PMOB Votorantim. Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Votorantim/SP. Anexo Pesquisas de Campo

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1 PMOB Votorantim Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Votorantim/SP Anexo Pesquisas de Campo novembro de 2016

2 Ficha Técnica: A elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Votorantim/SP é desenvolvido no ambito do programa de Apoio à Gestão Pública, viabilizado pela parceria entre a Prefeitura Municipal de Votorantim, Votorantim Energia, o Instituto Votorantim e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O trabalho conta com a parceria técnica da Risco arquitetura urbana. Prefeitura Municipal de Votorantim / SP CNPJ / Instituto Votorantim T Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social T Prefeito Municipal: Erinaldo Alves da Silva Tel Risco arquitetura urbana T contato@riscoau.com O trabalho da Risco arquitetura urbana está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial 4.0 Internacional 2 PMOB Votorantim/SP outubro 2016 Produto 3 Diagnóstico: Anexo 1 Relatório de Atividades

3 Introdução Este documento apresenta o relatório das pesquisas de campo aplicadas em agosto e setembro de 2016, essenciais à elaboração do Diagnóstico Técnico Participativo (Produto 3) e do Prognóstico e Plano de Ação (Produto 4) do Plano Municipal de Mobilidade Urbana (PMOB) de Votorantim/SP. O PMOB tem como referência básica a Política Nacional de Mobilidade Urbana, Lei Federal nº12.587/2012, que estabelece como princípio o planejamento e a promoção das políticas de transporte e de circulação, integradas à política de desenvolvimento urbano, objetivando à promoção do acesso democrático ao espaço urbano. Desta forma, toma-se como princípio para a execução do presente Plano a junção entre as noções de Direito à Cidade e a Mobilidade Urbana. Isto significa afirmar que as estratégias relacionadas ao planejamento da Política pública de mobilidade deverão necessariamente incidir, não somente sobre os fluxos, mas também na base dos processos de produção e ordenamento do espaço urbano, ou seja, nas formas de acesso, posse e propriedade de terras urbanas com disponibilidade de serviços básicos e infraestrutura adequada. A Política local de mobilidade urbana, deverá ainda priorizar os modos de transporte coletivo e os ativos (não-motorizados), de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Durante todas as etapas de elaboração deste PMOB, buscou-se a construção através da democracia participativa e a ampliação das formas de controle social, destacando a realização de Oficinas Participativas realizadas em conjunto com a população local e diferentes regiões do município, e a atuação da Comissão do Plano Municipal de Mobilidade de Votorantim estabelecida pelo Decreto Municipal nº 4985, de 02 de junho de 2016, tendo seus representantes definidos através da Portaria nº , de 17 de junho de Neste documento são apresentadas com detalhes os objetivos, a metodologia e os resultados das pesquisas de Origem Destino, Pesquisa de Pedestres, Ciclistas e Ônibus aplicadas por alunas e alunos do Curso de Geografia da Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba, com apoio da Professora Rosalina Burgos. 3

4 PESQUISA ORIGEM E DESTINO OBJETIVO MÉTODO E AMOSTRA RESULTADOS PESQUISA DE PEDESTRES OBJETIVO MÉTODO E AMOSTRA RESULTADOS PESQUISA DE CICLISTAS OBJETIVO MÉTODO E AMOSTRA RESULTADOS PESQUISA DE ÔNIBUS OBJETIVO MÉTODO E AMOSTRA RESULTADOS

5 FIGURAS Figura 1-1 Pontos de entrevista da Pesquisa Origem e Destino Votorantim... 7 Figura 1-2 Questionário Origem Destino (OD) Figura 2-1 Pontos de entrevista da Pesquisa de Pedestres Figura 2-2 Questionário Pedestres Figura 3-1 Pontos de entrevista da Pesquisa com Ciclistas Figura 3-2 Questionário Ciclistas Figura 4-1 Pontos de entrevista da Pesquisa com Usuários de Ônibus Figura 4-2 Questionário Ônibus QUADROS Quadro 1-1 Amostra prevista e coleta realizada da Pesquisa Origem Destino de Votorantim... 8 Quadro 1-2 Gênero dos entrevistados... 9 Quadro 1-3 Idade dos entrevistados... 9 Quadro 1-4 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Quadro 1-5 Estuda ou não estuda Quadro 1-6 Distribuição nas faixas de renda familia Quadro 1-7 Condição de renda individual Quadro 1-8 Distribuição nas faixas de renda individual (pelo total de população) Quadro 1-9 Distribuição nas faixas de renda individual (por gênero Quadro 1-10 Condição de ocupação Quadro 1-11 Fez ou não fez viagens Quadro 1-12 Distribuição do número de viagens Quadro 1-13 Motivo (todas as viagens) Quadro 1-14 Tempo de viagem (todas as viagens) Quadro 1-15 Tempo de viagem, por modo (todas as viagens) Quadro 1-16 Todos modos utilizados, em todas viagens Quadro 1-17 Matriz origem destino por bairro Quadro 2-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Quadro 2-2 Gênero dos entrevistados Quadro 2-3 Idade dos entrevistados Quadro 2-4 Modo de locomoção mais frequente Quadro 2-5 Tempo de percurso a pé Quadro 2-6 Motivo mais frequente de viagem Quadro 2-7 Motivos de andar a pé Quadro 2-8 Existência de calçadas Quadro 2-9 Estado da pavimentação das calçadas Quadro 2-10 Avaliação da iluminação pública nos passeios Quadro 2-11 Avaliação da existência de faixa de pedestres Quadro 2-12 Avaliação do respeito à faixa de pedestres Quadro 2-13 Avaliação da segurança nos deslocamentos a pé

6 Quadro 2-14 Razões da insegurança do pedestre em relação ao trânsito motorizado Quadro 2-15 Razões da insegurança do pedestre em relação ao percurso Quadro 3-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Quadro 3-2 Gênero dos entrevistados Quadro 3-3 Idade dos entrevistados Quadro 3-4 Distribuição dos ciclistas nas Faixas de Renda Familiar Quadro 3-5 Motivo de viagens de ciclistas Quadro 3-6 Tempo de viagem dos ciclistas Quadro 4-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Quadro 4-2 Gênero dos entrevistados Quadro 4-3 Idade dos entrevistados Quadro 4-4 Distribuição dos entrevistados, por linha Quadro 4-5 Matriz Origem e Destino das viagens realizadas pelos entrevistados Quadro 4-6 Bairro e motivo da viagem - origem Quadro 4-7 Bairro e motivo da viagem - destino Quadro 4-8 Avaliação do sistema de ônibus, por linha Quadro 4-9 O que poderia melhorar nesse ponto? Quadro 4-10 O que mais te incomoda no sistema de ônibus?, por linha utilizada pelo passageiro entrevistado45 Quadro 4-11 Sobre a infraestrutura do terminal, o que você acha que poderia ser melhorado? Quadro 4-12 Motivos para não ser usuário regular do sistema de ônibus municipal Quadro 4-13 Melhorias no sistema de ônibus municipal que incentivariam os não-usuários regulares a pegar ônibus Quadro 4-14 Principal modo usado por aqueles que não usuários regulares do sistema de ônibus municipal GRÁFICOS Gráfico 1-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista... 9 Gráfico 2-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista Gráfico 3-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista Gráfico 4-1 Distribuição dos entrevistados, por dia da semana de realização da entrevista Gráfico 4-2 Usuários frequentes do sistema de ônibus de Votorantim Gráfico 4-3 O que mais te incomoda no sistema de ônibus Gráfico 4-4 Uso do terminal de ônibus em algum ponto do trajeto Gráfico 4-5 Avaliação da infraestrutura do terminal de ônibus Gráfico 4-6 Motivos para não ser usuário regular do sistema de ônibus de Votorantim

7 PESQUISA ORIGEM E DESTINO 1.1 Objetivo O objetivo da pesquisa de Origem e Destino é caracterizar os fluxos de viagens e o perfil de quem as realiza, buscando identificar características do sistema de mobilidade do município ou região, tais como divisão modal, tempo e aspectos socioeconômicos relacionados às viagens. 1.2 Método e amostra A pesquisa foi realizada a partir de questionários estruturados em seis pontos pré-definidos pela cidade nos quais os pesquisadores tiveram liberdade para circular pela área indicada até encontrarem o melhor local para as entrevistas. Figura 1-1 Pontos de entrevista da Pesquisa Origem e Destino Votorantim Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Cada entrevistador tinha uma amostra específica de gênero e estrato etário dos entrevistados, definida com base na população indicada pelo Censo Demográfico O cálculo da amostra considerou um intervalo de confiança de 80% e erro tolerado no estimador de 0,12. As amostras prevista e a coleta realizada foram as seguintes: 7

8 Quadro 1-1 Amostra prevista e coleta realizada da Pesquisa Origem Destino de Votorantim Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A pesquisa foi realizada nos dias 24, 25 e 26 de agosto (quarta a quinta-feira) e 02 de setembro (sexta-feira) de 2016 em um turno por dia, em um dos seguintes horários: manhã (07:00 às 11:00); tarde (11h às 15:00); e noite (15:00 às 19:00). Todos os entrevistadores tinham horários pré-determinados para estar em campo, para que a amostra fosse coletada nos mesmos horários em cada um dos dias, buscando cobrir pelo menos um período de 12 horas de entrevistas por área. Os pontos e horários de entrevista que por algum motivo não foram cobertos durante os dias 24, 25 e 26 de agosto, tiveram um turno adicional agendado no dia 2 de setembro. Por se tratar de uma pesquisa que visa mapear os fluxos usuais de deslocamentos da população ao longo de um dia inteiro, a pergunta feita se refere às viagens realizadas no dia anterior. Desta forma, ao abordar as pessoas na rua, os pesquisadores deveriam coletar respostas sobre as viagens feitas pela pessoa entrevistada no dia anterior à entrevista. Todos os deslocamentos realizados no dia anterior foram considerados na pesquisa. Foram realizadas 413 entrevistas nos quatro dias de pesquisa. 8

9 Gráfico 1-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 24 de agosto 25 de agosto 26 de agosto 02 de setembro Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Devido à amostra pré-definida de acordo com a distribuição populacional indicada pelos dados do Censo Demográfico 2010 (ver quadro 1-1), a quantidade de mulheres entrevistadas foi intencionalmente ligeiramente superior à de homens. Quadro 1-2 Gênero dos entrevistados Entrevistados Total relativo Masculino ,6% Feminino ,4% Total % Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A distribuição por idade dos entrevistados também se deu de acordo com os dados do Censo (ver quadro 1-1), portanto contando com uma quantidade maior de pessoas entre 16 e 24 anos de idade. Não foram consideradas aptas à entrevista pessoas menores de 16 anos de idade. Quadro 1-3 Idade dos entrevistados Entrevistados Total relativo 16 a % 25 a % 35 a % 45 a % 55 a % 65 ou mais 32 8% Total % Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

10 A quantidade de entrevistas por área oscilou de acordo com as regiões do município, por conta das dificuldades encontradas pelos pesquisadores em campo na coleta de dados e adequação das entrevistas aos estratos etários e gêneros necessários e à qualidade dos dados coletados. 1 As áreas com a maior quantidade final de entrevistas foram as regiões do Green Valley e Pró-Morar. Quadro 1-4 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Entrevistas por área Total relativo Centro 73 18% Shopping Iguatemi 55 13% Green Valley 87 21% Pró-Morar 81 20% Jardim Serrano 69 17% Vossoroca 48 12% Total % Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Resultados Do total de respondentes 15% estuda sendo a distribuição entre os gêneros bastante equilibrada (ver quadro 1-5). Quanto à renda familiar, percebe-se que as mulheres são a maioria entre aqueles que compõe as classes D e E, somando pouco mais de 40,9% contra 31,4% dos entrevistados homens (ver quadro 6). Quadro 1-5 Estuda ou não estuda Feminino Masculino Total relativo Total absoluto Não estuda 43% 42% 85% 353 Estuda 7% 7% 15% 60 Total Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Após o término da pesquisa, foi realizada uma etapa de limpeza da base de dados e sua preparação para análise, quando foram descartados os questionários incompletos ou inconsistentes constantes na base de dados - o que também pode ter influência na diferença da quantidade final de questionários por região. 10

11 Quadro 1-6 Distribuição nas faixas de renda familiar Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Em relação à condição de renda individual, nota-se que, entre aqueles que não tem renda, a maioria é de mulheres 18% contra 9% de homens. Na análise por faixa de renda individual em relação ao gênero dos entrevistados que possuem renda, nota-se que o rendimento feminino é menor: 34% das mulheres declararam ganhar até um salário mínimo, enquanto apenas 23% dos homens enquadram-se na mesma categoria (ver quadro 1-9) e aqueles recebem acima de 2 salários mínimos corresponde a 29% dos entrevistados homens e 16% das entrevistadas. Quadro 1-7 Condição de renda individual Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 1-8 Distribuição nas faixas de renda individual (pelo total de população) Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

12 Quadro 1-9 Distribuição nas faixas de renda individual (por gênero) Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Do total de respondentes, 54% trabalham no mercado de trabalho, 7% são donos (as) de casa e 9% são estudantes. Dos homens, 61,5% trabalha no mercado formal, 8% é estudante e 14% é aposentado. Das mulheres, 46% trabalham no mercado formal, 13% fazem trabalho doméstico em sua própria casa e 9,6% são estudantes (ver quadro 1-10). Quadro 1-10 Condição de ocupação Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Do total de respondentes 86% fez 1 ou mais viagens (ver quadro 1-11), o que era de esperar visto que a metodologia da coleta de dados optou por realizar as entrevistas em pontos de fluxo - e, portanto, apresenta limitações tal como a sub-representação daquelas pessoas que não costumam fazer viagens 2. A média geral do número de viagens entre aqueles que fizeram viagens é de 2,2 viagens sendo a diferença entre a média dos entrevistados e entrevistadas estatisticamente não significante. 2 Caso a pesquisa tivesse optado pela coleta de dados domiciliar, é possível que a quantidade de entrevistados que não fez nenhuma viagem no dia anterior fosse maior do que a representada na coleta em ponto de fluxo, por conta das próprias dinâmicas cotidianas dessa parcela da população que costuma fazer menos viagens por causa de limitações de condições de saúde, idade ou ocupação. 12

13 Quadro 1-11 Fez ou não fez viagens Feminino Masculino Total Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo Não fez viagem 37 17,8% 21 10,2% 58 14,0% Fez viagem ,2% ,8% ,0% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana De acordo com a pesquisa Origem e Destino realizada, o índice de mobilidade de Votorantim é de 1,87 viagens por habitante por dia. Há uma pequena diferença entre os índices por gênero, sendo que o índice de mobilidade feminino é de 1,79 viagens por habitante por dia e o masculino, de 1,9 viagens por habitante por dia. Normalmente os índices de mobilidade femininos são menores por conta da maior população feminina responsável pelo trabalho doméstico não-remunerado informação ratificada pelo Quadro 1-10 Condição de Ocupação, onde constata-se uma proporção de 13% entre aquelas entrevistadas que declararam que sua ocupação é dona de casa, conta 0,5% dos entrevistados do gênero masculino. Normalmente essa parcela da população faz menos viagens o que também é explicado pela maior parcela da população feminina que não fez nenhuma viagem, como demonstrado no Quadro 1-11 Fez ou não fez viagem. Quadro 1-12 Distribuição do número de viagens Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana O principal motivo de viagens em Votorantim é o trabalho 3 (ver quadro 1-13) seguido de educação e outros. Isso é consistente com a média de quase duas viagens por pessoa, ou seja, em geral tratam-se de viagens de ida para o trabalho e de retorno à residência. O motivo 3 As viagens por motivo residência tendem a ter um número absoluto alto, porém não são consideradas neste cômputo pois representam o retorno e não a motivação inicial da viagem. 13

14 Educação representa 8,4% das viagens, seguido de Compras (7,4%), Saúde (5,5%) e Lazer (3,8%). Outros motivos de viagens somam 7,7% do total. Quadro 1-13 Motivo (todas as viagens) Viagens % Trabalho ,6% Residência ,7% Educação 65 8,4% Compras 57 7,4% Saúde 42 5,5% Lazer 29 3,8% Outros 59 7,7% Total Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Na sequência, analisou-se o tempo de viagem da população de Votorantim, independentemente do modo de transporte adotado. Os resultados indicam que 70,3% demoram até 30 minutos no deslocamento, 22,5% entre 31 e 60 minutos e 7,1% acima de 60 minutos, conforme quadro a seguir. Quadro 1-14 Tempo de viagem (todas as viagens) Viagens % Até 10 minutos ,2% Entre 11 e 30 minutos ,1% Entre 31 a 60 minutos ,5% Acima de 60 minutos 55 7,1% Total ,0% Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Ao se avaliar complementarmente os tempos de deslocamento associados aos modos de transporte, a leitura traz informações relevantes. Entre os principais modos utilizados, 29% dos deslocamentos são feitos por automóveis (como motorista ou passageiro), 31% das viagens é feita a pé, 30% por ônibus (de linha ou escolar), 8% por motocicleta e 2% por bicicleta (ver quadro 14). Dentro destas categorias, predomina o gênero feminino nas viagens a pé, por ônibus e como passageiro de automóvel, enquanto predomina o masculino nas viagens dirigindo automóvel, por moto e bicicleta. 14

15 Quadro 1-15 Tempo de viagem, por modo (todas as viagens) Até 10 minutos Entre 11 e 30 minutos Entre 31 a 60 minutos Acima de 60 minutos Total Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo Absoluto Relativo A pé ,8% ,8% 39 4,1% 9 0,9% ,6% Bicicleta 0 0,0% 5 0,5% 4 0,4% 1 0,1% 10 1,1% Ônibus 14 1,5% 92 9,7% ,5% 18 1,9% ,6% Automóvel 45 4,7% ,7% 62 6,5% 1 0,1% ,1% Moto 6 0,6% 38 4,0% 28 2,9% 1 0,1% 73 7,7% Total ,6% ,7% ,5% 30 3,2% ,0% Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Essa divisão pode ser agregada em três grandes categorias, individual motorizado (automóvel e motocicleta), coletivo (ônibus de linha, ônibus especiais e táxi) e os modos ativos (bicicleta e pedestres). Nessa agregação temos um leve predomínio dos modos individuais. Quadro 1-16 Todos modos utilizados, em todas viagens Modo Viagens % Total Viagens % Total A pé % ,2% Modos ativos Bicicleta 16 2% Ônibus de linha % Ônibus escolar / de empresa 39 4% Táxi 1 0% ,4% Coletivo Motocicleta 83 8% Dirigindo automóvel % Passageiro de automóvel 82 8% ,4% Individual Motorizado TOTAL % Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A matriz origem-destino dos bairros pode ser observada no Quadro Nela é possível perceber que os principais fluxos têm como destino Sorocaba e o centro de Votorantim (21% e 19%, respectivamente), seguidos de Vila Nova Votorantim e Itapeva. A origem principal das viagens é o centro de Votorantim (20%), seguido de Vila Nova Votorantim, Sorocaba e Itapeva. 15

16 Quadro 1-17 Matriz origem destino por bairro Fonte: Pesquisa Origem Destino PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

17 Figura 1-2 Questionário Origem Destino (OD) 17

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19 PESQUISA DE PEDESTRES 2.1 Objetivo A pesquisa de pedestres busca caracterizar as viagens a pé, seus motivos, as formas de integração com outros modos, traçando o perfil dos pedestres e identificando e caracterizando a rede de mobilidade a pé e sua infraestrutura. 2.2 Método e amostra A aplicação das pesquisas aconteceu em 4 pontos da cidade tanto no Centro da cidade quanto em outros bairros e localidades que tinham o caráter de centralidades. Os pesquisadores receberam a indicação de uma região e tiveram liberdade para escolher os melhores locais de aplicação de preferência onde identificassem maior fluxo de pessoas a pé. Figura 2-1 Pontos de entrevista da Pesquisa de Pedestres Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

20 Quadro 2-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Entrevistas por área Total relativo Green Valley 46 26% Vila Nova Votorantim 46 26% Centro 43 24% Jardim Serrano 41 23% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Os aspectos avaliados pelos pesquisadores buscaram investigar pontos sobre o sistema de mobilidade a pé de Votorantim e sua qualidade, tal como existência e qualidade de calçadas, iluminação, arborização, acessibilidade, conservação das calçadas, sensação de segurança ao caminhar, entre outros. A pesquisa foi realizada entre os dias 30 de agosto e 02 de setembro (quarta a sexta-feira) de 2016 em um turno por dia, sendo que as entrevistas deveriam ser realizadas em cada um dos seguintes horários: manhã (07:00 às 11:00); tarde (11h às 15:00); e noite (15:00 às 19:00). Todos os entrevistadores tinham horários pré-determinados para estar em campo, para que a amostra fosse coletada nos mesmos horários em cada um dos dias, buscando cobrir pelo menos um período de 12 horas. Foram aplicados ao todo 176 questionários em quatro dias de entrevista. Gráfico 2-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 30 de agosto 31 de agosto 01 de setembro 02 de setembro Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A distribuição dos gêneros na amostra é equilibrada, com 50% de cada um deles (ver quadro 2-2), com predomínio de população jovem, conforme a distribuição em faixas etárias (ver quadro 2-3). 20

21 Quadro 2-2 Gênero dos entrevistados Entrevistados Total relativo Masculino 88 50% Feminino 88 50% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 2-3 Idade dos entrevistados Entrevistados Total relativo 16 a % 25 a % 35 a % 45 a % 55 a % 65 ou mais 20 11% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Resultados Ao serem questionados sobre seu meio de locomoção mais frequente notou-se que a resposta a pé foi citada 41% dos casos, seguido de ônibus em 36% das respostas. A resposta carro foi mencionada em 19% das respostas (ver quadro 2-4). Quadro 2-4 Modo de locomoção mais frequente Modo mais frequente Total relativo A pé % Bicicleta 3 1% Carro 55 19% Moto 10 3% Ônibus % Skate 1 0% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A pesquisa de campo indica que estes as viagens a pé são relativamente curtas: o tempo médio das viagens ficou em torno de 14 minutos. Uma parcela grande da amostra (58%) levou/levaria no máximo 10 minutos para chegar ao destino final e apenas 7% levou/levaria mais de 30 minutos para chegar ao fim da viagem mapeada durante a pesquisa (ver quadro 2-5). 21

22 Quadro 2-5 Tempo de percurso a pé Viagens Total relativo 0 a 10 minutos % 10 a 30 minutos 63 35% 30 a 60 minutos 10 6% > 60 minutos 3 2% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana O motivo de viagem principal dos pedestres é trabalho, com mais da metade das respostas (52%), seguido de compras/serviços (22%) e estudo (17%), conforme quadro a seguir. Quadro 2-6 Motivo mais frequente de viagem Viagens Total relativo Trabalho 96 52% Compras / serviços 41 22% Estudo 31 17% Lazer 10 5% Outro 8 4% Total % Nota: questão com mais de uma alternativa possível, o total de respostas é maior que a amostra. Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quando questionados sobre o motivo de realizar viagens a pé, 34% das respostas são por que a distância é curta e 28% por que é mais prático/rápido, somando 62% das respostas totais. Ainda assim, um número não desprezível de entrevistados respondeu que andam a pé pois é mais barato (8%) ou é a única maneira de chegar onde eu preciso (8%), que indicam falta de opção para realizar a viagem (ver quadro a seguir). Quadro 2-7 Motivos de andar a pé Motivos Viagens Total relativo A distância é curta % É mais prático/rápido 93 28% Aproveito para fazer exercício 32 10% É a única maneira de chegar onde eu preciso ir 26 8% Eu gosto 26 8% É mais barato 28 8% Aproveito para realizar outras tarefas 12 4% Não tem carro 3 1% Total % Nota: questão com mais de uma alternativa possível, o total de respostas é maior que a amostra. Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

23 A pesquisa também buscou avaliar a condição do caminho dos pedestres. Os entrevistados foram questionados sobre a existência de calçadas, a existência de pavimentação e, havendo problemas, quais seriam. Mais da metade dos entrevistados respondeu que há calçadas na maior parte dos caminhos (53%, ver quadro 2-8); e a grande maioria respondeu que a pavimentação está em bom estado na maioria das calçadas ou mais ou menos (41% e 36%, respectivamente, ver quadro 2-9). 47% dos entrevistados avaliou a iluminação pública como boa e 39% como regular (ver quadro 2-10). Sobre a existência de faixa de pedestres, 47% respondeu que elas existem em boa quantidade mas poderiam existir algumas mais em pontos específicos (ver Quadro 2-11), porém quanto perguntados sobre o respeito à faixa, 44% respondeu que às vezes respeitam, às vezes não e 22% que não respeitam a maioria das vezes (). Quadro 2-8 Existência de calçadas Calçadas Entrevistados Total relativo Há calçadas em todos os caminhos 42 24% Há calçadas na maior parte dos caminhos 93 53% Em parte dos caminhos há calçadas, em parte não 35 20% Não há calçadas na maior parte dos caminhos 6 3% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 2-9 Estado da pavimentação das calçadas Pavimentação Entrevistados Total relativo Pavimentação em bom estado em todas as calçadas 12 7% Pavimentação em bom estado na maioria das calçadas 73 41% Pavimentação em parte em bom estado, em parte em mau 63 36% Pavimentação em mau estado na maioria das calçadas 17 10% Pavimentação em mau estado em todas as calçadas 11 6% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 2-10 Avaliação da iluminação pública nos passeios Entrevistados Total relativo Ótima 2 1% Boa 83 47% Regular 68 39% Ruim 19 11% Péssima 4 2% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

24 Quadro 2-11 Avaliação da existência de faixa de pedestres Entrevistados Total relativo Existem em quantidade suficiente 22 13% Existem em boa quantidade mas poderiam existir algumas 82 47% Existem em alguns lugares mas em quantidade insuficiente 66 38% Não existem faixas de pedestres 5 3% Não sabe/não respondeu 1 1% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 2-12 Avaliação do respeito à faixa de pedestres Entrevistados Total relativo Sempre respeitam as faixas de pedestre 17 10% Respeitam as faixas de pedestre na maioria das vezes 32 18% Às vezes respeitam, às vezes não 77 44% Não respeitam as faixas de pedestre na maioria das vezes 38 22% Nunca respeitam as faixas de pedestre 12 7% Total % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Através da pergunta você se sente seguro andando a pé?, a sensação de segurança dos entrevistados foi medida a partir de uma escala de 5 itens de completamente inseguro a completamente seguro. É notável que, no caso da segurança em relação ao tráfego motorizado ou ao estar caminhando nas calçadas a resposta mais popular tenha sido mais ou menos seguro, com 32% das respostas embora mais da metade das menções (53%) tenha sido positiva, se dividindo entre bastante seguro, mas não completamente e completamente seguro (ver quadro 2-13 a seguir). Quadro 2-13 Avaliação da segurança nos deslocamentos a pé Em relação ao tráfego Em relação à segurança Absoluto Relativo Absoluto Relativo Completamente seguro 40 23% 38 22% Bastante seguro, mas não completamente 53 30% 41 23% Mais ou menos seguro 57 32% 51 29% Bastante inseguro, mas não completamente 19 11% 33 19% Completamente inseguro 6 3% 12 7% Não sabe/não respondeu 1 1% 1 1% Total % % Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

25 Quando questionados sobre as razões de insegurança no trânsito, 56% das respostas foram devido à agressividade dos motoristas ou do tráfego, seguido de assaltos e violência (23%) e ausência de semáforos, faixa de pedestres e sinalização (12%). Quando perguntados sobre as razões da insegurança ao andar a pé, 50% citou a falta de policiamento e 46%, o medo de assaltos e violência (ver quadros 2-14 e 2-15). Quadro 2-14 Razões da insegurança do pedestre em relação ao trânsito motorizado Entrevistados Motoristas/Trânsito 32 Assalto/Violência 13 Iluminação/Calçadas 5 Semáforo/Sinalização 7 Total 57 Nota: resposta não obrigatória, o total de respostas é menor que a amostra. Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 2-15 Razões da insegurança do pedestre em relação ao percurso Entrevistados Assalto/Violência 25 Policiamento 27 Semáforo/Sinalização 1 Iluminação/Calçadas 1 Total 54 Nota: resposta não obrigatória, o total de respostas é menor que a amostra. Fonte: Pesquisa de Pedestres PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

26 Figura 2-2 Questionário Pedestres 26

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28 PESQUISA DE CICLISTAS 3.1 Objetivo A pesquisa de ciclistas busca caracterizar as viagens feitas em bicicleta, seus motivos, as formas de integração com outros modos e percepção do uso da bicicleta na cidade, traçando o perfil dos ciclistas e identificando e caracterizando os usuários de bicicleta e a maneira como estes se locomovem pela cidade. 3.2 Método e amostra A aplicação das pesquisas aconteceu em 4 pontos da cidade em locais já existe infraestrutura cicloviária ou está prevista a sua implantação. Os pesquisadores receberam a indicação de uma determinada via e tiveram liberdade para escolher os melhores locais de aplicação naquela via de preferência onde fosse mais fácil parar os ciclistas para entrevista-los. Figura 3-1 Pontos de entrevista da Pesquisa com Ciclistas Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

29 Quadro 3-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Entrevistas por área Total relativo Shopping Iguatemi 45 34% Jardim Paraíso 37 28% Parque Jataí 30 23% Centro 21 16% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Os aspectos avaliados pelos pesquisadores buscaram investigar pontos sobre o uso da bicicleta em Votorantim e avaliar os pontos onde existe infraestrutura ou projetos previstos. Foram pesquisados itens como a frequência e tempo de uso da bicicleta, caminhos e vias mais frequentes, percepção de vias mais perigosas, entre outros. A pesquisa foi realizada entre os dias 30 de agosto e 02 de setembro (quarta a sexta-feira) de 2016 em um turno por dia, sendo que as entrevistas deveriam ser realizadas em cada um dos seguintes horários: manhã (07:00 às 11:00); tarde (11h às 15:00); e noite (15:00 às 19:00). Todos os entrevistadores tinham períodos pré-determinados para estar em campo, para que a amostra fosse coletada nos mesmos horários em cada um dos dias, buscando cobrir pelo menos um período de 12 horas. Foram aplicados 133 questionários em quatro dias de entrevista. Gráfico 3-1 Distribuição dos entrevistados, por dia de realização da entrevista 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 30 de agosto 31 de agosto 01 de setembro 02 de setembro s/r Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

30 A amostra é composta majoritariamente por ciclistas do gênero masculino - 89% do total contra e 11% do gênero feminino (ver quadro 3-2) onde 50% tem idade entre 16 e 24 anos, conforme a distribuição em faixas etárias (ver quadro 3-3). Quadro 3-2 Gênero dos entrevistados Entrevistados Total relativo Masculino % Feminino 32 24% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 3-3 Idade dos entrevistados Entrevistados Total relativo 16 a % 25 a % 35 a % 45 a % 55 a % 65 ou mais 0 0% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Resultados Em relação à renda individual, 32% dos homens declararam ganhar entre 1 e 2 salários mínimos, 21% ganham até 1 salário mínimo e 34% que declararam não ter renda (ver quadro 3-4). Quadro 3-4 Distribuição dos ciclistas nas Faixas de Renda Familiar Entrevistados Total relativo Até menos de 1 salário mínimo (R$ 879,00) 18 14% De 1 e 2 salários mínimos (R$ 880,00 a R$ 1.759,00) 47 35% De 2 a menos de 3 salários mínimos (R$ 1.760,00 a R$ 10 8% De 3 a menos de 5 salários mínimos (R$ 2.640,00 a R$ 6 5% Sem renda 46 35% Sem resposta 6 5% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

31 O principal motivo de viagens dos ciclistas é o trabalho, com 38%, seguido de compras/serviços, com 20%, seguidos de lazer e outros, com 18% e 17%, respectivamente (ver quadro 3-5). O principal motivo de viagens dos ciclistas é o trabalho, com 38%, seguido de compras/serviços, com 20%, seguidos de lazer e outros, com 18% e 17%, respectivamente. Quadro 3-5 Motivo de viagens de ciclistas Viagens Total relativo Trabalho 51 38% Compras / serviços 30 23% Local de lazer 20 15% Estudo 15 11% Outros 17 13% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quanto ao tempo médio do percurso realizado, identificou-se que 62% dos ciclistas entrevistados demoram entre 10 e 30 min no seu percurso médio, seguidos de 26% das viagens em até 10 min e 10%, de 30 a 60 minutos. Quadro 3-6 Tempo de viagem dos ciclistas Viagens Total relativo 0 a 10 minutos 33 26% 10 a 30 minutos 77 62% 30 a 60 minutos 12 10% > 60 minutos 3 2% Total % Fonte: Pesquisa com Ciclistas PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

32 Figura 3-2 Questionário Ciclistas 32

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34 PESQUISA DE ÔNIBUS 4.1 Objetivo O objetivo da pesquisa de ônibus é caracterizar o sistema de transporte coletivo, as características das viagens e o perfil dos seus usuários, buscando identificar questões específicas dos usuários frequentes e não-frequentes desse modo. 4.2 Método e amostra A pesquisa foi realizada a partir de questionários estruturados em oito pontos pré-definidos, com liberdade para os pesquisadores circularem pela área indicada até encontrarem o melhor local para as entrevistas com base na distribuição espacial dos pontos de ônibus e das linhas. Foram escolhidos sete pontos e Votorantim e um ponto em Sorocaba, próximo ao Terminal São Paulo. Figura 4-1 Pontos de entrevista da Pesquisa com Usuários de Ônibus Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

35 Quadro 4-1 Total de entrevistados, por ponto de entrevista Entrevistados por área Total relativo Centro Terminal Sul % Centro Terminal Norte 94 17% Jardim Tatiana 71 13% Itapeva 69 13% Terminal Sorocaba 64 12% Vila Garcia 48 9% Pró-Morar 43 8% Jardim Serrano 38 7% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A pesquisa foi realizada entre dias 30 de agosto (terça-feira) e 02 de setembro (sexta-feira), em um turno por dia, sendo que as entrevistas deveriam ser realizadas em um dos seguintes horários: manhã (07:00 às 11:00); tarde (11h às 15:00); e noite (15:00 às 19:00). Todos os entrevistadores tinham horários pré-determinados para estar em campo, para que a amostra fosse coletada nos mesmos horários em cada um dos dias, buscando cobrir pelo menos um período de 12 horas. A fim de padronizar a amostra, os pesquisadores foram orientados a perguntar para as pessoas entrevistadas qual foi o primeiro ônibus que você pegou ou vai pegar hoje? e responder as perguntas da pesquisa a partir dessa informação. Além disso, para cada ponto de entrevista foi definida uma amostra mínima de questionários correspondente às linhas que por ali passavam, visando uma quantidade mínima de 20 questionários por linha. Foram realizadas um total de 541 entrevistas nos quatro dias de campo. Terça e quinta-feira, dias 30 de agosto e 1º de setembro foram os dias com maior quantidade de entrevistas. 35

36 Gráfico 4-1 Distribuição dos entrevistados, por dia da semana de realização da entrevista 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 30 de agosto 31 de agosto 01 de setembro 02 de setembro Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Entre as pessoas entrevistadas, 58% eram mulheres. A faixa etária com a maior quantidade de entrevistas foi a entre 16 e 24 anos cujos entrevistados somaram 33% do total seguida pela faixa entre 25 e 34 anos de idade. Quadro 4-2 Gênero dos entrevistados Entrevistados Total relativo Feminino % Masculino % Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Quadro 4-3 Idade dos entrevistados Entrevistados Total relativo Menos de % 16 a % 25 a % 35 a % 45 a % 55 a % 65 ou mais 41 8% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

37 Como explicado na seção Método e amostra, a amostra foi definida considerando uma quantidade mínima de 20 questionários aplicado por linha. Como demonstrado no quadro 4-4, em alguns casos tal amostra não foi alcançada muitas vezes devido a características das linhas tais como horários e frequência dos ônibus. Por esse motivo, a amostra mínima de 20 questionários foi alcançada em apenas 12 das 29 linhas. Além disso, oito linhas não alcançaram uma amostra de 10 questionários, dificultando algumas conclusões por conta do baixo número de respostas. Quadro 4-4 Distribuição dos entrevistados, por linha Entrevistados Total relativo 3101: Santa Helena Terminal 1 0,2% 3102: Itapeva Terminal (via Votocel) 36 6,7% 3103: São Lucas Iguatemi (via Jataí) 27 5,0% 3104: Serrano Terminal (via Vossoroca) 18 3,3% 3105: Serrano Terminal (via Galli) 13 2,4% 3106: Iguatemi Terminal (via Jardim Paraíso) 10 1,8% 3107: Iguatemi Terminal (via Jardim Clarice) 13 2,4% 3108: Iguatemi Terminal (via Parque Bela Vista até Jardim Primavera) 14 2,6% 3109: Jardim Novo Mundo Terminal (via Iguatemi) 24 4,4% 3110: Green Valley Terminal (via Av. São João) 21 3,9% 3111: Vila Nova Terminal (via Vila Irineu) 20 3,7% 3112: Vila Garcia Terminal (via Jardim Archilla) 39 7,2% 3113: Carafá - Terminal 4 0,7% 3115: Fornazari (via Cemitério) Terminal 21 3,9% 3116: Itapeva Terminal (via Jataí) 44 8,1% 3118: Parque São João Terminal 12 2,2% 3119: Capoavinha - Terminal 2 0,4% 3122: Jardim Fortaleza Terminal (via Angelo Vial) 18 3,3% 3123: Votocel Terminal 18 3,3% 3124: Tatiana Terminal (via Iguatemi) 29 5,4% 3125: Alphaville Terminal (via Iguatemi) 4 0,7% 3126: Bairro dos Morros (Via Vale do Sol) 8 1,5% 6305: Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via Lageado (EMTU) 37 6,8% : Rio Acima/Vila Garcia via Vila Irineu (EMTU) 25 4,6% 6309: Votorantim (Vila Nova)/Sorocaba (Centro) Direto (EMTU) 19 3,5% 6310: Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via Pinheiros 7 1,3% 6311: Votorantim (Vila Nova)/Sorocaba (Centro) via Vila Garcia 22 4,1% 6312: Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via Shopp Iguatemi 14 2,6% 6313: Votorantim (Av. Adolpho Massaglia)/Sorocaba (Centro) via Shopp 12 1,4% Outro 8 1,5% Total ,0% Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

38 4.3 Resultados Entre as pessoas entrevistadas, 79% usam o sistema de ônibus de Votorantim pelo menos uma vez por semana, sendo classificadas como usuários frequentes. Os 21% entrevistados que utilizam o sistema municipal menos de uma vez por semana foram classificados como não-usuários frequentes. Estes responderam perguntas que buscavam entender melhor o motivo para que não usem frequentemente os ônibus municipais. Aqueles que usam com frequência apenas os ônibus intermunicipais não foram considerados usuários frequentes embora aqueles que fazem integração entre ônibus municipais e intermunicipais tenham sido. Gráfico 4-2 Usuários frequentes do sistema de ônibus de Votorantim 21% 79% É usuário frequente Não é usuário frequente Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Em relação à origem e ao destino das viagens realizadas pelas pessoas entrevistadas, nota-se que o Centro é um o bairro cuja maior parte das viagens tem origem, bem como o maior destino o que também pode ter alguma relação com o fato de terem sido escolhidos dois pontos de entrevista no bairro. Padrão similar se repete para as viagens com origem ou destino em Sorocaba mostrando que o bairro tem bastante importância nos deslocamentos cotidianos de ônibus realizados em Votorantim. Itapeva, Vila Nova Votorantim e Jardim Serrano também tem uma quantidade de viagens que se destaca possivelmente por terem sido escolhidos pontos de entrevista embora tenha sido justamente por conta de sua importância na dinâmica do município que motivou a escolha por esses pontos de entrevista. Também se verifica 13 viagens com origem em outros municípios que não Sorocaba e que tiveram como destino Votorantim. A viagens intra-bairro feitas de ônibus, com origem e destino no mesmo bairro, não parecem ter sido muito numerosas embora aconteçam. A maior quantidade de viagens de ônibus com origem e destino no mesmo bairro aconteceu no Centro. 38

39 Quadro 4-5 Matriz Origem e Destino das viagens realizadas pelos entrevistados Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

40 A maior parte das viagens teve casa como motivo na origem e no destino - possivelmente indicando que as viagens em Votorantim possuem um padrão pendular casa-destino (e não que a maioria das viagens tem padrões mais contínuos, tais como casa compras/serviço local de estudo local de lazer casa). Nota-se que em relação aos motivos da origem, local de estudo, trabalho e compras/serviços aparecem em primeiro lugar. Já em relação aos motivos do destino, trabalho aparece em primeiro lugar, seguido por compras/serviço e local de lazer. Quadro 4-6 Bairro e motivo da viagem - origem Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

41 Quadro 4-7 Bairro e motivo da viagem - destino Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A avaliação do sistema de ônibus do município revelou que a maior parte dos entrevistados que são usuários frequentes do sistema de ônibus municipal de Votorantim consideram o sistema bom 53% - ou regular 32%. Considerando apenas as linhas que tiveram mais de 10 entrevistas, aquelas com a pior avaliação foram a 3013, 3115 e 6311 todas com maior proporção de respostas regular. 41

42 Quadro 4-8 Avaliação do sistema de ônibus, por linha Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo S/R ou N/R Total 3102: Itapeva Terminal (via Votocel) 6% 3% 38% 53% : São Lucas Iguatemi (via Jataí) 16% 53% 32% : Serrano Terminal (via Vossoroca) 50% 50% : Serrano Terminal (via Galli) 13% 25% 63% : Iguatemi Terminal (via Jardim Paraíso) 88% 13% : Iguatemi Terminal (via Jardim Clarice) 10% 10% 20% 50% 10% : Iguatemi Terminal (via Parque Bela Vista até 11% 11% 33% 33% 11% : Jardim Novo Mundo Terminal (via Iguatemi) 7% 7% 29% 57% : Green Valley Terminal (via Vila São João) 7% 40% 47% 7% : Vila Nova Terminal (via Vila Irineu) 28% 50% 6% : Vila Garcia Terminal (via Jardim Archilla) 15% 82% : Carafá - Terminal 25% 75% : Fornazari (via Cemitério) Terminal 6% 47% 41% 6% : Itapeva Terminal (via Jataí) 8% 22% 68% 3% : Parque São João Terminal 10% 20% 60% 10% : Capoavinha - Terminal 100% : Jardim Fortaleza Terminal (via Angelo Vial) 8% 17% 75% : Votocel Terminal 13% 13% 67% 7% : Tatiana Terminal (via Iguatemi) 13% 35% 35% 17% : Alphaville Terminal (via Iguatemi) 100% : Bairro dos Morros (Via Vale do Sol) 100% : Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via 3% 9% 28% 47% 6% 6% : Rio Acima/Vila Garcia via Vila Irineu (EMTU) 19% 67% 14% : Votorantim (Vila Nova)/Sorocaba (Centro) Direto 22% 33% 44% : Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via 17% 83% : Votorantim (Vila Nova)/Sorocaba (Centro) via Vila 22% 44% 28% 6% : Votorantim (Centro)/Sorocaba (Centro) via Shopp 50% 50% : Votorantim (Vila Adolpho Massaglia)/Sorocaba 20% 50% 20% 10 Outro 17% 17% 67% 6 Total Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Sobre os pontos negativos do sistema de ônibus, os dois itens mais citados e que atingem quase 50% do total de respostas são (1) a demora dos ônibus ou os poucos horários nos quais estes passam e (2) o alto preço da tarifa, com 24% e 23% das respostas, respectivamente. Em seguida a maior reclamação diz respeito à lotação dos ônibus, com 16% das respostas. 10% dos entrevistados disseram não ter nenhum incômodo em relação aos ônibus municipais e intermunicipais. Os entrevistados podiam elencar até dois pontos em sua resposta. 42

43 Gráfico 4-3 O que mais te incomoda no sistema de ônibus 5% 4% 3% 2% 3% O ônibus passa em poucos horários/demora a passar 24% O preço da passagem é muito alto O ônibus é cheio 9% Nada me incomoda O trajeto das linhas é longo, o caminho demora mais 10% Não passa ônibus perto da minha casa 16% 23% Tenho que trocar de ônibus com frequência Sem resposta/não sabe Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Em relação aos pontos de ônibus de Votorantim, a maior parte das queixas e sugestões de melhoria diz respeito ao conforto dos pontos, sendo a maior delas a proteção contra sol e chuva 24% das respostas e bancos e assentos para esperar o ônibus 20% das respostas. Os entrevistados podiam elencar até dois pontos em sua resposta. Quadro 4-9 O que poderia melhorar nesse ponto? Respostas Total relativo Proteção contra sol/chuva % Bancos/assentos para esperar o ônibus % Informações sobre as linhas/horários dos ônibus 95 16% Segurança 77 13% Acessibilidade (para idosos/pessoas com mobilidade reduzida) 42 7% Iluminação 40 7% O ponto está bom 8 1% Outros 3 0% Sem resposta/não sabe 79 13% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A maior parte dos problemas do sistema de ônibus identificados pelos passageiros diz respeito à frequência dos ônibus, seguido pelo preço da passagem e pela lotação. É possível notar que algumas linhas têm problemas específicos ou não seguem a tendência geral de incômodo com 43

44 problemas, tais como os passageiros da linha 3104, que elencaram que os principais problemas são o preço da tarifa e a lotação. Já a linha 3122 tem muitos passageiros que consideram que o sistema de ônibus de Votorantim tem trajetos longos demais A tabela 410aponta uma tendência geral para a avaliação dos passageiros de cada linha segundo os passageiros entrevistados. É importante lembrar que essa avaliação foi feita em relação ao sistema de ônibus como um todo e não sobre uma linha específica. Apenas os passageiros regulares do sistema responderam essa pergunta. 44

45 Quadro 4-10 O que mais te incomoda no sistema de ônibus?, por linha utilizada pelo passageiro entrevistado Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

46 A grande maioria dos entrevistados pouco mais de 81% - indicou que utiliza o terminal de ônibus em algum momento dos seus trajetos, indicando que este é um ponto de passagem e integração bastante comum para os usuários frequentes do sistema municipal de ônibus de Votorantim. Gráfico 4-4 Uso do terminal de ônibus em algum ponto do trajeto 19% 81% Usa o terminal Não usa o terminal Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana A avaliação da infraestrutura do terminal foi considerada boa por quase 70% das pessoas entrevistadas, enquanto que cerca de 25% consideram-no regular. Gráfico 4-5 Avaliação da infraestrutura do terminal de ônibus 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Em relação aos pontos negativos da infraestrutura existente, foram muito elencados a limpeza e conservação dos banheiros e a segurança dos terminais cada um com 22% das respostas. Em relação à segurança, uma sugestão que apareceu de fora frequente foi o fechamento do terminal à circulação de pessoas que não estão em algum ponto de seus trajetos de ônibus. A integração tarifária entre ônibus municipais e intermunicipais apareceu em 3% das respostas embora geralmente correspondentes às pessoas que fizeram viagens entre Votorantim e Sorocaba. 46

47 Assim omo na pergunta relativa aos pontos de ônibus, o conforto foi relevante na avaliação da infraestrutura do terminal, alcançando quase 30% das respostas referentes à bancos, locais para esperar o ônibus, wifi, proteção contra vento, frio, calor e a existência de sombra, por exemplo. Os entrevistados podiam elencar até dois pontos em sua resposta. Quadro 4-11 Sobre a infraestrutura do terminal, o que você acha que poderia ser melhorado? Respostas Total relativo Limpeza e conservação dos banheiros % Segurança dos terminais (acesso fechado aos terminais etc) % Conforto (bancos, lugar para esperar o ônibus, wifi) % Proteção contra vento, frio, calor, sombra 60 10% Serviços de comércio, alimentação etc 36 6% Integração entre ônibus municipais e intermunicipais 16 3% O terminal está bom 9 2% Outros 14 2% S/R ou N/S 84 14% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Os 21% de pessoas entrevistadas que não são consideradas usuárias frequentes do sistema de ônibus municipal de Votorantim têm como principal motivo o uso de outros modos de transporte os 28% que declararam usar outros modos e os 19% que fazem trajetos curtos e não precisam pegar ônibus ou que não fazem viagens somam quase 50% do total de resposta. Em seguida é elencado como motivo para não ser usuário regular a demora dos ônibus e/ou os poucos horários disponíveis o principal motivo de reclamação entre os usuários. É interessante notar que, assim como a integração tarifária entre ônibus municipais e intermunicipais é elencada na pergunta referente aos pontos que podem ser melhorados do terminal, esta informação repete-se nos motivos para não ser usuário regular do sistema de ônibus. Logo, pode-se inferir que a instituição de política de integração tarifária entre os ônibus municipais e intermunicipais poderia ser uma maneira de estimular a migração modal e maior aderência dos cidadãos de Votorantim ao transporte público. Além disso, o alto preço da tarifa também é elencado como um motivo para que estas pessoas não utilizem os ônibus municipais. Os entrevistados podiam escolher até duas respostas para a pergunta. 47

48 Quadro 4-12 Motivos para não ser usuário regular do sistema de ônibus municipal Respostas Total relativo Usa outro meio de transporte 46 28% Não precisa pegar ônibus/os trajetos são curtos 31 19% O ônibus passa em poucos horários/demora a passar 28 17% O preço da passagem é muito alto/falta de integração com EMTU 19 12% Não precisa/não sai muito de casa 15 9% Não mora em Votorantim/não tem Votorantim como principal destino 11 7% O ônibus é cheio 7 4% Não passa perto da minha casa 3 2% Está desempregado 2 1% Falta de acessibilidade 1 1% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana As melhorias que incentivariam o uso do sistema de ônibus pelos não-usuários regulares seriam principal a maior frequência de passagem das linhas (29% das respostas) e a tarifa mais barata (27% - mas que, somada à integração tarifária com ônibus de outros municípios, alcança 31% das respostas). Além disso, a lotação dos ônibus como barreira ao uso regular do sistema foi o terceiro ponto mais citado fazendo com que os três pontos mais mencionados como problemáticos para aqueles que NÃO SÃO usuários frequentes sejam os mesmos três pontos também sejam os três maiores incômodos daqueles que SÃO usuários frequentes do sistema municipal (ver gráfico 4-6). Quadro 4-13 Melhorias no sistema de ônibus municipal que incentivariam os não-usuários regulares a pegar ônibus Respostas Total relativo Se os ônibus passassem com mais frequência 46 29% Se a passagem fosse mais barata 42 27% Se os ônibus fossem menos cheios/mais confortáveis 25 16% Se as linhas chegassem mais perto da minha casa/trabalho 8 5% Se eu tivesse mais informações sobre o funcionamento do sistema de 7 4% Se tivesse maior integração com outros municípios (inclusive tarifária) 7 4% Se os ônibus tivessem ar-condicionado 5 3% Ônibus aos finais de semana 1 1% Se tivesse mais acessibilidade 1 1% Nada me incomoda 2 1% S/R ou N/S 14 9% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

49 Gráfico 4-6 Motivos para não ser usuário regular do sistema de ônibus de Votorantim 1% 1% 1% 9% Se os ônibus passassem com mais frequência 3% 4% 4% 5% 29% Se a passagem fosse mais barata Se os ônibus fossem menos cheios/mais confortáveis Se as linhas chegassem mais perto da minha casa/trabalho 16% 27% Se tivesse maior integração com outros municípios (inclusive tarifária) Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana Entre aqueles que não utilizam o sistema de ônibus municipal ao menos uma vez por semana, nota-se que o modo mais frequente é o carro, seguido dos deslocamentos a pé. Juntos, estes dois modos atendem 74% das pessoas entrevistadas. Entendendo ao certo os motivos por que os usuários de carros não utilizam os ônibus municipais ao menos uma vez por semana, podese estimular a migração modal destes para o ônibus. Já entre as pessoas que disseram ser majoritariamente pedestres, existe o componente da pequena distância dos trajetos como uma explicação embora o alto preço da tarifa também pode ter impacto considerável, já que este é elencado entre os principais motivos para não usar o sistema de ônibus e também como uma das maiores reclamações entre os usuários regulares. Em terceiro lugar aparecem os usuários de moto, com 11% das respostas. Se eu tivesse mais informações sobre o funcionamento do sistema de ônibus Quadro 4-14 Principal modo usado por aqueles que não usuários regulares do sistema de ônibus municipal Modo Total relativo Carro 47 41% A pé 38 33% Moto 12 11% EMTU 8 7% Bicicleta 4 4% Ônibus 4 4% Ônibus fretado 1 1% Total % Fonte: Pesquisa com Usuários de Ônibus PMOB Votorantim. Elaboração: Risco arquitetura urbana

50 Figura 4-2 Questionário Ônibus 50

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