Técnica de Cribier. Artigo de Revisão
|
|
- Thomas Alencar Ávila
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): Brito JC, et al. Técnica de Cribier. Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): Artigo de Revisão Técnica de Cribier José Carlos Brito 1, Antônio Azevedo Júnior 1, Adriano Oliveira 1, Fernando Bullos Filho 1, Ademar Santos Filho 1, Jorge Braga 1, Marcelo Góes 1, Manuela Silveira 1, Cristiano Lucena 1, Maria Lúcia Duarte 1, Jorge Torreão 1, Heitor Carvalho 1 RESUMO A comissurotomia mitral percutânea (CMP), introduzida por Inoue et al., em 1984, revolucionou o tratamento da estenose mitral. Várias outras técnicas utilizando catéteres-balão foram descritas ao longo desses anos, porém a técnica original e a técnica de duplo-balão, introduzida por Al Zaibag et al., em 1986, reúnem a maior experiência mundial. Uma limitação para aplicação da CMP é o custo do cateterbalão, elevado para a realidade econômica de países em desenvolvimento, justamente aqueles que apresentam maior prevalência da doença reumática. A prática de reutilização do cateter-balão acrescenta riscos potenciais ao procedimento, não apenas pela possibilidade de infecção, mas também pela perda da performance. Diferentemente do que se dispunha até então, Cribier et al. introduziram, em 1997, uma técnica que utiliza um dilatador metálico. A nova técnica demonstrou ser segura, eficaz e com vantagens econômicas pela possibilidade de múltiplas reutilizações do dispositivo. Comparado com as técnicas que utilizam um ou dois balões, o mecanismo de ação do comissurótomo metálico (CM) é considerado o mais adequado, pela ação basicamente nas comissuras e menos trauma nos folhetos. Por outro lado, o maior perfil e menor mobilidade do CM, exigindo abordagem transeptal especial para ultrapassagem da valva mitral, constituem limitações em alguns casos. Os estudos comparativos com o cateter-balão demonstram resultados imediatos favoráveis ao CM, com maior área valvar mitral e melhor comissurotomia (abertura das duas comissuras) porém, os estudos que incluíram acompanhamento não demonstram vantagens em médio prazo. DESCRITORES: Estenose da valva mitral, terapia. Valva mitral. Dilatação com balão. SUMMARY Cribier Technique Percutaneous mitral commissurotomy (PMC) introduced by Inoue et al, in 1984, revolutionized the treatment of mitral stenosis. Many other techniques using balloon-catheters have been described; however the original technique and the double-balloon (DB) technique, introduced by Al Zaibag et al, in 1986, do seem to encompass the bulk of worldwide experience. One potential limitation of the application of PMC is the cost of balloon-catheters, too high for developing countries, which are exactly the ones with higher prevalence of rheumatic disease. Reutilization of balloon-catheters adds potential risks to the procedure, not only through the possibility of infection, but also by means of loss of balloon-catheter performance. Following a different line from what was up to that point in time available, a new technique that employed a metallic dilator was introduced, in 1997, by Cribier et al. The new technique was shown to be safe and effective, in addition to contributing with potential advantages in regard to cost, because the device could be reused several times. As compared to the techniques that use one or two balloons, the mechanism of action of the metallic commissurotome (MC) is thought to be the most adequate, since it acts primarily on the commissures and leads to less trauma on the valve leaflets. On the other hand, its larger profile and limited mobility requiring special transseptal access - pose limitations in some cases. Studies that compare the MC with the ballooncatheter have demonstrated better immediate results with the MC, with larger mitral valve area (MVA) and better commissurotomy (opening of both valve commissures); nevertheless, studies which included mid-term follow-up did not show the same advantages after some period of time. DESCRIPTORS: Mitral valve stenosis, therapy. Mitral valve. Balloon dilatation. 1 Laboratório de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Santa Izabel Santa Casa da Misericórdia Salvador, BA. Correspondência: Dr. José Carlos Brito. Laboratório de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista, Hospital Santa Izabel. Praça Almeida Couto, Nazaré - Salvador, BA - CEP jcbrito@abmnet.org.br Recebido em: 09/01/2006 Aceito em: 01/03/
2 Até o início dos anos 80, pacientes sintomáticos portadores de estenose mitral eram tratados por cirurgia que, na ausência de grave hipertensão pulmonar, falência ventricular direita e insuficiência tricúspide - indicadores de estágios mais avançados da doença - era e pode ser oferecida com baixa mortalidade. A comissurotomia aberta, com circulação extracorpórea, apresenta melhores resultados em médio e longo prazos, quando comparada à comissurotomia fechada, porém surtos da doença reumática, levando a nova fusão comissural e reestenose valvar, são responsáveis por reoperações e aumento da mortalidade 1-3. A introdução da comissurotomia mitral percutânea (CMP) por Inoue et al. 4, em 1984, mudou a perspectiva dos pacientes portadores de estenose mitral, que passaram a dispor de um método não operatório com resultados iniciais promissores. Wilkins et al. 5 deram uma grande contribuição para expansão da técnica, ao proporem um escore ecocardiográfico (EE), baseado na análise morfológica do aparelho valvar mitral, que passou a ser referência para seleção de candidatos. Vários estudos demonstraram uma relação inversa entre o EE e sucesso do procedimento, a CMP difundiu-se mundialmente, ocupando o lugar de primeira escolha no tratamento de casos selecionados 6-9. Estudos randomizados, demonstrando resultados equivalentes entre a CMP e cirurgia a céu aberto, contribuíram para a consolidação do método Durante mais de uma década que se seguiu à introdução da CMP, o cateter-balão reinou absoluto como único instrumento de dilatação, sendo as técnicas de Inoue - hegemonicamente - e o duplo-balão (DB) as mais utilizadas, cenário que permanece até os dias atuais. Porém, o custo do cateter-balão se constitui numa limitação para ampla utilização do método em países em desenvolvimento, que apresentam alta prevalência da doença reumática. Por outro lado, a prática de reutilização do cateter-balão acresce potenciais riscos ao procedimento, devido a problemas com reesterilização e decréscimo da performance do balão. Em 1997, Cribier et al. 14 introduziram a técnica de CMP com um dispositivo metálico semelhante ao usado por cirurgiões na comissurotomia fechada. Os resultados iniciais causaram grande impacto entre os praticantes da CMP devido a importantes observações para efeito de comparação com as técnicas que utilizavam cateter-balão: excelente comissurotomia, com elevado porcentual de abertura das duas comissuras; área valvar mitral (AVM) acima da média em pacientes com EE elevado; maior reutilização do dispositivo. Este artigo faz uma revisão da literatura e analisa os resultados de um estudo randomizado dos autores, comparando as técnicas de Cribier e Inoue, no tratamento da estenose mitral. INSTRUMENTAL DA TÉCNICA DE CRIBIER O instrumental utilizado na técnica de Cribier (Medi Corp Inc.) é constituído de dois dilatadores de polietileno (14 F e 18 F), uma corda-guia própria, um cateter, o comissurótomo metálico (CM) e um sistema de torque ativante, também metálico (Figuras 1 e 2). A corda-guia de aço inoxidável, de 270 cm de comprimento e 0,035 polegadas de diâmetro, tem uma porção distal flexível de 10 cm e um filete metálico de 2 mm, circunferencial, soldado na junção entre as partes flexível e rígida. O filete metálico é parte importante do sistema de tração que permite a abertura do CM. O cateter, ao qual o CM é fixado por meio de um parafuso, tem diâmetro de 13 F (4,3 mm) e comprimento de 170 cm. Sua porção proximal possui um conector para registro de pressão e uma conexão para ser adaptada ao torque ativante. O CM de aço inoxidável tem 5 cm de comprimento e um formato cilíndrico quando está fechado; sua abertura expõe duas barras semi-cilíndricas de 20 mm de comprimento que, paralelamente, separam as comissuras. Figura 1- Seqüência fotográfica do instrumental da técnica de Cribier: corda-guia; comissurótomo metálico (CM) isolado e aparafusado ao cateter; corda-guia com o filete metálico encostado ao CM aberto. Figura 2 - Torque ativante do comissurótomo metálico conectado ao cateter. 106
3 O torque ativante é composto de dois braços e uma rosca para fixar a corda-guia, que compõem o sistema de tração para abertura do CM, um compasso que permite o aumento gradual das barras do CM para, se necessário, o incremento da área valvar durante o procedimento, e uma trava de segurança para fechamento completo das barras. TÉCNICA DE CRIBIER O procedimento é realizado sob anestesia da região inguinal direita e leve sedação. Após canulações percutâneas da veia e da artéria femoral, medidas de pressões no circuito pulmonar e realização da ventriculografia esquerda, um cateter rabo de porco é posicionado na raiz da aorta, para servir de referência anatômica para punção do septo atrial e posicionamento do CM no orifício valvar. O conjunto com a agulha de Brockenbrough e um cateter Mullins 8F é utilizado para o cateterismo transeptal, sendo recomendado que a punção do septo seja aproximadamente 2 cm abaixo do local habitualmente utilizado na técnica de Inoue. Após o cateterismo atrial esquerdo e administração de UI de heparina, a agulha de Brockenbrough e o dilatador do Mullins são removidos. Depois do registro do gradiente transvalvar mitral (GM), utiliza-se um cateter-balão fluxo-dirigido para ultrapassar a valva mitral e, através deste, a bainha de Mullins é avançada até o ventrículo esquerdo (VE). O cateter-balão fluxodirigido é removido, a corda-guia é introduzida através da bainha de Mullins, sendo a porção flexível acomodada no ápice do VE. Deve-se ter o cuidado de manter o filete metálico, que separa a porção flexível da porção rígida da guia, num ponto eqüidistante entre o cateter na raiz da aorta e a ponta do VE. Após remoção da bainha de Mullins, utilizando seqüencialmente os dilatadores de 14F e 18F, ampliase o acesso da veia femoral e do septo atrial para permitir a passagem do CM. A seguir, o sistema de dilatação é dirigido até o átrio esquerdo (AE), ultrapassando a valva mitral, até encostar a ponta do CM no filete metálico da corda-guia. O próximo passo é fixar a corda-guia ao sistema de torque ativante, o que é feito através de uma rosca. Tendo como referência o cateter rabo de porco na raiz da aorta, o cateter dilatador é recuado em direção à valva mitral, até uma posição onde a imagem do cateter na aorta se sobreponha à metade do CM, posição correta para abertura do mesmo. A abertura do CM se dá pela tração da corda-guia, com fechamento manual dos braços do torque ativante e o encontro do filete metálico da corda-guia com a ponta do CM. A liberação da pressão manual nos braços do torque ativante fecha parcialmente as barras do CM, e o manuseio de uma trava de segurança do torque ativante fecha completamente o dispositivo após a dilatação. Pelo menos duas aberturas do CM são realizadas. O mecanismo de ação do CM se dá através de uma força longitudinal exercida pela abertura das barras semi-cilíndricas ao longo das linhas comissurais fusionadas (Figura 3). Após a dilatação, o resultado é avaliado pelo ecocardiograma, com atenção especial para o GM, a abertura das comissuras e o cálculo da AVM pelo método da planimetria. Registro direto das pressões no circuito pulmonar, do gradiente transvalvar e realização de ventriculografia esquerda completam o procedimento. ESTUDOS COM A TÉCNICA DE CRIBIER O primeiro estudo utilizando o CM foi um relato de série que incluiu 153 pacientes com idades entre 12 e 86 anos (média de 36±15 anos), EE 7,4±2,3 5-15, fibrilação atrial, 34 (22%) e comissurotomia prévia, 25 (16%). O procedimento foi completado em 148 dos 153 pacientes (97%), e o sucesso alcançado em 141/153 (92%). Além de significativa abertura da área valvar média (0,95±0,2 cm 2 para 2,16±0,4 cm 2 ), observou-se elevado porcentual de abertura das duas comissuras (87%). Diferente de outros estudos utilizando cateterbalão, o CM obteve excelentes resultados em pacientes com escore mais elevado, não havendo diferença estatisticamente significativa quando se comparou pacientes com escore <8 e escore >8: AVM média de 2,21± 0,3 cm² e 2,11±0,35 cm², respectivamente. Quando se analisou a AVM de pacientes com escore entre 9-10 e pontos, os resultados foram também favoráveis (AVM média 2,15 cm² e 2,18 cm², respectivamente). Observou-se baixa incidência de complicações com 2 casos de insuficiência mitral grave (um requerendo cirurgia), um tamponamento cardíaco e um evento cerebrovascular transitório. Nesse estudo, Cribier et al. 15 ressaltaram os aspectos econômicos da nova técnica, com reesterilizações múltiplas do CM e custo do procedimento por paciente de aproximadamente 100 dólares. Figura 3 - Corda-guia no VE (esquerda superior); dilatação do septo (direita superior); comissurótomo metálico (CM) fechado no plano valvar mitral (esquerda inferior); CM aberto (direita inferior). 107
4 Derumeaux et al. 16 compararam três grupos com diferentes EE submetidos a CMP pelo CM: 385 pacientes com EE baixo (<8/16), 229 com EE discretamente aumentado (8-9/16) e 105 com EE alto (>10/16), obtendo sucesso (AVM >1,5cm² e insuficiência mitral 2/4 na classificação de Sellers), em 96%, 94% e 82%, respectivamente (p<0,0001); a AVM pós-cmp foi 2,18± 0,4 cm², 2,09±0,3 cm² e 1,92±0,4 cm², respectivamente (p<0,0001); abertura das duas comissuras em 88%, 82% e 74%, respectivamente (p<0,01). No primeiro estudo randomizado, El-Sayed et al. 17 selecionaram pacientes para três técnicas: CM, BI (balão de Inoue) e DB. Após 24 horas do tratamento, os autores observaram maior AVM e melhor comissurotomia (abertura das duas comissuras) com o CM e o DB, comparado ao BI (p<0,01). No grupo tratado pelo CM, 30% dos pacientes tinham EE mais elevado ( 9) comparado às técnicas de BI e DB (p<0,01). A incidência de complicações foi baixa e semelhante nas três técnicas. Em outro estudo randomizado, Guérios et al. 18 compararam o CM com o BI, observando maior AVM nos pacientes tratados pelo CM (média 2,17±0,13 versus 2,00±0,36 cm², p=0,04) após o tratamento, porém resultados semelhantes no acompanhamento de seis meses (média 2,06±0,27 versus 1,96±0,38 cm², p=0,22) e três anos (média 1,86±0,32 cm² versus 1,87±0,34 cm², p=0,89). A incidência de reestenose foi semelhante. Guérios et al. 18 sugerem stretching valvar como possível mecanismo de dilatação do CM para explicar a maior AVM nos resultados imediatos. No Hospital Santa Izabel, Salvador-BA, entre setembro de 1999 e março de 2001, comparamos em estudo randomizado o CM versus o BI. Rotineiramente, os pacientes realizaram exame clínico, eletrocardiograma, radiografia do tórax e ecocardiograma transtorácico (ETT). Pacientes com fibrilação atrial, contraste espontâneo em AE e história de tromboembolismo sistêmico também realizaram ecocardiograma transesofágico (ETE). Critérios para exclusão do estudo foram: trombo em AE, insuficiência mitral >2+ pelo critério de Sellers (angiográfico), EE >10, lesão grave em outra valva e estado gestacional. Para ambas as técnicas, o AE foi abordado através da via venosa, femoral, transeptal. A técnica de Inoue foi semelhante à original, exceto na estratégia de dilatação, sendo realizada uma única insuflação com o diâmetro máximo do balão, calculado pela altura do paciente (altura 10+10). Na técnica de Cribier, a abertura do CM foi de 40mm para pacientes com superfície corpórea > 1,50 cm² e inicialmente de 37 mm para pacientes com superfície corpórea < 1,50 cm². Todos os procedimentos foram acompanhados pelo ETT. RESULTADOS Foram randomizados 84 pacientes, 44 para o CM e 40 para o BI, grupos semelhantes em relação às características clínicas e demográficas (Tabela 1). A técnica indicada pela randomização foi completada em todos os 40 (100%) casos com o BI e em 43 (97,7%) casos no grupo tratado pelo CM (em 1 caso o CM não ultrapassou a valva mitral, sendo a técnica mudada para o BI). Após intervenção, a pressão média do AE (PAE) foi 14±3,5 mmhg versus 14,2±4,3 mmhg (p=0,82); média do GM de 6,5±4,7 mmhg versus 5,3± 6,5 mmhg (p=0,36); a pressão média da artéria pulmonar (PAP) de 26,7±12,6 mmhg versus 22,7±6,0 mmhg (p=0,09); AVM de 2,07±0,33 cm² versus 2,1±0,28 cm² (p=0,76); abertura das duas comissuras (2 C) em 57,1% versus 54,1% (p=0,48); insuficiência mitral >2+ em 2,3% versus 2,5% (p=0,74), com o CM e o BI, respectivamente. O sucesso definido com AVM final 1,5 cm², insuficiência mitral 2+, procedimento completado pela técnica indicada e ausência de óbito foi de 95% com o BI versus 93% com o CM (p=0,46) - Tabela 2. No TABELA 1 Variáveis pré-procedimento em ambos os grupos Técnica CM BI p Idade (a) 29±9,6 30±9,6 0,52 Sexo Feminino (n) ,17 CF III/IV (n) ,19 PAE (mmhg) 24±5,6 23±7,1 0,81 GM (mmhg) 16±6,1 14±5,0 0,09 PAP (mmhg) 46,7±12,6 48±11 0,26 AVM (cm) 0,90±0,21 0,92±0,21 0,76 Sinusal (n) ,51 Cirurgia prévia (n) 7 6 0,56 EE 7,7±1,0 7,5±1,0 0,24 CF= classe funcional; PAE= pressão média do átrio esquerdo; GM= gradiente transvalvar mitral; PAP= pressão média da artéria pulmonar; AVM= área valvar mitral; EE- escore ecocardiográfico; CM= comissurótomo metálico; BI= balão de Inoue; p= nível descritivo de probabilidade. TABELA 2 Variáveis pós-procedimento em ambos os grupos Técnica CM BI p N o pacientes Sucesso ,46 PAE (mmhg) 14±3,5 14,2±4,3 0,82 GM (mmhg) 6,5±4,7 5,3±3,5 0,36 PAP (mmhg) 26,7±12,6 22,7±6,0 0,09 AVM (cm) 2,07±0,33 2,1±0,28 0,76 2 C (%) 57,1 54,1 0,48 IM > 2+ (%) 2,3 2,5 0,74 PAE= pressão média do átrio esquerdo; GM= gradiente transvalvar mitral; PAP= pressão média da artéria pulmonar; AVM= área valvar mitral; IM= insuficiência mitral; CM= comissurótomo metálico; BI= balão de Inoue; p= nível descritivo de probabilidade. 108
5 grupo tratado pelo BI, um paciente com EE de 10 e AVM pós-intervenção de 1,1 cm² foi encaminhado para cirurgia eletiva. No acompanhamento médio de 5,2±2,1 meses no grupo do CM, e 6,2±2,3 meses, no grupo do BI (p=0,21), não se observou diferença significativa na AVM 1,96±0,30 cm² versus 2,05±0,27 cm² (p=0,21) e na CF I 91% versus 88% ou CF II 8,6% versus 12% com o CM e o BI, respectivamente (p=0,24). Complicações ocorreram em quatro pacientes: no grupo tratado pelo CM, um paciente desenvolveu tamponamento cardíaco (TC) causado por perfuração do VE pela corda-guia, vindo a falecer no pós-operatório por complicações neurológicas; no grupo do BI, um paciente desenvolveu derrame pericárdico durante cateterismo transeptal, porém completou o procedimento com sucesso. Um paciente em cada grupo desenvolveu insuficiência mitral moderada (3+), sendo mantidos em tratamento clínico 19. DISCUSSÃO As técnicas de CMP diferem entre si no instrumental e no mecanismo de ação. A forma de atuação comum a todas as técnicas é o aumento da AVM pela ruptura das comissuras fusionadas. Em valvas calcificadas, o aumento também pode ocorrer pela fratura dos nódulos de cálcio. Nenhuma técnica atua no aparelho subvalvar, razão pela qual em valvas com importante comprometimento a ação da CMP é muito restrita 20,21. A técnica de Inoue tem nas características do balão seu grande diferencial: os balões de 24, 26, 28 e 30 mm podem ter o diâmetro aumentado em até 4 mm sem serem retirados do coração, permitindo a abertura gradual da valva mitral; com a parte distal parcialmente inflada, o balão ultrapassa facilmente a valva mitral, dispensando o uso de cateter-balão fluxo-dirigido para abordagem do VE e também a utilização de corda-guia para proteção do VE; o balão é inflado em três fases, a parte distal no VE, a parte proximal no AE e a cintura mediana no orifício mitral, as duas últimas rapidamente após estabilização na valva. O mecanismo de dilatação do BI se dá através de uma força circular com igual tensão nas comissuras e folhetos que, em tese, concorreria para maior desenvolvimento de insuficiência mitral, razão pela qual Inoue et al. 4 preconizam a dilatação gradual e o uso sistemático do ecocardiograma durante o procedimento. Na técnica original de DB descrita por Al Zaibag et al. 22, eram necessárias duas punções venosas e septais separadas para passagem de duas cordas-guia e inserção de dois catéteres-balão convencionais. Posteriormente, a técnica foi modificada para apenas uma punção venosa e septal utilizando duas cordas-guia no VE ou na aorta 23. Mais recentemente, o sistema MultiTrack (NuMed) tem a vantagem da utilização de apenas uma cordaguia no VE para dois catéteres-balão, simplificando ainda mais a técnica 24. O mecanismo de dilatação da técnica de DB é resultante de uma força elíptica exercida nas comissuras com menos tensão nos folhetos. As duas técnicas são comprovadamente efetivas, porém existe controvérsia quanto à superioridade de uma sobre a outra. Além disso, os estudos comparativos não uniformizaram a estratégia de dilatação na técnica de Inoue, dado que dificulta a interpretação dos resultados. Leon et al. 25, em estudo comparativo não randomizado utilizando a estratégia de dilatação gradual, obtiveram maior AVM e menor incidência de insuficiência mitral 3+ (a incidência de insuficiência mitral grave 4+ foi semelhante) com a técnica do DB, porém, a despeito da superioridade do DB nos resultados imediatos, não houve diferença significativa na sobrevida livre de eventos no seguimento em longo prazo. A superioridade do DB foi somente evidente no grupo de pacientes com boa morfologia valvar (EE 8). Em pacientes com EE >8, os resultados foram similares 25. Kang et al. 26, em estudo randomizado, comparando as duas técnicas, demonstraram que a estratégia de dilatação única com o diâmetro máximo do BI é segura em pacientes com EE 10. Não houve diferença estatisticamente significativa na sobrevida livre de eventos com o DB (83±5%) e o BI (76±7%), nem na sobrevida livre de reestenose DB (76±6%) versus BI (67±7%), no seguimento médio de 7 anos. Os resultados do nosso estudo, não mostrando diferença significativa entre o CM e o BI, diferem do estudo de El-Sayed et al. 17, e a discrepância nos achados pode ser atribuída a alguns fatores. Primeiro, à estratégia de dilatação com a técnica de Inoue utilizada no nosso estudo - insuflação única com diâmetro máximo do balão - produzindo melhor comissurotomia e maior AVM que a estratégia de dilatação gradual utilizada no estudo de El-Sayed et al. 17. Seguindo a mesma lógica do estudo de Kang et al. 26, a estratégia de insuflação única visou oferecer para ambas as técnicas a máxima capacidade de dilatação, suprimindo dificuldades para estabilização do balão no orifício mitral após a primeira insuflação (4 mm a menos do diâmetro máximo do balão), que pode ocorrer na dilatação gradual, levando a resultados não ideais. Utilizando os mesmos critérios do estudo Kang et al. 26, selecionamos pacientes com EE 10 e também não observamos aumento significativo da incidência de insuficiência mitral grave com a estratégia de dilatação única. Segundo, a AVM pós-intervenção dos pacientes tratados pelo CM no nosso estudo foi inferior a AVM do CM no estudo de El Sayed et al. 17. Não encontramos uma explicação plausível para esta discordância, mesmo porque a média do EE foi baixa no nosso estudo (CM 7,7±1,0 versus BI 7,5±1,0), enquanto 30% dos pacientes tratados pelo CM no estudo de El Sayed et al. 17 tinham EE > 9. Além disso, os procedimentos foram acompanhados pelo ETT para otimizar os resultados do CM. Entre 4 e 6 aberturas do CM foram feitas visando à abertura das duas comissuras, e o cálculo da AVM foi feito no dia seguinte após a intervenção - pelo método 109
6 da planimetria, como é indicado - pelo mesmo ecocardiografista. Talvez a interrupção do procedimento com o surgimento ou aumento do grau de insuficiência mitral critério utilizado para prevenir o surgimento de insuficiência mitral grave - possa ter interferido no resultado. Em todas as séries, o sucesso está relacionado à experiência do operador, e uma curva de aprendizado é necessária para uma correta interpretação de resultados Nesse estudo, todos os procedimentos foram realizados por um operador com grande familiaridade com a técnica de Inoue e experiência prévia de 30 casos com o CM, número aceitável para o aprendizado desta técnica. O EE guarda relação inversa com os resultados da CMP com o cateter-balão 5. Na técnica de Cribier, os resultados imediatos são favoráveis em pacientes com EE elevado, com obtenção de AVM acima da média em relação às técnicas com cateter-balão, porém não existem estudos de seguimento 15. Guérios et al. 30 demonstraram que a perda dos resultados imediatos é maior nos pacientes tratados pelo CM, sugerindo stretching valvar como importante mecanismo de dilatação, fenômeno não convenientemente avaliado em pacientes com EE elevado. Recomenda-se acompanhamento ecocardiográfico durante o procedimento para otimizar os resultados do CM 13,14. Guérios et al. 30, em estudo comparativo, não randomizado, obtiveram, no grupo com controle ecocardiográfico, maior AVM média - 2,17±0,13 versus 1,98±0,37 (p=0,03), porém 2 pacientes desenvolveram insuficiência mitral grave no grupo com controle ecocardiográfico (p=ns). No nosso estudo, todos os pacientes realizaram o procedimento com controle ecocardiográfico, particularmente para otimizar os resultados do CM, porém utilizamos como critério de interrupção o surgimento ou aumento do grau de insuficiência mitral. Grande aumento atrial é reconhecidamente um fator gerador de dificuldade para cateterismo transeptal, devido à mudança espacial do septo interatrial 31,32. Nesse particular, a técnica de Cribier enfrenta dificuldades adicionais, devido às características do CM, um dispositivo rígido que requer punção septal mais baixa para transpor a valva mitral. Em um paciente do nosso estudo, com grande aumento do AE (66 mm), não conseguimos transpor a valva mitral com o CM, apesar de novas punções septais, sendo necessária a mudança para a técnica de Inoue. O TC é uma séria complicação durante CMP, normalmente causada por perfuração atrial durante cateterismo transeptal - acidente relacionado a uma curva de aprendizado 31. TC resultante da perfuração do VE é muito raro com a técnica de Inoue, porém é possível ocorrer com outras técnicas e, reconhecidamente, a presença de corda-guia no VE é um dos fatores relacionados a esta complicação 22,23,33,34. A técnica de Cribier requer uma corda-guia no VE, que faz parte do sistema de tração para abertura do CM. No nosso estudo, um paciente desenvolveu TC devido à perfuração do VE e, embora uma incorreta manipulação da corda-guia não possa ser descartada, o grande aumento do AE (68 mm) do paciente, gerando dificuldades para ultrapassagem do CM pela valva mitral, possivelmente, foi um fator que contribuiu para esta complicação. Uma vantagem da técnica de Cribier é a redução de custos, decorrente da reutilização dos componentes metálicos do instrumental 14,15,28,29. Apesar de não ter sido feita uma análise de custos no estudo, observamos uma grande diferença na reutilização entre o CM e o BI (1 CM contra 10 catéteres-balão), achado que vai ao encontro de outros estudos com a técnica. Estudos comparativos com seguimento em longo prazo de pacientes submetidos a CMP por cateterbalão de Inoue, cirurgia a céu aberto e cirurgia fechada, mostram resultados semelhantes em relação às primeiras e resultados inferiores com a última 12,13. Não existem estudos com acompanhamento em longo prazo de pacientes tratados pela técnica de Cribier, porém a evolução em médio prazo é plenamente favorável 18,19. CONCLUSÕES Podemos concluir que a técnica de Cribier apresenta bons resultados imediatos, baixa incidência de complicações e evolução em médio prazo favorável, equivalente à técnica de Inoue. A atribuída superioridade de melhor comissurotomia em relação ao cateter-balão, dado não confirmado em todos os estudos, não se traduz em melhor evolução da AVM, nem da classe funcional nos estudos com seguimento, sugerindo stretching valvar como importante mecanismo de dilatação. Da mesma forma, os resultados imediatos favoráveis em pacientes com EE elevado podem estar relacionados ao fenômeno de stretching valvar, porém não existem estudos de seguimento para confirmar ou não esses achados. A vantagem econômica do CM em relação às outras técnicas que utilizam cateter-balão, pela alta reutilização dos componentes metálicos do instrumental, está comprovada. O perfil e a natureza metálica do instrumental constituem limitações, reduzindo as chances de sucesso quando a punção septal não é adequada. Uma nova punção septal acrescenta riscos adicionais ao procedimento. Refinamentos na confecção de um CM de mais baixo perfil são necessários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Gross RI, Cunningham Jr JN, Snively SL, Catinella FP, Nathan IM, Adams PX et al. Long-term results of open radical mitral commissurotomy: ten year follow-up study of 202 patients. Am J Cardiol 1981;47:
7 2. John S, Bashi VV, Jairap PS, Muralidharan S, Ravikumar E, Rajarajeswari T et al. Closed mitral valvotomy: early results and long-term follow-up of 3724 consecutive patients. Circulation 1983;68: Smith WM, Neutze JM, Baratt-Boyes BG, Lowe JB. Open mitral valvotomy: effect of preoperative factors on result. J Thorac Cardiovasc Surg 1981;82: Inoue K, Owaki T, Nakamura T, Kitamura F, Miyamoto N. Clinical application of transvenous mitral commissurotomy by a new balloon catheter. J Thorac Cardiovasc Surg 1984; 87: Wilkins GT, Weyman AE, Abascal VM, Block PC, Palacios IF. Percutaneous balloon dilatation of the mitral valve: an analysis of echocardiographic variables related to outcome and the mechanism of dilatation. Br Heart J 1988;60: Palacios IF, Block PC, Wilkins GT, Weyman AE. Follow-up of patients undergoing percutaneous mitral balloon valvotomy: analysis of factors determining restenosis. Circulation 1989;79: Palacios IF, Tuzcu ME, Weyman AE, Newell JB, Block PC. Clinical follow-up of patients undergoing percutaneous mitral balloon valvotomy. Circulation 1995;91: Brito JC, Carvalho H, Braga J, Santos Filho A, Azevedo Jr. A, Duarte ML et al. Valvuloplastia mitral com cateter-balão de Inoue: análise de 112 casos. Arq Bras Cardiol 1993; 61: Chen CR, Cheng TO. Percutaneous balloon mitral valvuloplasty by the Inoue technique: a multicenter study of 4832 patients in China. Am Heart J 1995;129: Cardoso LF, Rati MA, Pomerantzeff PM, Medeiros CC, Tarasoutchi F, Rossi E et al. Avaliação comparativa entre valvoplastia percutânea e comissurotomia a céu aberto na estenose mitral. Arq Bras Cardiol 1998;70: Palacios IF. Farewell to surgical mitral commissurotomy for many patients. Circulation 1998;97: Ben Farhat M, Ayari M, Maatouk F, Betbout F, Gamra H, Jarrar M et al. Percutaneous balloon versus surgical closed and open mitral commissurotomy: seven year follow-up results of a randomized trial. Circulation 1998;97: Bueno R, Maurício P, Nercolini D, Guérios E, Pacheco A, Tarastchuk J et al. Valvoplastia mitral percutânea com cateterbalão comparada com a cirurgia de comissurotomia mitral a céu aberto: estudo randomizado com seguimento de 6,22 e 36 meses. Arq Bras Cardiol 2003;81(suppl. 1): Cribier A, Rath PC, Letac B. Percutaneous mitral valvotomy with a metal dilatator. Lancet 1997;349: Cribier A, Eltchaninoff H, Koning R, Rath PC, Arora R, Imam A et al. Percutaneous mechanical mitral commissurotomy with a newly designed metallic valvulotome: immediate results of the initial experience in 153 patients. Circulation 1999;99: Derumeaux G, Eltchaninoff H, Koning R, Cribier A. Safety and feasibility of percutaneous mitral valvotomy with the metallic commissurotome in patients with a high echocardiographic score. J Am Coll Cardiol 2000;35(suppl. A): El-Sayed MA, Anwar AM. Comparative study between various methods of percutaneous transvenous mitral commissurotomy, metallic valvotome, Inoue balloon,and double-balloon technique (VID) study. J Interv Cardiol 2000;13: Guérios EE, Bueno RR, Tarastchuk J, Nercoline DC, Andrade P, Pacheco A. Estudo randomizado comparativo entre balão de Inoue e comissurótomo metálico para tratamento percutâneo da estenose mitral reumática. In: XXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista; 2001; Fortaleza. Anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista;2001. p Brito JC, Azevedo Jr A, Oliveira A, Santos Filho A, Duarte L, Torreão J et al. Estudo comparativo randomizado entre as técnicas de Cribier e Inoue no tratamento da estenose mitral. Resultados imediatos e seguimento de 6 meses. Arq Bras Cardiol 2003;81(suppl. 1): Block PC, Palacios IF, Jacobs ML, Fallon JT. Mechanism of percutaneous mitral valvotomy. Am J Cardiol 1987;59: Post JR, Feldman T, Isner J, Herrmann HC. Inoue balloon mitral valvotomy in patients with severe valvular and subvalvular deformity. J Am Coll Cardiol 1995;25: Al Zaibag, Ribeiro PA, Al Kasab S, Al Fagih MR. Percutaneous double-balloon mitral valvotomy for rheumatic mitral valve stenosis. Lancet 1986;1: Vahanian A, Michel PL, Cormier B, Vitoux B, Michel X, Slama M et al. Results of percutaneous mitral commissurotomy in 200 patients. Am J Cardiol 1989;63: Bonhoeffer P, Piéchaud JF, Sidi D, Yonga G, Jowi C, Joshi M et al. Mitral dilatation with the Multi-Track system: an alternative approach. Cathet Cardiovasc Diagn 1995;36: Leon MN, Harrell LC, Simosa HF, Mahdi NA, Pathan AZ, Lopez-Cuellar J et al. Comparison of immediate and long-term results of mitral balloon valvotomy with the double-balloon versus Inoue techniques. Am J Cardiol 1999;83: Kang DH, Park SW, Song JK, Kim HS, Hong MK, Kim JJ et al. Long-term clinical and echocardiographic outcome of percutaneous mitral valvuloplasty: randomized comparison of Inoue and double-balloon techniques. J Am Coll Cardiol 2000;35: Brito JC, Azevedo Jr A, Oliveira A, Santos Filho A, Duarte ML, Almeida A et al. Comissurotomia mitral percutânea com o valvulótomo de Cribier: experiência inicial. In: XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista; 2000; Campos do Jordão. Anais. Campos do Jordão: Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista; Bastos MD, Esteves CA, Araújo D, Bastos LA, Eistein M, Santana GP et al. Comissurotomia mitral mecânica percutânea utilizando o valvótomo metálico de Cribier: resultados iniciais. Arq Bras Cardiol 2001;77: Osterne EC, Brito JC, Custódio W, Alexim G, Motta V, Holmes V et al. Valvuloplastia mitral percutânea pela técnica de Cribier: experiência inicial. Rev Bras Cardiol Invas 2001;9: Guérios E, Bueno R, Nercolini D, Andrade P, Faidiga A, Tarastchuk J et al. Valvoplastia mitral percutânea com o comissurótomo metálico: a ecocardiografia na sala de hemodinâmica é realmente necessária? Arq Bras Cardiol 2003; 81(suppl. 1): Brockenbrough EC, Braunwald E. A new technique for the left ventricular angiocardiography and transseptal left heart catheterization. Am J Cardiol 1960;61: Holmes Jr DR, Hildner FJ. Transseptal catheterization 1992: it is here to stay. Cathet Cardiovasc Diagn 1992;26: Cardoso LF, Grinberg M, Patricio M, Rati MAN, Medeiros CC, Tarasoutchi F et al. Estudo comparativo entre balão único de Inoue e duplo balão na valvuloplastia mitral percutânea: resultados imediatos e após seguimento de um ano. Arq Bras Cardiol 1996;66: Ribeiro PA, Fawzy ME, Arafat MA, Dunn B, Sriram R, Mercer E et al. Comparison of mitral valve area results of balloon mitral valvotomy using the Inoue and double balloon techniques. Am J Cardiol 1991;68:
Comissurotomia Mitral Mecânica Percutânea Utilizando o Valvótomo Metálico de Cribier. Resultados Iniciais
Bastos e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Comissurotomia Mitral Mecânica Percutânea Utilizando o Valvótomo Metálico de Cribier. Resultados Iniciais José Maria Dias de Azeredo Bastos, César A. Esteves,
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS. Dr. Luiz Eduardo K.
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS MITRAL E AÓRTICA A POR CATETER Dr. Luiz Eduardo K. São Thiago Valvoplastia
Leia maisValvotomia Mitral Percutânea em Pacientes com Idade Menor ou Igual a 18 Anos. Resultados Imediatos e Tardios
Artigo Original Valvotomia Mitral Percutânea em Pacientes com Idade Menor ou Igual a 18 Anos. Resultados Imediatos e Tardios Cláudia Mattos, Sérgio Luiz Navarro Braga, César Augusto Esteves, José Matos
Leia maisVALVOPLASTIA MITRAL PERCUTÂNEA - RJ
VALVOPLASTIA MITRAL PERCUTÂNEA Rio de Janeiro - RJ Paulo Eduardo Kyburz*, Paulo Sergio de Oliveira**, Marta Labrunie*, Norival Romão*, Sergio Leandro*, Waldyr Malheiros*, Marcelo Lemos*, André Pessanha*,
Leia maisInfluência do Escore Ecocardiográfico e não da Comissurotomia Cirúrgica Prévia no Resultado da Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão
Artigo Original Influência do Escore Ecocardiográfico e não da Comissurotomia Cirúrgica Prévia no Resultado da Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão Edison C. Sandoval Peixoto, Rodrigo T. Sandoval Peixoto,
Leia maisValvoplastia Mitral pela Técnica de Inoue: Registro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
72 Revista Brasileira Lemos de et Cardiologia al. Invasiva 2011 Sociedade Valvoplastia Brasileira Mitral de Hemodinâmica pela Técnica e Cardiologia de Inoue Intervencionista Março, ISSN 2011;19(1):72-7
Leia maisComparação entre Comissurotomia e Valvoplastia por Cateter-Balão na Estenose Mitral. Cinco Anos de Acompanhamento
Artigo Original Comparação entre Comissurotomia e Valvoplastia por Cateter-Balão na Estenose Mitral. Cinco Anos de Acompanhamento Luiz Francisco Cardoso, Max Grinberg, Pablo Maria Alberto Pomerantzeff,
Leia maisEvolução tardia da comissurotomia mitral em pacientes reumáticos com baixo escore ecocardiográfico
ARTIGO ORIGINAL Evolução tardia da comissurotomia mitral em pacientes reumáticos com baixo escore ecocardiográfico Long-term evolution of mitral commissurotomy in rheumatic patients with low echocardiographic
Leia maisImportância do Comprometimento Subvalvar nos Resultados da Valvoplastia Mitral com Cateter de Inoue
128 International Journal of Cardiovascular Sciences. 2016;29(2):128-133 ARTIGO ORIGINAL Importância do Comprometimento Subvalvar nos Resultados da Valvoplastia Mitral com Cateter de Inoue Severity of
Leia maisEvolução em longo prazo da valvoplastia mitral com balão único: fatores de risco para eventos maiores
Artigo Original 7 Evolução em longo prazo da valvoplastia mitral com balão único: fatores de risco para eventos maiores Long-term outcomes of single balloon mitral valvuloplasty: risk factors for major
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisValvoplastia Mitral por Balão: fatores de risco para insucesso, insuficiência mitral grave e complicações graves
15 Valvoplastia Mitral por Balão: fatores de risco para insucesso, insuficiência mitral grave e complicações graves Mitral Balloon Valvuloplasty: risk factors for lack of success, severe mitral regurgitation
Leia maisEvolução da Onda P do Eletrocardiograma após Valvoplastia Mitral em Pacientes Portadores de Sobrecarga Atrial Esquerda
Artigo OriginalArticle Evolução da Onda P do Eletrocardiograma após Valvoplastia Mitral em Pacientes Portadores de Sobrecarga Atrial Esquerda Changes in P-Wave After Percutaneous Mitral Valvuloplasty in
Leia maisEstudo Comparativo da Evolução em Longo Prazo da Valvoplastia Mitral com a Técnica de Inoue Versus a do Balão Único
Peixoto et al. Estudo Comparativo da Evolução em Longo Prazo da Valvoplastia Mitral com a Técnica de Inoue Versus a do Balão Único Comparative Study of Long-Term Outcomes of Inoue Balloon and Single Balloon
Leia maisArtigo Original SUMMARY RESUMO
Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): 69-76. Peixoto ECS, et al. Evolução a Longo Prazo da Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão: Análise dos Fatores de Risco para Óbito Artigo Original Evolução a Longo
Leia maisValvoplastia Mitral Percutânea por Balão. Evolução a Longo Prazo e Análise dos Fatores de Risco para Óbito e Eventos Maiores
Artigo Original Valvoplastia Mitral Percutânea por Balão. Evolução a Longo Prazo e Análise dos Fatores de Risco para Óbito e Eventos Maiores Percutaneous Mitral Balloon Valvotomy. Long-term Outcome and
Leia maisIvana Picone Borges de Aragão. Estudo comparativo da evolução a longo prazo da. valvoplastia mitral percutânea com balão com as técnicas
Ivana Picone Borges de Aragão Estudo comparativo da evolução a longo prazo da valvoplastia mitral percutânea com balão com as técnicas do balão único versus a do balão de Inoue Tese apresentada ao Programa
Leia maisAvaliação Comparativa entre Valvoplastia Percutânea e Comissurotomia a Céu Aberto na Estenose Mitral
Artigo Original Avaliação Comparativa entre Valvoplastia Percutânea e Comissurotomia a Céu Aberto na Estenose Mitral Luiz Francisco Cardoso, Miguel Antonio Neves Rati, Pablo Maria Alberto Pomerantzeff,
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia maisEstenose Aórtica. Ivanise Gomes
Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo
Leia maisDisfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
Leia maisROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
Leia maisValvoplastia Mitral Percutânea com a Técnica do Balão Único. Resultados Imediatos, Complicações e Evolução Intra-Hospitalar
Artigo Original 267 Valvoplastia Mitral Percutânea com a Técnica do Balão Único. Resultados Imediatos, Complicações e Evolução Intra-Hospitalar Edison C. Sandoval Peixoto, Paulo Sérgio de Oliveira, Mário
Leia maisÊNIO EDUARDO GUÉRIOS
ÊNIO EDUARDO GUÉRIOS Valvoplastia Mitral Percutânea com Balão de Inoue Versus Comissurótomo Metálico: Resultados Imediatos e Seguimento de 6 Meses e 3 Anos de um Estudo Randomizado Tese apresentada como
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisDurante o ciclo gravídico-puerperal, encontramos. Valvoplastia Mitral em Grávidas. Artigo de Revisão
Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): 100-104. Mangione JA, et al. Valvoplastia mitral em grávidas. Rev Bras Cardiol Invas 2005; 13(2): 100-104. Valvoplastia Mitral em Grávidas Artigo de Revisão José Armando
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
Leia maisDra Grace Caroline van Leeuwen Bichara
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Intervenção Percutânea nos Defeitos Estruturais e Congênitos do Coração Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara 8% das cardiopatias
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisHISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos
STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar
Leia maisCATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO
CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 UTILIZAÇÃO DE TRANSDUTORES ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO CATETER SWAN GANZ DESCRIÇÃO DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR CATETER AMARELO
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA- SBC FLORIANÓPOLIS, SETEMBRO ESTENOSE MITRAL. Miguel De Patta- Florianopolis-SC
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA- SBC FLORIANÓPOLIS, SETEMBRO - 2006 ESTENOSE MITRAL Miguel De Patta- Florianopolis-SC COMPROMETIMENTO MITRAL NA DOENÇA REUMÁTICA DOENÇA REUMÁTICA AGUDA- 1000
Leia maisVALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS
Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser
Leia maisTÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO INVASIVA. Profª Enfª Luzia Bonfim.
TÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO INVASIVA Profª Enfª Luzia Bonfim. PAM (Pressão Arterial Média) Representa a força de contração do ventrículo esquerdo e a força com que o sangue passa pelas artérias. O valor
Leia maisEcocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia. Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior
Ecocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia Mitral Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior 1 Será que o tema é importante? 2 Será que o ECO3DTR é
Leia maisIMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI)
IMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI) Abaixo segue o resumo de meta-análise realizada na Europa, com oito registros oriundos de vários países da Europa que realizam o implante percutâneo de prótese
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Leia maisImplante Percutâneo de Endoprótese Valvar Aórtica: Fundamentos e Seleção dos Candidatos
Implante Percutâneo de Endoprótese Valvar Aórtica: Fundamentos e Seleção dos Candidatos Alexandre Schaan de Quadros Diretor de Comunicações SBHCI Coordenador de Pesquisa do Laboratório de Hemodinâmica
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA RFI-5776 Controle das Funções Neurovegetativas e Endócrinas PRÁTICA CIRCULAÇÃO E HEMODINÂMICA I. Pressões Cardíacas
Leia maisEstenose Aórtica Valvar Crítica no Recém-Nascido. Avaliação Clínica e Resultados Cirúrgicos em 18 Pacientes
Artigo Original Estenose Aórtica Valvar Crítica no Recém-Nascido. Avaliação Clínica e Resultados Cirúrgicos em 18 Pacientes Edmar Atik, Miguel Barbero-Marcial, Elisa R. Iwahashi, Jorge Y. Afiune, Munir
Leia maisCatéteres, Bainhas, Fios-guia e Agulhas. Renato Sanchez Antonio
Catéteres, Bainhas, Fios-guia e Agulhas Renato Sanchez Antonio Introdução Função do hemodinamicista: 1) Realizar procedimento com intuito de obter a informação necessária 2) Rápido e eficiente 3) Conhecer
Leia maisapós Cateterismo Cardíaco nas Cardiopatias Congênitas
Fatores de Risco para Complicações após Cateterismo Cardíaco nas Cardiopatias Congênitas Enfª Renata Azevedo Ferreira Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Santa Izabel re_cma@yahoo.com.br
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisVasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm
Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos
Leia maisTratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC)
Tratamento Percutâneo das cardiopatias congênitas Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Atriosseptostomia Valvoplastia pulmonar Valvoplastia aórtica Embolizações de fístulas f arteriovenosas ou arteriocavitárias
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA GUILHERME RAFAEL SANT ANNA ATHAYDE EFEITO DA VALVULOPLASTIA MITRAL PERCUTÂNEA SOBRE A COMPLACÊNCIA DO ÁTRIO ESQUERDO EM PACIENTES COM ESTENOSE
Leia maisDesmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Leia maisBoletim Científico. Eur J Cardiothorac Surg 2014;46: doi: /ejcts/ezu366.
Boletim Científico SBCCV 01/09/2014 Número 05 Novas Diretrizes de Revascularização Miocárdica, da Sociedade Européia de Cardiologia, reafirma papel preponderante da cirurgia de revascularização, como intervenção
Leia maisCateterização Cardíaca por Exposição Direta da Artéria e Veia. Renato Sanchez Antonio
Cateterização Cardíaca por Exposição Direta da Artéria e Veia Renato Sanchez Antonio Introdução Monitorização Via de acesso Assepsia/antissepsia Drogas Incisão, Isolamento dos vasos e inserção do catéter
Leia maisTreinamento para Novo Produto
Stent Vascular Revestido Expansível por Balão Treinamento para Novo Produto 1 DESCRIÇÃO DO DISPOSITIVO 2 Desenho Stent à base de aço inoxidável 316L (novo desenho) Encapsulamento completo com duas camadas
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 3 2014 Resultados de 1 ano do estudo ADSORB avaliam o remodelamento aórtico após implante de endoprótese (TEVAR), em casos de dissecção não complicada tipo B. Endovascular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maisVIAS DE ACESSO ARTERIAL: ANÁLISE COMPARATIVA E RECOMENDAÇÕES CUSTOMIZADAS PARA A ESCOLHA MAIS ADEQUADA
URSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA/ SBHCI SÃO PAULO SP - 2009 VIAS DE ACESSO ARTERIAL: ANÁLISE COMPARATIVA E RECOMENDAÇÕES CUSTOMIZADAS PARA A ESCOLHA MAIS ADEQUADA ANDRÉ
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisEstudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Leia maisLUCIANO RAPOLD SOUZA. Evolução tardia de pacientes com baixo escore ecocardiográfico submetidos a comissurotomia mitral
Evolução tardia de pacientes com baixo escore ecocardiográfico submetidos a comissurotomia mitral Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor
Leia maisSurgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients
Comentário ao artigo Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Realizado por Cláudia Jorge, Cardiologista no Hospital de Santa Maria Reardon, MJ et al. Surgical
Leia maisArtigo Original. João Luiz Manica 1, André Bodini 1, Monica Scott Borges 1, Paulo Renato Mercio Machado 1, Raul Ivo Rossi Filho 1
RBCI Revista Vol. Brasileira 19, Nº 4, 2011 de Cardiologia Invasiva Dezembro, 2011 Sociedade 2011;19(4):423-9 Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Manica Vol. et al. 19, Nº 4, 2011
Leia maisFui diagnósticado com Estenose Aórtica, e agora doutor? Paulo Victor Borge Pinto
Fui diagnósticado com Estenose Aórtica, e agora doutor? Paulo Victor Borge Pinto Cardiologista Intervencionista do grupo HCor Ceará Sugestões ou dúvidas: e-mail: drpaulovictor@cardiol.br face: facebook.com/paulovictormed
Leia maisIndicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva
Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose
Leia maisDr. Gustavo Mello. Membrana subaortica quando indicar a cirurgia?
Dr. Gustavo Mello Membrana subaortica quando indicar a cirurgia? Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo Grau variável de obstrução a ejeção do ventrículo esquerdo, podendo ser em vários planos
Leia mais6.º Congresso da AMACC - Lisboa. Caso Clínico
João Pascoal - Fev. 2014 Diagnósticos: 6.º Congresso da AMACC - Lisboa NOTA DE ALTA - Síndrome do coração esquerdo hipoplásico - Ventrículo esquerdo hipoplásico - Estenose mitral - Atrésia da aorta - Aorta
Leia maisCaso I: Valvulotomia por balão de estenose mitral Dr. J oberto Joberto Sena Cardiologista Intervencionista do HSI Diarista UCV do HSI
Caso I: Valvulotomia por balão de estenose mitral Dr. Joberto Sena Cardiologista Intervencionista do HSI Diarista UCV do HSI HMA Paciente, 45 anos de idade, d do sexo feminino, i testemunha de Jeová, com
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia maisFormação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00
Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Módulo 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ECOCARDIOGRAFIA E EXAME NORMAL Porto: 8 de novembro de 2018 Lisboa: 16 de novembro de 2018 Módulo 2
Leia maisENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE 15 ANOS
ENDOCARDITE DE VÁLVULA PROTÉSICA REGISTO DE ANOS Carina Arantes, Catarina Vieira, Pedro Costa, Juliana Martins, Glória Abreu, Catarina Quina, Carlos Braga, António Costeira Pereira, Nuno Salomé, Alberto
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisPortaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,
Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos
Leia maisArtículo de Revision Sistemas de proteã Ã o cerebral em TAVI
Artículo de Revision Sistemas de proteã Ã o cerebral em TAVI Dr. Germán Armijo Departamento de Cardiología Intervencionista, Instituto Cardiovascular, IdISCC, Hospital Clínico San Carlos, Madrid, España.
Leia mais- Exames I. ECG: primeira consulta pré-operatória e em caso de pulso irregular (suspeita de fibrilação atrial)
Condutas ambulatoriais IC-DF (Ambulatório de Valvopatias) ESTENOSE AÓRTICA -Sinais e Sintomas: Considerar como sintomáticos: Dispnéia, dor torácica típica, síncope sem outra etiologia provável e teste
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisINDICAÇÃO RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS
CURSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA 2011 DA SBHCI ABLAÇÃO SEPTAL NA CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA OBSTRUTIVA: INDICAÇÃO RESULTADOS IMEDIATOS E TARDIOS Dr. Manuel Nicolas
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia mais1. A TAVI é realizada em Hospitais com Cardiologia de Intervenção e Serviço de Cirurgia Cardíaca. (Nível de evidência B, grau de recomendação I).
EM DISCUSSÃO PÚBLICA NÚMERO: 016/2013 DATA: 21/10/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Implantação de válvulas aórticas transcatéter Válvulas aórticas transcatéter Médicos do Sistema Nacional
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO
TÍTULO: PERFIL DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
Leia maisINSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)
CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisDesafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.
CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada
Leia maisCICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS
Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS Dr. Achilles Gustavo da Silva dr.achillesgustavo@gmail.com OS PRECURSORES - William
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisTese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisFatores Prognósticos da Estenose Mitral Reumática durante o Período da Gravidez e Puerpério
Artigo Original Fatores Prognósticos da Estenose Mitral Reumática durante o Período da Gravidez e Puerpério Paulo José Bastos Barbosa, Antônio Alberto Lopes, Gilson Soares Feitosa, Rosângela Vasconcelos
Leia maisAneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - CARDIOLOGIA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE SIBI - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - SD PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
Leia mais