PESQUISA: A PRIMEIRA EDUCAÇÃO NO BRASIL: GÊNESE E FUNDAMENTOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PESQUISA: A PRIMEIRA EDUCAÇÃO NO BRASIL: GÊNESE E FUNDAMENTOS."

Transcrição

1 1 PESQUISA: A PRIMEIRA EDUCAÇÃO NO BRASIL: GÊNESE E FUNDAMENTOS. Autora: SANDRA BOTELHO CHAVES Núcleo : História e Filosofia da Educação - Mestranda: Orientador: Profº Drº José Maria de Paiva A presente pesquisa tem por objeto fazer um estudo a fim de descobrir a origem e como se deu na prática, a primeira educação ministrada pelos missionários da Companhia de Jesus em terras brasílicas no século XVI, abordando o tema sob o ponto de vista da cultura portuguesa e sua religiosidade, importante pilar de influência na educação dos nossos jovens. O tema religiosidade será nesta pesquisa analisado em conformidade com a civilização portuguesa. Nela o cristianismo está presente em todos os aspectos da vida social, sendo a forma de ser desta sociedade, ou seja, viviam os portugueses envoltos num mundo sagrado, tudo tendo referência a Deus, a vida se fazendo em harmonia com a Fé, a religiosidade dando forma às ações. Neste sentido, vemos a religiosidade como um dos principais aspectos da cultura portuguesa, modelando a educação praticada pelos jesuítas em nossas terras, bem como o processo cultural brasileiro. Esta pesquisa será desenvolvida em três capítulos, sendo que no primeiro faremos um estudo da sociedade portuguesa do século XVI, observando como a cultura e a religiosidade portuguesa plasmou a cultura brasileira; num segundo capítulo passaremos ao estudo da formação da Companhia de Jesus e a sua missão; e, no terceiro capítulo será desenvolvido o objeto propriamente da pesquisa, que é o estudo da Primeira Educação praticada pelos missionários da Companhia de Jesus em terras brasílicas e a representação do colégio jesuítico na colônia nos séculos XVI e XVII. A hipótese levantada para este trabalho tem como idéia central a demonstração de que o ensino ministrado pela Companhia de Jesus na colônia foi expressão da cultura portuguesa, e, em sendo assim, com uma formatação toda religiosa própria da forma de ser da metrópole quinhentista. Ainda, que os colégios que foram fundados na colônia pelos missionários jesuítas, serviram mais para formar o clero e os colonos, ou seja, para a formação de uma elite que estava aqui, do que propriamente os povos nativos. Faremos um estudo da organização da sociedade portuguesa quinhentista, abordando os aspectos fundantes desta civilização, como o religioso, o social, o político, o jurídico e o econômico, aspectos estes que não preponderam uns sobre outros, mas que se deram de forma simultânea e colaborativa, o que nos permitirá ter uma visão mais completa de como se dava a vida portuguesa, ou seja, as relações sociais neste contexto. O primeiro aspecto a ser abordado nesta pesquisa da civilização portuguesa é a sua Religiosidade. Com o nascimento da religião católica temos o início de um longo período em que os costumes religiosos tradicionais se chocam e se entrelaçam com o novo, e o Universo passa a ser concebido por dois reinos: o do Bem, das virtudes e o do Mal, dos vícios, ou seja, o reino de Cristo e o reino do Diabo. Com o decorrer dos séculos, o Cristianismo foi se sedimentando e podemos afirmar que no século XVI, período que nos interessa estudar, os portugueses compreendiam a sua realidade calcados nas crenças teológicas cristãs, ou seja, a realidade era compreendida

2 religiosamente, esta os guiando em todos os contextos de suas vidas, quer seja, na ordem social estabelecida e no poder político, tudo tinha a participação de Deus. Fundado no pensamento e na doutrina religiosa cristã, temos que a compreensão de mundo, ou seja, todas as coisas existentes no universo se davam por meio de uma ordem, no sentido de hierarquia e não no sentido do poder do mais forte sobre o mais fraco, era uma hierarquia que comportava ademais uma subordem ou subordinação. Esta subordinação deve ser entendida pelo fato de todos os seres existentes no universo, em mútua e constante relação, não ocuparem o mesmo lugar dentro deste cosmos, ao invés, cada ser ocupa uma posição determinada em benefício do todo e do bem comum, que não faz dele inferior ao outro, mas que é necessária para se agir socialmente, manter a ordem social, esta marcada pela presença divina atuante em cada indivíduo, ao mesmo tempo em que todos representam o criador exercendo suas diferentes funções no contexto social. Pensar a cultura portuguesa quinhentista é o mesmo que unirmos fé e sociedade, onde a ação de todos os homens deste tempo era regida pela visão do orbis christianus, ou seja, o mundo é de Deus, um Deus único e verdadeiro, cabendo o seu reconhecimento a todos, este era o entendimento que jamais era posto em dúvida, cumprindo aos seus discípulos levá-lo a todos os lugares do mundo, a fim de que Deus fosse aceito e reconhecido como a única verdade, esta era a ordem a ser seguida, uma vez que ser português era ser cristão e ser cristão era ser português, duas imagens se fundindo numa única imagem. Igualmente, a aqueles que não compartilhassem dessa identidade católica, não lhes eram reconhecidos direitos civis e políticos, estavam fora do Império dos crentes. Deste entendimento corporativo da sociedade portuguesa, pautada em uma ordem natural de governo, temos que ao Rei caput da cabeça desse corpo social, tinha a incumbência de distribuir a Justiça, ditando quando da avença dos conflitos o direito das partes; por outro lado, ao Rei cabia a observância do Direito, este lhe impondo limitações ao seu poder, no sentido de que ao Rei não só cabia direitos, mas também lhe cabia o dever de obediência às leis, como também o dever de respeitar os direitos adquiridos, uma vez que o rei enquanto representante direto de Deus e a serviço da comunidade tem o dever de fazer a Justiça. Podemos afirmar que no século XVI o comércio já estava totalmente consolidado em toda a Europa, e formado toda uma infra-estrutura que sustentasse a sua prática, como por exemplo, a criação da moeda, de notas promissórias, da legislação comercial, dentre outros mecanismos. A sociedade portuguesa quinhentista, por meio da prática do comércio foi se adequando a esta nova forma de viver, o comércio interagindo juntamente com todos os aspectos da vida em sociedade, os quais tiveram que se adequar a este modelo. Assim, o desenvolvimento do comércio deveria atender aos interesses da Coroa, o comércio um monopólio seu, para tanto todos os setores da sociedade sentiram este novo jeito de ser: o jurídico criando uma legislação nova que abarcasse as questões comerciais de compra e venda, e tudo o mais que envolvesse tais transações; a família e o social que pelo comércio descobrem a individualidade, um distanciamento, tendo em vista a forma de pensar agora racional e não mais afetiva; o governo tendo que centralizar ainda mais o Poder na pessoa do Rei, a fim de se manter a ordem imposta, ou seja, a dependência das relações sociais à Coroa; e, o econômico que visa à produção da mercadoria e a obtenção do lucro; moldando também os valores, os costumes, a forma de pensar e agir das pessoas. O Império Português se firmou por meio dos dogmas católicos, adotando como religião oficial a Católica Romana, e neste sentido a educação portuguesa quinhentista estava em 2

3 conformidade com a visão religiosa de mundo praticada pelos portugueses, assim, a formação educacional tinha seus fundamentos na fé católica e ao culto a Deus, nos dogmas encontrados na Bíblia e nos saberes escritos pelos clérigos e na autoridade do Papa. A educação portuguesa traduzia os preceitos escolásticos, os quais não mais correspondiam ao novo modo de ser português, que as navegações, as descobertas e comércio descortinaram neste período. A Inquisição Portuguesa por que D. João III tanto se empenhou em conquistar, trazia vários benefícios, segundo o entendimento da época, era um meio de afastar de suas terras as guerras de religião; fortalecer o Estado e a Justiça contra as dissidências dos infiéis, promover por meio de um braço forte a dissolução dos judeus e de suas práticas religiosas, e fortalecia a moral, os bons costumes dentro dos preceitos da religião católica. O período que vai do descobrimento do Brasil em 1500 até o ano de 1530, ano em que o rei D. João III inicia a colonização das novas terras, foi um período de reconhecimento do continente e de seus habitantes, onde o português foi chegando a estas terras lentamente com o objetivo de estreitar as relações com os nativos, mantendo com estes contatos amistosos e comerciais por via do escambo. No entanto, a partir da colonização propriamente dita, a qual foi motivada por questões econômicas e religiosas, uma vez que Portugal tinha já conhecimento das riquezas que as terras brasílicas poderiam oferecer, vemos nascer outra forma de relação com os nativos da terra, oportunidade em que os colonizadores portugueses passam a dominar os índios desrespeitando este povo, seu modo de ser livre e sua cultura, no intuito de transformá-los em braços fortes para o trabalho e compeli-los à evangelização segundo a religião cristã. No século XVI vemos nascer a Companhia de Jesus, um importante pilar da reconstrução da Igreja Católica, e que se deu num contexto de efervescência religiosa, cultural e social, momento em que pairava na Europa o auge do Renascimento e onde estava despontando a cultura humanística. Também era o momento das grandes navegações e da descoberta de novos continentes e povos e da expansão comercial, bem como a Igreja vivia uma ruptura, uma vez que a questão religiosa estava sendo problematizada, havendo movimentos rebeldes, heréticos contestando a Igreja Católica. Assim, para que possamos apreender o real espírito desta instituição, há que primeiro analisamos o contexto histórico em que a mesma se formou. Neste período surgiram novas religiões que questionavam o poder absoluto da Igreja Católica, movimento este que ficou conhecido pelo termo Reforma Religiosa, e neste sentido a religião católica dominante começa a sofre cisões, e seu poder político e espiritual, bem como a autoridade do Papa são abalados. Diante deste panorama ameaçador é que a Igreja Católica reagiu condenando por completo a Reforma. Vendo que estava perdendo seus poderes e no intuito de recuperá-los, contra-atacou a Reforma com o movimento que ficou conhecido por Contra-Reforma. Este movimento que perdurou por dois séculos, tinha como escopo recuperar a forma de pensar e de agir do homem que existia antes do Humanismo, para tanto era necessário extinguir e espírito crítico da razão trazida pelos humanistas, e no lugar, submeter os fiéis e a religião sob o julgo da autoridade eclesiástica. Portugal neste período era uma nação profundamente religiosa, formado por um povo que abraçava a religião Católica Romana, mas que em decorrência do surgimento de novas formas de religiosidade, a religião católica teve que se rearticular para sua mantença, buscando por meio da pregação e da educação praticada pela Companhia de Jesus o seu fortalecimento. 3

4 Neste sentido, podemos afirmar que a educação de Portugal está intimamente ligada com a religião católica, ou seja, com a visão de mundo religioso já tão esboçado nesta pesquisa. Assim, depreende-se que a Companhia de Jesus era uma Ordem fundada com o objetivo de uma vida em comunhão com Deus, a fim de salvar as almas dos próprios discípulos e de seu próximo, por meio da doutrina cristã e da propagação da fé através de pregações públicas dos ensinamentos de Cristo, esta era a primeira vocação a que a Companhia de Jesus se formou e se manteve firmemente por meio de uma severa disciplina. Além das práticas evangelizadoras e de catequização, surge algum tempo depois no seio da Companhia de Jesus uma nova orientação, agora voltada para a formação sistemática dos homens, ou seja, a educação. Assim, a docência jesuítica foi uma das atividades que a Companhia de Jesus passou a ter como propósitos de realizar, primeiramente visando à formação de novos discípulos, e após, para ser levada gratuitamente aos jovens. A Companhia de Jesus além da evangelização tem um segundo propósito que é a educação, instrução esta ministrada por seus membros à juventude. Neste contexto, D. João III vislumbra na obra apostólica e educacional desta Ordem o meio profícuo para as reformas culturais que ansiava, por meio da prática de um ensino de melhor qualidade em Portugal. Tal empresa será efetuada pela atividade pedagógica dos missionários jesuítas, sendo que em pouco tempo expandem por todo o reino os seus colégios. Assim, a Companhia de Jesus que surgiu em meio às idéias do humanismo, o qual pregava uma educação para o aperfeiçoamento do homem, sem abandonar sua religiosidade cristã, para que este se constituísse em um ser autônomo, um homem culturalmente superior; muito sutilmente, foi moldando suas técnicas pedagógicas, sem destruir o ensino antigo, mas dando a este apenas uma fisionomia de um estudo modernizado. No entanto, o que na prática realmente introduziu, foi uma educação baseada nos parâmetros rígidos da ortodoxia católica, sob a regência exclusiva da hierarquia eclesiástica, educação esta presa à tradição escolástico-aristotélica. Neste sentido, o que a Companhia de Jesus fez foi se valer de uma grande estratégia pedagógica ao introduzir pelo princípio da autoridade na educação já existente, todo seu apostolado católico, esvaziando de sentido os conteúdos materiais das disciplinas, e no lugar, preenchendo este vazio com os mandamentos e dogmas religiosos, aos moldes dos fundamentos de sua Ordem e na doutrina da Igreja Católica. A Companhia de Jesus por meio da educação almejava formar um novo homem, uma vez que entendiam que somente este novo homem seria capaz de modificar o mundo. Para tamanha empresa, os jesuítas se valeram como princípios norteadores da sua pedagogia, a força da disciplina, a obediência e a hierarquia, o que propiciou a sua educação tamanha superioridade. Podemos concluir que a Companhia de Jesus foi um valioso instrumento na luta entre católicos e protestantes, atuando por meio da missionação e do ensino contra a Reforma, a qual se valia como fundamento para suas ações do lema para a maior glória de Deus. Ainda, em decorrência das características fundamentais da Companhia de Jesus, ou seja, como ordem religiosa racionalmente organizada e estrutura hierarquizada, se valeram da militância e firmeza eclesiástica e intelectual dos seus membros, conseguindo ao longo do tempo se consolidar e atuar em inúmeros continentes, contribuindo sobremaneira para a modernização e crescimento dos povos, ainda que de acordo com suas diretrizes ideológicas. 4

5 5 Referências Bibliográficas: AMEAL, João História de Portugal: Das origens até 1940, Livraria Tavares Martins, Porto, AZZI, Riolando, 1928 Razão e fé: o discurso da dominação colonial, São Paulo: Paulinas, BOXER, C. R. A Igreja e a Expansão Ibérica ( ), Edições 70, São Paulo, DIAS, José Sebastião da Silva Correntes de Sentimento Religioso em Portugal (Séculos XVI A XVIII), Tomo I, Universidade de Coimbra, ELIADE, Mircea O Sagrado e o Profano A Essência das Religiões, Edição Livros do Brasil Lisboa. LEITE, Serafim História da Companhia de Jesus no Brasil, Tomos I, II, III, Livraria Portucália, Lisboa, MARTINS, Oliveira História de Portugal, Guimarães Editores, Lisboa, MATTOSO, José de. História de Portugal, Volumes I, II, III e IV, Editorial Estampa. OLIVEIRA, P. Miguel de. História Eclesiástica de Portugal, 3ª Edição, União Gráfica, Lisboa 1958 SERRÃO, Joel e MARQUES, A. H. de Oliveira Nova História da expansão portuguesa: O império Luso-Brasileiro ( ), V. VI, Editorial Estampa, Lisboa, 1992.

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL

A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5. Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO MAX WEBER é a ÉTICA PROTESTANTE Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2013 A Importância da teoria sociológica de Max Weber A obra do sociólogo alemão Max Weber para análise

Leia mais

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.

Leia mais

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus

Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava

Leia mais

No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS. Pr. Cristiano Nickel Junior

No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS. Pr. Cristiano Nickel Junior No princípio era aquele que é a Palavra... João 1.1 UMA IGREJA COM PROPÓSITOS Pr. Cristiano Nickel Junior O propósito é que a Igreja seja um exército com bandeiras Martyn Lloyd-Jones No princípio era aquele

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.

Leia mais

Lição 01 O propósito eterno de Deus

Lição 01 O propósito eterno de Deus Lição 01 O propósito eterno de Deus LEITURA BÍBLICA Romanos 8:28,29 Gênesis 1:27,28 Efésios 1:4,5 e 11 VERDADE CENTRAL Deus tem um propósito original e eterno para minha vida! OBJETIVO DA LIÇÃO Que eu

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros REFORMA E CONTRARREFORMA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros INTRODUÇÃO A Reforma Religiosa e o Renascimento ocorreram na mesma época e expressam a grande renovação de ideias

Leia mais

1- Unificação dos Estados Nacionais. Centralização do poder

1- Unificação dos Estados Nacionais. Centralização do poder 1- Unificação dos Estados Nacionais Centralização do poder 1.1- Nobreza classe dominante Isenção de impostos; Ocupação de cargos públicos; Altos cargos no exército. 1- Conceito: Sistema de governo que

Leia mais

Reformas Religiosas Monique Bilk

Reformas Religiosas Monique Bilk Reformas Religiosas Monique Bilk Contexto Início da Idade Moderna O Renascimento estimula a crítica e o livre-pensar A burguesia tem projetos que esbarram nos obstáculos que a Igreja coloca... (doutrina

Leia mais

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10)

Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média. (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 4 - Teorias políticas da Idade Média (Santo Agostinho e São Tomás de Aquino) Cap 23, pag 292 a 295 (Itens 7 a 10) Aula 04 Teorias políticas da Idade Média O b j e t i v o s : - Entender a evolução

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

As reformas religiosas do século XVI

As reformas religiosas do século XVI As reformas religiosas do século XVI Crise na Igreja: a contestação e a ruptura Prof. Nilson Urias Crises religiosas na Europa No início do século XVI, a Igreja vivia uma época de profunda crise. Século

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

Se Jesus ressuscitou, onde estão as testemunhas?

Se Jesus ressuscitou, onde estão as testemunhas? Se Jesus ressuscitou, onde estão as testemunhas? 1 Coríntios 15.1-11 1. Irmãos, quero lembrar-lhes o evangelho que lhes preguei, o qual vocês receberam e no qual estão firmes. 2. Por meio deste evangelho

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann

A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann A INFLUÊNCIA DE LUTERO NA EDUCAÇÃO DE SUA ÉPOCA Gilson Hoffmann 1 DELIMITAÇÃO Ao abordarmos sobre as razões para ser um professor numa escola e falar sobre o amor de Deus, encontramos algumas respostas

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Cite e analise UMA SEMELHANÇA e UMA DIFERENÇA entre a religião muçulmana e a religião cristã durante a Idade Média.

Cite e analise UMA SEMELHANÇA e UMA DIFERENÇA entre a religião muçulmana e a religião cristã durante a Idade Média. Questão 1: Leia o trecho abaixo a responda ao que se pede. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE Quando Maomé fixou residência em Yatrib, teve início uma fase decisiva na vida do profeta, em seu empenho

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II)

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II) Apresentação A Renovação Carismática Católica do Estado do Piauí, movimento eclesial da Igreja Católica, tem por objetivo proporcionar às pessoas uma experiência concreta com Jesus Cristo, através do Batismo

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, gostaria de Parabenizar o Dep. Adelor Vieira pela iniciativa louvável de requerer esta Sessão

Leia mais

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA

EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes

Leia mais

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão:

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: II) NOSSA VISÃO Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: A) Adorar a Deus em espírito e verdade Queremos viver o propósito para o qual Deus

Leia mais

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA

SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA SIMULADO 4 JORNAL EXTRA ESCOLAS TÉCNICAS HISTÓRIA QUESTÃO 01 De uma forma inteiramente inédita, os humanistas, entre os séculos XV e XVI, criaram uma nova forma de entender a realidade. Magia e ciência,

Leia mais

A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO. Edison Mendes

A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO. Edison Mendes UM SONHO A SER REALIZADO Edison Mendes A VISÃO UM SONHO A SER REALIZADO Edison Mendes 2013 2 Edison Mendes Copyright 2013 by Edison Roberto Mendes Editora Alpha Graphics Responsabilidade pela revisão:

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da

A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da O Pentateuco A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da humanidade, do povo escolhido. As histórias

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

Aula 7.1 Conteúdo: Textos Sagrados: orais e escritos O que são os textos sagrados? O texto sagrado nas tradições religiosas ENSINO RELIGIOSO

Aula 7.1 Conteúdo: Textos Sagrados: orais e escritos O que são os textos sagrados? O texto sagrado nas tradições religiosas ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 7.1 Conteúdo: Textos Sagrados: orais e escritos O que são os textos sagrados? O texto sagrado nas tradições religiosas 2 CONTEÚDO E HABILIDADES

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476)

TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476) TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476) Divide-se em duas fases: Alto Império (séc. I a.c. ao séc. III) Baixo Império (séc. III ao séc. V) ALTO IMPÉRIO O período do Alto Império Romano é caracterizado

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano

História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus

Leia mais

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ

REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ HENRIQUE PAULO JULIANO CORMANICH REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ Trabalho apresentado à coordenação do curso de Teologia EAD para participação do Concurso de trabalhos Acadêmicos EAD Destaque do Ano da

Leia mais

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus S. José modelo e protector de todos os pais materialdecatequese.webnode.pt 1 A terra de José (Mapa) O seu país era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se

Leia mais

Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo

Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo NEWSLETTER: Dando continuidade à nossa nova rubrica on-line: Páginas de História com Estórias, passamos a apresentar

Leia mais

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Aula 5.2 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz Orientais Hinduísmo - Índia Budismo - Índia Taoísmo - China Xintoísmo - Japão ENSINO RELIGIOSO

Aula 5.2 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz Orientais Hinduísmo - Índia Budismo - Índia Taoísmo - China Xintoísmo - Japão ENSINO RELIGIOSO A Aula 5.2 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz Orientais Hinduísmo - Índia Budismo - Índia Taoísmo - China Xintoísmo - Japão 2 A Habilidades: Identificas as diferenças e semelhanças entre as religiões

Leia mais

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma Ano Lectivo 2010/2011 HISTÓRIA Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 8º Ano Apresentação nº 10 Renascimento e Reforma Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Leia mais

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana 93 ISSN - 1517-7807 9!BLF@FB:VWOOUWoYdZh outubro 2013 Que a saúde se difunda sobre a terra Escatologia e Exercícios Espirituais Pedro Arrupe, homem de Deus 1

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver.

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. Richard Baxter Contexto: Os puritanos surgiram para apoiar e desejar a reforma

Leia mais

A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia

A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia ONDE MORAS? Ilustração de Capa, Madalena Matoso, 2009 ONDE MORAS? UMA PROPOSTA Tópicos para a intervenção inicial Maria da Conceição Moita A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia

Leia mais

O relacionamento amoroso em «ARRET»

O relacionamento amoroso em «ARRET» O relacionamento amoroso em «ARRET» ARRET - O Diário da Viagem (2009) de J. A. Dal Col J. A. Dal Col ganhou motivação e inspiração para escrever a sua visão utópica do mundo (ARRET nome do nosso planeta

Leia mais

DIRECTÓRIO GERAL DA CATEQUESE - SDCIA/ISCRA -2 Oração inicial Cântico - O Espírito do Senhor está sobre mim; Ele me enviou para anunciar aos pobres o Evangelho do Reino! Textos - Mc.16,15; Mt.28,19-20;

Leia mais

HISTORIA DE PORTUGAL

HISTORIA DE PORTUGAL A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

Unidade I Direito, cidadania e movimentos sociais Unidade II Consumo e meio ambiente

Unidade I Direito, cidadania e movimentos sociais Unidade II Consumo e meio ambiente Unidade I Direito, cidadania e movimentos sociais Unidade II Consumo e meio ambiente Aula Expositiva pelo IP.TV Dinâmica Local Interativa Interatividade via IP.TV e Chat público e privado Email e rede

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO CONTEÚDOS DE SOCIOLOGIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014 2014 Visão MDA [Digite o subtítulo do documento] VI [Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um resumo é um apanhado geral do conteúdo do documento. Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

Total aulas previstas

Total aulas previstas ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM

Leia mais

2 > Ciência Política UNIDADE 2. Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências

2 > Ciência Política UNIDADE 2. Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências 2 > Ciência Política UNIDADE 2 Maquiavel: a ação política virtuosa que desafia as contingências Objetivos Discutir o contexto histórico no qual Maquiavel escreveu a obra O Príncipe. Apresentar a obra de

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê?

A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê? A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê? DÍVIDA SOCIAL ESCRAVIDÃO E IMIGRAÇÃO FALTA DE ESTRUTURA SOCIAL

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009 Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,

Leia mais

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS

CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS Apresentação A JUVENTUDE MERECE ATENÇÃO ESPECIAL A Igreja Católica no Brasil diz que é preciso: Evangelizar, a partir de Jesus Cristo,

Leia mais

Fonte: Correio Cathólico 11 de maio de 1935

Fonte: Correio Cathólico 11 de maio de 1935 134 135 136 Fonte: Correio Cathólico 09 de novembro de 1935 Fonte: Correio Cathólico 08 de agosto de 1936 137 Fonte: Correio Cathólico 31 de outubro de 1936 A oposição do catolicismo à maçonaria é datada

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas José Eduardo Borges de Pinho Ecumenismo: Situação e perspectivas U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a E d i t o r a L I S B O A 2 0 1 1 Índice Introdução 11 Capítulo Um O que é o ecumenismo? 15 Sentido

Leia mais

Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat. a força dos pequenos. teologia do Espírito Santo

Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat. a força dos pequenos. teologia do Espírito Santo Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat a força dos pequenos teologia do Espírito Santo Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão:

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq Introdução a análise Histórica Feudalismo Fernando Del pozzo hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

Objetivo. Justificativa

Objetivo. Justificativa Objetivo Levar ao conhecimento da comunidade evangélica, informações pertinentes a temas que tem sido as armas que Satanás mais tem utilizado para aprisionar as ovelhas do rebanho de Deus. Justificativa

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais