Audiência Pública do PMOB Votorantim

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1 PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP Audiência Pública do PMOB Votorantim 10 de novembro de 2016

2 O QUE É MOBILIDADE URBANA? Mobilidade é a forma de deslocamento de pessoas e cargas no território: Mobilidade é a forma de deslocamento de pessoas e cargas no território. DESTINO ORIGEM pessoas e/ou cargas de um lugar......a outro

3 PORQUE FAZER UM PLANO DE MOBILIDADE? Legislação: Estatuto das Cidades (Política Urbana) - Lei nº /2001 e Política Nacional de Mobilidade Urbana - Lei nº /2012 Obrigatoriedade de elaboração do PMOB aos municípios com mais de 20 mil habitantes, integrado ou compatível com os Planos Diretores. Os municípios sem PMOB até abril/2015 ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência.

4 O QUE ENVOLVE PLANEJAMENTO DA MOBILIDADE URBANA? Qual o percurso? Qual a infraestrutura necessária? Qual o modo de transporte? Qual o custo? Quanto tempo demora? Qual o impacto no meio ambiente?

5 Participação Pública Planejamento para 15 anos Saúde e meio ambiente Plano de Mobilidade Revisão em até 10 anos Integração com Plano Diretor Áreas urbanas e rurais Elaboração: Risco arquitetura urbana 2016

6 40 carros 1 ônibus 48 bicicletas 48 pessoas

7 QUAIS AS PRIORIDADES DA MOBILIDADE URBANA? Mobilidade a pé Pedestres são sempre prioridade! Não motorizado / ativo Bicicleta, patins, skate... Transporte Coletivo Trem e ônibus coletivos! Transporte de Cargas Ferroviário ou rodoviário. Veículos Particulares Use com moderação!

8 ETAPAS 01 - Plano de Trabalho finalizado 02 Plano de Mobilização Social e Metodologia finalizado 03 Diagnóstico técnico participativo finalizado 04 Prognóstico e Plano de Ação finalizado 05 - Minuta de Lei Municipal de Mobilidade Urbana para aprovação na Câmara de Vereadores em andamento

9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA S JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV 1 Plano de Trabalho 2 Plano de Mobilização Social e Metodologia 3 Diagnóstico Técnico Participativo 4 Prognóstico e Plano de Ação 5 Lei PMOB

10 PROCESSO consultoria RISCO Comissão de Mobilidade Urbana Coordenação Executiva do PMOB (Prefeitura Municipal)

11 TIPOS DE EVENTOS/AÇÕES REALIZADOS Consultas e aplicação de questionários 4 Oficinas Participativas do diagnóstico 5 temas 1 em cada setor de mobilização social Formação do Comissão e equipe de coordenação local Reuniões com Comissão e Equipe de coordenação local 1 RC + 1 RL 2 RC + 4 RL Conferências Municipais de Mobilidade Urbana 2 Lançamento + Audiência Pública Final

12 COMISSÃO DO PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DECRETO Nº 4985, DE 02 DE JUNHO DE 2016 cria a comissão do PMOB Votorantim. PORTARIA Nº 16466, DE 17 DE JUNHO DE 2016 define os seus representantes: 1. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO 2. SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA E GUARDA PATRIMONIAL 3. SECRETARIA DE OBRAS E URBANISMO 4. SECRETARIA DE CULTURA, TURISMO E LAZER 5. SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 6. CÂMARA DE VEREADORES DE VOTORANTIM 7. ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE VOTORANTIM 8. CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 9. CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE VOTORANTIM 10. ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO BAIRRO VILA NOVA VOTORANTIM 11. ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO BAIRRO PARQUE BELA VISTA 12. ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO BAIRRO JARDIM SERRANO COMPOSIÇÃO PARITÁRIA PMV E SOCIEDADE CIVIL

13 SETORES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

14 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM dias 11 e 13/10/2016 Setor Centro Setor Leste Setor Oeste Setor Sul

15 REUNIÕES DO PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA Conferência de Lançamento Reunião 1 da Comissão Treinamento com alunos da UFSCAR Reunião 2 da Comissão

16 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM Setor Leste Setor Oeste Novo Mundo, Tatiana, Green Valley, Primavera Setor Centro Barra Funda, Centro, Pq. Bela Vista Setor Sul Jd. Serrano Setor Leste Vila Nova Votorantim

17 Etapa 3 Diagnóstico Técnico - Participativo abril a julho/2016 Leitura e análise da situação da mobilidade urbana e rural no município quanto às demandas, infraestrutura e serviços existentes.

18 Votorantim: densidade populacional (hab./km2)

19 Votorantim: alfabetização pessoas com 5 ou mais anos de idade

20 Votorantim: alfabetização pessoas com 5 ou mais anos de idade

21 Diagnóstico Rendimento mais de 20 salários minimos 1% mais de 10 a 20 salários mínimos 6% sem rendimento 2% R$ 257 mi R$ 254 mi 1/2 salário mínimo 1% 1/2 a 1 salario mínimo 4% mais de 1 a 2 salários mínimos 17% mais de 5 a 10 salários mínimos 23% mais de 2 a 5 salários mnimos 46%

22 Votorantim: rendimento mensal do responsável pelo domicílio

23 Votorantim: rendimento mensal do responsável pelo domicílio

24 Votorantim: cor da pele - branca

25 Votorantim: domicílios com iluminação pública

26 Votorantim: domicílios com iluminação pública

27 Diagnóstico Equipamentos Públicos Distribuição dos equipamentos pode reduzir deslocamentos

28 Diagnóstico Equipamentos Públicos Distribuição dos equipamentos pode reduzir deslocamentos

29 Diagnóstico Equipamentos Públicos Distribuição dos equipamentos pode reduzir deslocamentos

30 Habitantes / UBS Diagnóstico Equipamentos Públicos Distribuição dos equipamentos pode reduzir deslocamentos

31 Diagnóstico Pessoas ocupadas por local de exercício de trabalho 100% 90% 7% 15% 12% 80% 70% 60% 46% Mais de um município ou país 50% 40% 92% 84% 87% País estrangeiro Outro município 30% 20% 53% Município de residência 10% 0% Votorantim Sorocaba São Paulo Brasil Fonte: IBGE, Censo Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

32 Diagnóstico 100% 90% 20% Estudantes por local de estudo 5% 9% 7% - Superior fora do município; - Ensino Médio 19% fora; 80% 70% 60% 50% 40% 30% 80% 95% 91% 93% País estrangeiro Outro município Município de residência 20% 10% 0% Votorantim Sorocaba São Paulo Brasil Fonte: IBGE, Censo Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

33 Diagnóstico Tempo de Deslocamento Casa Trabalho Viagens por motivo de trabalho por duração Mais de uma hora até duas horas 10% Mais de duas horas 1% Até cinco minutos 8% Mais de meia hora até uma hora 30% De seis minutos até meia hora 51% Fonte: Censo Demográfico 2010

34 Diagnóstico Viagens por motivo trabalho por duração Fonte: IBGE, Censo Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

35 Pesquisas de campo: Origem/Destino Ativo 32,2% Divisão modal Individual 37,4% A- A pé 30,6% Modos de viagem A- Bicicleta 1,6% I- Automóvel 20,9% I- Automóvel passageiro 8,2% C- Táxi 0,1% I- Moto 8,3% Coletivo 30,4% C- Ônibus especial C- Ônibus de linha 26,4% 100% 80% Divisão modal 32,2% 31,8% 27,3% 33,9% 60% 40% 30,4% 25,8% 29,0% 36,5% Ativo Coletivo 20% 37,4% 42,4% 43,7% 29,5% Individual 0% Votorantim Sorocaba Campinas Região Metropolitana de São Paulo

36 Pesquisas de campo: Origem/Destino Tempo de percurso (minutos > 60 11% Tempo de percurso em minutos das pesquisas de campo (2016) tem resultado muito semelhante aos do Censo IBGE (2010). 30 a 60 30% 10 a 30 45% 0 a 10 14% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Tempo de percurso por modal (minutos) Tempo de percurso por modal indica que: - Deslocamentos a pé são de curta duração; - Em ônibus os tempos são maiores que os demais modais; - Carros tem tempo de percurso menor que a media. 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Até 10 minutos Entre 11 e 30 minutos Entre 31 a 60 minutos Acima de 60 minutos minutos a pé bicicleta ônibus automóvel moto

37 Pesquisas de campo: Origem/Destino

38 Pesquisas de campo: Origem/Destino Origens por bairro

39 Pesquisas de campo: Origem/Destino Destinos por bairro

40 Pesquisas de campo: Origem/Destino Origens e Destinos linhas de fluxo

41 Etapa 4 Prognóstico e Plano de Ação Setembro e outubro/2016 Projeção das demandas e análise das soluções possíveis para cada problema ou oportunidade diagnosticado, para um horizonte de 15 anos; Definição das Diretrizes, Objetivos, Programas e Ações; Metas físico-financeiras e respectivas fontes de financiamento; Indicadores para monitoramento.

42 Prognóstico Cenários Condicionantes Hipótese 1 Otimista Hipótese 2 Intermediária Hipótese 3 Pessimista Quadro macroeconômico Papel do Estado (Modelo de desenvolvimento, marco regulatório e Relação Interfederativa). Elevado crescimento (em torno de 3% ao ano) sem pressões inflacionárias e relação dívida/pib decrescente. Estado provedor de serviços e infraestruturas democráticas e públicas de mobilidade com forte cooperação entre os entes federativos. Crescimento em torno de 1%, inflação variável e relação dívida / PIB instável. Redução do caráter público do Estado com o setor privado atuando em funções públicas com regulamentação por agência, com cooperação média entre os entes federativos. Crescimento nulo ou negativo, inflação e relação dívida/pib crescente. Desregulamentação do caráter público do Estado com o setor privado atuando livremente com regulamentação ineficiente e sem cooperação média entre os entes federativos. Força do Estado (Gestão, Gerenciamento, Estabilidade, Continuidade, Controle e participação social). Avanço na capacidade de gestão, continuidade das políticas públicas entre mandatos, Comitês e Conselhos fortes e atuantes. Capacidade de gestão estável, descontinuidade ou alteração das políticas públicas, Comitês e Conselhos existentes, mas sem protagonismo. Retração da capacidade de gestão, encolhimento da máquina pública e das condições trabalhistas dos servidores, inexistência de Comitês e Conselhos. Investimentos no setor (Público e Privado) Disponibilidade alta de convênios federais e alto interesse do investimento privado regulamentado. Grandes investimentos. Disponibilidade média de convênios federais interesse médio do investimento privado regulamentado. Menor investimento. Indisponibilidade de convênios federais interesse do investimento privado desregulamentado. Sem investimentos. Melhoria das matrizes tecnológicas Incorporação pública de novas matrizes tecnológicas. Manutenção tecnológica. Retrocesso tecnológico.

43 Prognóstico Cenário adotado Condicionantes Situação Observações 1 Macroeconomia Ruim 2 Papel do Estado Ruim 3- Marcos regulatórios Média A situação macroeconômica do país é de recessão e vem refletindo também no contexto local. Retração da máquina pública com existência de conselhos pouco atuantes. Poucos indicadores e metas definidas para regulação do contrato de concessão do transporte coletivo. 4 Relação Interfederativa Média Relações tensionadas pela escassez de recursos e instabilidade do cenário político federal. 5 Capacidade da Gestão Local Média Quantidade de servidores insuficiente. 6 Estabilidade e continuidade da Política Pública Ruim 7 Participação Social Média 8 - Os investimentos realizados no setor 9 Evolução e apropriação da matriz tecnológica Ruim Média 10 Desastres Naturais Boa Instabilidade política do país gera insegurança em todas as esferas administrativas. Conselhos e Comissão precisam melhorar a capacidade deliberativa. Perspectiva de poucos convênios para investimento em infraestrutura. Há espaço para adoção de práticas e equipamentos mais avançados. Não há ocorrência de desastres e situações extremas ligadas ao clima.

44 Prognóstico PROJEÇÕES Orçamento Municipal Cenário Negativo (0,25%aa) Cenário Intermediário (1%aa) Cenário Otimista (3%aa) Cenário Misto

45 Prognóstico Evolução Populacional R$ 257 mi R$ 254 mi Urbana Rural Total Crescimento Populacional Série histórica População % crescimento ,38% ,86% ,82% ,43% ,26% Fonte: IBGE Elaboração: Risco arquitetura urbana Nota: Crescimento em relação ao período anterior. Fonte: IBGE Elaboração: Risco arquitetura urbana 2016.

46 habitantes (milhares) Prognóstico Projeções de crescimento populacional Adotou-se a hipótese 2, intermediária. Hipótese 1 Hipótese 2 Hipótese

47 Prognóstico expansão da área urbanizada em décadas (destaque para os anos recentes) tendência a ocupação dispersa predomínio dos vetores sudoeste e leste vazios urbanos

48 Prognóstico Macrozoneamento (PDDI, 2015) e área urbanizada os vetores de expansão se estendem sobre as macrozonas de restrição moderada e grande (I e II)

49 Prognóstico Zoneamento são permitidas ocupações de baixa até alta densidade dentro das macrozonas I e II

50 Prognóstico Projeções de expansão urbana - área: ha - área: ha - área: ha

51 Prognóstico Recomendável que a expansão ocorra num misto das hipóteses 1 e 2: Adensamento da área existente; Ocupação apenas dentro da Macrozona III; Projeções de expansão urbana População Hipótese 2 % Resultados esperados: Comporta o crescimento populacional sem comprometer as áreas livres e de proteção ambiental. Evita o espraiamento da mancha urbana 2031 Área (ha) Área (%) População Densidade hab/ha Atual Hipótese Hipótese Hipótese

52 Prognóstico Evolução da taxa de motorização (veículos por 100 habitantes) ,8 18,8 5,0 25,8 19,7 6,1 45,2 43,2 40,3 41,0 37,9 36,5 34,0 33,1 31,8 31,4 30,3 29,1 29,8 26,7 27,5 25,0 22,6 23,4 7,7 8,4 9,1 9,8 10,4 11,2 11,3 11,8 12,1 Auto Moto Auto+Moto Evolução da Taxa de motorização entre 2007 e 2015 Votorantim Sorocaba São Paulo Brasil Auto 47% 51% 39% 51% Moto 57% 59% 70% 59% Fonte: Denatran, 2005 a IBGE, 2005 a Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

53 Frota - Veículos Milhares Taxa de Motorização - Veículos/100 habitantes Prognóstico Projeções da frota municipal de veículos ,8 55, ,2 48, Veículos total Horizonte 2 Veículos Taxa de Motorização Horizonte 2 Taxa de Motorização Horizonte 1 Veículos Horizonte 3 Veículos Horizonte 1 Taxa de Motorização Horizonte 3 Taxa de Motorização

54 Frota - Veículos Milhares Taxa de Motorização - Veículos/100 habitantes Prognóstico Projeções da frota municipal de veículos Hipótese 1, tendencial sem restrições. Taxa de motorização de 61,8, muito acima de São Paulo (49) e Sorocaba (57); 53 Hipótese 2, de leves restrições. Taxa de motorização de 55,2, equivale à atual de Sorocaba; Hipótese 3, de restrição fortes (políticas de desincentivo ao uso 45,2 de automóvel). Taxa de motorização de 48,8, pouco acima do atual de Votorantim ,8 55,2 48, Veículos total Horizonte 2 Veículos Taxa de Motorização Horizonte 2 Taxa de Motorização Horizonte 1 Veículos Horizonte 3 Veículos Horizonte 1 Taxa de Motorização Horizonte 3 Taxa de Motorização

55 Plano de Ação Princípios I. Universalidade do direito de se deslocar e usufruir a cidade; II. III. IV. Acessibilidade ao portador de deficiência física ou de mobilidade reduzida; Desenvolvimento sustentável da cidade, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; V. Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Municipal de Mobilidade Urbana; VI. Segurança nos deslocamentos para promoção da saúde e garantia da vida; VII. Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII. Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX. Eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana e na prestação do serviço de transporte coletivo.

56 Plano de Ação Diretrizes I. Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito do Município; II. III. IV. Prioridade dos pedestres e dos modos de transportes ativos sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; Criação de medidas de desestímulo à utilização do transporte individual motorizado; Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas no município; V. Incentivo ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI. Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; VII. Integração da política de mobilidade do município de Votorantim com a Região Metropolitana de Sorocaba, especialmente o município sede; e VIII. Busca por alternativas de financiamento para as ações necessárias à implementação do PMOB Votorantim.

57 Plano de Ação Objetivos I. Proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, priorizando os pedestres, os meios de transporte não motorizados e o transporte coletivo, de forma inclusiva e sustentável; II. III. IV. Contribuir para a redução das desigualdades socioeconômicas e espaciais e promover a inclusão social; Promover o amplo acesso da população aos serviços básicos e equipamentos sociais; Proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; V. Promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas no município; e VI. Consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.

58 Plano de Ação

59 Plano de Ação Horizonte de planejamento ANO PRAZOS IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO

60 Plano de Ação OBJETIVOS ESTRATÉGICOS I - Promover os deslocamentos ativos II - Tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual III - Promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes IV - Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam para a melhoria da qualidade ambiental V - Tornar a mobilidade urbana um fator de inclusão social e de redução de desigualdades VI - Otimizar a gestão do espaço viário VII - Estruturar a gestão pública da mobilidade urbana e rural no município

61 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) - Art.6º: prioridade dos modos de transporte não motorizados sobre os motorizados; - Art.26º: dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para serviços de transporte não motorizado.

62 Pesquisas de campo: pedestres Gênero Pedestres % do Total Masculino 88 50% Feminino 88 50% TOTAL % Idade dos pedestres Tempo de percurso 70% 16 a 24 23% 60% 58% 25 a 34 27% 50% 35 a 44 15% 40% 35% 45 a 54 13% 30% 20% 55 a 64 10% 65 ou mais 11% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 10% 0% 6% 2% 0 a a a 60 > 60 minutos Impressões coletadas nos questionários aplicados confirmadas pelos participantes das oficinas: - Má conservação das calçada - Degraus nas calçadas

63 Pesquisas de campo: pedestres Motivos da escolha por andar a pé trabalho 52% Motivo da viagem a pé compras / serviços 22% não tem carro aproveito para fazer exercício é mais barato aproveito para realizar outras tarefas estudo 17% é a única maneira de chegar onde eu preciso ir é mais prático/rápido eu gosto outro 4% lazer 5% a distância é curta 0% 20% 40%

64 Pesquisas de campo: pedestres Problemas apontados nas calçadas Avaliação da segurança nos deslocamentos a pé Obstáculos 22% Pavimentação /manutenção 46% completamente seguro bastante seguro, mas não completamente Largura insuficiente 5% mais ou menos seguro bastante inseguro, mas não completamente Inexistente 8% Acessibilidade 9% completamente inseguro não sabe/não respondeu Arborização e sombreamento 3% Degraus 1% Sem pavimentação 6% 0% 10% 20% 30% 40% transito segurança

65 Renda Idade Pesquisas de campo: ciclistas 16 a a a a 54 4% 11% 34% 50% Gênero Ciclistas % do Total Masculino % Feminino 32 24% TOTAL % 55 a 64 1% Região de origem 65 ou mais 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Leste 9% Sorocaba 4% Centro 28% de 3 a 5 s.m. 5% de 2 a 3 s.m. 8% de 1 a 2 s.m. 35% menos de 1 s.m. Sem renda 14% 35% Sul 48% Oeste 11% Sem resposta 5% 0% 10% 20% 30% 40%

66 Pesquisas de campo: ciclistas Vias mais utilizadas pelos ciclistas Posição Impressões coletadas nos questionários aplicados confirmadas pelos participantes das oficinas: - Falta de educação e respeito dos motoristas como barreira ao uso da bicicleta Vias mais utilizadas 1 Av. 31 de Março 2 Av. Gisele Constantino 3 Av. Rogério Cassola 4 Av. Adolpho Massaglia 5 Av. Mateus Conegero 6 Av. Antonio Castanhero 7 Av. São João 8 Av. Antonio Lopes dos Santos 9 Av. Celso Miguel dos Santos 10 Av. Santos Dumont 11 R. Paula Ney 12 Rod. João Leme dos Santos 78% do total de vias citadas

67 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM Temas levantados pela primeira vez nas oficinas Fiscalização de trânsito nula ou quase nula; Elogios às faixas elevadas (ou lombofaixas) instaladas na Avenida 31 de Março.

68 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES A Programa de Implantação e Qualificação da Infraestrutura de Transporte Ativo A1 A2 Qualificar e implantar a rede de mobilidade a pé Qualificar e ampliar a rede cicloviária municipal e seus equipamentos relacionados. 11 ações previstas, englobando: construção, qualificação e fiscalização de calçadas e caminhos para pedestres (piso, iluminação, acessibilidade). 7 ações previstas, englobando: implantação e manutenção de rede cicloviária (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas, bicicletários). B Programa de Estímulo ao Uso do Transporte Ativo B1 Estimular o uso de transportes ativos 4 ações previstas, incluindo: campanhas de incentivo ao deslocamento a pé e em bicicleta, abertura de vias aos finais de semana.

69 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico I - Promover os deslocamentos ativos Programas Indicadores Atual (2016) Metas Programa de Novas calçadas implantadas [km] Implantação e A Qualificação da Infraestrutura de Calçadas requalificadas [km] B Transporte Ativo Programa de Estímulo ao Uso do Transporte Ativo Nova rede cicloviária implantada [km] Organização de rotas a pé entre casa e escola [% de escolas] Vagas de bicicletários e/ou paraciclos públicos [unidades] 11,5 38,6 72,0 144,0 0 50% 100% 100%

70 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos Ações prioritárias: A2.4 Implantação de ciclofaixas / A2.5 Implantação de ciclovias

71 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos INDICADOR DE PROGRAMA Rede cicloviária implantada 12 km 37 km 72 km 144 km

72 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos Av. 31 de Março (fonte: Google Street View, 2015)

73 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos ROTA PRIORITÁRIA Tráfego Compartilhado - sharrow

74 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO I - Promover os deslocamentos ativos Paulista Aberta São Paulo (fonte: Folha/UOL) Via Viva Sorocaba (fonte: página oficial Via Viva no Facebook)

75 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO II - Tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) - Art.22º: o município deverá estimular a eficácia e a eficiência dos serviços de transporte público coletivo. - Desestímulo ao uso do transporte motorizado individual e de qualificação dos serviços de transporte coletivo, incentivando a migração para o transporte coletivo.

76 Pesquisas de campo: ônibus Avaliação das linhas Avaliação das linhas Regular 32% Bom 53% Ótimo 4% Ruim 8% Péssimo 3% Avaliação das linhas Pesquisa Viação São João (2015) Regular 11% Bom 70% Ruim 1% Muito bom 18%

77 Pesquisas de campo: ônibus Principais problemas do sistema de ônibus O caminho demora muito 10% Nada me incomoda 11% Não passa ônibus perto da minha casa 6% O ônibus é cheio 18% Outros 3% O ônibus demora a passar 27% O preço da passagem é muito alto 25% Mudanças que fariam os não-usuários optarem pelo ônibus como modo de transporte Não tem Votorantim como principal destino 7% Não precisa 9% Outros 8% Usa outro meio de transporte 28% Impressões coletadas nos questionários aplicados confirmadas pelos participantes das oficinas: - Alto custo da tarifa - Baixa frequência das linhas (especialmente aos finais de semana) - Superlotação dos ônibus O preço da passagem é muito alto 12% O ônibus demora a passar 17% Não precisa pegar ônibus 19%

78 Diagnóstico Sistema Coletivo de Ônibus Fonte: Viação São João, Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

79 Sistema Coletivo de Ônibus Média Mensal de Passageiros Transportados em Votorantim (entre abril e julho de 2016) ,9 - Linhas Municipais Linhas Intermunicipais Fonte: Planilhas de Controle diários de Passageiros do Grupo São João. Elaboração: Risco Arquitetura Urbana (2016).

80 Diagnóstico Cobertura do sistema de ônibus 150 m 2 min 500 m 7 min Fonte: Viação São João, Elaboração Risco Arquitetura Urbana, 2016.

81 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM Temas levantados nas oficinas Falta de pontos de recarga do cartão de transporte nos bairros (e as consequências disso para os usuários) Inexistência de sistema de informação sobre as linhas de ônibus (horários, itinerários) nos pontos de ônibus

82 C D Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO II - Tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES Qualificar e construir Terminais 2 ações: manutenção do terminal e construção dos miniterminais de bairro. Programa de C1 de Ônibus Implantação e Qualificar e construir pontos Qualificação da C2 2 ações: manutenção e construção de pontos. de ônibus Infraestrutura de Priorizar a circulação do Transporte Coletivo C3 1 ação prevista: implantar faixas exclusivas de ônibus. transporte coletivo Programa de Qualificação e Priorização do Transporte Coletivo Urbano D1 D2 8 ações previstas, incluindo: adequação do percurso das Ampliar a participação de linhas, criação de mais pontos de venda e recarga de bilhete viagens em transporte coletivo eletrônico, tarifa reduzida aos finais de semana. Viabilizar a operação financeira do sistema coletivo de ônibus urbano com melhoria da qualidade do serviço 6 ações previstas, incluindo: monitoramento dos dados operacionais e financeiros, definição de metas, levantamento e divulgação dos contratos de concessão. E Programa de Qualificação e Priorização do Transporte Coletivo Intermunicipal E1 Ampliar o acesso ao transporte coletivo intermunicipal 7 ações, incluindo: integração, adequação de percurso, consulta à população, informação ao usuário. 4 ações, incluindo: monitoramento dos dados operacionais e financeiros, definição de metas.

83 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico II - Tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual C Programas Programa de Implantação e Qualificação da Infraestrutura de Transporte Coletivo Metas Indicadores Atual (2016) Terminais de ônibus qualificados [unidades] Terminais de ônibus construídos Pontos de ônibus qualificados [% dos pontos existentes] - 100% 100% 100% Novos pontos de ônibus implantados [unidades] Pontos de venda de bilhete e recarga do bilhete eletrônico fora do terminal [unidades] Faixas exclusivas de ônibus [km] D e E Programas de Qualificação e Priorização do Transporte Coletivo Pesquisa de percepção sobre a qualidade do transporte coletivo [unidades] Transparência dos dados financeiros e operacionais [% dos dados abertos] % 100% 100% Municipal e Intermunicipal Transparência dos cálculo da tarifa e subsídios [% dos dados abertos] - 100% 100% 100%

84 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO II - Tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual Ações prioritárias: C1.2 construir mini-terminais / D1.3 Adequar traçado das linhas / D1.4 Criação de pontos de venda de bilhete comum / D1.5 Criação de pontos de recarga de bilhete eletrônico

85 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO III - Promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década de (DENATRAN, 2010) - Visa diminuir os índices de mortalidade - Metas estabelecidas de redução de 50% das mortes até 2020, considerando os índices de 2010.

86 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM Temas levantados nas oficinas Alta velocidade das motos Fiscalização de trânsito nula ou quase nula

87 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO III - Promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES F1 Reduzir o número de incidentes envolvendo vítimas fatais 3 ações, incluindo: diminuição de velocidade, F Programa de Segurança Viária e Educação para o Trânsito F2 Aumentar a sensação de segurança no trânsito, com enfoque nos usuários de modos ativos 4 ações, incluindo: campanhas educativas, aumento da fiscalização, formação e treinamento de motoristas.

88 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico III - Promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes F Programas Programa de Segurança Viária e Educação para o Trânsito Indicadores Diminuição do limite de velocidade a 40km/h em avenidas principais [% do total] Diminuição do limite de velocidade a 30km/h em vias locais (bairros) [% do total] Número de intervenções de acalmamento de tráfego realizadas Formação de motoristas e taxistas [%] Atual (2016) Metas % 100% 100% - 50% 75% 100% % 100% 100%

89 Plano de Ação Ações prioritárias: OBJETIVO ESTRATÉGICO III - Promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes F1.1 Diminuição do limite de velocidade a 40km/h em avenidas F1.2 Diminuição do limite de velocidade a 30km/h em vias locais Fonte: Embarq Brasil, 2015 Fonte: Embarq Brasil, 2015

90 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO IV - Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam para a melhoria da qualidade ambiental Política Nacional de Mudanças Climáticas (Lei nº /2009) Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado PDDI de Votorantim 2015 (Lei municipal nº 004/2015)

91 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO IV - Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam para a melhoria da qualidade ambiental PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES G Programa de Mobilidade Sustentável G1 Reduzir emissões de poluentes locais e gases de efeito estufa 4 ações, incluindo: Incentivos para redução de emissões das frotas de ônibus. Táxis e veículos particulares. G2 Integrar o planejamento da mobilidade com o planejamento urbano e uso do solo 4 ações, incluindo: incentivo ao adensamento populacional e restrição do perímetro urbano, incentivo à criação de empregos nos bairros.

92 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico IV - Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam para a melhoria da qualidade ambiental G Programas Programa de Mobilidade Sustentável Indicadores Inventário de emissões de GEE [unidades] Matriz energética da frota de transporte coletivo [% da frota] Matriz energética dos táxis [% da frota] Atual (2016) Metas % 50% 100% - 25% 50% 100%

93 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO V - Tornar a mobilidade urbana um fator de inclusão social e de redução de desigualdades Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) - Art.7º: I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade.

94 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO V - Tornar a mobilidade urbana um fator de inclusão social e de redução de desigualdades PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES H1 Distribuir equipamentos públicos no território 2 ações, englobando: estudo de implantação de equipamentos públicos em bairros mais desprovidos. H Programa de Redução de Desigualdade H2 Aumentar a mobilidade da população de baixa renda 2 ações: estudo de implantação de tarifa social e estudo de redução de custo do transporte. H3 Aumentar a mobilidade da população portadora de necessidades especiais 2 ações, englobando adequação da frota de ônibus e dos pontos de ônibus e calçadas para acessibilidade universal.

95 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO V - Tornar a mobilidade urbana um fator de inclusão social e de redução de desigualdades Ações prioritárias: H1.1 Diagnóstico de bairros desprovidos de equipamentos públicos: creches, escolas de ensino infantil e fundamental, unidade básica de saúde, equipamentos de esporte, praças, parques e CRAS)

96 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VI - Otimizar a gestão do espaço viário Art. 5o A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: VII justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.

97 Diagnóstico Esquina das ruas Eduardo Prado e Almeida Júnior Esquina das ruas Eduardo Prado e Almeida Júnior

98 OFICINAS PARTICIPATIVAS PMOB VOTORANTIM Temas levantados nas oficinas Estacionamento de caminhões pelas ruas dos bairros e os problemas decorrentes

99 Diagnóstico Anel Viário

100 Diagnóstico Anel Viário Rodovias Existentes Trecho km Raimundo Soares 3,0 João Leme dos Santos 3,7 Raposo Tavares 12,0 TOTAL 18,7 Anel Viário Proposto Trecho km Raimundo Soares - 31 de Março 2,7 31 de Março - Divisa Sorocaba 12,4 Sorocaba 2,7 TOTAL 17,8

101 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VI - Otimizar a gestão do espaço viário PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES I Programa de Reorganização das Vias e de Estacionamentos I1 Aprimorar a gestão do espaço viário 9 ações, incluindo: implantar Sistema de Estacionamento Rotativo (SER), reorganização viária, implantação de sinalização, fiscalização, implementar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). J Programa de Implantação e Qualificação da Infraestrutura Rodoviária J1 J2 Qualificar e ampliar a rede viária municipal Implantar anel viário / rodoanel 4 ações, englobando: manutenção das vias e abertura de vias novas. 4 ações, englobando estudos e projeto de fases do anel viário.

102 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico VI - Otimizar a gestão do espaço viário I Programas Programa de Reorganização das Vias e de Estacionamentos Indicadores Vagas de Sistema de Estacionamento Rotativo - SER implantadas [número de vagas] Vias [km] requalificadas Atual (2016) Metas J Programa de Implantação e Qualificação da Infraestrutura Rodoviária Implantação de novas vias coletoras e arteriais [km] Implantação de novo anel viário [% do investimento total] % 50% 100%

103 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VI - Otimizar a gestão do espaço viário Ações prioritárias: I1.8Implantação do Sistema de Estacionamento Rotativo - SER no centro de Votorantim

104 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VI - Otimizar a gestão do espaço viário Ações prioritárias: I1.2 Elaboração de projeto de reorganização da circulação viária / J1.3 Pavimentação de vias novas

105 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VI - Otimizar a gestão do espaço viário Ações prioritárias: J2.1 Elaboração de estudos do Anel Viário / J2.3 Construção do Anel Viário - fase 1 / J2.4 Construção de Novo Anel Viário - fase 2

106 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VII - Estruturar a gestão pública da mobilidade urbana no município Estatuto das Cidades (Lei /2001) - Art.2º: gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano; Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) - Art.7º: consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.

107 Plano de Ação OBJETIVO ESTRATÉGICO VII - Estruturar a gestão pública da mobilidade urbana e rural no município PROGRAMAS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS AÇÕES L1 Estruturar mecanismos de captação e gestão de recursos 2 ações: Criação do fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano e monitoração de convênios para captação de recursos. L Programa de Gestão da Mobilidade Urbana e Rural L2 Atualizar estudos e planejamento de forma periódica 4 ações, incluindo: realização de pesquisas de mobilidade (Origem/Destino, contagem de fluxo, caracterização modal) e revisão do PMOB. L3 Gestão participativa e controle social 3 ações, incluindo: atribuições de monitoramento à Comissão Técnica de Mobilidade urbana, implementação do Sistema de Informações da Mobilidade e divulgação dos dados.

108 Plano de Ação INDICADORES Objetivo Estratégico VII - Estruturar a gestão pública da mobilidade urbana e rural no município L Programas Programa de Gestão da Mobilidade Urbana e Rural Indicadores Criação do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) [unidade] Atualização dos respectivos estudos e planos [% dos estudos atualizados] Atual (2016) Metas % 100% 100% Revisão do PMOB [unidade] Criação da Comissão de Mobilidade Urbana de Votorantim [unidade] Reuniões da Comissão de Mobilidade [unidades]

109 Plano de Ação INDICADORES DE EFETIVIDADE (impacto) Metas Objetivos Estratégicos Indicadores de Efetividade (impacto) Atual (2016) I - promover os deslocamentos ativos II - tornar o transporte coletivo mais atrativo do que o transporte individual III - promover a segurança no trânsito e a redução do número de incidentes IV - assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam para a melhoria da qualidade ambiental Porcentagem de deslocamentos a pé 31% 32% 33% 34% Porcentagem de deslocamentos realizados em bicicleta 2% 4% 6% 8% Porcentagem de viagens em transporte coletivo 30% 32% 34% 36% Número de mortes em incidentes de transito por ano (local de residência) Número de mortes em incidentes de transito por ano (local de ocorrência) 8, , Emissões de gases de efeito estufa (GEE) [2] Emissões de material particulado (PM) [2] Razão entre oferta de emprego e população por bairro [3] V - tornar a mobilidade urbana um fator de redução de desigualdades e inclusão social Porcentagem da população que demora mais de 30 minutos por viagem nos seus deslocamentos diários [4] Proporção da tarifa do transporte coletivo urbano em relação à renda mediana familiar per capita Passe Comum Unitário PCU [5] Proporção da tarifa do transporte coletivo urbano em relação à renda mediana familiar per capita Cartão Comum CC [6] 29,6% 27,5% 25,0% 20,0% 25% 20% 15% 10% 19% 15% 10% 10%

110 Plano de Ação INDICADORES DE EFETIVIDADE (impacto) [1] Ressalta-se que estas metas foram fixadas a partir dos dados de 2010, seguindo as diretrizes do Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década (DENATRAN), que estabelece para 2020 a redução em 50% das mortes com vítimas fatais a partir de dados de [2] A métrica e as metas destes indicadores deverão ser definidos após a realização de inventário de emissão de gases, conforme indicado na Ação G1.1. [3] Não foram obtidos dados setorizados sobre emprego que permitissem a definição destas metas. Para isso, deverão ser realizados estudos e incentivos para a promoção de empregos nos bairros, conforme Ação G2.2. [4] Porcentagem da população que realiza viagens acima de 30 minutos, conforme Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim [5] e [6] Dados referentes à renda mensal mediana familiar per capita urbana (IBGE 2010) atualizada para 2016 (R$891,69), 22 dias de uso do transporte, 2,7 viagens/dia, tarifa do Passe Comum Unitário (PCU) de R$3,75 por passagem e do Cartão Comum (CC) de R$2,90 por passagem.

111 Plano de Ação INDICADORES DE EFETIVIDADE (impacto) INDICADORES E METAS MUDANÇA MODAL MODOS MOTORIZADOS PARA TRANSPORTE PÚLICO E MODOS ATIVOS 40% 37% 35% 30% 33% 30% 31% 25% 32% 20% 15% 34% 10% 2% 3% 4% 5% 36% 33% 34% 29% 22% 0% Porcentagem de deslocamentos a pé Porcentagem de deslocamentos realizados por bicicleta Porcentagem de viagens em transporte coletivo Porcentagem de viagens em transporte individual motorizado 8%

112 Plano de Ação INDICADORES DE EFETIVIDADE (impacto) INDICADORES E METAS DIMINUIÇÃO DE MORTES EM INCIDENTES DE TRÂNSITO 30,0 25,0 23,7 20,0 15,0 12,0 10,0 5,0 0,0 8,0 5,7 3,4 1, [1] Número de mortes em incidentes de transito por ano (local de residência) Número de mortes em incidentes de transito por ano (local de ocorrência)

113 Outras fontes Recursos Federais Plano de Ação Recursos e Fontes de Financiamento Onerosos Pró-Transporte (PAC) BNDES FINEM - Mobilidade Urbana Fundo Clima Mobilidade Urbana Ação 10SS Não Onerosos [OGU] Programa 2048 (PAC) Ação 10SR Ação 2D47 Fontes Multilaterais e Internacionais Banco Mundial, BIC, JBIC Outorga Onerosa Instrumentos do Estatuto da Cidade EIV (estudo de impacto de vizinhança), AIU Impostos e Arrecadações CIDE, multas, IPVA/licenciamento Instrumentos da Política Municipal Parcerias Público- Privadas (PPPs) Estacionamento Rotativo

114 Plano de Ação Criação de Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FUNDURB Origem de Recursos Tipo Destinação Possível Exemplo Recursos de Multas Arrecadação Sinalização, Educação Possibilidade de uso em sinalização vertical ou horizontal, como pintar por multa de Trânsito, Fiscalização ciclofaixas, força-tarefa para fiscalização e aplicação da legislação vigente. IPVA Imposto Livre Não se pode vincular os impostos diretamente, mas pode-se firmar compromisso de investimento em proporções equivalentes à arrecadação do tributo (15% da arrecadação tributária em 2015). CIDE Contribuição Infraestrutura de Acessibilidade de pontos de ônibus, melhorias em pontos de ônibus, calçadas, Transportes ciclofaixas. Pode-se acordar juntamente com a concessionária do transporte coletivo que Concessionária de Acordo Livre lucro que ultrapasse, por exemplo, 15% no mês seja contribuído ao fundo ou Ônibus que seja diretamente reinvestido pela empresa em benfeitorias no sistema. Outorga Onerosa do Direito de Construir Estudo de Impacto de Vizinhança Legislação Urbanística Legislação Urbanística Livre Livre Desde investimentos diretos em mobilidade, com prioridade para mobilidade ativa (não motorizados) até políticas de descentralização de atividades e serviços, diminuindo pressão sobre o sistema de transporte. Compensações e investimentos no entorno ou a serem aplicados em áreas de maior necessidade por critério social e abrangência. Área de Intervenção Urbana Legislação Urbanística Livre Investimentos em infraestrutura ou arrecadação livre para uso discricionário do Fundo. Não regulamentado no PDDI Votorantim SER Estacionamen to Rotativo Livre Melhorias no sistema de mobilidade, iniciativas para transporte ativo, subsídios ao transporte coletivo IPTU Imposto Livre Assim como no caso do IPVA, não se pode vincular diretamente o recurso. Desenvolvimento urbano e mobilidade como destaque, para não engessar a administração.

115 Plano de Ação Revisão do PMOB Votorantim Obrigatoriedade da revisão a cada 8 (oito) anos; Responsabilidade da Prefeitura Municipal de Votorantim; Revisão do Plano de Mobilidade integrado ao Plano Diretor. PRAZO DE REVISÃO: 2024

116 Plano de Ação Monitoramento RESPONSABILIDADE: Comissão de Mobilidade de Votorantim ATRIBUIÇÕES: 1. Gerenciar o Sistema de informações da Mobilidade (atualizar dados e disponibilizar online) 2. Monitorar indicadores (atualizar dados e disponibilizar online) 3. Reuniões semestrais (acompanhamento das metas e definição de prioridades) 4. Elaboração de Relatório Anual e apresentação em reunião aberta à população.

117 Plano de Ação Sistema de Informação da Mobilidade Monitoramento dos indicadores de objetivos estratégicos e programas (Ação M3.3 Elaboração e atualização do Sistema de Informações da Mobilidade Urbana de Votorantim a ser monitorado pela Comissão de Mobilidade Urbana) SIMU: Sistema de Informação da Mobilidade Urbana (SeMob MinCidades) Informações divididas em 14 blocos temáticos Modos, serviços e infraestruturas; Acessibilidade; Custos e tarifas; Planejamento; Instrumentos de gestão; Meio ambiente; Gestão Democrática; Qualidade dos Serviços; Segurança; Gestão Institucional; Regulação dos serviços; Financiamento e investimento em infraestrutura; Capacitação; Desenvolvimento tecnológico e científico.

118 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA MOBILIDADE Planilha elaborada a partir de modelo de questionário da SeMob; Preencher com informações fornecidas pela SPD, SEMU, SOURB, SEMA e SESP dentro das responsabilidades de cada um dos órgãos, além da Concessionária de Ônibus (atualmente: Viação São João); Atualização anual, sempre indicando a fonte dos dados; Informações faltantes/dados incompletos Viação São João Votorantim principalmente sobre receita tarifária, repasses financeiros e custos de operação Prefeitura de Votorantim pessoal em determinados setores da administração municipal; instrumentos de gestão do sistema de mobilidade urbana municipal; sistema de mobilidade metropolitana; ações e metas existentes; indicadores sobre fiscalização de trânsito; entre outros.

119 Etapa 5 Minuta de Lei da Mobilidade Outubro/2016 Minuta de Lei para política municipal de mobilidade e encaminhamento para a Câmara Municipal de Vereadores.

120 Plano Municipal de Mobilidade de Votorantim / SP Acesse: e

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