REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ

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1 HENRIQUE PAULO JULIANO CORMANICH REACENDENDO A ESPERANÇA CRISTÃ Trabalho apresentado à coordenação do curso de Teologia EAD para participação do Concurso de trabalhos Acadêmicos EAD Destaque do Ano da Faculdade de Teologia -, Pólo Santos, nº. de matrícula: , Período noturno, Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo Outubro de 2008

2 INTRODUÇAO Nesta reflexão procuramos expor os principais objetivos e contribuições da teologia da esperança e sua atual importância, tanto para a teologia sistemática como ao desenvolvimento da sociedade. Procuramos destacar a importância dessa nova interpretação para o cristianismo, acreditando que através da teologia podemos mudar nossas práticas políticas e sociais. Limitamos nossa pesquisa ao segmento escatológico da proposta teológica de Moltmann. A escatologia ensinada nas comunidades de fé aguarda o fim da existência da vida e, assim, não faz nenhuma diferença na vida da comunidade presente. Deste modo, quando entendermos o real significado escatológico, iremos reavaliar nossas reflexões cristãs, a fim de mudar o curso da história. Para estudar teologia é necessário entender um dos temas centrais da fé cristã: A esperança. Entendendo que o homem participa da construção da sua história existencial, diante disso, propomos que a situação da comunidade presente seja resultado do esfriamento da esperança cristã das gerações passadas. Por isso é fundamental refazer nossa leitura escatológica para então reacender as chamas da esperança de uma comunidade de fé que não influencia, e que permanece apagada diante dos problemas sociais do mundo atual. Quando as chamas da esperança cristã alcançarem a sociedade, mudaremos a história futura. 2

3 História e quadro político Para compreender a proposta teológica de Moltmann, é fundamental destacar a situação política na metade do século XX. Diante do grande movimento criado pelo mundo, principalmente no contexto das Américas com Martin Luther King, e os grupos de jovens que iam às ruas em manifesto político na busca dos direitos civis, o Concilio do Vaticano II abria as portas da Igreja Católica propondo uma renovação teológica. Era necessário buscar uma nova reflexão dos temas centrais da teologia, para responder as questões existencialistas conseqüentes de um período posterior às guerras. Questões como: a desigualdade econômico-social, a dependência econômica e em como obter um futuro de justiça e paz. É diante desse quadro político em conflitos, que surgem diferentes movimentos propondo uma nova forma de fazer teologia. Todos eles tinham algo em comum, apresentavam uma releitura teológica moderna e inovadora diante da atual situação da sociedade. Esse é o inicio de movimentos como: os feministas, os negros, a teologia da libertação e a Teologia da Esperança, na qual trataremos a seguir, mostrando suas contribuições à teologia sistemática. O século XX foi o ambiente perfeito para desenvolver uma nova interpretação teológica, tendo a esperança cristã como sujeito da teologia. Era preciso uma reflexão que devolvesse a comunidade o prazer em viver a vida no presente. Diante disso, surge no cenário teológico o alemão chamado Jürgen Moltmann - teólogo luterano - desenvolvendo uma nova proposta da fé para responder teologicamente ao mundo moderno, como ficou conhecida: A Teologia da Esperança. Uma proposta de esperança à teologia sistemática A teologia apresentada por Moltmann está baseada na centralidade da esperança escatológica, assim, reacendendo as chamas da esperança a fim de podermos vivenciar os valores éticos e sociais cristãos como prática da sociedade. Ao contrário de uma teologia que apenas aguarda a escatologia como um compêndio de situações futuras, sem qualquer implicação prática para a história presente, a εσχατος precisa ser o ponto de partida para o cristianismo e não o término, pois a base cristã está na esperança escatológica. A mensagem da esperança cristã revela a solução para os problemas sociais e políticos que aumentam a cada geração. O esperar da mensagem cristã, verdadeiramente desenvolve um modelo de prática onde é possível construir uma 3

4 sociedade olhando para o futuro, independentemente de qual seja a experiência presente. A escatologia é idêntica à doutrina da esperança cristã, que abrange tanto aquilo que se espera como o ato de esperar, suscitado por esse objeto. O escatológico não é algo que se adiciona ao cristianismo, mas é simplesmente o meio em que se move a fé cristã, aquilo que dá o tom a tudo que há nele, as cores da aurora de um novo dia esperado que tinge tudo o que existe. 1 Diante da reflexão teológica adotada em grande parte das comunidades de fé, a proposta de Moltmann apresenta uma práxis libertadora e desafiadora para a sociedade. Para o autor, é necessário romper com as barreiras raciais, sociais e religiosas para que a cristandade se revele realmente como a comunidade de Cristo. O futuro sempre foi o tema onde nos tornamos meros espectadores e, diante disso, a igreja se apresenta teologicamente inerte aos problemas da sociedade, como que se participar da construção do futuro não fosse responsabilidade da sociedade atual. Uma escatologia que alcança a sociedade A teologia da esperança reacende a teologia sistemática propondo uma nova reflexão sobre o seu significado, tendo como foco central a esperança e a responsabilidade da comunidade de fé diante das contradições do mundo moderno. Essa nova forma de viver a escatologia, ao invés de apresentar um ambiente salvífico individual e exclusivo, articula a Igreja com indivíduos diferentes, rompendo as barreiras eclesiológicas. É um convite à comunidade para, ao invés de interpretar o futuro, participar de sua construção baseada em uma prática libertadora, igualitária e inclusiva. Esse talvez seja o grande desafio para a teologia nos últimos séculos. Essa preocupação em responder às necessidades da sociedade moderna foi desenvolvida por teólogos na teologia da libertação e é encontrada também na proposta desenvolvida por Moltmann. É com base na esperança e fé que podemos construir um futuro onde a Igreja terá toda a condição de propagar uma mensagem que cause impacto suficiente para alcançar não apenas religiosamente, como também socialmente, economicamente e principalmente politicamente a sociedade. Enquanto a teologia sistemática evidencia a cruz, Moltmann a descreve metaforicamente representando as injustiças e os sofrimentos da sociedade. Para ele, toda a 1 MOLTMANN, Jurgen. Teologia da Esperança, 2005, p

5 ênfase da mensagem da morte de Jesus está na ressurreição. Ela é a mensagem que nos lança para o futuro e enche de esperança a mensagem cristã. A ressurreição é o ponto chave, onde encontramos a descrição da superação entre as contradições da vida. Essa maneira esperançosa de olhar a história foi muitas vezes questionada e apontada como otimista ou triunfalista. Mas diante das maiores contradições é que a esperança tem se mostrado mais ativa e participante na história. Sendo assim, o rumo que a sociedade tem caminhado não pode nos conduzir ao descrédito, mas deve nos despertar cada vez mais para a esperança escatológica, com base na missão da fé e na prática da cristandade. Uma leitura prática da escatologia deve nos conduzir a reflexão quanto à finalidade da vida. Precisamos ver na escatologia o principio de todas as coisas, pois o futuro é a continuidade daquilo que construímos no presente. Assim, quando planejamos o presente significa estarmos projetando o futuro. O cristianismo é total e visceralmente escatologia, e não só como apêndice; ele é perspectiva e tendência para frente, e, por isso mesmo, renovação, e transformação do presente. 2 Portanto, almejar um futuro de valores éticos, sociais e ecológicos esperançosamente não se torna um trabalho utópico, pois esse resultado pode ser alcançado ao reacendermos as chamas da esperança cristã. A esperança nas escrituras Notamos na teologia da esperança uma leitura muito atual, bíblica e prática. Principalmente sob o contexto em que a sociedade vive: de desigualdade, exclusão social e, principalmente, de falta de esperança. Essa sem dúvida é uma das grandes contribuições para a reflexão teológica atual. A teologia de Moltmann valoriza e traz à tona o sentido de um tema tão presente nos escritos bíblicos, que ficou perdido na história: a esperança. Vemos na literatura profética o exemplo: seus escritos sempre buscaram não deixar apagar as chamas de esperança no meio do povo. Se olharmos os escritos veterotestamentários, encontramos um povo que mantinha firmemente a esperança messiânica e sua atuação na história. Essa esperança que parecia se apagar a cada geração da dinastia Davídica, se manteve presente graças a continua ação das mensagens proféticas. Outro exemplo da importância da esperança no coração do povo 2 Ibidem, p. 30 5

6 são os livros de Gênesis e Êxodo. Tanto o livro do Gênesis como do Êxodo revelam um grande projeto de esperança dentro de uma comunidade sempre oprimida, longe de sua terra e escravizada. A esperança de pão, terra e sustento foram motivos de expressões como: uma terra que mana leite e mel (Ex 3,18). O teólogo Milton Shwants destaca a importância da mensagem de esperança para o povo em seu livro Projetos de Esperança. Quem postula terra, pão e vida, no concreto dia-a-dia, experimenta expulsão da terra, falta de pão e antivida. 3 No Novo Testamento também não foi diferente. Como exemplo, é só olharmos a constante presença da esperança na Igreja de Atos, nos escritos paulinos e principalmente nas últimas páginas bíblicas no livro da Revelação. O Apocalipse é o retrato de uma esperança que sobreviveu a um período de destruição, perseguição e martírio. Conforme observado, o tema central da esperança está presente em toda a expressão cristã e, em todos os casos, vemos que manter viva a esperança tornava o povo vivo como nação, guardando suas tradições, leis e crenças, aguardando um tempo futuro onde o quadro de vida fosse alterado. Essa é a esperança que falta arder no coração da Igreja de hoje. Portanto, não podemos prender um importante ponto da teologia sistemática a uma visão onde ficamos acompanhando pacientemente a história sem qualquer participação e responsabilidade. Se nós acreditamos num reino eterno de paz e justiça, precisamos estar conscientes de que podemos viver isso no presente, e essa esperança não pode permanecer apagada. Somos convidados a participar do futuro Nossa escatologia se encontra estática e nisso se mostra muito diferente dos outros pontos teológicos. Vemos que as marcas da ação divina na história sempre foram a inclusão e o convite à participação do homem, tanto na criação como também no processo da missão eclesiológica diante da sociedade. E, diante disso, penso que a escatologia conta também com esse convite, onde Deus nos chama para hoje plantarmos as sementes anunciando a esperança cristã, quebrando as barreiras religiosas, a fim de que experimentemos uma sociedade inclusiva, igualitária e uma política que estabeleça a justiça e a paz. Se plantarmos hoje, colheremos no amanhã e assim viveremos aqui uma prévia do pleno e eterno Reino de Deus. 3 SCHWANTES, Milton, Projetos de Esperança: Meditações sobre Gênesis 1-11, 2002, p.13 6

7 CONCLUSÃO Considerando que a Teologia como ciência tem a responsabilidade de compreender e interpretar a vida e a sociedade humana, entendemos que ela possui sua parcela de responsabilidade nas atuais problemáticas da sociedade. Nisso identificamos que a Igreja de Cristo, precisa rever a teologia em busca de uma nova expressão que a conduza a uma prática libertadora e condizente com uma comunidade que se diz de Cristo. A mensagem cristã precisa nos conduzir a uma nova perspectiva da vida com base na Fé e na Esperança. Essa nova perspectiva se inicia ao recolocar a escatologia entre as primícias da mensagem cristã. Ela deve ser o centro de nossa missão para propagarmos uma vida de esperança a todos, superando as diferenças sociais, políticas, raciais e religiosas. Assim, faremos com que a cristandade refaça sua teologia visando uma práxis, na busca por mudanças à sociedade atual. As chamas da esperança escatológica se apagaram nos últimos séculos, trazendo grandes conseqüências para a sociedade em que vivemos. O individualismo, o exclusivismo, a despreocupação social e ecológica são resultantes da importância que demos à escatologia nos últimos séculos. Quando entendermos a escatologia e reacendermos as chamas da esperança na comunidade, poderemos viver no mundo de hoje a harmonia e a paz que tanto desejamos e que esperávamos ver somente na eternidade. É disso que precisamos nos dias atuais: trazer de volta o sentimento de viver o melhor da vida com o respeito, justiça e a comunhão. Assim estaremos transformando também o nosso futuro. Diante desse novo projeto de reconstrução, a ecologia, a justiça política e a inclusão social serão assuntos ultrapassados. Assim que levantarmos a mensagem da esperança, viveremos a felicidade e a realização de um novo tempo que se projeta conseqüentemente ao nosso futuro com sua plenitude na eternidade. 7

8 Bibliografia MOLTMANN, Jünger: A fonte da vida: o Espírito Santo e a teologia da vida. São Paulo: Loyola, 2002, 149 p. MOLTMANN, Jünger: Teologia da Esperança. São Paulo: Loyola, 2005, 465 p. SCHWANTES, Milton: Projetos de Esperança: Meditações sobre Gênesis São Paulo: Paulinas, 2002, 136 p. Website: (acessado em 15 de outubro de 2008). 8

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