Secretaria da Saúde Departamento de Articulação de Redes de Atenção à Saúde
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- Vinícius da Mota Neto
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2 Missão Integrar a atenção básica aos serviços especializados, de urgência, as ações de vigilância em saúde com os objetivos de: Promover a melhoria da gestão clinica; potencializar as ações de promoção da saúde; otimizar recursos, constituindo redes de atenção à saúde resolutiva, de qualidade e promotora de vida.
3 Atribuições Promover articulação com as diversas áreas da SMS para a implantação das Redes de Atenção a Saúde (RAS) compostas por varias redes temáticas. Organizar fluxos assistenciais percorrido pelos usuários desde a atenção básica até a alta complexidade hospitalar, responsabilizando cada ponto de atenção pela gestão do cuidado, respeitando os limites de sua complexidade e capacidade de resolução. Operacionalizar as RAS tendo como referencial aos atos normativos do Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde. Participar das instancias de gestão da Região de Saúde do Alto Tietê visando à construção e fortalecimento das Redes Regional de Atenção à Saúde (RRAS 2) Alta Tietê.
4 Redes Temáticas - Áreas Estratégicas 1. Rede de Atenção as Urgências: Alba Lúcia Dias dos Santos 1.1 Atenção Domiciliar: Zilma Silva dos Santos Nascimento 1.2 Promoção e Prevenção as Violências: Heid Hungaro Noguti Linhas de cuidado prioritárias: Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM); Linha de Cuidado do Acidente Vascular Encefálico; Linha de Cuidado aos Traumas. 2. Rede Cegonha: Telma de Moura Reis Linha de cuidado prioritária: Atenção integral a gestante, puérpera e criança. 3. Rede de Atenção Psicossocial: Angela Martins Marion Jorge Linha de cuidado prioritária: Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas. 4. Rede de Atenção Oncológica: Ivana Magalhães Braz Scarpa Mariano Pereira Linha de cuidado prioritária: Câncer de Mama e do Colo do Útero 5. Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência: Anita Pereira Amaral Oliveira 6. Saúde Bucal: Silvia Ferreira de Souza e Sergio Luiz Takeuti 7. Programa Saúde na Escola: Cristina Passeri 8. Saúde do Idoso: Maria Célia Ohara
5 Coordenação da Atenção Básica: Sueli de Moraes Silva 1. Articuladores da Atenção Básica á Saúde: - Angela Maria Simões Barbosa - Carla Matilde Clara Secretaria da Saúde - Denílson Takehiko Toguchi - Eda Lucia Ramos Paulino - * Guiomar Rose A. Rezende Machado da Silva - Magda Carvalho de Oliveira - Olivia Lucena de Medeiros - Paulo Alexandre de Moraes - Reinaldo Trindade - Renata Angelo Martello - Tânia Valeria de Oliveira G. Praxedes. 2. Programa Bolsa Família: Adilson Antonio Penido 3. Saúde Integrativa: Luciana dos Santos Almeida 4. Apoio a Gestão da Atenção Básica: Rita de Cássia Natalina Pantalena
6 - Adilson Ferreira de Magalhães - Alexandre Tadeu Patronieri - Daniel Hideki Bando - Genuíno do Rosário - José Lucas Violim Gouveia - Lincoln Takehito Kumagai - Milton Kioshi Kawano - Simone Ekizian Corazza Núcleo de Gestão da Informação
7 Apoio Administrativo Assessor de Gestão: Maria Terezinha Zielo Madrid - Alzira Possidonio da Silva Haro - Ana Lúcia Silva de Araújo - Maria Helena Pereira - Rosangela Aparecida Cunha Cardoso - Soraya Narciso - Vera Lúcia da Silva
8 ENEIDA DA SILVA BERNARDO GESTORA DE DEPARTAMENTO / / eneidabernardo@guarulhos.sp.gov.br
9 Abril / 2012
10 Fundamento normativo da RAS Portaria nº de 31/12/2010: Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Decreto Federal Nº 7508 DE 28/06/2011 Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências.
11 AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - RAS Definição São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010).
12 As Redes de Atenção à Saúde Por que implantar uma RAS? Perfil epidemiológico brasileiro caracterizado por tripla carga de doenças: Persistência de doenças parasitárias, infecciosas e desnutrição, características de países subdesenvolvidos. Problemas de saúde reprodutiva, com mortes maternas e óbitos infantis por causas consideradas evitáveis. Desafio das doenças crônicas, como sedentarismo, tabagismo, alimentação inadequada e obesidade. Crescimento das causas externas em decorrência do aumento da violência e dos acidentes de trânsito. Outras causas, além do triplo perfil epidemiológico: Envelhecimento da população.
13 As Redes de Atenção à Saúde Por que implantar uma RAS? Os desafios a superar: Lacunas de Assistência e fragmentação das ações. Configuração inadequada dos modelos de atenção, marcada pela incoerência entre a oferta de serviços e as reais necessidades da população. Modelo atual não acompanha o declínio das condições agudas e ascensão das condições crônicas.
14 OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA RAS Operacionalização da RAS se dá pela interação dos seus elementos constitutivos. São eles: (1) População adscrita a uma determinado território (região de saúde); (2) Estrutura operacional que inclui: pontos de atenção; ligações entre os pontos de atenção; a) Pontos de atenção em saúde: Unidades de Atenção Básica centros de comunicação Pontos de atenção secundários e terciários Sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico b) Sistemas logísticos: identificação usuário; centrais regulação; registro eletrônico e sistema de transporte sanitário c) Sistemas de governança: institucional, gerencial e de financiamento (3) Modelo de atenção à saúde: modelo lógico que organiza o funcionamento da RAS.
15 Diretrizes Definição clara da população e território; Diagnóstico situacional Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde RENASES; Planejamento pela efetiva necessidade; Criação de sistema de regulação e governança para funcionamento da rede; Criação de um sistema logístico e de suporte.
16 Diretrizes das RAS Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização e desenvolvimento de redes de atenção a saúde.
17 AS CARACTERÍSTICAS DA RAS Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo ABS como centro de comunicação; Centralidade nas necessidades de saúde da população; Responsabilização por atenção contínua e integral; Cuidado multiprofissional; Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos.
18 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Ministério da Saúde está priorizando a construção de redes temáticas, com ênfase em algumas linhas de cuidado: Rede Cegonha: Atenção obstétrica e neonatal. Rede de Atenção às Urgências: IAM, AVE. Trauma (Acidentes de trânsito) e violência doméstica. Rede de Atenção Psicossocial: Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas. Rede de Atenção Oncologia:câncer de mama e do colo do útero. Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência: reabilitação integrada, articulada e efetiva para atender às pessoas com demandas decorrentes de deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente e contínua.
19 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE ATENÇÃO BÁSICA COMO ORDENADORA E COORDENADORA DO CUIDADO Acolhimento, ampliação do acesso, integralidade da atenção, implantação de diretrizes clínicas, vinculação e identificação de risco. Adesões: - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - Programa de Requalificação das UBS - Programa Academia da Saúde - Melhor em Casa
20 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede Cegonha: Atenção obstétrica e neonatal
21 A Rede Cegonha organiza-se a partir de quatro componentes: Pré-Natal Parto e Nascimento Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança Sistema Logístico - Transporte Sanitário e Regulação Processos de Qualificação/Educação
22 Maternidade de Risco Amb. Pré-natal de Alto Risco Maternidade Ambulatório da Criança
23 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede de Atenção às Urgências: : IAM, AVE
24 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Atenção primária Promoção e prevenção UPA e outros serviços com funcionamento 24 h SAMU 192 Portas hospitalares de atenção às urgências Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias Atenção domiciliar Acolhimento com classificação de risco e resolutividade Processos de Qualificação/Educação
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26 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede de Atenção Psicossocial
27 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Eixos Estratégicos para Implementação da Rede de Atenção Psicossocial: Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos Serviços diferentes para as diferentes necessidades.
28 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Ampliação do acesso à Rede de Atenção Integral de Saúde aos usuários de álcool, crack e outras drogas RAPS 1 - COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - ATENÇÃO PRIMÁRIA (UBS, EQUIPE DE APOIO) - CONSULTÓRIOS DE RUA - CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) - UNIDADES DE ACOLHIMENTO TERAPÊUTICO TRANSITÓRIO (UATT) - LEITOS EM HOSPITAL GERAL - URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SAMU, UPA)
29 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Ampliação do acesso à Rede de Atenção Integral de Saúde aos usuários de álcool, crack e outras drogas RAPS 2 - COMPONENTES SUPLEMENTARES - CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS) - CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) - COMUNIDADES TERAPÊUTICAS (CT) Processos de Qualificação / Educação
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31 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede de Atenção Oncológica: câncer de mama e do colo do útero
32 REDE DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA LINHA DE CUIDADO CÂNCER DE MAMA LINHA DE CUIDADO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Prevenção, Detecção Precoce e Tratamento Oportuno Prevenção, Diagnóstico e Tratamento das Lesões Precursoras do Colo do Útero Implica na organização de um conjunto de ações e serviços de saúde, estruturados com base em critérios epidemiológicos e de regionalização para dar conta dos desafios atuais onde os quadros relativos aos cânceres de mama e colo do útero são de alta relevância epidemiológica e social.
33 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência
34 REDE DE CUIDADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA São objetivos gerais da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência: I - ampliar o acesso e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua no SUS; II - promover a vinculação das pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, ostomia e com múltiplas deficiências e suas famílias aos pontos de atenção; e III - garantir a articulação e a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento e classificação de risco.
35 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 - COMPONENTES DA REDE DE CUIDADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA I - Atenção Básica; II - Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências; e III - Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência.
36 REDE DE CUIDADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Componente Atenção Básica na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência contará com: I - Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), quando houver; e II - atenção odontológica.
37 REDE DE CUIDADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Componente Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências contará com os seguintes pontos de atenção: I - estabelecimentos de saúde habilitados em apenas um Serviço de Reabilitação; II - Centros Especializados em Reabilitação (CER); e III - Centros de Especialidades Odontológicas (CEO).
38 REDE DE CUIDADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Do Componente da Atenção Hospitalar e de Urgência e Emergência na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência deverá: I - responsabilizar-se pelo acolhimento, classificação de risco e cuidado nas situações de urgência e emergência das pessoas com deficiência; II - instituir equipes de referência em reabilitação em portas hospitalares de urgência e emergência vinculadas à ação pré-deficiência; III - ampliar o acesso e qualificar a atenção à saúde para pessoa com deficiência em leitos de reabilitação hospitalar; IV - ampliar o acesso regulado da atenção à saúde para pessoas com deficiência em hospitais de reabilitação; e V - ampliar o acesso às urgências e emergências odontológicas, bem como ao atendimento sob sedação ou anestesia geral, adequando centros cirúrgicos e equipes para este fim.
39 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE LINHAS DO CUIDADO INTEGRAL: UMA PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE.
40 O que é Linha do Cuidado? Linha do cuidado é a imagem pensada para expressar os fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário, no sentido de atender às suas necessidades de saúde. É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz por dentro de uma rede de saúde incluindo segmentos não necessariamente inseridos no sistema de saúde, mas que participam de alguma forma da rede, tal como entidades comunitárias e de assistência social.
41 Como funcional a Linha de Cuidado? Ela funciona com base nos Projeto Terapêuticos. Projeto Terapêuticos : Atos Assistências Resolver problemas de saúde do usuário Avaliação de Risco Dispara Linha de Cuidado Utiliza Rede de Serviços: Recursos necessários ao atendimento das necessidades do usuário Projeto Terapêuticos Definição da Rede de Atenção à Saúde
42 Cenário das Redes de Atenção à Saúde no Estado de São Paulo 64 Regiões de Saúde = Colegiado de Gestão Regional CGR/CIR 06 Regiões de Saúde = Região Metropolitana de São Paulo = DRS 1
43 Cenário das Redes de Atenção à Saúde no Estado de São Paulo 17 Redes Regional de Atenção à Saúde RRAS Guarulhos = RRAS - 2 Alto Tiete RRAS = hab. Guarulhos = 45% IBGE 2010
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