SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA"

Transcrição

1 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REQUISITOS TÉCNICOS E ESPECÍFICOS Anexo E Carnes frescas de Caprino e Coelho 1

2 1. Definição e Características Carne de fresca, é o conjunto de tecidos musculares, com os seus vasos sanguíneos, nervos, tendões, aponevroses, gorduras, couratos e ossos aderentes, provenientes coelhos e caprinos aprovadas oficialmente para consumo público. As carnes frescas, devem ser preparadas e manuseadas em boas condições de higiene, e devem apresentar cor normal, livres de quaisquer cheiros anormais, manchas, equimoses, coágulos sanguíneos, golpes, mutilações, descolorações, etc. A carcaça fresca de coelho doméstico, juvenil é o produto cunícola, depois de abatido, devidamente sangrado, esfolado e eviscerada (devendo conter as miudezas comestíveis), devendo apresentar-se sem as patas seccionadas ao nível das articulações do carpo e do tarso. As carcaças de coelho, devem ser preparadas e manuseadas em boas condições de higiene, e devem apresentar coloração normal e uniforme, sem pêlos, livres de quaisquer conspurcações, cheiros anormais, manchas, equimoses, coágulos sanguíneos, golpes, mutilações, descolorações, e as carnes devem apresentar aspecto brilhante e fresco das cavidades esplânicas. Devem apresentar-se em perfeito estado de higiene e frescura, evidente de um abate e desmancha recentes e não terem sofrido qualquer tipo de tratamento destinado a prolongar a sua conservação, com exclusão da sua conservação pelo frio a temperaturas permanentes de + 2º C a + 7ºC (para carne de caprino) e de +2ºC a +4ºC (para a carne de coelho), nomeadamente, não devem apresentar sinais de congelação, e/ou descongelação, queimaduras, ou qualquer outro dano. 2. Origem ou proveniência Devem ser provenientes de estabelecimentos autorizados e/ou licenciados especificamente para esse efeito, pelos serviços oficiais competentes, nomeadamente: matadouros, salas de desmancha ou entrepostos frigoríficos. 3. Características Organolépticas e de Qualidade 3.1. As carnes frescas de caprino devem na generalidade apresentar as seguintes características organolépticas: 2

3 3.1.1.Cor: Carne vermelho vivo (adulto); Rosa vivo (jovens); Gordura branco Aspecto,Consistência e Textura: Firme, sem ser seca; ligeiramente húmida; Não deve ser exsudativa, nem untuosa ou viscosa/pegajosa ao tato; Marmoreada grosseiro e não plano; Gordura, ligeiramente oleosa mas não viscosa Cheiro: Aromático Característico PH: Ligeiramente ácido +/-5, Temperatura Interna: A temperatura, medida na parte interna da carcaça deve situar-se entre os: +2ºC e os +7ºC As carnes de Coelho devem na generalidade apresentar as seguintes características organolépticas: Cor Carne/Gordura rosa, uniforme, vivo e brilhante. 3

4 3.2.2.Aspecto, Consistência e Textura Firme; Com poucos depósitos de gordura; Não conter substâncias estranhas; Sem sinais de procedimentos suplementares de conservação (congelação, acondicionamento a vácuo, ou com atmosferas modificadas) Cheiro Sui generis, ligeiramente aromático PH Ligeiramente ácido (+/- 5.5) Temperatura Interna A temperatura, medida da parte interna das carnes deve situar-se entre + 02ºC e os + 04ºC 4. Marcação de Salubridade 4.1. Caprino Cada carcaça deve apresentar pelo menos 04 (quatro) marcas de salubridade oficiais, colocadas nos seguintes locais: Face externe das coxas; Face externa das espáduas. Devem ser apostas diretamente na carcaça pelo matadouro que procedeu ao abate e produção das respectivas carnes, colocadas por meio de carimbo a tinta ou a fogo. A marca de salubridade deve ter o formato e a dimensão oficial e deve ser colocada de forma indelével, visível e legível. 4

5 Identificação da Espécie A face externa de cada meia carcaça, deve ostentar uma marca ou carimbo a tinta, com a palavra CAPRINO Número de Ordem de Abate Em cada carcaça deve constar o número de ordem de abate aposto pelo matadouro de origem Coelho Na carcaça Cada carcaça deve ostentar um selo ou placa em material adequado, no qual figura a marca de salubridade correspondente ao matadouro que procedeu ao abate e produção das respetivas carnes. A marca de salubridade deve ter o formato e a dimensão oficial, e deve ser colocada de forma indelével, visível e legível; conforme o estipulado na legislação em vigor Nas embalagens Em cada caixa/embalagem de coelho, deve estar colocada uma estampilha aposta pelo matadouro de origem, onde conste: Nome e morada do matadouro; Classe e tipo, ou intervalo de peso; Data de abate e ou lote de abate. 5. Identificação/rotulagem 5.1. Caprino Nos documentos de acompanhamento, deve constar a data de abate das respectivas carcaças, para além das carcaças deverem estar identificadas conforme designação constante no CE dos SASUC. 5

6 5.2.Coelho Nos documentos de acompanhamento, as carcaças devem estar identificadas conforme designação constante no CE dos SASUC, e deve ainda constar a data de abate das respetivas carcaças. Não serão admitidas carcaças com mais de: 48 horas após abate. 6. Acondicionamento 6.1. Caprino As Peças de Carne devem: Dispor sempre de Acondicionamento de Protecção Ou serem Transportadas Suspensas Os materiais e utensílios de acondicionamento das carnes devem obedecer a todas as Regras de Higiene, nomeadamente: a) Não podem alterar as características organolépticas da carne; b) Não podem transmitir à carne substâncias nocivas à Saúde Humana; c) Devem ser suficientemente sólidas para assegurar uma protecção eficaz das carnes durante o transporte e as manipulações; d) Devem permitir uma adequada ventilação das carnes; e) Não devem ser reutilizáveis, exceto se forem de materiais resistentes á corrosão, (ex: caixas de material plástico de uso alimentar ou em aço inoxidável), fáceis de lavar e desinfectar, que devem apresentar-se em perfeito estado de conservação, asseio e higiene. 6.2Coelho As carcaças frescas refrigeradas de Coelho, devem vir acondicionadas em caixas/grades de plástico adequado a uso alimentar, perfuradas de modo a permitirem uma adequada ventilação 6

7 de todas as carcaças, mas que impeçam o contacto das carnes ou suas partes com superfícies contaminadas (ex: pavimento), e mantidas em perfeito estado de higiene e conservação. Os materiais e utensílios de acondicionamento de carnes devem obedecer a todas as regras de Higiene, nomeadamente: a) Não podem alterar as características organolépticas da carne; b) Não podem transmitir à carne substâncias nocivas à Saúde Humana, ou à sua normal constituição; c) Devem ser suficientemente sólidas para assegurar uma protecção eficaz das carnes durante o transporte e as manipulações; d) Devem permitir uma adequada ventilação das carnes; e) Não devem ser reutilizáveis, exceto se forem de materiais resistentes à corrosão, (ex: caixas de material plástico de uso alimentar ou em aço inoxidável), fáceis de lavar e desinfectar, que devem apresentar-se em perfeito estado de conservação, asseio e higiene. 7. Transporte Os veículos de transporte de carnes devem de obedecer às características gerais e legais de higiene, mas especialmente, disporem de: Condições adequadas à manutenção da temperatura interna das carnes; ou seja de +2º a +7º C; Sistemas adequados de suspensão das carnes; Sistemas adequados para o transporte das carnes frescas não embaladas com separação física das carnes embaladas e/ou congeladas. 8. Critérios de Rejeição 8.1 Caprino Constituem critérios de rejeição todas as carnes que evidenciem: Não cumprimento das normas legais em vigor; Sinais de congelação; Sinais de patologias, ou que apresentem aspecto insalubre e de baixo valor nutritivo; 7

8 Sinais de anomalias de origem química, microbiológica, parasitaria ou outros processos patológicos; Defeitos, fraudes ou alterações reveladas pelo exame organoléptico, químico e/ou microbiológico; Falta ou desvio de quaisquer das condições expressas no Caderno de Encargos dos SASUC; Sempre que não revelem carimbos da Inspecção Sanitária Coelho Serão rejeitadas todas as carcaças ou suas partes que evidenciem: a) Alteração da genuinidade e das normais características organolépticas; b) Sangria deficiente, traumatismo e equimoses, conspurcações, caquexia; c) Anomalias de natureza química, microbiológica, parasitária e outros processos patológicos; d) Deficiências de preparação e conservação; e) Conspurcação por substâncias estranhas ou suspeita de administração químicas não autorizadas. f) Fraudes ou alterações reveladas pelo exame organoléptico, químico e/ou microbiológico; 9. Definição Anatómica das Peças de Talho a fornecer aos SASUC 9.1 Caprino Especificação conforme Caderno de Encargos dos SASUC Carcaça de Cabra, fresca, sem cabeça, nacional (Peso da Carcaça (pós-enxugo) 15 a 20 Kg) Carcaça de Cabrito, fresca, nacional (Peso da Carcaça (pós-enxugo) 5 a 7 Kg) As carnes de caprino devem apresentar-se em carcaças inteiras, depois de esfoladas e privadas de todas as miudezas incluindo o baço, das extremidades locomotoras a partir do carpo e do tarso e, quando o peso da carcaça for superior a 7 kg e/ou com idade superior a 1 ano, da cabeça, da espinal medula e com corte longitudinal do esterno. Devem apresentar a Rilada, com o Rim coberto ou semi-coberto. 8

9 As carcaças de cabrito devem apresentar a cabeça, a fressura sem o baço, o rim e rilada. Nota: As carnes de caprino devem ser apresentadas sem todas as matérias de risco especificadas (MRE), no que respeita as Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis, definidas na legislação nacional e comunitária em vigor Coelho: Carcaça de coelho juvenil, fresca, nacional Peso As Carcaças de coelho juvenil, frescas refrigeradas, devem apresentar-se com as respectivas miudezas comestíveis, e pertencer ao tipo de peso nº 3, ou seja com peso líquido entre 1Kg a 1,200Kg Conformação da Carcaça Conformação normal; Região do dorso lombar bem musculada; Coxas Bem desenvolvidas; Carne características organolépticas: Normais da espécie (sabor, cheiro, textura, tenrura, etc.) Bom revestimento sub-cutâneo de tecido adiposo Gordura peri-renal rins bem cobertos Não serão permitidos ossos desarticulados ou partidos, coágulos e líquidos sanguinolentos. 9

Carnes frescas de Suíno

Carnes frescas de Suíno SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REQUISITOS TÉCNICOS E ESPECÍFICOS Anexo C Carnes frescas de Suíno 1 A. Requisitos Técnicos e de Salubridade Para além dos requisitos gerais constantes

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REQUISITOS TÉCNICOS E ESPECÍFICOS Anexo D Carnes de Aves (Frango, Galinha, Perú e Pato) 1 1. Definição e Características Carne de Aves, é o conjunto

Leia mais

Anexo B. Carnes frescas de Bovino

Anexo B. Carnes frescas de Bovino SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REQUISITOS TÉCNICOS E ESPECÍFICOS Anexo B Carnes frescas de Bovino 1 A. Requisitos Técnicos e de Salubridade Para além dos requisitos gerais constantes

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO

NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO Regulamentos (CE) n.º 853/2004 e 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004. Direção de Serviços de Segurança Alimentar

Leia mais

Direção Geral de Alimentação e Veterinária ROTULAGEM DE ORIGEM. Novas regras. Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH

Direção Geral de Alimentação e Veterinária ROTULAGEM DE ORIGEM. Novas regras. Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH ROTULAGEM DE ORIGEM Novas regras Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH Congresso Nacional da Indústria Portuguesa de Carnes. Lisboa, 6 de maio de 2014 REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 06-05-2014 2 Principais alterações

Leia mais

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1990R1906 PT 14.07.2006 004.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 1906/90 DO CONSELHO de 26 de Junho de 1990 que estabelece

Leia mais

POR: REALIZADO 1/5. Rua Rodrigo da Fonseca, nº Lisboa Tel.: I Fax I

POR: REALIZADO 1/5. Rua Rodrigo da Fonseca, nº Lisboa Tel.: I Fax I FTF: SA/05//16 Versão: 01/ IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Unidade Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Em

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

SEGURANÇA dos ALIMENTOS

SEGURANÇA dos ALIMENTOS SEGURANÇA dos ALIMENTOS AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARNE QUENTE APÓS O ABATE PARA SALA DE DESMANCHA istock/frotog and istock/ VanderWolf-Images Esclarecimento Técnico nº 2 / DGAV / 2018 RESUMO : O presente

Leia mais

DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO

DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,

Leia mais

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:

Leia mais

ANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO)

ANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO) Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 Cação em postas: Produto congelado. Isento de peles, cartilagens, ossos e parasitas, dentro dos padrões estabelecidos pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de origem

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. 1.OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 325/23

Jornal Oficial da União Europeia L 325/23 28.10.2004 Jornal Oficial da União Europeia L 325/23 REGULAMENTO (CE) N. o 1863/2004 DA COMISSÃO de 26 de Outubro de 2004 que estabelece a norma de comercialização aplicável aos cogumelos de cultura A

Leia mais

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA MERCOSUL/GMC/RES. Nº 12/06 ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL AHPA (embalagem de 400 gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Zea mays L. var. saccharata Koern, proveniente de sementes não trangénicas. Os grãos deverão apresentar-se frescos, limpos,

Leia mais

Anexo I Consumo anual

Anexo I Consumo anual Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 4 5 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada

Leia mais

PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI

PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE 1998 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

Leia mais

Fumados 100% Natural Sem Corantes, Conservantes e Aditivos

Fumados 100% Natural Sem Corantes, Conservantes e Aditivos Fumados 100% Natural Sem Corantes, Conservantes e Aditivos Fumeiro Ti Cinda Conseguimos manter a tradição, qualidade e o sabor tão característico dos produtos tradicionais. A confiança que os nossos produtos

Leia mais

Dia Mundial da Normalização

Dia Mundial da Normalização PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL Apoio a competitividade e harmonização dos acordos OTC e SPS Financiado pela União Europeia Componente CEDEAO (não UEMOA) / Mauritânia Dia Mundial da Normalização

Leia mais

a) Aspecto geral: A cebola deve apresentar-se homogénea e parcialmente isenta de defeitos.

a) Aspecto geral: A cebola deve apresentar-se homogénea e parcialmente isenta de defeitos. PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - A cebola cubos ultracongelada é preparada a partir das raízes da planta da cebola, frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da espécie Allium cepa

Leia mais

CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 1. Solvente para tinta viária a) Solvente para diluição de tinta a base de resina acrílica Esse material deverá estar em acordo com a Norma NBR 11862:2012;

Leia mais

A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PROCEDIMENTOS A SEGUIR PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA

A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PROCEDIMENTOS A SEGUIR PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA TIPO DE PRODUTO 1). Pratos cozinhados e sobremesas não préembaladas A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA Declaração de responsabilidade

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU

PREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU 1/6 EXTRATO ATA CONTRATO REGISTRO DE PREÇO CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GANDU - CONTRATADA: D S COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA -ME, inscrita no CNPJ sob o nº 04.991.973/0001-90 - OBJETO - AQUISIÇÃO DE GÊNEROS

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Pisum sativum L., proveniente de sementes não trangénicas, frescas, limpas, sãs, inteiras, com um índice tenderométrico

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

Operação Estatística: Previsões da Produção Indígena Bruta de Carne

Operação Estatística: Previsões da Produção Indígena Bruta de Carne INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS Serviço de Estatísticas Agrícolas e do Ambiente Operação Estatística: Previsões da Produção Indígena Bruta de Carne Código: 0027

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL AHPA (embalagem de 400 g) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir de folhas das cultivares de Espinacea oleracea M., provenientes de sementes não trangénicas, frescas, limpas, sãs, no estado de maturação

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Exportação: MARROCOS

Exportação: MARROCOS Exportação: MARROCOS Carne e Produtos Cárneos 1. Procedimentos para Exportação - Não é obrigatório o registo de estabelecimentos produtores junto da autoridade competente do país de destino. - Não é obrigatório

Leia mais

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento

Leia mais

Inspeção de Conservas

Inspeção de Conservas Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en) 11469/17 AGRILEG 144 DENLEG 60 VETER 67 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 19 de julho de 2017 para: n. doc. Com.: D050361/04

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL AHPA (embalagem de 400gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Daucus carota L., vita longa, provenientes das sementes não trangénicas. Deverão apresentar-se frescas, limpas, sãs, no

Leia mais

Info Frutas & Hortícolas

Info Frutas & Hortícolas Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Agosto de 2014 Embargo russo F&H interditos à importação durante 1 ano De acordo com a Resolução nº 830 de 20 de

Leia mais

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ACORDOS DE DERROGAÇÃO AO ADR E AO RID AINDA NÃO APRECIADOS POR PORTUGAL Acordo multilateral M31 ao abrigo da secção 1.5.1 do ADR relativo ao transporte

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido uniforme limpo 1 00020000 semi-maduro brilhante sem manchas ferimentos e

Leia mais

CIRCULAR N.º 2/DIS/2010

CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 IRCA INFORMAÇÃO RELATIVA À CADEIA ALIMENTAR SUÍNOS O Regulamento (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 320/13

Jornal Oficial da União Europeia L 320/13 6.12.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 320/13 REGULAMENTO (CE) N. o 1432/2007 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2007 que altera os anexos I, II e VI do Regulamento (CE) n. o 1774/2002 do Parlamento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS

CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS OBJETIVOS OBJETIVOS CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS AS DE SUÍNOS Agrupar por classe produtos que tem características semelhantes. Classifica os animais em raça, sexo, maturidade, acabamento e conformação

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Anexo I Consumo anual

Anexo I Consumo anual Item 1 2 3 ESPECIFICAÇÃO ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas

Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Ficha Técnica de Fiscalização Restauração e Bebidas Legislação aplicável: Licenciamento: o Decreto-Lei n.º 168/97 de 04 de Julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 57/2002 de 11 de Março, que

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA

TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA Depois da secagem das plantas inicia-se outro processo, o de fabrico. Fase do Processo de Fabrico O tratamento da matéria-prima após a secagem, é feito no seio da empresa Américo

Leia mais

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...

Leia mais

1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte?

1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte? CAPÍTULO 1 1.1. Quais os principais princípios para a escolha do transporte? 1.2. Quais os principais danos que podem ocorrer nos produtos alimentares durante o transporte? 1.3. Em que medida a respiração

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 112/3

Jornal Oficial da União Europeia L 112/3 26.4.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 112/3 REGULAMENTO (CE) N. o 634/2006 DA COMISSÃO de 25 de Abril de 2006 que estabelece a norma de comercialização aplicável às couves-repolho e altera o Regulamento

Leia mais

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

REFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração

Leia mais

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 456, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

1. Descrição geral do produto: 2. Origem do produto: 3. Ingredientes usados: 4. Alergénios: 5. Características organolépticas a controlar:

1. Descrição geral do produto: 2. Origem do produto: 3. Ingredientes usados: 4. Alergénios: 5. Características organolépticas a controlar: PÁGINA: 1 1. Descrição geral do produto: - As cebolinhas pérola ultracongeladas apresentam-se frescas, limpas e sãs, de acordo com as características da variedade Allium cepa L. Às cebolinhas são removidas

Leia mais

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr Pág. 1/ 4 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Natural: Iogurte natural batido magro com alto teor de cálcio e teor de proteína reforçado. Quinoa, avelã, sementes de girassol e de papoila: Iogurte

Leia mais

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código Pará Pag.: 1 008122 POLPA DE FRUTA MARACUJA. EMBALAGENS DE 1 KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 002424 POLPA DE FRUTA GOIABA EMBALAGEM DE 1KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 005787 POLPA DE FRUTA ACEROLA EMBALAGEM

Leia mais

Capítulo 2. Carnes e miudezas, comestíveis

Capítulo 2. Carnes e miudezas, comestíveis Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Nota. 1. O presente Capítulo não compreende: a) no que diz respeito às posições 02.01 a 02.08 e 02.10, os produtos impróprios para a alimentação humana; b) as

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir das cultivares de Solanum tuberosum. Deverão apresentar-se frescas, limpas, sãs, no estado de maturação industrial conveniente, lavadas, peladas, cortadas, calibradas

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

FICHA TÉCNICA FTP 01.00

FICHA TÉCNICA FTP 01.00 4 Chamuças de caril cuvete Da t a:04/ 01/16 Descrição do Produto: Origem: Ingredientes: Cuvete 4 - Produto ultracongelado, acondicionado em cuvete, envolto em filme de plástico alimentar polipropileno.

Leia mais

PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO

PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO Cristina L.M. Silva SOPAS Colóquio 2 de Abril de 2009 CONSERVAR OS ALIMENTOS PORQUÊ? Retardar ou impedir a alteração dos alimentos Conservação das

Leia mais

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso Pág. 1/ 7 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido meio-gordo com: (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Banana e Morango Frutos Tropicais e Guaraná Laranja, Cenoura e

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO

MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações

Leia mais

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA

INSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado

Leia mais

FICHA TÉCNICA FTP 01.00

FICHA TÉCNICA FTP 01.00 12 Chamuças de carne granel Data:04/01/16 Descrição do Produto: Saco 12 unidades - Produto ultracongelado, acondicionado em saco PA/PE Origem: Ingredientes: Vila de Cucujães/ Portugal Massa (52%): Água,

Leia mais

NRs-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NRs-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NRs-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto

Leia mais

TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS

TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, L 173/6 11.7.2003 REGULAMENTO (CE) N. o 1234/2003 DA COMISSÃO de 10 de Julho de 2003 que altera os anexos I, IV e XI do Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ / PAUTA DOS GENEROS ALIMENTICIOS REFERENTE A 10 PARCELAS DE 2015. PROGRAMAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAEF, PANEP, PANE EJA, PANE- MEDIO E MAIS EDUCAÇÃO. TERMO DE REFERENCIA ITE DESCRIÇÃO / MARCA / VALIDADE

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.5.2019 L 131/51 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/627 DA COMISSÃO de 15 de março de 2019 que estabelece disposições práticas uniformes para a realização dos controlos oficiais de produtos de origem

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D043211/04 ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D043211/04 ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de maio de 2017 (OR. en) 8950/17 ADD 1 AGRILEG 92 DENLEG 41 VETER 36 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 4 de maio de 2017 para: Secretariado-Geral

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pág 3 ISSN 1677-7042 1 Nº 179, sexta-feira, 17 de setembro de 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº- 457, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO

Leia mais

PALESTRA REGULAÇÃO DO SECTOR ALIMENTAR RESPONSABILIDADES & IMPACTOS

PALESTRA REGULAÇÃO DO SECTOR ALIMENTAR RESPONSABILIDADES & IMPACTOS PALESTRA REGULAÇÃO DO SECTOR ALIMENTAR RESPONSABILIDADES & IMPACTOS DECRETO LEI Nº 25/2009 DE 20 DE JULHO 10 de Maio de 2011 Iris de Vasconcelos Monteiro Deptº de Avaliação e Comunicação de Riscos Sala

Leia mais

Tema B TECIDO CONJUNTIVO

Tema B TECIDO CONJUNTIVO Tema B TECIDO CONJUNTIVO 1 Características gerais 2 Características dos principais tipos de tecido conjuntivo 2.1 Tecido conjuntivo propriamente dito 2.1.1 Laxo 2.1.2 Denso: modulado e não modulado 2.2

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PROCESSO ADMINISTRATIVO: 23068.019849/2012-10 PREGÃO ELETRÔNICO: 02/2013-SRP (UASG 153048) SEQUENCIAL: 02 A, doravante denominada UFES, autarquia educacional de regime especial,

Leia mais

DATA: Segunda-feira, 31 de Julho de 2006 NÚMERO: 146 SÉRIE I. EMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

DATA: Segunda-feira, 31 de Julho de 2006 NÚMERO: 146 SÉRIE I. EMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DATA: Segunda-feira, 31 de Julho de 2006 NÚMERO: 146 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 147/2006 SUMÁRIO: Aprova o Regulamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FINAL AHPA (embalagem de 400 gr) DESCRIÇÃO: Produto preparado a partir de vagens de feijão plano proveniente de sementes não trangénicas, pertencentes às cultivares da espécie Phaseolus vulgaris L., frescas,

Leia mais

Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc.

Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE DEFINIÇÕES Carne Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano Carcaça Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. Corpo animal

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.10.2012 COM(2012) 578 final 2012/0280 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à utilização do ácido láctico para reduzir a contaminação superficial microbiológica

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

O caminho da carne. Da fazenda à mesa

O caminho da carne. Da fazenda à mesa Da fazenda à mesa O caminho da carne Este E-book é livre, podendo ser compartilhado, no entanto é protegido pela Lei 9.610/98, que proíbe a cópia, modificação ou reprodução do conteúdo. www.carnecomciencia.com.br

Leia mais

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios

Leia mais

CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE

CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora

Leia mais

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 5.7.2016 COM(2016) 443 final ANNEX 2 PART 1/3 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo Económico e Comercial Global entre o Canadá, por um

Leia mais