Atuações da CEAGESP e do CECANE nas ações de fortalecimento da Agricultura Familiar. Ana Laura Benevenuto de Amorim e Fabiane Mendes da Camara
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1 Atuações da CEAGESP e do CECANE nas ações de fortalecimento da Agricultura Familiar Ana Laura Benevenuto de Amorim e Fabiane Mendes da Camara São Paulo, 2014
2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Políticas Públicas em Alimentação Escolar Ana Laura Benevenuto de Amorim e Fabiane Mendes da Camara Profª Drª Betzabeth Slater São Paulo, 2014
3 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar Elisa Braga Saraiva; Ana Paula Ferreira da Silva; Anete Araújo de Sousa; Gabrielle Fernandes Cerqueira; Carolina Martins dos Santos Chagas; Natacha Toral Ciência & Saúde Coletiva, 18(4): , 2013
4 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE 1994 Lei nº 8.913, de 12/07/1994: Descentralização 1998 Medida Provisória nº 1784, de 14/12/1998: gerenciamento pelo FNDE 2001 Medida Provisória nº 2178, de 28/06/2001: compra de gêneros básicos com 70% do recurso 2009 Lei nº , de 2009: obrigatória compra da AF Resolução nº 38, de 2009: Diretrizes do FNDE 2013 Resolução nº 26, de 2013: Diretrizes FNDE. Revoga a Res. 38 de 2009
5 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE O PNAE como instrumento de fortalecimento da agricultura: Lei nº /2006 define: agricultor familiar e empreendedor familiar como: os indivíduos que praticam atividades no meio rural; não detenham mais que quatro módulos fiscais, ou seja, pequeno proprietário; utilizem mão de obra da própria família e tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo
6 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE O PNAE como instrumento de fortalecimento da agricultura: Apoiar os agricultores como forma de estimular a produção de alimentos sustentáveis é considerado essencial, não só por sua capacidade de geração de ocupação e de renda, mas também pela maior diversidade e oferta de alimentos de qualidade, menor custo com transporte, confiabilidade do produto, preservação do hábito regional e da produção artesanal, promovendo uma conexão entre o campo e a cidade
7 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE O PNAE como instrumento de fortalecimento da agricultura: A aquisição dos 30% do recurso federal com produtos da agricultura/empreendedorismo familiar, poderá ser dispensada pelo FNDE quando presente uma das seguintes circunstâncias, comprovada pela Entidade Executora na prestação de contas: impossibilidade de emissão do documento fiscal correspondente; inviabilidade de fornecimento regular e constante dos gêneros alimentícios, desde que respeitada a sazonalidade dos produtos; as condiçõeshigiênico-sanitárias inadequadas
8 Compra da AF Planejamento dos gastos Mínimo 30% recurso do FNDE Cardápio Produtos da AF local Respeito a cultura e diversidade e sazonalidade Elaboração do Projeto de Venda Formaliza interesse Chamada Pública Pesquisa de Preço Recebimento do Projeto de venda Documentação para habilitação Amostra para CQ Seleção dos projetos de Venda Prioridades Entrega dos produtos Assinatura do Contrato
9 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE Objetivo do estudo: Apresentar um panorama da compra de alimentos provenientes da AF, analisando o seu cumprimento frente às novas diretrizes de execução do PNAE.
10 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE Panorama das compras de alimentos da agricultura familiar no Brasil: exercício de 2010
11 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE Panorama das compras de alimentos da agricultura familiar no Brasil: exercício de 2010
12 Panorama da compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE Desafios e perspectivas da compra de alimentos da AF para o PNAE A compra da AF para o PNAE é uma regulamentação recente; A inviabilidade de fornecimento regular e constante como justificativa para o não atendimento dos 30% exige interlocução; Turpin (2009) que diante da nova legislação, a alimentação escolar ganha reforços que estimulam os agricultores familiares e permitem que sejam alcançados os seus objetivos, com ganhos aos escolares, agricultores e comunidade local, possibilitando discussões do PNAE frente à produção e desenvolvimento rural e suas relações com o consumo e a saúde pública; É de fundamental importância o reconhecimento do papel interdependente das várias secretarias do poder executivo relacionadas ao tema, como agricultura, educação, fazenda ou administração, entre outras.
13 Atuações da CEAGESP e do CECANE nas ações de fortalecimento da AF
14 PNAE Resolução/CD/FNDE nº 26, de 3 de julho de º Os cardápios deverão oferecer, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana (200g/aluno/semana) nas refeições ofertadas Ou seja, 40g por dia x 200 dias letivos = 8000 g/aluno/ano ou 8kg Brasil - 43,3 milhões de alunos 346,4 mil toneladas/ano de frutas e hortaliças no prato Considerando um aproveitamento médio de 70% 450,32 mil toneladas de frutas e hortaliças brutas/ano
15 PNAE Art.24. Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverá ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas organizações Limite de venda por agricultor/dap - R$ ,00/ano Brasil agricultores familiares (Censo IBGE) Número de DAP s jurídicas: (Decl. de Aptidão ao PRONAF 2011) Repasse FNDE em 2013 = R$ milhões 30% = R$ 1.062,60 milhões Necessidade de AF com DAP para atender os 30%
16 Quem são os produtores? Burocracia de compra Que produto comprar em cada época da região? Garantia de entrega Desafios enfrentados Caracterização para compra Necessidade de entrega pulverizada Garantia da qualidade mínima
17 Apoio a tomada de decisão do serviço de alimentação escolar na escolha, aquisição, controle de qualidade e utilização de frutas e hortaliças frescas Processo FAPESP 2010/ Processo CNPq /2012-8
18 Entrevista para compreender os procedimentos utilizados no processo de inclusão das frutas e hortaliças in natura nos cardápios da alimentação escolar. Estado de SP 645 municípios 26% dos municípios do Estado de São Paulo responderam Setembro de 2013
19 Aspectos abordados em relação a aquisição de frutas e hortaliças in natura da AF para a AE A compra é realizada através de associações (32,9%), associações e cooperativas (20,5%), cooperativas (19,2%) e 27,4% não compram da agricultura familiar. 30% ou mais dos recursos do FNDE são utilizado para compra de frutas e hortaliças da agricultura familiar por 63,6% das prefeituras. Problemas que ocorrem durante o processo de aquisição e recebimento das frutas e hortaliças in natura por processo de Chamada Pública (em porcentagem (%)) Não há ocorrência de problemas 39,8 Na logística de entrega. 30,7 No controle de qualidade no recebimento do produto 26,1 No entendimento do produto (variedade e classificação) entre o comprador e o fornecedor 23,9 Na descrição do objeto de compra 6,8 Outro 21,6
20 Quantidade média de frutas e hortaliças adquiridas no 1º semestre de 2013 por chamada pública: 4 frutas e 12 hortaliças. Principais frutas adquiridas por chamada pública no 1º semestre de 2013 Principais hortaliças adquiridas por chamada pública no 1º semestre de 2013
21 Dificuldade enfrentadas na gestão da merenda escolar pelo nutricionista Problemas administrativos 11% Funcionário 35% Problemas com o fornecedor 14% Agricultura familiar 17% Falta de infraestrutura 23%
22 Desenvolvimento de ferramentas Capacitação de Associações de Agricultura Familiar Objetivo: torná-los bons fornecedores, capazes de atender às exigências de tamanho e qualidade solicitadas pela Alimentação Escolar. A agricultura em cada município Os pequenos produtores e a produção de frutas e hortaliças frescas Importância do consumo do alimento produzido no município ou região agrícola Legislação do PNAE e outras que exigem a compra da agricultura familiar Como alavancar a competitividade da agricultura familiar local Padrões mínimos de qualidade Respeito à aptidão agrícola
23 Desenvolvimento de ferramentas A identificação das frutas e hortaliças e das suas variedades. A sugestão de que produto utilizar e de suas possíveis preparações naquela situação. A elaboração do cardápio com as frutas e hortaliças de melhor custobenefício nutricional, econômico, educacional e social. O estabelecimento de regras claras de qualidade e tamanho na contratação dos fornecedores e no controle de qualidade no recebimento do produto. Programa de capacitação aos Gestores A inclusão no cardápio de produtos da agricultura familiar local na sua melhor época de produção. A decisão do que (produto e classificação), quando e em que volume comprar A escolha entre produtos de características semelhantes em cada época e de melhor utilização
24 Estratégia Desenvolvimento de treinamentos presenciais e a distância específicos para cada agente de alimentação escolar Fornecedores, membros do CAE, gestores municipais, nutricionistas, diretoras das escolas e merendeiras. Agentes de extensão rural, associações, cooperativas e agricultores familiares. Formação de multiplicadores que terão como função a sensibilização dos gestores públicos de cada município, a avaliação do sistema atual, o levantamento de informações locais, a implementação do sistema de treinamento à distância, o monitoramento das dificuldades e dos efeitos da utilização das ferramentas do Programa e o encaminhamento das soluções para cada caso.
25 Barracão CEAGESP do Produtor Apoio técnico a grupos de produtores organizados para a obtenção de diferenciação de valor, transparência na comercialização e para a construção de sua marca.
26 AÇÕES DO CECANE Implementação da Lei /2009 na perspectiva da imprelmentação.. 38 municípios pertencentes aos Territórios da cidadania dos estados de SP e RJ; Estado de SP: Vale do Ribeira, Sudoeste Paulista, Pontal do Paranapaenama; Estado do RJ: Regiões Norte e Nordeste
27 RESULTADOS: Todos os municípios compram alimentos da agricultura familiar, porém a maior parte não atinge os 30%; Grande parte ainda realiza os processos de compra forma errônea, sendo identificado que as principais falhas ocorreram na pesquisa de preço, elaboração da chamada pública, seleção dos projetos de venda e solicitação de amostra. Foi observado que, muitos agricultores não tem acesso ao PNAE. Na maior parte das vezes, isso ocorre por falta de informação. Há necessidade dos agricultores se organizarem
28 RESULTADOS: Nos municípios visitados foi observado que, por eles terem grande extensão rural e predominância de população rural todos possuíam agricultura local forte e, portanto, a não compra da agricultura familiar para o PNAE era resultado de outros fatores. Vale do Ribeira: marcado pela cultura da banana. Assim como no Sudoeste Paulista, havia uma cultura agrícola forte, porém era necessário maior grau de organização dos agricultores e interesse político por parte das Entidades Executoras.
29 RESULTADOS: Pontal do Paranapanema: assim como nas demais regiões do Território da Cidadania, possui grande concentração de agricultores. A diferença é que nesta região há uma cultura muito forte de monocultura (cana, milho, soja) e os agricultores não estão habituados a produzirem alimentos que podem se inserir na alimentação escolar embora tenham capacidade produtiva para tal. Regiões do Norte e Nordeste do Rio de Janeiro: o grande problema foi com relação a falta de organização dos agricultores e nas Entidades Executoras, que geravam na elaboração de chamadas públicas e nos pagamentos
30 Por fim... Como ator (nutricionista, gestor, conselheiro, agricultor e escolar) do Programa Nacional de Alimentação Escolar como você vê a compra da Agricultura Familiar na alimentação escolar?? E como gestor que pode modificar a legislação, o que faria?
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