SEMINÁRIO FGV INFRAESTRUTURA NO BRASIL: PERSPECTIVAS e DESAFIOS
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- Kevin Barata Molinari
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1 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana SEMINÁRIO FGV INFRAESTRUTURA NO BRASIL: PERSPECTIVAS e DESAFIOS Visões sobre a Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil Desenvolvimento, Projetos, Investimentos e Realizações do Ministério das Cidades Novembro 2013
2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Mobilidade Urbana Sustentável Mobilidade Urbana no Brasil e a Lei N Investimentos do Governo Federal em Mobilidade Urbana
3 Missão da Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana Promover a Mobilidade Urbana, de forma segura, socialmente inclusiva e com equidade no uso do espaço público, para contribuir na construção de cidades sustentáveis.
4 Mobilidade Urbana Sustentável É o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através: Priorização dos modos de transporte coletivo e dos modos não motorizados Política socialmente inclusiva e ambientalmente sustentável
5 Mobilidade Urbana Sustentável A sustentabilidade do Sistema deve basear se em: Transporte integrado ao desenvolvimento urbano Redução das deseconomias urbanas da circulação Transporte público eficiente e de qualidade Mobilidade Sustentável Desenvolvimento Urbano Inclusão Social Meio-ambiente Uso equânime do espaço urbano Melhorar a qualidade de vida Melhorar a qualidade do ar Sustentabilidade energética Acesso democrático à cidade Redução tarifária Universalização do acesso ao transporte público Acessibilidade universal Pedestres e ciclistas
6 Política de Mobilidade Urbana da SeMOB Principais diretrizes Desenvolvimento urbano sustentável Priorização efetiva do transporte público coletivo Priorização dos não-motorizados pedestres, cadeirantes e ciclistas Integração com os outros modos de transporte Redes integradas nas regiões metropolitanas Políticas de moderação de tráfego Segurança e qualidade nos serviços prestados aos usuários Inclusão social e redução das desigualdades Garantia de acesso a cidade e aos serviços Redução Tarifária Garantia de acessibilidade universal Estruturar a gestão local - Capacitação
7 Mobilidade Urbana no Brasil Divisão Modal
8 Mobilidade Urbana no Brasil Estimativas Brasil mortes por ano em acidentes trânsito Mais de feridos por ano acidentes/ano ~R$ 25 bi/ano *Considerando um custo médio de /acidente Fonte: Estimativa IPEA utilizando dados do IPEA e DETRAN-DF
9 Mobilidade Urbana no Brasil Custos Energia Consumida Impactos Ambientais
10 MOBILIDADE URBANA Divisão modal por faixa de população e por modo
11 MOBILIDADE URBANA Fonte: BNDES
12 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei / Política Nacional de Mobilidade Urbana - Desafios Lei de 2012 Sistema Nacional de Mobilidade Urbana Conjunto organizado e coordenado dos modos de transporte, de serviços e de infraestrutura que garante os deslocamentos de pessoas e cargas no território do Município. MODOS Motorizados e Não motorizados SERVIÇOS Passageiros, cargas, coletivo, individual, público e privado INFRAESTRUTURA Vias, metroferrovias, hidrovias e ciclovias, estacionamentos terminais e estações, sinalização, equipamentos e instrumentos de controle
13 Política Nacional da Mobilidade Urbana Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais no âmbito dos entes federativos; Prioridade dos modos de transporte não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; Integração entre os modos e serviços de transporte urbano; Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; Incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes. Lei de 2012
14 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Diretrizes da regulação dos serviços Integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos; A contratação dos serviços de transporte público coletivo deverá fixar metas de qualidade e desempenho;
15 Política Nacional da Mobilidade Urbana Direitos dos usuários Participar do planejamento; Lei de 2012 Ser informado nos pontos de embarque e desembarque sobre itinerários, horários, tarifas e modos de integração com outros modais; Ter ambiente seguro e acessível para utilização do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana; Ser informado sobre os padrões de qualidade preestabelecidos;
16 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Atribuições da União Assistência financeira e contribuir para a capacitação aos Estados, DF e municípios; Organizar informações sobre o Sistema Nacional de Mobilidade Urbana; Fomentar o desenvolvimento tecnológico e científico; Fomentar projetos nas aglomerações urbanas e regiões metropolitanas;
17 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Atribuições da União Assistência financeira e contribuir para a capacitação aos Estados, DF e municípios; Organizar informações sobre o Sistema Nacional de Mobilidade Urbana; Fomentar o desenvolvimento tecnológico e científico; Fomentar projetos nas aglomerações urbanas e regiões metropolitanas;
18 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Atribuições dos Estados Propor política tributária para a implantação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; Garantir a integração dos serviços nas áreas que ultrapassem os limites de um Município;
19 Política Nacional da Mobilidade Urbana Atribuições dos Municípios Executar a Política de Mobilidade Urbana; Capacitar pessoas; Lei de 2012 Prestar os serviços essenciais de transporte público coletivo urbano.
20 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Art. 5o - A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: (...) VIII - equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. (...)
21 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 o automóvel hoje ocupa 90% do orçamento público viário nas grandes cidades, mas é responsável por somente 30 % das viagens (ANTP) Art. 6 A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado;
22 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Art. 5 A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: VI - segurança nos deslocamentos das pessoas; Percentual de mortes no trânsito - Brasil Pedestre 36,7 30,4 25,8 Moto 2,1 11,4 21,6 Carro 10,7 19,2 21,3 Ciclista 0,9 3,8 4,4
23 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Energia consumida Consumo de Energia por passageiro transportado em São Paulo por modo (em kwh por viagem) Art. 6 A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes;
24 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Integração entre diferentes modos Art. 6 A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; Art. 8 A política tarifária do serviço de transporte público coletivo é orientada pelas seguintes diretrizes: VII - integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos e das redes de transporte público e privado nas cidades;
25 Política Nacional da Mobilidade Urbana Lei de 2012 Poluentes emitidos Art. 5 A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais;
26 Os que projetos com recursos do PAC devem induzir A avaliação do investimento destinado à infraestrutura para não motorizados (custos, quantidade e qualidade); O fomento à indústria nacional - Medida Provisória nº 580/2012; O desenvolvimento e aperfeiçoamento dos Planos de Mobilidade Urbana; A coleta de dados sobre mobilidade urbana para concretização do Sistema de Informações da Mobilidade Urbana; A cooperação federativa e institucional para o desenvolvimento do Plano Nacional de Mitigação Mudanças Climáticas; A melhoria da estrutura local de gestão do serviços uso da infraestrutura investida; A continuidade dos investimentos em mobilidade urbana; O acesso universal à cidade e a melhoria da qualidade de vida da população; Participação social.
27 Objetivo Programa Pró-Transporte - FINANCIAMENTO Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana Propiciar o aumento da mobilidade urbana, da acessibilidade, dos transportes coletivos urbanos e da eficiência da prestação de serviços, por meio de financiamento para o setor público e privado. Ações - Implantação, ampliação, modernização e/ou adequação da infraestrutura dos sistemas de transporte público coletivo urbano, incluindo-se obras civis, equipamentos, investimentos em tecnologia, sinalização e/ou aquisição de veículos e barcas afins - Ações voltadas à inclusão social, à mobilidade urbana e à acessibilidade - Obras e serviços complementares e equipamentos especiais destinados à acessibilidade, à utilização e à mobilidade de idosos, pessoas com deficiência ou restrição ode mobilidade, voltados à prevenção de acidentes. Recurso: Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS. Agente Operador: CAIXA Agente Financeiro: Bancos credenciados Contrapartida: 5% Prazo de pagamento: 30 anos para sistema sobre trilhos e 20 anos para demais obras; Carência: até 48 meses; Taxa de Juros: 6% ou 5,5%, para sistema sobre trilhos. 27
28 RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL PARA A MOBILIDADE URBANA Orçamento Geral da União - OGU PROGRAMA MOBILIDADE URBANA Promover a articulação das políticas de transporte, trânsito e acessibilidade universal a fim de proporcionar a qualificação do sistema de mobilidade urbana de nossas cidades através do acesso amplo e democrático ao espaço de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Apóia a elaboração de projetos e a implementação de intervenções viárias que priorizem e promovam os sistemas de transportes públicos de passageiros, de transportes e circulação não motorizada (passeios, passarelas, ciclofaixas, ciclovias, travessias, sinalização etc.), prevendo a integração entre as diversas modalidades de transportes e de circulação e a implantação do conceito de acessibilidade universal, para incluir na matriz da mobilidade urbana o deslocamento de pessoas com deficiência ou restrição de mobilidade. Valoriza os modos de transporte e de circulação não-motorizados, buscando reduzir os efeitos negativos advindos do modelo de cidade que construímos atualmente que aumentam os índices de poluição, de congestionamentos, de acidentes etc. Assim, entendemos que este programa valoriza o direito à circulação para todos os cidadãos e pode contribuir para tornar nossas cidades mais humanas e com melhor qualidade de vida. Recurso Livre Contrapartida: 0 a 5%
29 R$ (em milhões) Série Histórica da Execução Orçamentária 6.489, , ,85 86,94 123,87 147,06 57,06 0,72 Ano 116, ,95 189,17 50,44 77,75 176,78 1,29 19, , ,00 MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE SEGURANÇA NO TRÂNSITO PRÓ-TRANSPORTE PRÓ-MOB PAC COPA - BNDES PAC COPA - FGTS PAC 2 - PAV 29
30 R$ (em milhões) Série Histórica dos Recursos em Mobilidade ,00 Urbana , , ,72 57,78 631, OGU FINANCIAMENTO 30
31 Impacto da Copa no Debate da Mobilidade Urbana Houve estímulo na discussão sobre mobilidade urbana no âmbito dos governos federal, estadual e municipal. O evento Copa desencadeou investimentos vultosos em Mobilidade Urbana. Foram identificadas demandas reprimidas, principalmente de sistemas de transporte sobre trilhos, o que motivou a criação do Programa PAC Mobilidade Grandes Cidades e, posteriormente, o do PAC Mobilidade Médias Cidades. Houve uma modernização dos normativos internos e da legislação para agilizar as contratações para a Copa (RDC). Estas inovações foram estendidas para o PAC. A mobilidade urbana teve papel de destaque nas últimas eleições e passou a fazer parte das discussões entre candidatos à prefeito no mesmo grau de importância que a educação, a saúde, a segurança e a habitação.
32 Principais Dificuldades ao Longo do Processo Projetos sem o devido amadurecimento técnico Grande número de desapropriações e remoções involuntárias Obtenção de licenças junto a órgãos ambientais e de preservação de patrimônio histórico
33 PAC 2 MOBILIDADE GRANDES CIDADES Requalificar e implantar sistemas estruturantes de transporte público coletivo com ampliação de capacidade. Grupos Municípios e Distrito Federal Municípios MOB 1 MOB 2 MOB 3 Municípios sedes de RMs com mais de 3 milhões de hab. e o Distrito Federal Municípios com mais de 3 milhões de habitantes Municípios entre 1 e 3 milhões de hab. Municípios entre 700 mil e 1 milhão de hab. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Salvador, Curitiba, DF Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas, São Luis Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, João Pessoa, Nova Iguaçu, São Bernardo do Campo TOTAL 22
34 PAC 2 MOBILIDADE GRANDES CIDADES GRUPO Total de Propostas OGU (R$) FIN(R$) TOTAL (R$) R$ Milhões MOB , , ,00 MOB , , ,00 MOB ,00 952, ,00 TOTAL , , ,00 TOTAL CONTRAPARTIDA ,00 TOTAL DE INVESTIMENTOS ,00
35 PAC 2 MOBILIDADE MÉDIAS CIDADES Panorama Geral Demanda por Infraestruturas de Mobilidade Urbana PAC Médias Cidades Levantamento feito com base nas informações da carta-consulta preenchida pelo proponente 2.118,68 km de calçadas ao longo dos corredores 780,52 km de ciclovias/ciclofaixas ao longo dos corredores pontos de parada (Estações e Abrigos) 250 terminais 586,96 km de faixas exclusivas para ônibus 576,78 km de faixas preferenciais / semi-exclusivas Além disso foram selecionadas linhas de teleféricos (Vitória e Santos)
36 Investimento do Governo Federal em projetos de corredores de ônibus nos grandes centros urbanos - Ministério das Cidades Copa do Mundo Manaus Porto Alegre Cuiabá Belém Goiânia Curitiba Campo Grande Teresina Brasília São Luís Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Campinas Guarulhos São Bernardo do Campo Fortaleza João Pessoa Recife Natal Recursos FIN: 4,2 bilhões Total com Contrapartida dos Estados e Municípios: 5,8 bilhões Extensão: km PAC Mobilidade Grandes Cidades Recursos OGU: 3 bilhões Recursos FIN: 4, 5 bilhões Total com Contrapartida dos Estados e Municípios: 9,3 bilhões Extensão: km 15,1 bilhões em investimento +930 km de vias para o transporte público coletivo Fonte: MCidades/SEMOB
37 PAC 2 Pavimentação Etapa I, II e III Diretrizes Gerais Apóia a execução de obras de pavimentação e qualificação de vias por meio da implantação de pavimentação nova em vias existentes ou recapeamento destas, incluindo a infraestrutura necessária para sua plena funcionalidade, tal como: sistema de drenagem de águas pluviais, rede de abastecimento de água e rede de esgotamento sanitário, passeios com acessibilidade, sistemas cicloviários, medidas de moderação de tráfego, sinalização viária e elementos que promovam a acessibilidade universal.
38 Execução Seleção PAC 2 PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS Fases 1º Etapa 2º Etapa 3º Etapa 1 Prazo de inscrição 17/05/2010 a 11/06/ /06/2012 a 31/07/ /02/2013 a 05/04/ Valor mínimo de proposta R$ 1 milhão R$ 3 milhões R$ 5 milhões 3 Portaria de abertura nº 237 de 13/05/2010 nº /06/2012 nº 53 de 01/02/ Valor disponibilizado R$ 3 bilhões R$ 8 bilhões R$ 5 bilhões 5 Nº de propostas inscritas Valor total pleiteado R$ 19,39 bilhões R$ 23,32 bilhões R$ 46,5 bilhões 7 Nº de propostas selecionadas Valor selecionado R$ 2,4 bilhões R$ 8,24 bilhões 9 Portaria de seleção nº 646 de 23/12/2010 nº /03/ Nº de propostas contratadas Valor dos empreendimentos contratados R$ 1,5 bilhões 12 Valor de financiamento contratados R$ 1,36 bilhões 13 Nº de contratos vigentes outubro/ Nº de obras concluídas em setembro/ A Instrução Normativa de 8/2013, estabelece o calendário para contratação. Foi definido o prazo de 08/11/2013 para entrega de documentação ao agente financeiro. nº 481 de 23/10/2013, publicada no DOU em 24/10/2013
39 Pacto da Mobilidade Mais investimentos - R$ 50 bilhões Regiões Metropolitanas São Paulo Rio de Janeiro Salvador Belo Horizonte Curitiba Fortaleza Recife 10 municípios com mais de 700 mil habitantes Grande ABC e Baixada Santista
40 O que o Governo Federal está fazendo São 91 bilhões de investimentos, sendo 40% com recursos de financiamento e 16% com recursos do OGU. Dos 44% de contrapartidas, 30% dos recursos são dos Governos Estaduais, 7 % dos Municípios, 7% do setor privado. São 200 empreendimentos em 102 cidades Km em Sistemas de Transporte Coletivo Urbano. Tipo Modo Extensão - Km Metrô 275 Trilhos 578 km VLT 171 Trem Urbano 45 Monotrilho 67 Aeromóvel 20 Pneus Km Fluvial 11 Km Corredor de Ônibus BRT 589 Via Urbana 158 Corredor Fluvial 11
41 Belo Horizonte MG BRT Antonio Carlos/Pedro I Meta 4a (Centro/Pampulha)
42 Belo Horizonte MG BRT Antonio Carlos/Pedro I Meta 2 (Alargamento Av. Pedro I)
43 Belo Horizonte MG BRT Antonio Carlos/Pedro I Meta 4a (Centro/Pampulha)
44 Recife - PE Corredor Via Mangue (Rua Imperial Pilar 8)
45 Recife - PE BRT Leste/Oeste Ramal Cidade da Copa
46 Recife - PE Corredor Caxangá (Leste/Oeste)
47 Principais desafios Elaboração dos Planos de Mobilidade urbana das cidades brasileiras e das regiões metropolitanas que: Possibilita aos gestores uma visão global das demandas; Hierarquização e priorização dos investimentos a serem implantados; Maior participação social; Integração com os Planos diretores; Elaboração de projetos com antecedência; A análise do transporte sob o ponto de vista urbanístico;
48 Principais Perspectivas A melhoria da infraestrutura urbana como passeios, travessias, calçadas, arborização, ciclovias, integração entre os diversos modos de transporte etc; A melhoria dos sistemas de transporte coletivo de qualidade física e operacional nas médias e grandes cidades brasileiras; Ampliação da conscientização de que, nos deslocamentos diários, sobretudo movimentos pendulares (casa-trabalho, casa-escola), o transporte utilizado deve ser o público ou o individual não motorizado (à pé ou de bicicleta); O apoio contínuo em obras de mobilidade urbana; E de que as cidades menores se desenvolvam sob estas perspectivas;
49 Afinal, qual a cidade que queremos construir? Qual o caminho a seguir?
50 Obrigada! Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Secretário: Júlio Eduardo dos Santos (61) gab.semob@cidades.gov.br Diretoria de Mobilidade Urbana Diretora DeMOB: Luiza Gomide de Faria (61) luiza.gomide@cidades.gov.br
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