Relatório e Contas. Índice
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- Maria Fernanda Vasques Corte-Real
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2 Índice MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SGPS 3 PRINCIPAIS INDICADORES 4 SÍNTESE DO ANO 6 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 6 QUALIDADE DE SERVIÇO 6 RECURSOS HUMANOS 6 SUSTENTABILIDADE 6 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 7 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO 10 ANEXO RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 48
3 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SGPS As subsidiárias dos CTT que constituem o universo Mailtec prosseguiram, em, o seu reposicionamento nos mercados em que desenvolvem a sua atividade, consolidando a política de integração e obtenção de sinergias no âmbito do Grupo. Procuraram contrariar os efeitos da crise económica que caracterizou os anos recentes, com um grande esforço comercial, redução de custos, e racionalização de utilização dos seus recursos. Com o objetivo de combater a tendência de degradação das condições comerciais e a erosão da atividade postal devido à concorrência digital, a Mailtec Comunicação viu reforçado o esforço comercial através das redes de vendas dos CTT. A Mailtec Consultoria continuou a prestar serviços nas áreas da gestão de conteúdos empresariais, sobretudo no seio do Grupo CTT, não sendo apesar de tudo negligenciável o contributo dos serviços prestados a terceiros cerca de 22% das vendas e serviços prestados. No campo da Qualidade de Serviço, quer a Mailtec Comunicação quer a Mailtec Consultoria mantiveram elevados padrões. Ambas as empresas detêm certificação em Sistemas de Gestão da Qualidade, e a Mailtec Consultoria tem o seu Sistema de Segurança de Informação devidamente certificado, garantindo assim credibilidade perante os Clientes. Graças à colaboração empenhada dos trabalhadores foi possível assumir todas as mudanças implementadas, garantindo a melhoria contínua da qualidade do serviço prestado. A Mailtec Processos adequou o seu modelo de funcionamento à nova realidade operacional dos CTT, ajustando a operação do Centro de Pinheiro de Fora ao processo operativo dos CTT, quer no que diz respeito ao tratamento de correio, quer no que respeita à aceitação e conferência do correio dos grandes expedidores. No ano de 2015 proceder-se-á à reinstalação da Mailtec Comunicação em instalações dos CTT em Cabo Ruivo, acentuando a ligação e complementaridade dos serviços prestados com a atividade dos CTT, racionalizando circuitos e recursos, e reduzindo significativamente os custos de transporte e instalações no âmbito do Grupo CTT. Continuará a alargar a base de clientes e a melhorar o envolvimento com os atuais, dando resposta proactiva às suas necessidades nas áreas de comunicação, gestão documental e outsourcing de processos de negócio. A Mailtec Consultoria reforçará as equipas de desenvolvimento de TI dos CTT, e a Mailtec Processos continuará a operacionalizar os serviços que atualmente presta aos CTT, mantendo os padrões de flexibilidade que lhe permitem a cada momento responder com rapidez e eficiência operacional. Dionízia Ferreira 26 de fevereiro de
4 PRINCIPAIS INDICADORES Na Mailtec Processos salientamos: Redução dos Rendimentos e Ganhos Operacionais no período de 2012 a, acompanhada de redução nos Gastos e Perdas Operacionais. Diminuição do Excedente Bruto de Exploração (EBITDA) e do Resultado Líquido decorrente da redução nos Rendimentos e Ganhos Operacionais, superiores à redução verificada nos Gastos e Perdas. O Capital Próprio apresentou um decréscimo de 70% relativamente ao ano anterior, devido aos Resultados obtidos no exercício. O Passivo registou um decréscimo de 45% diretamente relacionado com a redução de gastos com Fornecimentos e Serviços Externos, e o Ativo Corrente diminuiu de 687 mil em 2013, para 287 mil em. Indicadores E conómicos Rendimentos e Ganhos Operacionais % -58% Gastos e Perdas Operacionais % -53% Resultado Operacional % -116% Ebitda % -115% Resultado Líquido % -123% Indicadores Fina nceir os Capital Próprio % -70% Passivo % -45% Ativo Corrente Ativo não Corrente Valores em milhares de euro 4
5 Os gráficos seguintes demonstram a evolução dos indicadores referidos. O número de colaboradores foi diminuindo ligeiramente ao longo do ano, devido ao abrandamento da atividade de présorting Nº de Colaboradores
6 SÍNTESE DO ANO A Mailtec Processos tem vindo a prestar serviços aos CTT, assegurando o tratamento do correio de clientes empresariais no centro operacional de Pinheiro de Fora, designado por pre-sorting, relativamente ao correio de parte significativa dos clientes empresariais dos CTT, nomeadamente o que resulta da atividade dos grandes preparadores de correio. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL A Mailtec Processos manteve a exclusividade da sua atividade na prestação de serviços aos CTT. QUALIDADE DE SERVIÇO A Mailtec Processos cumpriu os níveis de qualidade acordados com os CTT nos diversos serviços prestados. RECURSOS HUMANOS No final de o número de colaboradores fixou-se em 54, representando um decréscimo de 9 colaboradores relativamente ao final do ano de Esta redução deve-se ao abrandamento da atividade de Pré-Sorting. Os Gastos com Pessoal totalizaram euros, o que representa um decréscimo de eur (-33,6%) relativamente ao ano anterior, devido à redução gradual do número de colaboradores. As práticas laborais da empresa respeitam a legislação vigente. SUSTENTABILIDADE A Mailtec Processos desenvolve a sua atividade assumindo o compromisso da Política Ambiental do Grupo CTT aprovada em 2007, em instalações dos CTT, estando os consumos de energia, água e materiais considerados nos valores apresentados pelos CTT, assim como o tratamento dos resíduos. 6
7 ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Situação Económica Os Rendimentos e Ganhos Operacionais apresentam uma redução considerável de 58,5% face ao período homólogo, motivado quer pelo abrandamento da atividade de Pre-sorting, quer pela cessação, em abril de 2013, da atividade de Distribuição de Correio Empresarial (DTE) e da atividade de Mailmanager em setembro do mesmo ano. Os Gastos e Perdas Operacionais registam igualmente um decréscimo de 52,9% devido à redução de gastos com Fornecimentos e Serviços Externos (-72,6%), fundamentalmente em função da cessação da atividade DTE e Mailmanager, por um lado, e à redução dos Gastos com Pessoal (-33,6%), por outro, pelos motivos já referenciados em parágrafos anteriores. Com efeito, o Resultado Operacional reduziu consideravelmente face a 2013, uma vez que a redução nos Rendimentos foi superior à verificada nos Gastos. SÍNTESE DE RESULTADOS (euros) 2013 Variação Rendimentos e Ganhos Operacionais ,5% Fornecimentos e Serviços Externos ( ) ( ) -72,6% Pessoal ( ) ( ) -33,6% Ganhos/reversões de depreciação e amortização (1.681) (2.291) -26,6% Outros Gastos Operacionais (2.083) (29.334) -92,9% Gastos e Perdas Operacionais ( ) ( ) -52,9% INDICADORES DE NATUREZA ECONÓMICA (euros) 2013 Variação Resultado Operacional ,7% Excedente Bruto de Exploração (EBITDA) ,9% VAB ,8% Resultado Antes de Imposto ,7% Resultado Líquido ,7% Margem Operacional -3,4% 9,1% Margem EBITDA -3,3% 9,2% Margem Líquida (antes de impostos) -3,4% 9,1% Margem Líquida (após impostos) -4,0% 7,2% Proveitos Operacionais por colaborador ,3% Custo Médio por colaborador ,9% VAB por colaborador ,5% Resultado Operacional por colaborador ,7% Resultado Líquido por colaborador ,7% 7
8 A tabela seguinte detalha o peso dos Custos Operacionais no Volume de Negócios e evidencia a rúbrica de Gastos com Pessoal como tendo o maior peso relativo no volume de negócios da empresa em. PESO DOS GASTOS OPERACIONAIS NO VOLUME DE NEGOCIOS % VN 2013 % VN Fornecimentos Externos ( ) 33,9 ( ) 45,6 Gastos Com Pessoal ( ) 88,2 ( ) 48,9 Outros Gastos Operacionais (3.764 ) 0,4 ( ) 1,1 ( ) 122,5 ( ) 95,7 Situação Financeira A performance económica e financeira registada é comprovada através de diversos indicadores, conforme se constata na análise da tabela seguinte Autonomia Financeira 37,9% 52,7% Solvabilidade 61,0% 111,6% Fundo de Maneio Liquidez Geral 1,59 2,08 Prazo Médio de Recebimentos 31 dias 32 dias Prazo Médio de Pagamentos 5 dias 11 dias Rendibilidade dos Capitais Próprios -43% 57% Rotação do Ativo 4,15 4,17 A Autonomia Financeira e a Solvabilidade apresentam valores inferiores aos verificados no ano anterior. Esta variação decorre do Resultado Líquido que se verificou inferior (negativo) face a
9 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS A Gerência propõe, tendo em conta as disposições legais e estatutárias, que o Resultado Líquido do Exercício, negativo em Eur seja transferido para Resultados Transitados. Amadora, 26 de fevereiro de 2015 A Gerência Dra. Dionízia Maria Ribeiro Farinha Ferreira Dr. Hernâni Joaquim Mateus dos Santos Pedro Jorge Bernardes Pereira Gomes 9
10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO MAILTEC PROCESSOS, LDA BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE E EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIDADE MONETÁRIA: Euro NOTAS ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Ativos por impostos diferidos Total do ativo não corrente Ativo corrente Clientes Acionistas/ sócios e empresas do Grupo 6 / Outras contas a receber Diferimentos Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo corrente Total do ativo Capital próprio CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital realizado Reservas legais Outras reservas Resultado líquido do período (47.707) Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Provisões Total do passivo não corrente Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Accionistas/ sócios e empresas do Grupo 6 / Outras contas a pagar Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital próprio e do passivo As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE GERÊNCIA 10
11 MAILTEC PROCESSOS, LDA DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIDADE MONETÁRIA: Euro NOTAS 2013 Vendas e serviços prestados Fornecimentos e serviços externos 21 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 22 ( ) ( ) Provisões (aumentos/reduções) 15 (2.649) - Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 24 (2.083) (29.334) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (39.723) Gastos/ reversões de depreciação e de amortização 23 (1.681) (2.291) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (41.404) Juros e gastos similares suportados 25 - (500) Resultado antes de impostos (41.404) Imposto sobre o rendimento do período 26 (6.304) (53.585) Resultado líquido do período (47.707) As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE GERÊNCIA 11
12 MAILTEC PROCESSOS, LDA DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIDADE MONETÁRIA: Euro NOTAS Capital realizado Reservas legais Outras reservas Resultado líquido do período Total do capital próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO ALTERAÇÕES NO PERÍODO: RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO DE RESULTADO INTEGRAL DO PERÍODO DE = OUTRAS OPERAÇÕES NO PERÍODO: Aplicação do resultado líquido do período de 2012 Distribuição de dividendos 14 (44.778) (44.778) (44.778) (44.778) POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO DE = POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO ALTERAÇÕES NO PERÍODO: RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO DE 3 (47.707) (47.707) RESULTADO INTEGRAL DO PERÍODO DE 4=2+3 (47.707) (47.707) OUTRAS OPERAÇÕES NO PERÍODO: Aplicação do resultado líquido do período de 2013 Distribuição de dividendos 14 ( ) ( ) ( ) ( ) POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO DE 6= (47.707) As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE GERÊNCIA 12
13 MAILTEC PROCESSOS, LDA DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIDADE MONETÁRIA: Euro NOTAS 2013 Fluxos de caixa das atividades operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (99.774) Pagamento de outros impostos ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos (15.809) Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimento Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Fluxos de caixa das atividades de financiamento Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares (3.275) Dividendos 14 ( ) (44.778) Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) ( ) (48.053) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ( ) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE GERÊNCIA 13
14 Anexo às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de (Montantes expressos em Euros) ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Instrumentos financeiros Distribuição de dividendos Locações Rédito Impostos Regime do acréscimo Julgamentos e estimativas Acontecimentos subsequentes FLUXOS DE CAIXA ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ERROS E ESTIMATIVAS PARTES RELACIONADAS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS ATIVOS INTANGÍVEIS GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER DIFERIMENTOS CAPITAl RESERVAS E OUTRAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO DIVIDENDOS 38 14
15 15. LOCAÇÕES OPERACIONAIS FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS GASTOS COM PESSOAL DEPRECIAÇÕES/ AMORTIZAÇÕES E IMPARIDADE DE INVESTIMENTOS OUTROS GASTOS E PERDAS JUROS e GASTOS SIMILARES SUPORTADOS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO ACONTECIMENTOS SUBSQUENTES 46 15
16 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Empresa Mailtec Processos, Lda. ( Empresa ), com sede na Estrada Casal do Canas, Edifício Mailtec, freguesia de Venteira, conselho da Amadora, é uma sociedade por quotas constituída em 11 de julho de 1995, e que tem como atividade principal a prestação de serviços de desenvolvimento e exploração de soluções de apresentação de documentos eletrónicos seguros, associados a serviços de pagamento, de certificação e custódia eletrónica, e desenvolvimento. A Empresa é detida na sua totalidade pela Mailtec Holding, S.A., pertencente ao Grupo CTT, com sede no mesmo local, que por sua vez, é detida na totalidade pela empresa -mãe, pelos CTT Correios de Portugal, S. A. Sociedade Aberta (CTT). Assim sendo, a Empresa é detida indiretamente pelos CTT, que tem sede na Avenida D. João II, nº 13, em Lisboa, pelo que irão ser incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas dos CTT. Nos termos do art.º 7º do Decreto-Lei nº 158/2009, a Empresa está dispensada de elaborar demonstrações financeiras consolidadas dado que os CTT Correios de Portugal, S.A., elaboram contas consolidadas e são titulares da totalidade das partes de capital da Empresa. Em conformidade, as presentes demonstrações financeiras da Empresa são as suas demonstrações financeiras individuais. As demonstrações financeiras são expressas em Euros, por ser esta a moeda principal das operações da Empresa. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As presentes demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Empresa, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com as normas do Sistema de Normalização Contabilística ( SNC ), regulado pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de julho (Sistema de Normalização Contabilística), com as retificações da Declaração de Retificação nº67-b/2009, de 11 de setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei nº 20/2010, de 23 de agosto; Portaria nº 986/2009, de 7 de setembro (Modelos de Demonstrações Financeiras); Aviso nº 15652/2009, de 7 de setembro (Estrutura Conceptual); Aviso nº 15655/2009, de 7 de setembro (Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro); Aviso nº 15654/2009, de 7 de setembro (Normas Interpretativas); Portaria nº 1011/2009, de 9 de setembro (Código de Contas). 16
17 Em todos os aspetos relativos ao reconhecimento, mensuração e divulgação foram utilizadas as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro ( NCRF ) que integram o SNC. As demonstrações financeiras foram elaboradas utilizando os modelos das demonstrações financeiras previstos no art.º 1º da Portaria nº 986/2009, de 7 de setembro, designadamente o balanço, a demonstração dos resultados por naturezas, a demonstração das alterações no capital próprio, a demonstração dos fluxos de caixa e o anexo. O normativo SNC foi utilizado na elaboração das demonstrações financeiras pela primeira vez em 2010, passando a constituir o referencial de base para os períodos subsequentes. Estas normas foram ainda aplicadas ao período iniciado em 1 de janeiro de 2009 e findo em 31 de dezembro de 2009 de forma a apresentar as demonstrações financeiras reexpressas para efeitos comparativos. Conforme previsto no Anexo ao Decreto-Lei nº 158/2009, a Empresa aplica supletivamente as Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) adotadas ao abrigo do Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de julho, as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ( IAS/IFRS ) e as respetivas interpretações ( SIC/IFRIC ) do IASB, de forma a colmatar lacunas ou omissões relativas a aspetos de algumas transações ou situações particulares não previstas no SNC. Nos períodos de e de 2013 a que respeitam as presentes demonstrações financeiras não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC que pudessem ter produzido efeitos materialmente relevantes pondo em causa a imagem verdadeira e apropriada da informação divulgada. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adotadas pela Empresa na preparação destas demonstrações financeiras estão descritas abaixo e foram consistentemente aplicadas Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis (Nota 7) são inicialmente registados ao custo de aquisição ou de produção. O custo de aquisição inclui: (i) o preço de compra do ativo, (ii) as despesas diretamente imputáveis à compra, e (iii) os custos estimados de desmantelamento, remoção dos ativos e restauração do local. Após o reconhecimento inicial os ativos fixos tangíveis são mensurados ao custo deduzido de depreciações e perdas de imparidade acumuladas, quando aplicável. As depreciações dos ativos tangíveis, deduzidos do seu valor residual, são calculadas de acordo com o método da linha reta (quotas constantes), a partir do mês em que se encontram disponíveis 17
18 para utilização, durante a vida útil dos ativos, a qual é determinada em função da utilidade esperada. As taxas de depreciação praticadas correspondem, em média, às seguintes vidas úteis estimadas para as diversas classes de ativos: Anos de vida útil Equipamento básico 5 8 Equipamento administrativo 3 8 Outros activos fixos tangíveis 4 8 A depreciação cessa quando os ativos passam a ser classificados como detidos para venda. Em cada data de relato, a Empresa avalia se existe qualquer indicação de que um ativo possa estar em imparidade. Sempre que existam tais indícios, os ativos fixos tangíveis são sujeitos a testes de imparidade, sendo o excesso da quantia escriturada face à quantia recuperável, caso exista, reconhecido em resultados. A quantia recuperável é a mais alta de entre o justo valor de um ativo menos os custos de o vender e o seu valor de uso. Os ativos fixos tangíveis em curso representam ativos tangíveis ainda em fase de construção/produção, encontrando-se registados ao custo de aquisição ou produção. Estes ativos são depreciados a partir do mês em que se encontrem em condições de ser utilizados nos fins pretendidos. Os encargos com manutenção e reparações de natureza corrente são registados como gastos do período em que são incorridos. As grandes reparações que originem acréscimo de benefícios ou de vida útil esperada são registadas como ativos tangíveis e depreciadas às taxas correspondentes à vida útil esperada. A componente substituída é identificada e abatida. As mais ou menos valias decorrentes da alienação de ativos fixos tangíveis, determinadas pela diferença entre o valor de venda e a respetiva quantia registada na data da alienação, são contabilizadas em resultados na rubrica Outros rendimentos e ganhos ou Outros gastos e perdas Ativos intangíveis 18
19 Os ativos intangíveis (Nota 8) são inicialmente registados ao custo de aquisição. Após o reconhecimento inicial os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido das amortizações acumuladas e das perdas de imparidade, quando aplicável. Os ativos intangíveis apenas são reconhecidos quando for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Empresa e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade. Os ativos intangíveis compreendem essencialmente despesas com software (sempre que este é separável do hardware e esteja associado a projetos em que seja quantificável a geração de benefícios económicos futuros), licenças e outros direitos de uso. Os ativos intangíveis são amortizados pelo método da linha reta (quotas constantes), a partir do mês em que se encontram disponíveis para utilização, durante a vida útil estimada, que se situa num período que varia entre 3 e 5 anos. Exceção para os ativos respeitantes a propriedade industrial, que são amortizados durante o período de tempo em que tem lugar a sua utilização exclusiva e, para os ativos intangíveis com vida útil indefinida, que não são objeto de amortização, sendo antes sujeitos a testes de imparidade com uma periodicidade anual, ou então sempre que haja uma indicação de que possam estar em imparidade. As mais ou menos valias resultantes da alienação dos ativos intangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada na data da alienação, sendo registadas na Demonstração dos resultados por naturezas como Outros rendimentos e ganhos ou Outros gastos e perdas Instrumentos financeiros Um instrumento financeiro é um contrato que dá origem a um ativo financeiro numa entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de capital próprio noutra entidade. Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Empresa se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Um ativo financeiro é qualquer ativo que seja dinheiro ou um direito contratual de receber dinheiro. Um passivo financeiro é qualquer passivo que se consubstancie numa obrigação contratual de entregar dinheiro. Os ativos financeiros da Empresa são basicamente os Clientes e outras contas a receber e, Caixa e equivalentes de caixa. Os passivos financeiros são fundamentalmente os Financiamentos obtidos e os Fornecedores e outras contas a pagar. Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados na data do relato financeiro ao custo ou ao custo amortizado subtraído da perda por imparidade, sendo o custo amortizado determinado através do método do juro efetivo. O juro efetivo é calculado 19
20 através da taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro na quantia líquida escriturada do ativo ou passivo financeiro. Clientes e outras contas a receber Os saldos de clientes e de outros devedores, constituem as contas a receber por serviços prestados pela Empresa no decurso normal da sua atividade (Nota 10). Se é expectável que a sua cobrança ocorra dentro de um ano ou menos, são classificadas como ativo corrente. Caso contrário são classificadas como ativo não corrente. As contas a receber classificadas como ativo corrente não têm implícito juro e são apresentadas pelo respetivo valor nominal, deduzidas de perdas de realização estimadas (perdas por imparidade), calculadas essencialmente com base na antiguidade das contas a receber. As perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados, sendo subsequentemente revertidas por resultados caso se verifique uma redução do montante da perda estimada, num período posterior. As contas a receber classificadas como ativo não corrente são mensuradas pelo respetivo custo amortizado, determinado de acordo com o método da taxa de juro efetiva. Quando existe evidência de que as mesmas se encontram em imparidade, procede-se ao registo da correspondente perda em resultados. O seu desreconhecimento só ocorre quando expiram os direitos contratuais. Caixa e equivalentes a caixa Os montantes incluídos nas rubricas de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores de caixa, depósitos à ordem, depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor. Se o seu vencimento for inferior a 12 meses, são reconhecidos no ativo corrente; caso contrário, e ainda quando existam limitações à sua disponibilidade ou movimentação, são reconhecidos no ativo não corrente. Estes ativos são mensurados ao custo amortizado. Usualmente, o seu custo amortizado não difere do seu valor nominal. 20
21 Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de Caixa e seus equivalentes é deduzida dos descobertos bancários (Nota 4). Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efetiva e, contabilizados em resultados de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, encontrando-se os montantes vencidos e não liquidados à data do balanço, classificados na rubrica de Outras contas a pagar (Nota 17). Fornecedores e outras contas a pagar Os saldos de fornecedores e outros credores (Nota 17) são responsabilidades respeitantes à aquisição de mercadorias ou serviços pela Empresa no decurso normal das suas atividades. Se o pagamento for devido dentro de um ano ou menos são classificadas como passivo corrente. Caso contrário, são classificadas como passivo não corrente. As contas a pagar classificadas como passivo corrente são registadas pelo seu valor nominal. As contas a pagar classificadas como passivo não corrente, para as quais não exista uma obrigação contratual pelo pagamento de juros, são mensuradas pelo respetivo custo amortizado, determinado de acordo com o método da taxa de juro efetiva. O seu desreconhecimento só ocorre quando cessam as obrigações decorrentes dos contratos, designadamente quando tiver havido lugar a liquidação, cancelamento ou expiração. Instrumentos de capital próprio Um instrumento de capital próprio (Nota 12) só é reconhecido quando é emitido e subscrito. Se um instrumento de capital próprio for emitido, subscrito e se os recursos não forem proporcionados, a quantia a receber é relevada como dedução ao capital próprio. Caso a empresa adquira ou readquira os seus próprios instrumentos de capital próprio, estes instrumentos são reconhecidos como dedução ao capital próprio. Os custos com a emissão de novas ações são reconhecidos diretamente em capital como dedução ao valor do encaixe. 21
22 Os custos com uma emissão de capital próprio que não se concluiu são reconhecidos como gasto Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos, quando aprovados em Assembleia-geral da Empresa e enquanto não pagos ao acionista, é reconhecida como um passivo (Nota 14) Locações A classificação das locações como financeiras ou operacionais é efetuada em função da substância e não da forma do contrato. As locações são classificadas como financeiras sempre que nos seus termos ocorra a transferência substancial para o locatário, de todos os riscos e vantagens associados à propriedade do bem. As restantes locações são classificadas como operacionais (Nota 16). Nas locações operacionais as rendas devidas são reconhecidas como gasto na Demonstração dos resultados por naturezas, durante o período da locação (Nota 21) Rédito O rédito relativo a prestações de serviços e juros, decorrentes da atividade ordinária da Empresa, é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber, entendendo-se como tal o que é livremente fixado entre as partes contratantes numa base de independência, sendo que, relativamente às vendas e prestações de serviços, o justo valor reflete eventuais descontos concedidos e não inclui o Imposto sobre o Valor Acrescentado (Notas 19, 20 e 25). O reconhecimento de um rédito exige que (i) seja provável que os benefícios económicos associados com a transação fluam para a Empresa, (ii) o montante do rédito possa ser fiavelmente mensurado, (iii) os custos incorridos ou a incorrer com a transação também possam ser mensurados com fiabilidade. O rédito relativo à prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transação à data de relato, desde que as condições do seu reconhecimento, acima enumeradas, sejam satisfeitas e a fase de acabamento da transação/ serviço possa ser razoavelmente estimada. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efetivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade. 22
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