.
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO: 9º ano de escolaridade UNIDADE DIDÁCTICA: Saúde individual e comunitária. O organismo humano em equilíbrio: alimentação. 1. Refere os nutrientes necessários numa alimentação
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL DE BOVINOS DE CORTE
1. Introdução MANEJO NUTRICIONAL DE BOVINOS DE CORTE Rogério Marchiori Coan 1 O complexo pecuário brasileiro de corte apresenta diversos pontos de ineficiência, destacando-se a produtividade extremamente
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)
EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo
Leia maisTreinamento RLM Corte Campo Grande MS
Treinamento RLM Corte Campo Grande MS Data: 12 e 13 de novembro de 2015 Patrocínio Apoio Introdução Desenvolvido na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ, USP, Piracicaba, este software
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisCusto Unitário do Nutriente (CUN) = A (B 100 x C 100),
CÁLCULO DE UM SUPLEMENTO PARA BUBALINOS DE CORTE Para se calcular um suplemento é necessário o conhecimento prévio de quatro fatores: o o o o Composição nutricional da pastagem Consumo da pastagem Identificação
Leia maisComponentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:
Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica
Leia maisManejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária. Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS
1 Manejo de Pastagens e Suplementação na Pecuária Ari José Fernades Lacôrte Engenheiro Agrônomo MS 2 PECUÁRIA NO MUNDO GRAFICO 1: REBANHO MUNDIAL EM 2.008 78,1 17,8 26,5 29,9 51,2 87,0 96,5 138,90 281,9
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE
SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em
Leia mais9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71
9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 489/2012 DA COMISSÃO de 8 de junho de 2012 que estabelece as regras de execução do artigo 16. o do Regulamento (CE)
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisQuestões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.
Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisNUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES
NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 2 4. Introdução ao estudo dos esgotos.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: Saneamento Básico e Saúde Pública Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga
Leia maisEducadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano
Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano O termo célula foi usado pela primeira vez pelo cientista inglês Robert Hooke, em 1665. Por meio de um microscópio
Leia maisÍNDICE: INTRODUÇÃO: No final são apresentados os níveis de garantia dos nossos produtos. Boa leitura!
ÍNDICE: INTRODUÇÃO: Este manual tem a finalidade de orientar os produtores, técnicos e vendedores a respeito da forma correta para a utilização de suplementos minerais, suplementos minerais protéicos,
Leia mais