Novo Complexo do INTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novo Complexo do INTO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Novo Complexo do INTO Projeto de Estruturação da Nova Sede Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília DF 2006

2 2006 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: Série A. Normas e Manuais Técnicos Tiragem: 1.ª edição exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Rua Washington Luís, 61 Centro CEP: Rio de Janeiro RJ Tel.: (21) Fax: (21) into@into.saude.gov.br Home page: Texto: Cristina Amaral Djalma Carlos Gomes Sérgio Côrtes Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Bra sil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Novo Complexo do INTO: projeto de estruturação da nova sede / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 1. Centros de Traumatologia. 2. Ortopedia. 3. Prevenção de doenças. I. Título. II. Série. NLM WX 215 Catalogação na fonte Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS OS 2006/1280 Títulos para indexação: Em inglês: INTO New Complex: Structuration Project of the New Head Office Em espanhol: Nuevo Complejo del INTO: Proyecto de Estructuración de la Nueva Sede EDITORA MS Documentação e Informação SIA trecho 4, lotes 540/610 CEP: , Brasília DF Tels.: (61) / 2020 Fax: (61) editora.ms@saude.gov.br Home page: Equipe editorial: Normalização: Karla Gentil Revisão: Lilian Assunção e Mara Pamplona Capa e projeto gráfico: Leandro Araújo

3 Apesar de pouco mais de uma década de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem conseguido avançar em sua estruturação como sistema público de saúde, bem como consolidar um dos seus princípios fundamentais, o da garantia da saúde como dever do estado e direito do cidadão. Pautado nesse propósito, o Ministério da Saúde, junto aos demais gestores estaduais e municipais de saúde, tem implementado diversas ações e medidas voltadas para a ampliação do acesso e melhoria da qualidade e eficiência do SUS, em todos os âmbitos de atuação do sistema. Na atenção à saúde de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, merece destaque o papel estratégico do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). Referência nacional em traumatologia e ortopedia, o INTO vem desempenhando importante liderança na formulação da política nacional de prevenção, diagnóstico e tratamento nessa área; no apoio técnico-operacional a estados e municípios na organização das redes de serviços de tráumato-ortopedia, por meio do Projeto Suporte, além do exercício das atividades de formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos, e da realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais. A ampliação das funções desse Instituto e a necessidade de se ter um espaço planejado e funcional, que favoreça e garanta o pleno exercício do seu papel, foram os principais fatores motivadores do projeto de implantação do Novo Complexo do INTO. A construção dessa nova sede permitirá que a instituição possa dobrar o número de leitos atual, quadruplicar o número de consultórios, passar de para cirurgias/ano, reduzir o tempo de espera da fila para cirurgia, implantar o primeiro Centro de Tratamento de Infecção Óssea da América Latina, além de estender sua atuação na área de formação de recursos humanos e de pesquisa. É o Ministério da Saúde investindo na melhoria e qualificação da atenção à saúde prestada pelo SUS à população brasileira, priorizando o fortalecimento da rede pública de serviços de saúde. APRESENTAÇãO 3

4 I - Assistir à Secretaria de Atenção à Saúde na formulação da Política Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das Doenças do Sistema Músculo-Esquelético; II - Planejar, organizar, executar, dirigir, controlar e supervisionar planos, programas, projetos e atividades, em âmbito nacional, direcionadas à prevenção, diagnóstico e ao tratamento das doenças do sistema músculo-esquelético; III - Assessorar e fornecer apoio técnico e operacional aos estados, municípios e ao Distrito Federal na organização da rede de serviços em tráumato-ortopedia; finalidade IV - Exercer atividades de formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos, em todos os níveis, nas áreas de: ortopedia, traumatologia e afins; V - Coordenar, programar e realizar pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais em ortopedia, traumatologia e áreas afins; e VI - Prestar serviços médico-assistenciais aos portadores de doenças do sistema músculo-esquelético. 4

5 Sua unidade hospitalar realiza 5% de todas as cirurgias de alta complexidade no país (1.º lugar) e 80% no Rio de Janeiro. Ação assistencial do Projeto SUPORTE já implementada em oito estados com realização de mais de 500 procedimentos de alta complexidade nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Uma das 60 unidades hospitalares do mundo, e entre as quatro no país, com Certificado de Acreditação Hospitalar conferido pela Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO). Certificado como Hospital de Ensino pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Centro de treinamento em cirurgias de alta complexidade em tráumato-ortopedia. Pesquisa com terapia celular em ortopedia, com projetos de pesquisa inéditos mundialmente. Coordenador da Rede Nacional de Avaliação dos Implantes Ortopédicos (Remato) dos Ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia. Capacitação de profissionais de saúde (ortopedistas, anestesistas, intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas) por meio do Projeto SUPORTE, em 21 estados que tem convênio com o Into/MS. PRINCIPAIS ATIVIDADES 5

6 Evolução da Produção de Serviços Assistenciais de Média Complexidade, registrada no Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Período: PARTICIPAÇÃO DO INTO NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA COMPLEXIDADE EM ORTOPEDIA, POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA NO PERÍODO DE 2001 A ,00% INTO na assistência 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% País 0,30% 0,40% 0,40% 0,48% 0,56% 0,47% Estado 3,90% 5,40% 6,20% 7,00% 8,43% 7,33% Município 8,80% 13,50% 14,30% 15,81% 17,83% 18,40% 1 Dados referentes ao 1.º trimestre. 2 No ano de 2006, consideram-se os meses de janeiro, fevereiro e março Fonte: DATASUS 6

7 Evolução da Produção de Serviços Assistenciais de Alta Complexidade, registrada no Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Período: PARTICIPAÇÃO DO INTO NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ORTOPEDIA, POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA no PERÍODO DE 2001 A ,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% País 4,15% 4,33% 8,57% 5,02% 4,48% 5,83% Estado 17,37% 20,98% 50,99% 53,60% 58,20% 65,97% Município 25,15% 34,77% 63,70% 70,95% 79,85% 81,46% 3 Dados referentes ao 1.º trimestre. 4 No ano de 2006, consideram-se os meses de janeiro, fevereiro e março Fonte: DATASUS 7 INTO na assistência

8 PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ORTOPEDIA POR UNIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NO PERÍODO DE 2001 E 2006 INTO na assistência 90% 79,85% 81,46% 80% 70,95% 70% 63,70% 60% 50% 40% 34,77% 28,06% 30% 25,15% 14,77% 20% 10% 0,61% 0,77% 7,33% 3,99% 1,17% 1,37% 7,48% 0,72% 3,59% 0,96% 0,94% 0,47% 0% INTO/MS HM MIGUEL COUTO H IPANEMA URFJ-HUCCF UNIRIO-HUGG H LAGOA H ANDARAÍ HM LOURENÇO JORGE HM SALGADO FILHO UERJ-HUPE OUTROS Fonte: DATASUS Obs.: Total de hospitais, no município do Rio de Janeiro, na classificação OUTROS: Ano 2001 = 12; ano 2002 = 9; ano 2003 = 1; ano 2004 = 2 e 2005 = 2 hospitais. 5 No ano de 2006, consideram-se os meses de janeiro, fevereiro e março. 8

9 PORTARIA GM/MS N.º 401, de 16 DE MARÇO DE CONVÊNIOS EXISTENTES Art. 1.º Criar o Projeto de Estruturação e Qualificação dos Serviços Existentes de Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Pós- Operatória no Sistema Único de Saúde PROJETO SUPORTE. Parágrafo único. O objetivo do Projeto é promover a estruturação de serviços de tráumato-ortopedia e de reabilitação pósoperatória, por meio do apoio técnico e financeiro às Secretarias Estaduais e às Municipais de Saúde na implantação e implementação de serviços de ortopedia, traumatologia e reabilitação pós-operatória de média e alta complexidade, prioritariamente nas regiões com baixa capacidade de oferta e de produção nas referidas especialidades. 1 Brasil, Ministério da Saúde. Portaria DM/MS n.º 401, de 16 de março de Institui o Projeto de Estruturação e Qualificação dos serviços pré-existentes de ortopedia, traumatologia e reabilitação pós-operatória no âmbito do Sistema Único de Saúde - Projeto Suporte. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 mar Seção estados em convênio com o Into Já foram realizados mais de 500 procedimentos de alta complexidade nas regiões Norte e Nordeste. projeto suporte 9

10

11 A Proposta do Novo INTO

12 Decreto de Desapropriação Aspectos Legais Prédio desapropriado 12

13 Terreno cedido pela Cia. Docas RJ m 2 Empresa Privada Prédio desapropriado Concessão de Uso do Imóvel 13

14

15 Proposta Assistencial Novo INTO

16 Centro de Tratamento Ortopédico do Idoso Tratamento cirúrgico nas primeiras 48/72 horas pós-trauma, com diminuição de 50% da morbimortalidade em idosos com fratura do colo do fêmur, bem como o tratamento da fratura da coluna vertebral e do punho. Centro do Traumatismo Raque-Medular Tratamento imediato do TRM nos pacientes sem lesão neurológica instalada, diminuindo as seqüelas do tratamento inicial inadequado; aplicação de pesquisa com células-tronco nas lesões neurológicas instaladas e irreversíveis. Reabilitação pósoperatória e ressocialização do lesionado medular. Centro de Trauma Infantil Pioneiro no tratamento do trauma infantil com foco na identificação de possíveis maus-tratos e acompanhamento psicológico das crianças. Utilização de técnicas cirúrgicas com diminuição do tempo total de recuperação. Centro de Doenças Neuromusculares Tratamento especializado em crianças portadoras de paralisias espásticas, paralisias flácidas, comuns em crianças com seqüela de paralisia cerebral, mielomeningocele e outras. Centro de Doenças Congênitas ASSISTÊNCIA Centro de Trauma Ortopédico Referenciado Referência para pacientes com trauma ortopédico que se encontram nas grandes emergências e têm seu tratamento retardado ou não realizado devido à priorização ao atendimento de pacientes politraumatizados, vítimas de projétil de arma de fogo, traumatismo craniano, entre outros. O Centro será a referência para o SAMU e emergências, realizando o tratamento precoce, com diminuição de futuras seqüelas. Tratamento de pacientes portadores de luxação congênita do quadril, pé torto congênito, deformidades congênitas da mão. Centro de Tratamento da Dor Crônica Implantação de bombas peridurais, analgesia pós-operatória, tratamento da dor crônica em pacientes fora de possibilidade terapêutica. 16

17 Centro de Reconstrução Articular Realização de procedimentos de alta complexidade com próteses articulares (quadril, joelho, tornozelo, ombro e mão), tratamento das lesões traumáticas das articulações com diminuição das seqüelas pós-trauma. Centro de Infecção Ósteo-Articular Primeiro na América Latina para tratamento da osteomielite, com modernas técnicas cirúrgicas, oxigenioterapia hiperbárica e diminuição de tempo de internação em até 40%. Centro de Reconstrução Crânio-maxilo-facial Reconstruções nas lesões traumáticas, nas deformidades congênitas, nas deformidades adquiridas e nas lesões tumorais. Utilização de técnicas cirúrgicas contemporâneas, microcirurgia e implantes de alta tecnologia. ASSISTÊNCIA 17

18

19 Proposta de Ensino e Pesquisa Novo INTO

20 Ampliação do Centro de Terapia Celular Ctcel. Criação do Laboratório de Substitutivos Ósteo-articulares ENSINO E PESQUISA Introdução da terapia gênica e células tronco. Proporcionar o desenvolvimento de um núcleo de pesquisa laboratorial que possa fornecer substrato à pesquisa clínica em ortopedia e traumatologia. Desenvolver novas tecnologias e novos protocolos em terapias celulares. Ampliação do Laboratório do Movimento Humano Fundamental no planejamento pré-operatório de crianças portadoras de lesões espásticas secundárias à paralisia cerebral. Auxilia os cirurgiões nas pesquisas que envolvem a avaliação dos resultados pós-operatórios em cirurgias do quadril, joelho, transferências tendinosas em cirurgia do pé e tornozelo. Auxílio aos técnicos e preparadores físicos de esportes de alta performance. Criação do Laboratório de Testes de Implantes Ortopédicos Além de coordenador da Remato Rede Nacional de Avaliação de Implantes Ortopédicos do Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia, será criado o primeiro laboratório da América Latina na avaliação do desgaste das próteses articulares, testando os implantes nacionais e importados que são utilizados no SUS. Alternativa aos enxertos de Banco de Tecidos, serão pesquisados substitutivos ósseos, com ou sem aplicação de terapia celular. Poderão ser utilizados em reconstruções ósteo-articulares. Criação do Centro de Treinamento a Distância de Técnicas Cirúrgicas de Alta Complexidade Cursos teórico-prático com transmissão ao vivo para todo o país, inclusive os procedimentos cirúrgicos, permitindo a interatividade, em tempo real, entre o profissional e o cirurgião. Esses cursos posteriormente serão de especialização nas diversas áreas ortopédicas, como cirurgia de quadril, cirurgia de joelho, cirurgia de pé e tornozelo, cirurgia da mão, cirurgia do ombro, cirurgia da coluna, ortopedia infantil, trauma ortopédico. Criação do Centro de Fisiologia do Esporte Centro de capacitação para atletas de alta performance visando melhor relação entre saúde e esporte. Serão assinados convênios com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Comitê Para- Olímpico, Federações, entre outros. Projeto de exercícios específicos para o idoso na prevenção de fraturas, na recuperação pós-operatória de cirurgia cardíaca. 20

21 Projeto Executivo Novo Complexo do INTO

22 DADOS TÉCNICOS INTO hoje Novo INTO Área m m 2 Leitos Comuns Leitos CTI Salas Cirurgia 8 18 Leitos Hospital-Dia 0 18 Salas Cirurgia Hospital-Dia 0 3 Consultórios Cirurgias/ano Consultas/ano Procedimentos/ano Fila de Espera Espera Média 36 meses 12 meses 22

23 Cronograma previsto para implantação da nova sede do INTO ETAPAS Licitação do Projeto Execução do Projeto Licitação da Obra Execução da Obra ( m 2 ) Projeto de Equipamentos Licitação de Equipamentos Entrega de Equipamentos Mudança Inauguração Total Geral Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr ,00 Número Total de Meses CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO NOVO INTO 23

24

25 Novo Complexo do INTO Estudo Preliminar de Zoneamento

26 Implantação 26

27 27 Perspectiva

28 Perspectiva 28

29 Ficha técnica: Área Total: m 2 Leitos de internação: 256 Leitos de cuidados intensivos: 44 Salas de cirurgia: 18 Leitos de hospital-dia: 18 Salas de cirurgia do hospital-dia: 3 Consultórios: 64 Edifício Garagem Térreo, 2.º pav., e terraço descoberto Ambulatório Laboratórios Hospital-Dia Almoxarifado SAME Diagnóstico por Imagem Hall Social Heliponto Pavimento Técnico Administração Internação 3 pavimentos Pavimento Técnico, Oficina de Manutenção e Central de Material Esterilizado Centro Cirúrgico Unidade de Cuidados Intensivos Auditório Corte Esquemático 29

30 Térreo 30

31 31 Térreo Prédio Existente e Anexos 1, 2 e 3

32 2.º Pavimento 32

33 33 3.º Pavimento

34 unidade de cuidados intensivos 34

35 Centro Cirúgico 4.º Pavimento 35

36 5.º Pavimento 36

37 37 6.º Pavimento

38 7.º/8.º Pavimentos 38

39 39 Layout do Quarto

40 9.º Pavimento 40

41 41 Cobertura

42 Heliponto 42

43

44 A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado gratuitamente na página: EDITORA MS Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE MINISTÉRIO DA SAÚDE (Normalização, revisão, editoração, impressão e acabamento) SIA, Trecho 4, Lotes 540/610 CEP: Telefone: (61) Fax: (61) editora.ms@saude.gov.br Home page: Brasília DF, outubro de 2006 OS 1280/2006

O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE:

O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: PORTARIA N 42/MS/SAS DE 17 DE MARÇO DE 1994 O SECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. Estabelecer os procedimentos de Alta Complexidade da área de Ortopedia. constantes

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015 2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Detalhamento por Localizador

Detalhamento por Localizador Programa 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 20QI - Implantação e Manutenção da Força Nacional de Saúde Número de Ações 3 Esfera: 20 - Orçamento da Seguridade Social Função: 10 - Saúde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE REGULAÇÃO E AUDITORIA DO SISTEMA DE SAÚDE

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE REGULAÇÃO E AUDITORIA DO SISTEMA DE SAÚDE TERMO DE COMPROMISSO DE GARANTIA DE ACESSO EM ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM TRÁUMATO-ORTOPEDIA PORTARIAS GM/MS nº 221 e SAS/MS nº 95 de 14/02/05 Hospital: Hospital e Maternidade Jaraguá CNPJ: 83883306001566

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade. No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal;

Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal; SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 211, DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Portaria nº 1.168/GM, de 15 de junho de 2004, que institui

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014 PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP Maio de 2014 UMA RÁPIDA VISÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL HOJE Estrutura com grandes dimensões, complexa, onerosa e com falta de

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!&

li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& li'm(i)~mr:.\r&~ ~[~ ~~~ ~~~.l, ~~~:r,,~{íe.c.~ ~~ ~@)g ~ 1liiJ~mmrl!& A RENTEGRACÃOSOCAL ~ É O MELHOR TRATAMENTO Na história da atenção às pessoas com transtornos mentais no Brasil, por muito tempo o

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias

A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias CULTURA A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias 01/10/2014 Drª Monica Pinheiro Enfª Karina Tomassini HOSPITAL ESTADUAL DE SAPOPEMBA Liderança Superintendente Maria

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade

Leia mais

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA ATENÇÃO Ä SAÚDE DA PESSOA IDOSA -AÇÕES DO MINISTERIO

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Resolução CNRM Nº 02, de 20 de agosto de 2007

Resolução CNRM Nº 02, de 20 de agosto de 2007 Resolução CNRM Nº 02, de 20 de agosto de 2007 Dispõe sobre a duração e o conteúdo programático da Residência Médica de Cirurgia da Mão O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA, no uso das

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança

Programa de Acreditação Internacional. Gestão da Qualidade e Segurança 2012 Programa de Acreditação Internacional Gestão da Qualidade e Segurança Responda rapidamente: Os serviços prestados pela sua instituição têm qualidade e segurança satisfatórias??? Por Quê???? QUALIDADE?

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA MULTIDISCIPLINAR Unidade Dias

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002

Leia mais

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório

Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO 1 IDENTIFICAÇÃO Título: ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO Data de realização: Local de realização: IESUR Horário: será definido conforme cronograma Carga horária: definido conforme

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conversando sobre Auditoria do SUS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conversando sobre Auditoria do SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE Conversando sobre Auditoria do SUS Brasília - DF 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE CONVERSANDO SOBRE AUDITORIA DO SUS SÉRIE F. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE BRASÍLIA - DF 2011 2011 Ministério

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 095

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 095 PROGRAMA Nº - 095 Manutenção e Operacionalização da SMS SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Prover a SMS de Recursos materiais e Humanos para o bom desenvolvimento de suas funções.. Prover o bom atendimento

Leia mais

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da

Leia mais

ATENÇÃO A POPULAÇÕES INDÍGENAS EM HOSPITAIS AMIGO DO ÍNDIO EM RONDÔNIA AUTORES: Lucia Rejane Gomes da Silva, Daniel Moreira Leite, Ana Lúcia Escobar, Ari Miguel Teixeira Ott 1 Introdução Em julho de 2005,

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY Edital N 88/2013 São Paulo, 12 de junho de 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DESTINADAS À CONTRATAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE RUGBY (CBRu), de acordo

Leia mais

Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo

Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR, PARNAMIRIM/RN Fabiana Maria Nascimento de Figueiredo Parnamirim/RN Agosto,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF

TERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto

Leia mais

FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO. Profª Omara Machado Araujo de Oliveira

FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO. Profª Omara Machado Araujo de Oliveira FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO Profª Omara Machado Araujo de Oliveira Nutricionista (UFF) Mestre em Saúde Coletiva (UFF) Pós-Graduada em Nutrição Clínica ( UFF) ATRIBUIÇÕES LEGAIS E ESPECÍFICAS DO

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Dra. Patrícia

Leia mais

Compromisso Todos pela Educação. Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Compromisso Todos pela Educação. Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Compromisso Todos pela Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Ministério da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Maria do Pilar Lacerda A. Silva DEPARTAMENTO DE PROJETOS

Leia mais

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar

Leia mais

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD)

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC Incentivo Fiscal

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER. MINUTA DA PROPOSTA DO PLANO DE TRABALHO

FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER. MINUTA DA PROPOSTA DO PLANO DE TRABALHO FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER. MINUTA DA PROPOSTA DO PLANO DE TRABALHO A- Membros da Coordenação Geral da Frente Parlamentar de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema

Leia mais

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso

Selo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

REFERENCIA INSTITUCIONAL:

REFERENCIA INSTITUCIONAL: TITULO: Programa de Integração Docente Assistencial entre a Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e a Secretaria Municipal de Saúde de Diadema - PIDA-DIADEMA EIXO: Extensão, Docência e Investigação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES - Edital Nº 32, de 24 de julho de 2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE BOLSAS DE RESIDÊNCIA

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,

Leia mais

Trajetória do INTO nos Programas de Qualidade Julho / 2010

Trajetória do INTO nos Programas de Qualidade Julho / 2010 Trajetória do INTO nos Programas de Qualidade Julho / 2010 INTO - Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Instituição Pública do Ministério da Saúde ligada diretamente à Secretaria de Atenção à

Leia mais

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:

Leia mais

Rede de Reabilitação Lucy Montoro

Rede de Reabilitação Lucy Montoro Rede de Reabilitação Lucy Montoro Rede de Reabilitação Lucy Montoro Implantar, Padronizar e Sistematizar uma rede hierarquizada e descentralizada, dentro dos parâmetros do SUS, de atendimento em reabilitação

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão

NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão Decreto 7508: organização do SUS; planejamento, assistência e articulação interfederativa 11 NOB 93: Descentralização NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão 93 96 02 06 NOB 96: odelo de gestão

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Projeto Saúde On-line

Projeto Saúde On-line Projeto Saúde On-line Sistemas de computadorizados de registro médico e tecnologia de informação em saúde. INTRODUÇÃO: Visando organizar o acesso aos serviços, agilizar processo, impactar na qualidade

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NORMA TÉCNICA PARA FLUXO DE PACIENTES CIRÚRGICOS ENTRE HOSPITAIS GERAIS ESTADUAIS DE REFERÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA E MOSSORÓ E AS UNIDADES

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROJETO SOCIAL. Solicitação de Habilitação no Banco de Projetos Entidade/Organização

ANEXO II MODELO DE PROJETO SOCIAL. Solicitação de Habilitação no Banco de Projetos Entidade/Organização ANEXO II MODELO DE PROJETO SOCIAL Solicitação de Habilitação no Banco de Projetos Entidade/Organização 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1.Dados de Identificação do(s) Proponente(s) Proponente: (órgão ou Nome entidade

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 A Associação Beneficente de Saúde ASBESAAN, entidade de direito privado e sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social, através do Decreto

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se

Leia mais

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos

Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Os Consórcios Públicos como Ferramenta de Gestão de Serviços Públicos Silvio Barros Prefeito de Maringa prefeito@maringa.pr.gov.br Conceito Reunião de pessoas físicas ou jurídicas que por meio de uma administração

Leia mais

Seminário de Doenças Crônicas

Seminário de Doenças Crônicas Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

GELISE BARROS TEIXEIRA HENRIQUE CISNE TOMAZ

GELISE BARROS TEIXEIRA HENRIQUE CISNE TOMAZ CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DO SUBSISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR NO MINISTÉRIO DA SAÚDE, TERESINA/PÍ GELISE BARROS

Leia mais