Necessidade. de uma nova atitude

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1 Necessidade de uma nova atitude O Conselho Europeu de Lisboa, de Março 2000, definiu um ambicioso objectivo estratégico a 10 anos, de tornar a União Europeia no espaço económico mais dinâmico e competitivo do mundo baseado no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social. Em 2002, em Barcelona, foram estabelecidos alguns objectivos quantitativos para a inovação, conferindo um novo ímpeto ao desejo de que a inovação ajude a realizar os objectivos de Lisboa: aproximação até 2010 dos 3% do PIB do nível global da despesa em inovação e I&D da UE, sendo que dois terços deste investimento deverão provir do sector privado. Na UE-15 o rácio I&D/PIB passou de 1,86% em 1998 para 1,99% em 2002, mantendo-se bastante aquém do valor dos EUA (2,76% em 2003) e do Japão (3,12% em 2002). Passados três dos 10 anos estabelecidos pelo calendário de Lisboa, em Março de 2003, em Bruxelas, a União Europeia concordou em rever as suas atitudes e abordagens relativamente à inovação, concluindo que se deveria dar prioridade à inovação e ao espírito empresarial. O desenvolvimento da inovação empresarial com valor acrescentado origina postos de trabalho, fomenta a formação e consequentemente a produtividade e o crescimento económico. Haveria que tomar medidas para facilitar a entrada e a saída do mercado de empresas de todas as dimensões, melhorar o acesso ao financiamento e ao saber-fazer, aperfeiçoar a regulamentação e reduzir a carga administrativa. LUÍS PORTELA ADMINISTRADOR DE EMPRESAS 46 Cadernos de Economia

2 Ainda de referir a abordagem da União sobre a política de inovação, a qual destaca a importância das empresas como o centro do processo de inovação: Embora a investigação seja um contributo importante para a inovação, se não existir uma acção empresarial, não é acrescentado valor. Figura 1 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL DA TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL DO FINANCIAMENTO DA DESPESA EM I&D PELO SECTOR EMPRESAS A Comissão Europeia identificou cinco prioridades destinadas a orientar as acções dos Estados membros e a nível da UE para a promoção da inovação: (1) coerência das políticas de inovação, (2) um quadro regulamentar propício à inovação, (3) incentivo à criação e ao crescimento de empresas inovadoras, (4) melhoria das principais interfaces do sistema de inovação, e (5) uma sociedade aberta à inovação. Estas prioridades continuam a ser válidas actualmente. Contudo, a análise dos diversos indicadores demonstra que é necessário renovar os esforços para incentivar a inovação. INDICADORES PARA UM DIAGNÓSTICO Os valores de Portugal, quer de intensidade de I&D/PIB (0,79% em 2003) quer o peso de I&D proveniente do sector empresarial (31,5% em 2002), são dos mais baixos da UE. É de realçar, no entanto, que Portugal foi o país da UE-15 em que o esforço de crescimento por parte das empresas foi o mais assinalável (fig.1), bastante superior ao crescimento do ensino superior, mas ainda em 2001 com um valor de I&D inferior (fig. 2). Por outro lado, o tipo de despesa efectuada pelas empresas foi, em 2001, essencialmente em bens de capital, sendo que o peso das despesas com recursos humanos de I&D das empresas ascendeu a 42% contra 77% do peso das despesas com recursos humanos de I&D no ensino superior. Assim, não só a percentagem de recursos humanos em I&D em Portugal é muito baixa (0,77%) comparativamente com a UE-15 (1,54%) (fig. 3), como está empregada essencialmente no ensino superior e não nas empresas embora também aqui seja de assinalar o crescimento do número de investigadores nas empresas portuguesas no período (fig. 4). Alguns passos importantes foram dados nos últimos anos, no sentido de nos aproximarmos da Europa em I&D e em inovação. O número de doutorados, por exemplo, cresceu imenso ao longo da década de noventa, tendo hoje o nosso país um número razoável de investigadores e dispondo de algumas centenas de doutorados portugueses no exterior, sobretudo nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, desejosos Portugal Finlândia Dinamarca Grécia Irlanda Espanha EUA Holanda Suécia Bélgica Alemanha UE França Áustria Japão Reino Unido Itália Luxemburgo (n. d.) % Fontes: Eurostat, DG Research, Science Technology and Innovation: Key Figures Observatório da Ciência e do Ensino Superior, Ministério da Ciência e do Ensino Superior, Inquérito ao potencial Científico e Tecnológico Nacional, Milhares de euros Figura 2 EVOLUÇÃO DA DESPESA TOTAL EM I&D POR SECTOR DE EXECUÇÃO ENTRE 1990 E 2001 (PREÇOS CONSTANTES) IPSFL Ensino Superior Estado Empresas Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior, Ministério da Ciência e do Ensino Superior, Inquérito ao potencial Científico e Tecnológico Nacional, OCDE, Principaux indicateurs de la cience et de la technologie, 2002 (2) base de donneés JULHO/SETEMBRO 47

3 As mudanças estruturais necessárias ao relançamento da economia portuguesa terão que passar por um modelo de desenvolvimento baseado na inovação. Figura 4 INVESTIGADORES (ETI) POR SECTOR DE EXECUÇÃO ENTRE 1999 E 2001 Investigadores (ETI) % Figura 3 RECURSOS HUMANOS DE I&D EM % DAS PESSOAS EMPREGADAS NA UE-25 EM Empresas Estado Ensino Superior IPSFL T. m. c. a (%) Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior, Ministério da Ciência e do Ensino Superior, Inquérito ao potencial Científico e Tecnológico Nacional. 0.0 R SE DK BE DE FR EU-15 NL AT EL EU-25 ES SI HU EE CZ IT SK IE LT LV PL PT CY % 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 Fontes: Eurostat 2005 de regressarem a Portugal, desde que surjam no País boas oportunidades profissionais. Seria criminoso que o País que investiu, e bem, na formação de alguns dos seus melhores jovens, agora não os conseguisse conquistar para contribuirem para a construção de um país melhor. Também a produtividade científica tem melhorado, sendo actualmente o número de publicações científicas por milhão de habitantes cerca de metade da média europeia. Já se encontram alguns portugueses entre os investigadores mais citados a nível internacional. Contudo, o número de patentes registadas por entidades portuguesas a nível mundial não tem qualquer significado. A propriedade industrial de origem portuguesa é praticamente inexistente. Enquanto a União Europeia dispõe de uma percentagem de investigadores 1,6 vezes superior ao nosso país, detém em média 39,5 vezes (!) mais patentes que os portugueses (fig. 5). Entre as iniciativas com o objectivo de incentivar a inovação empresarial, destaca-se a criação, em Abril de 2003, da COTEC Portugal-Associação Empresarial para a Inovação. Criada sob o patrocínio do Senhor Presidente da República, é formada por um conjunto de empresas que representam 48 Cadernos de Economia

4 quase um quinto do PIB nacional. A missão da COTEC é promover o aumento da produtividade e competitividade das empresas localizadas em Portugal através de uma nova atitude e prática da inovação empresarial assente nomeadamente na investigação, no conhecimento, desenvolvimento e aproveitamento das tecnologias, estruturas organizacionais e processos relevantes. INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE As mudanças estruturais necessárias ao relançamento da economia portuguesa terão que passar por um modelo de desenvolvimento baseado na inovação. A inovação potencia a criação de condições para que o País e as empresas atinjam níveis de competitividade mais elevados a médio e longo prazo. Criando valor as empresas conseguirão conquistar novos mercados, os cidadãos poderão dedicar-se a actividades mais motivadoras e bem remuneradas e Portugal será percebido como um país moderno e competitivo. Um dos principais objectivos do Estado deverá ser melhorar o nível de qualificação dos portugueses. Só utilizando e desenvolvendo a nossa capacidade de inovar estarão criadas condições para o aumento da produtividade através da melhoria qualitativa e da criação de valor nos bens e serviços que todos produzimos. E quando me refiro a todos pretendo englobar os mais diversos agentes, começando pelos empresários e respectivas associações patronais, escolas, universidades, centros de investigação, Governo, instituições, autarquias, cidadãos. Assim, a inovação pressupõe a existência de necessidades do mercado e o contributo dos inputs da ciência e da tecnologia para a satisfação dessas necessidades. Como disse Drucker, a inovação raramente resulta de golpes de sorte ou de génio, sendo sim fruto de um esforço sistemático e exigindo um elevado grau de organização. Esta missão cabe, em primeira-mão, aos empresários e aos gestores que deverão criar condições para que o clima propício à inovação seja partilhado por toda a organização. À medida que os novos projectos vão entrando no mercado e registando sucesso, outras inovações se vão desenvolvendo no seio da empresa, fomentando-se e consolidando-se o processo de inovação. A empresa, ao colher frutos do seu investimento em inovação, torna-se mais competitiva, mais forte, mais competente para sobreviver no mercado global. Figura 5 COMPARAÇÃO DE PORTUGAL COM A UE-15 (2002) x 1,6 5,7% x 2,0 673 Cabe-nos criar condições para que um clima favorável à inovação se instale definitivamente no País. Quebrando rotinas instaladas, provocando a mudança, massificando a cultura de inovação e as novas tecnologias, qualificando os recursos humanos, atraindo os talentos e os mais competentes, estimulando os projectos inovadores que criem valor, divulgando os casos de sucesso, premiando o risco e a criação de valor. 3,5% 339 x 39,5 158 O processo de inovação integra conhecimentos científicos e tecnológicos e competências dos colaboradores que conduzem ao desenvolvimento de produtos, processos, métodos de gestão, condições de trabalho, novos ou melhorados, que contribuem para a satisfação dos clientes. Número de investigadores Publicações científicas 4 Patentes Fonte: Key Figures Key Figures Science and Technology in Europe. Statistical pocketbook, JULHO/SETEMBRO 49

5 MEDIDAS PARA DINAMIZAR A INOVAÇÃO EM PORTUGAL A busca de factores competitivos na economia portuguesa deverá concentrar-se, em minha opinião, em projectos que visem satisfazer de modo eficaz as necessidades dos clientes, gerando valor em aspectos que estes percepcionem como relevantes qualidade, design, prestígio da marca, serviço pós-venda e outros que tenham valor para o cliente. O aumento da produtividade portuguesa deve ser conseguido incrementando o valor daquilo que produzimos e não apenas aumentando a quantidade produzida. Felizmente temos em Portugal alguns exemplos de sucesso, como os sectores dos moldes e do calçado. Temos também exemplos de universidades que têm apostado na inovação e na aproximação às empresas, como as universidades do Minho e de Aveiro. Agora parece necessário implementar uma cultura de inovação que incentive uma diferente atitude das pessoas, valorizando o desenvolvimento da criatividade e da responsabilidade individuais e dos diferentes grupos. Será importante que cada um sinta a capacidade de tomar o destino nas próprias mãos, assumindo a responsabilidade de encontrar as soluções mais apropriadas para si e para os outros, numa postura de serviço à comunidade. O actual Governo definiu o choque tecnológico como prioridade para relançar a competitividade da economia portuguesa. A linha estratégica parece apontada; há que tomar medidas que, sem perda de tempo, visem criar dois ou três casos de sucesso internacional. A partir daí será mais fácil uma atitude inovadora mais generalizada. Listam-se algumas medidas que, a serem implementadas, contribuirão para que a opção política surta os efeitos desejados e tão necessários à afirmação de Portugal como um país europeu moderno e competitivo: A nível das empresas Tornar imperiosa a necessidade de inovar Constituir núcleos de I&D nas empresas Patentear a inovação Investir na comercialização com sucesso dos produtos e/ou serviços inovadores Acreditar e apostar na internacionalização A nível do Estado Implementar cultura de inovação Disciplinas de sensibilização à criatividade e à inovação nos ensinos básico e secundário Premiar a produção científica na carreira académica Apoiar os contratos de inovação entre universidades e empresas Apoiar a constituição e o desenvolvimento de start-ups viáveis. Apoiar a constituição de núcleos de I&D nas empresas Apoiar o registo de propriedade industrial Manter importantes incentivos fiscais e apoios a fundo perdido à inovação empresarial e à sua internacionalização A nível das universidades Criar disponibilidade para inovar Estimular o prazer da I&D e da inovação Premiar a produção científica na carreira académica Remunerar de acordo com o mérito e a produção científica Promover contratos de inovação com as empresas. Procurar a satisfação do cliente pela melhoria do produto e/ou serviço Facilitar a circulação de investigadores entre as universidades e as empresas Apostar nos contratos de inovação com as universidades Incentivar a constituição de start-ups. >< 50 Cadernos de Economia

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