Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008
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1 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008
2 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas e Médias Empresas Cabe-lhe agenciar condições favoráveis para o reforço do espírito e da capacidade empresarial
3 Intervenção em parceria Rede de entidades vocacionadas para o desenvolvimento empresarial: Participação do financiamento Capital de risco Garantia Mútua Estruturas de suporte tecnológico Centros de empresas e inovação Parques tecnológicos e industriais Estruturas de ligação universidade/empresas Incubadoras e parques empresariais Centros de inovação e transferência de tecnologia Centros tecnológicos
4 Suporte ao ciclo de vida das empresas Estímulo ao espírito empresarial e criação de novos negócios Desenvolvimento dos factores dinâmicos de competitividade Apoio a reestruturações / renovação empresarial Facilitação da dissolução
5 Produtos Indução da competitividade Acompanhamento / assistência personalizada Preparação de projectos e procura de financiamentos (projectos inovadores) Formação à medida (conjugada com consultoria) Benchmarking e programas de aperfeiçoamento Cooperação entre empresas Melhoria de práticas empresariais
6 Produtos Assistência técnica e inovação tecnológica Através de estruturas vocacionadas Centros tecnológicos sectoriais Centros de inovação e transferência de tecnologia Incubadoras de empresas Parques tecnológicos
7 Produtos Incentivos ao investimento Atribuição de subsídios (fundo perdido / reembolsável) Projectos de criação Inovação e competitividade Formação e contratação de quadros qualificados Expansão de negócios Reestruturações
8 Produtos Melhoria de financiamento Intervenção / diversificação nas condições de acesso ao financiamento Capital de risco Garantia mútua Qualificação de empresas ou de projectos empresariais Protocolos com a banca
9 Produtos Rentabilização empresarial Coordenação da actuação do Estado: Em processos de reestruturação e viabilização (revitalizar) Execução de situações de insolvência e falência (minimizar custos sociais)
10 Plano Estratégico do IAPMEI Estratégia para o Empreendedorismo Valorização de iniciativas empresariais inovadoras - identificação de oportunidades de negócio e apoio a iniciativas de valor empresarial Valorização individual e colectiva dos cidadãos - sensibilização, reforço de competências e da partilha de conhecimento Vertentes Atitudes Indução da uma cultura empreendedora Concretização Tipologia dos apoios Facilitação o acesso ao apoio qualificado para a elaboração de planos de negócio, estudos de mercado e outros necessários para a formatação ou robustecimento do negócio Reforço de competências pela via do acesso a esquemas de formação, mentoring e de coaching. Facilitação do acesso ao financiamento de projectos inovadores em fase de arranque Desenvolvimento das ideias de negócio e da preparação dos projectos
11 Empreendedorismo em Portugal (Estudo GEM Global Entrepreneurship Monitor) Em 2007, a taxa TEA em Portugal atingiu os 8,8%, o que significa que, em cada 100 adultos, cerca de 9 estiveram envolvidos em actividades empreendedoras early-stage Em 2007, Portugal foi o país melhor classificado entre os 18 países da UE participantes Em 2004 a taxa TEA em Portugal foi de 4,0%, equivalente ao envolvimento de 4 adultos em cada 100 A Taxa de Actividade Empreendedora early-stage (TEA), mede a proporção de indivíduos adultos quer num negócio em fase nascente quer na gestão de um novo negócio (negócio que proporcionou remuneração por um período inferior a 42 meses)
12 Empreendedorismo em Portugal (Estudo GEM) A actividade empreendedora early-stage registada em Portugal ocorreu maioritariamente no sector orientado ao consumidor (cerca de 46%) e no sector dos serviços para clientes organizacionais (cerca de 30%) Pouco mais de metade (56%) da actividade empreendedora early-stage foi induzida pelas oportunidades de mercado (aumentar o rendimento, independência) Tal como a maioria dos países GEM 2007, a actividade empreendedora early-stage desenvolvida em Portugal foi, em grande parte, reflexo de iniciativas de empreendedores de negócios nascentes
13 Empreendedorismo em Portugal (Estudo GEM) De acordo com a opinião dos especialistas nacionais, verificou-se uma melhoria significativa das condições estruturais do empreendedorismo em Portugal entre 2004 e 2007 Os aspectos considerados mais favoráveis na promoção do empreendedorismo em Portugal em 2007 foram o acesso às infra-estruturas físicas, assim como o grau de abertura social e cultural para a inovação e mudança Portugal é o país onde o impulso reformador das políticas governamentais mais influenciou a redução do período médio para a criação de um novo negócio
14 Programa Empreender+ Objectivo Induzir o aparecimento de mais empreendedores inovadores. Eixos de acção I Indução de atitudes e comportamentos propícios ao desenvolvimento de uma cultura inovadora, tecnológica e empreendedora II Desenvolvimento de competências instrumentais para o Empreendedorismo III Dinamização de redes de investidores privados IV Fomento do arranque de novas empresas e apoio ao início de actividade Produtos Bolsa de Ideias e de Meios Mecanismo de identificação e selecção de ideias /projectos inovadores que visem a criação de novas empresas de forte conteúdo de inovação e/ou negócios emergentes de pequena escala. Empreenda Feira de Ideias e Financiamento Visa fomentar o contacto entre empreendedores, com projectos de negócio inovadores, e operadores financeiros, especificamente vocacionados para o apoio a empresas nascentes. Este ano foi dinamizada a Empreenda Minho, com carácter regional e a BioEmpreenda 08, especificamente dirigida ao sector da Biotecnologia e das Ciências da Vida
15 Produtos (cont.) Fórum Portugal Industrial Biotech Seminário internacional sobre biotecnologia industrial que procurará reunir actores nacionais e internacionais integrados nos sectores da Biotecnologia Industrial, para partilha do conhecimento do estado da arte do sector Parcerias Científicas para a Inovação Concurso de trabalhos realizados no seio de Universidades, Centros de Investigação e outros Centros de Saber por Cidadãos nacionais e estrangeiros com ligação a entidades do SCTN, no âmbito do tema genérico Criação e Desenvolvimento de PME. Concurso Bio Empreendedor 2007 Concurso a lançado em Maio de 2007, em colaboração com a APBIO, junto das universidades e escolas de pós-graduação portuguesas que visa premiar ideias das áreas da biologia / biotecnologia, passíveis de se vir a concretizar em negócios viáveis Competição de Planos de Negócio Visa a selecção de cinco planos de negócio associados a projectos de cariz inovador, em torno dos quais se perspective a criação e robustecimento de novas empresas inovadoras, nomeadamente de base tecnológica.
16 FINICIA JOVEM Em Março de 2008, foi lançado o Programa FINICIA Jovem. Tem como principais objectivos: a promoção do acesso ao financiamento de projectos desenvolvidos por jovens empreendedores; prestar uma melhor informação aos jovens sobre todos os mecanismos e apoios disponíveis para eles. As áreas chave de implementação do FINICIA Jovem são a informação, a formação e o financiamento. O programa será estruturado em três eixos / medidas: 1. Serviço especializado de informação aos jovens 2. Apoio especializado a iniciativas empresariais 3. Apoio a projectos educativos e iniciativas da sociedade civil
17 Perspectivas de Futuro INOVPREENDA Visão integrada Iniciativa aceleradora da renovação da matriz de especialização do tecido empresarial de Portugal por via da dinamização do empreendedorismo qualificado, e da dinamização do micro-empreendedorismo como instrumento de activação económica de realidades em decadência de dinamismo Visão abrangente Empreendedorismo de base, promovendo a criação de micro-iniciativas empresariais Empreendedorismo Qualificado, de oportunidade ou de base tecnológica, susceptível de aumentar capacidade de valorização empresarial dos resultados de processos de I&DT e de Inovação Tecnológica
18 INOVPREENDA Estrutura da Iniciativa Três linhas de actuação fundamentais Cultura empreendedora e ambiente favorável ao empreendedorismo Criação de novas empresas Das ideias ao mercado Consolidação e crescimento de StartUps
19 INOVPREENDA Objectivos Contribuir para a criação de uma cultura de empreendedorismo ao nível dos indivíduos e das organizações Contribuir para completar o desenvolver o sistema de suporte à criação de novas empresas para Valorização Económica de Conhecimento Gerar condições para agilizar os processos de negociação e transacção de direitos de Propriedade Intelectual, nomeadamente através da profissionalização de actores Agir para facilitar o acesso a financiamento por projectos empresariais emergentes, designadamente de carácter inovador, dando especial atenção às fases da Pre-seed Capital associado a Prova de Conceito e do Capital Semente
20 Um compromisso, uma conclusão O compromisso Contribuir para o reforço da ligação entre as empresas e os principais intervenientes no sistema de inovação, com o objectivo de aproximar as PME aos centros de saber. Conclusão O sucesso da nossa missão com responsabilidades na promoção do empreendedorismo, da inovação e da competitividade empresarial, passa necessariamente, pelo desenvolvimento de acções tão inovadoras como diversificadas mas também pela capacidade de as desenvolver em formatos que apostem em parcerias estratégicas de natureza abrangente que permitam partilhar experiências e saberes, potenciando a diversidade das suas valências específicas.
21 mais informação em:
22 Contactos: Centro de Desenvolvimento Empresarial de Lisboa Linha Azul IAPMEI:
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