ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E LETRAMENTO INFORMACIONAL EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA UNIVERSITÁRIO: RELATO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1

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1 ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E LETRAMENTO INFORMACIONAL EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA UNIVERSITÁRIO: RELATO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1 RESUMO Thaísa Antunes Gonçalves 2 Este trabalho objetiva relatar as atividades realizadas no projeto de extensão Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária como instrumento para alfabetização digital e letramento informacional, o qual vem sendo realizado no Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária (LTI) vinculado ao Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), durante o início de 2011 até a presente data. Inicialmente é abordado um breve histórico do laboratório, bem como seus principais objetivos, considerações acerca da equipe, atividades rotineiras e público alvo. A seguir aspectos relativos ao projeto são discutidos, tais como seu objetivo, suas atividades realizadas e futuras, contribuição para a comunidade acadêmica e resultados. Justifica-se a apresentação das atividades realizadas no LTI devido à importância de um local que simultaneamente capacita seus usuários digital e informacionalmente e que possibilita um novo espaço de atuação para o profissional da informação. Podese concluir que a participação em um projeto de extensão amplia o aprendizado, principalmente se vinculado a um estágio, como neste caso, pois proporciona uma maior imersão por parte do participante. Constatou-se que a relação de atividades informacionais com um laboratório de informática é perfeitamente possível, amplia o escopo de atuação do bibliotecário, como também potencializa as ações que podem ser oferecidas aos usuários em um laboratório de informática universitário. Palavras-chave: Laboratório de informática. Alfabetização digital. Letramento informacional. 1 Orientado pelo professor Rodrigo Aquino de Carvalho, coordenador do projeto e estágio realizado. 2 Graduanda do 5ª período de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande - FURG e estagiária do Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária ICHI FURG. thaisa.gonc@gmail.com

2 1 INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva relatar as atividades realizadas no projeto de extensão Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária como instrumento para alfabetização digital e letramento informacional, durante o início de 2011 até a presente data. O projeto vem sendo realizado no Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária (LTI) vinculado ao Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), É necessário destacar que o projeto a ser relatado iniciou-se juntamente com a contratação da estagiária, sendo assim indissociáveis suas ações e atitudes como estagiária daquelas em que atua como participante do projeto. Nesse sentido serão descritas brevemente suas funções como estagiária, justificando esta opção por acreditar-se que o estágio no local de aplicação do projeto possibilita uma maior imersão por parte da participante. Justifica-se a apresentação das atividades realizadas no LTI devido à importância de um local que simultaneamente capacita seus usuários digital e informacionalmente e que possibilita um novo espaço de atuação para o profissional da informação. A seguir será realizada uma introdução ao local onde vem sendo aplicado o projeto, sendo verificados os seguintes pontos: breve histórico do laboratório, objetivos, equipe, atividades rotineiras e público-alvo. Após, será apresentado o projeto Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária como instrumento para alfabetização digital e letramento informacional, ações realizadas e futuras relacionadas à alfabetização digital e letramento informacional, seguidas de seus respectivos embasamentos teóricos, contribuição para a comunidade acadêmica e resultados. Finaliza-se então com considerações acerca desta experiência e dos resultados obtidos até o momento, bem como sobre expectativas de ações futuras e sua recepção pela comunidade acadêmica. 2 LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DOCUMENTÁRIA

3 O Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária (LTI), responsabilidade do Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI), é um dos laboratórios destinados à comunidade acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Em 1993 foi deliberado pela universidade a distribuição de laboratórios de informática destinados pelo MEC/SESU. O antigo Departamento de Biblioteconomia e História (DBH), atual ICHI, passou então a ser responsável pelo Laboratório de Informática da Graduação (LIG), que inicialmente contava com menos de 5 microcomputadores. Desde sua criação, este foi sempre coordenado por um professor do curso de Biblioteconomia, cedendo assim oportunidade para a exploração do papel social e educacional do profissional bibliotecário. Seu principal objetivo é atender a comunidade acadêmica, destinado especialmente aos cursos lotados no Instituto ao qual atende, sendo eles: Psicologia, Geografia, História, Arqueologia, Biblioteconomia e Arquivologia. Atualmente realiza suas atividades contando com um estagiário e um técnico em informática em processo de contrato. Possui aparelho projetor, quadro branco, sistema acústico e de ventilação, e cerca de 40 computadores, todos utilizando o sistema operacional livre Linux Satux. A opção por Linux ocorreu por diversos fatores, sendo eles: altos custos de um sistema operacional proprietário, ainda não suportados pelo Instituto; estável e seguro, por ser livre e gratuito possui significativa diminuição da ocorrência de vírus; e flexível, permitindo sua adaptação para as necessidades dos usuários do laboratório. Quanto às atividades rotineiras do estágio no local, estas resumem-se à monitoração do local e da utilização dos equipamentos, auxílio aos usuários no que tange às suas tarefas acadêmicas, agendamento de aulas para os cursos do Instituto de Ciências Humanas e da Informação e disponibilização para eventuais treinamentos, estes usualmente realizados pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). O contato diário com os usuários do Instituto permite uma melhor identificação de suas dificuldades e expectativas quanto às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), desta forma o estágio realizado pela acadêmica somente acrescenta às suas ações no projeto de extensão.

4 3 PROJETO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DOCUMENTÁRIA COMO INSTRUMENTO PARA ALFABETIZAÇÃO DIGITAL E LETRAMENTO INFORMACIONAL Desenvolvido pelo atual coordenador, professor Rodrigo Aquino de Carvalho, o projeto Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária como instrumento para alfabetização digital e letramento informacional possui caráter permanente e pretende oferecer práticas de ensino voltadas ao uso das ferramentas tecnológicas. Além disso almeja tornar-se instrumento autônomo e não mais meramente de apoio, passando a ser referência em alfabetização digital e letramento informacional na universidade. Conscientes que a realização de apenas atividades de Alfabetização Digital não é suficiente (PONTES JÚNIOR; TÁLAMO, 2009), no projeto procurou-se alternar estas ações com as associadas ao Letramento informacional, de forma a capacitar os alunos a não só conhecer e utilizar as ferramentas tecnológicas que disponibilizam e processam a informação, mas também a recuperar, selecionar e avaliar a mesma. Para a seleção dos primeiros cursos a serem ministrados, bem como para traçar o perfil do usuário, suas dificuldades e expectativas, foi realizado questionário com os alunos de cursos lotados no Instituto de Ciências Humanas e da Informação, totalizando 191 questionários respondidos. Entre os principais resultados destacamse a utilização da Internet para pesquisas em geral; o baixo conhecimento de ferramentas de Computação nas Nuvens, bem como as de ensino à distância como o Moodle (este amplamente utilizado na FURG); solicitação de cursos de informática básica; além de certa resistência ao uso de Sistema Operacional Livre (Linux), este último indicando um possível desconhecimento sobre a operação do sistema, vantagens e aplicativos correspondentes aos de um sistema operacional proprietário. Durante o ano de 2011 o projeto contou com o apoio de dois estagiários e dois bolsistas, havendo produzido dois trabalhos apresentados em evento local, ambos abordando os primeiros passos do projeto. Schuck, Gonçalves e Souza (2011) apresentaram os resultados de pesquisa realizada com objetivo de obter características e expectativas dos usuários

5 do laboratório, enquanto que Gonçalves e Souza (2011) destacaram a avaliação da primeira atividade do programa: curso de Iniciação à informática com ênfase em Software Livre. É ainda interessante destacar o trabalho de Godinho (2011), graduanda de Biblioteconomia que, apesar de não ser vinculada ao laboratório de informática, apresentou neste mesmo evento relato de pesquisa no qual abordava o laboratório e sua interação com os graduandos do curso de Biblioteconomia, especialmente aqueles com maiores dificuldades com ferramentas tecnológicas. 3.1 Alfabetização Digital Alfabetização digital, segundo Cunha e Cavalcanti (2008, p.10), consiste em um [...] conjunto de competências elementares a qualquer tecnologia da informação e comunicação, especialmente aquelas relacionadas com o uso de computadores, redes e serviços de internet. Sendo assim, um laboratório de informática é o local mais que adequado para práticas a este conceito relacionadas, de forma aproveitar ao máximo seus recursos. Em pesquisa realizada em 2011 pelo LTI, destacaram-se as solicitações de cursos de informática básica, enfatizando o pacote Br Office utilizado pelo laboratório. A partir destes resultados foram realizados dois cursos introdutórios à informática focando o sistema operacional livre no geral e em específico os aplicativos de edição de texto e apresentação de slides do pacote Br Office. Ambos os cursos disponibilizaram 15 vagas e carga horária de 12 horas. Os principais tópicos abordados foram distinção entre hardware e software; considerações a respeito de software livre, proprietário e gratuito, bem como comparações entre sistemas operacionais. Foram ainda realizadas atividades práticas de operações básicas de computador, Br Office Editor de texto e Br Office Apresentação. Ambos os cursos cumpriram os objetivos propostos, clarificando a noção dos alunos sobre software livre e os capacitando a realizar operações básicas no computador. Procuramos ainda selecionar os exemplos adotados frente a realidade

6 dos alunos, ou seja, adequando-os às atividades acadêmicas, tais como a produção de artigos e organização de seminários com recurso de apresentação de slides. Entre os próximos cursos a serem ministrados incluem-se os de capacitação à outros aplicativos do BrOffice, tais como Planilha de cálculo, Base de dados, Editor de texto com ênfase em normatização e Editor de apresentações avançado; conceitos e operações básicas de internet, além de outras edições do curso de Introdução à informática com ênfase em Software Livre. 3.2 Letramento Informacional Com o aumento crescente do fluxo de informação na rede é necessária a realização de triagens constantes por parte do usuário, de forma a selecionar a informação adequada. No ambiente universitário esta questão possui maior importância, visto a necessidade de uma maior seriedade e comprometimento nas pesquisas. Segundo Dudziak (2003, p.2), Information Literacy possui diversas traduções, tais como alfabetização informacional, literacia, fluência informacional, entre outras. Como nosso objetivo não é aprofundar-se na terminolgoia adotada para uma tradução do termo, adotamos em nosso projeto o termo Letramento Informacional, de forma a enfatizar sua distinção da aprendizagem dos recursos digitais, a Alfabetização Digital. Dudziak ainda identifica três diferentes concepções de Information Literacy, sendo elas a concepção da informação (com ênfase na tecnologia da informação); a concepção cognitiva (ênfase nos processos cognitivos); a concepção da inteligência (ênfase no aprendizado) (DUDZIAK, 2003, p.8), que segundo a autora possuem características distintas e correspondem a diferentes níveis de aprendizagem. Acredita-se que durante este projeto pode-se atingir satisfatoriamente a primeira e segunda concepção de Information Literacy proposta por Dudziak: desenvolver o foco dos alunos na busca e acesso à informação, de forma bastante técnica mas ainda assim necessária à diversos acadêmicos do Instituto de Ciências Humanas e da Informação; e somente com esta base passar então à elaboração de práticas que envolvam a interpretação da informação recuperada.

7 Como iniciativa, realizamos em 2011 dois cursos voltados a este fim: Introdução ao desenvolvimento de competências informacionais e Ferramentas Web 2.0 aplicadas à pesquisa, ministrados por formanda de Biblioteconomia como parte integrante de estágio curricular. Ambos os cursos possuíram carga horária de 12 horas com 15 vagas disponibilizadas. Os principais tópicos abordados foram tipologias documentais, identificação de fontes confiáveis, estratégias de busca na rede, utilização de operadores booleanos, social bookmarking, leitores de RSS, ferramentas colaborativas e computação nas nuvens. Ambos os cursos obtiveram sucesso e agruparam um significativo número de alunos, indicando assim a existência de procura por este tipo de ação. A expectativa é de um grande aumento da procura por cursos de Letramento Informacional, os quais já estão sendo planejados como os de Web 2.0 com ênfase em organização da informação, busca e recuperação da informação, softwares gerenciadores de bibliografias, além de outras edições dos cursos já ministrados. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O impacto das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) é cada vez maior em nossa sociedade, especialmente no âmbito acadêmico. Com a associação de profissionais da Ciência da Informação à laboratórios de informática universitários acreditamos que a possibilidade de uma efetiva contribuição à comunidade torna-se maior. Além disso, podemos perceber que atualmente a separação do letramento informacional das tecnologias não é possível, o que só reforça o desempenho do bibliotecário como educador em um ambiente que é altamente e quase que exclusivamente informacional. Para a estagiária esta experiência tem sido bastante proveitosa e gratificante, uma vez que permite exercitar diversas competências de sua futura profissão, as quais são atribuídas ao profissional bibliotecário mas nem sempre abordadas durante a graduação. Ademais, a oportunidade concedida acaba por estimular a prática docente, competência altamente prezada pela acadêmica.

8 É ainda válido ressaltar a iniciativa do LTI de pretender-se também como ambiente para atividades de extensão e possíveis estágios curriculares a serem realizados por acadêmicos do instituto ao qual é vinculado. Pode-se concluir que a participação em um projeto de extensão amplia o aprendizado principalmente se vinculado a um estágio, como neste caso, pois proporciona uma maior imersão por parte do participante. Constatou-se ainda que a relação de atividades informacionais em um laboratório de informática é perfeitamente possível e amplia o escopo de atuação do bibliotecário.

9 REFERÊNCIAS CUNHA, Murilo Bastos da; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n.1, p.23-35, jan./abr Disponível em: < Acesso em: 29 fev GODINHO, Natalia Bermudez. Dificuldades de acadêmicos no uso de recursos tecnológicos digitais e suas interações com o laboratório de informática: percebendo o curso de Biblioteconomia da FURG. In: Mostra da Produção Universitária, 10., 2011, Rio Grande. Anais... Rio Grande: FURG, CD-ROM. GONÇALVES, Thaísa Antunes; SOUZA, Uirys Alves de. Atividades de extensão do Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária: o caso de um curso de iniciação à informática. In: Mostra da Produção Universitária, 10., 2011, Rio Grande. Anais... Rio Grande: FURG, CD-ROM. PONTES JUNIOR, J. de; TÁLAMO, M. de F. G. M. Alfabetização digital: proposição de parâmetros metodológicos em competência informacional. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 19, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 29 fev SCHUCK, Camila Botelho; GONÇALVES, Thaísa Antunes; SOUZA, Uirys Alves de. Diagnóstico das necessidades dos usuários do LTI em relação à alfabetização digital e informacional: perfil dos usuários e sua capacitação. In: Mostra da Produção Universitária, 10., 2011, Rio Grande. Anais... Rio Grande: FURG, CD-ROM.

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